Kendrick Lamar, um dos grandes nomes da nova geração do hip-hop, realizará um show no Brasil! O rapper estará presente no GP Week, festival que antecede a etapa do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1.
O evento será realizado nos dias 4 e 5 de novembro, no Allianz Parque, em São Paulo. No primeiro dia, o público contará com atrações como Halsey, Machine Gun Kelly, Swedish House Mafia e JXDN. Já no segundo dia, os fãs poderão curtir o show do Lamar, além do músico Thundercat e o duo Sofi Tukker.
Os ingressos para o primeiro dia do festival já estão disponíveis para compras no site da Eventim e na bilheteria do Allianz Parque. Para os shows do dia 5, com o show do Lamar, começarão as vendas na quarta-feira (28), às 12h, no mesmo site, e na bilheteria do portão A do estádio, a partir das 13h. Cada ingresso custa entre R$ 195 (meia-entrada, Cadeira Superior) a R$ 1.990 (inteira, Paddock) e é válido para apenas um dia de festival.
Kendrick Lamar é um dos artistas cotados para ser uma das principais atrações do Primavera Sound SP, que será realizado nos dias 02 e 03 de Dezembro, no Autódromo de Interlagos, na capital paulista, mas até o momento não foi confirmado.
Uma em cada cinco famílias chefiadas por pessoas autodeclaradas pretas e pardas no Brasil sofre com a fome (20,6%) – o dobro em comparação aos lares chefiados por pessoas brancas (10,6%). A situação é ainda mais grave quando se leva em conta o gênero: 22% dos lares chefiados por mulheres autodeclaradas pretas e pardas sofrem com a fome, quase o dobro em relação a famílias comandadas por mulheres brancas (13,5%).
O recorte de raça e gênero, também revela que mesmo as mulheres negras com maior escolaridade (8 ou mais anos de estudos), sofrem com a insegurança alimentar moderada ou grave, sendo um terço delas (33%), comparado com 21,3% de homens negros, 17,8% de mulheres brancas e 9,8% de homens brancos.
Os dados foram obtidos pelo 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil (VIGISAN), pesquisa que teve os primeiros resultados publicados em junho de 2022. Para ter acesso a esses novos indicadores, acesse o site Olhe para a Fome.
“A situação de insegurança alimentar e fome no Brasil, que foi denunciada ao mundo pelo II VIGISAN, em 2022, ganha maior nitidez agora. A falta de alimentos e a fome são maiores entre as famílias chefiadas por pessoas negras, principalmente mulheres negras. Precisamos urgentemente reconhecer a interseção entre o racismo e o sexismo na formação estrutural da sociedade brasileira, implementar e qualificar as políticas públicas tornando-as promotoras da equidade e do acesso amplo, irrestrito e igualitário à alimentação”, afirma a professora Sandra Chaves, coordenadora da Rede PENSSAN.
Os novos dados apresentados pelo II VIGISAN dão uma dimensão mais exata da fome no Brasil, que atingiu 33,1 milhões de pessoas em 2022. Como revelam os dados do recorte feito no II VIGISAN por raça e gênero, muitas dessas pessoas vivem em casas chefiadas por mulheres negras – pretas e pardas.
O VIGISAN é uma realização da Rede PENSSAN (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional), com dados obtidos pelo Instituto Vox Populi entre novembro de 2021 e abril de 2022.
Lares com crianças aumenta insegurança alimentar
A fome foi uma realidade para 23,8% das famílias que tinham crianças menores de 10 anos de idade e eram chefiadas por mulheres negras. Neste grupo, apenas 21,3% dos lares encontravam-se em segurança alimentar, menos da metade do que foi encontrado nos lares chefiados por homens brancos (52,5%) e quase metade do que ocorre nos domicílios chefiados por mulheres brancas (39,5%).
A fome e o desemprego
A situação de emprego e trabalho também influenciou a segurança alimentar das famílias no final de 2021 e início de 2022, segundo a cor da pele autodeclarada da pessoa responsável. Onde havia desemprego ou trabalho informal, a fome se fez presente na metade dos lares chefiados por pessoas negras, comparado com um terço dos lares chefiados por pessoas brancas. Na condição de desemprego, a insegurança alimentar grave, ou seja, a fome, foi mais frequente em domicílios chefiados por mulheres negras (39,5%) e por homens negros (34,3%).
Quando a pessoa responsável pelo domicílio tinha emprego formal, e a renda mensal familiar era superior a 1 salário mínimo per capita (SMPC), a segurança alimentar se fez presente em 80% dos lares chefiados por pessoas brancas e em 73% dos chefiados por pessoas negras.
Na noite de domingo (25) aconteceu o BET Awards 2023, uma das maiores premiações da cultura negra, em Los Angeles, que comemorou os 50 anos do Hip Hop. A noite de comemorações e homenagens foi marcada por Beyoncé e SZA liderando a lista de premiados, com direito a empate entre elas, e apresentações em homenagem a Tina Turner e Takeoff.
Beyoncé e SZA somaram 6 prêmios juntas. Beyoncé ganhou “Bet Her” e “Escolha do Público” com a música “Break My Soul”, enquanto SZA ganhou “Melhor Artista Feminina R&B/Pop” e “Vídeo do Ano” com “Kill Bill”. Pela primeira vez na história do Bet Awards, as duas empataram no maior prêmio da noite, o Álbum do Ano. Outro empate da noite foi em “Melhor Artista Masculino R&B/Pop”, com Chris Brown e Usher.
Outro prêmio marcante foi o Lifetime Achievement Award, entregue ao MC, produtor musical e ator Busta Rhymes, por ter ajudado a moldar a cultura e ser um líder na elevação da indústria de maneira impactante.
Dois artistas póstumos também foram lembrados no BET Awards: Tina Turner, um dos grandes nomes do rock n’ roll, que faleceu aos 83 anos, e Takeoff, do Migos, que foi baleado em novembro e morreu aos 28 anos.
Patti LaBelle ficou encarregada em cantar “Simply the Best” em homenagem a Tina Turner, mas sua apresentação ficou marcada por ela não saber a letra e precisar de um telepronter para auxiliá-la.
Já a homenagem ao Takeoff ficou marcada por unir Quavo e Offset novamente em uma apresentação memorável. Os dois ex-integrantes do Migos não se falavam e quando Takeoff morreu a briga entre os dois se intensificou.
Quavo e Offset se apresentando juntos no Bet Awards!
O filme Pantera Negra: Wakanda Para Sempre também saiu premiado na noite, com o “Melhor Filme”, e Angela Bassett ganhou de “Melhor Atriz” por interpretar “Ramonda” no filme.
Confira a lista completa de ganhadores:
Álbum do Ano
“Renaissance” – Beyoncé
“SOS” – SZA
Melhor Artista Feminina de R&B/Pop
SZA
Melhor Artista Masculino de R&B/Pop
Chris Brown
Usher
Melhor Colaboração
“WAIT FOR U” – Future Feat. Drake & Tems
Melhor Grupo
Drake & 21 Savage
Melhor Artista Feminina de Hip Hop
Latto
Melhor Artista Masculino de Hip Hop
Kendrick Lamar
Vídeo do Ano
“Kill Bill” – SZA
Diretor de Vídeo do Ano
Teyana “Spike Tey” TAYLOR
Melhor Novo Artista
Coco Jones
Melhor Gospel/Inspiração
“Bless Me” – Maverick City Music & Kirk Franklin
Viewer’s Choice Award | Prêmio Escolha da Público
“BREAK MY SOUL” – BEYONCÉ
Melhor Artista Internacional
Burna Boy (Nigéria)
Escolha do público: Melhor Revelação Internacional
O mercado de TI (Tecnologia da Informação) é concentrado por uma maioria de profissionais homens e brancos. Segundo pesquisa realizada pela PretaLab, em parceria com a consultora global em softwares ThoughtWorks, em 32,7% dos casos, não há nenhuma pessoa negra nas equipes de trabalho em tecnologia. Já para 68,5% das análises, as pessoas negras representam um máximo de 10% dentro das equipes de trabalho em tecnologia. Além disso, 21% dos entrevistados afirmam que não há nenhuma mulher na equipe.
Nos últimos anos, cada vez mais mulheres e homens negros tem adentrado na área da tecnológica e sendo referências na web, compartilhando conteúdos relevantes sobre tecnologia e dicas importantes para incentivar a comunidade negra no mercado de trabalho. Confira cinco destes influenciadores negros para começar a seguir hoje:
1 – Amanda Graciano
Amanda Graciano, eleita LinkedIn Top Voice em 2019, é colunista de Inovação & Tecnologia no jornal Estadão e no MIT Technology Review Brasil. No LinkedIn, ela escreve a newsletter “Antes do Café” para falar sobre tecnologia. A profissional também compartilha diversas novidades no TikTok e no Instagram. Formada em economia, Amanda é Sócia e Head de Relacionamento com Corporações na Fisher.
Foto: Reprodução/Instagram
2 – Akin ABaz
Akin é CEO e Fundador da InfoPreta, primeira empresa especialista em tecnologia no Brasil que tem por objetivo inserir pessoas negras, LGBTQIAP+ e mulheres no mercado. Ele tem um canal no YouTube com dicas para quem quer começar ou está no início da carreira, além de se aproximar com os assinantes, compartilhando a vivência negra. Os vídeos também são compartilhados no Instagram.
Foto: Reprodução/Instagram
3 – Karen Santos
Karen Santos é CEO e Fundadora da UX para Minas Pretas, edtech feita para empregar mulheres negras no mercado digital. Karen foi um dos grandes destaques na lista Under 30 de 2020 da revista Forbes, que seleciona os empreendedores de sucesso abaixo dos 30 anos. Além de também ser nomeada Linkedin Creator e Linkedin Top Voices Next Gen 2022. No Instagram e no LinkedIn, ela compartilha diversos conteúdos com dicas e informações para mulheres negras com foco em tecnologia e empreendedorismo.
Foto: Reprodução/Instagram
4 – Kizzy Terrae Hallison Paz
O casal Kizzy e Hallison são graduados em Engenharia de Computação. Em 2020, eles venceram o Pitch de Criadores durante o Youpix Summit, maior evento de influência do país. Fundadores do projeto Programação Dinâmica, o casal tem vídeos com cursos e dicas sobre programação, ciência de dados e inteligência artificial, com um vídeo novo toda semana no canal do YouTube e dicas valiosas no Instagram. Juntos, eles também fundaram o projeto ALFORRIAH, com o objetivo de orientar futuros líderes nas áreas de ciência de dados e inteligência artificial em suas jornadas de aprendizado e aprimoramento.
Foto: Thais Monteiro
5 – Silvana Bahia
A jornalista, mais conhecida como Sil Bahia, é criadora e co-diretora executiva do Olabi, ONG responsável pela PretaLab, uma plataforma que conecta mulheres negras que são ou gostariam de ser da tecnologia, por meio de ciclos formativos, rede de profissionais, mercado de trabalho, consultorias e estudos. No Instagram do projeto PretaLab, são compartilhadas diversas dicas sobre cursos e mercado de trabalho para quem está iniciando a carreira na área tecnológica ou pretende começar.
Imagem: Reprodução / Prefeitura de São João de Meriti
Texto: Ricardo Corrêa
Revolucionários Negros não caem do céu. Somos gerados por nossas condições. Moldados por nossa opressão.
– Assata Shakur
João Cândido Felisberto nasceu em 24 de junho de 1880, Encruzilhada do Sul, interior do Rio Grande do Sul. Também conhecido como Almirante Negro, liderou a revolta da Chibata, um dos episódios mais significativos da história brasileira e inspiração a todos que lutam pelos direitos humanos. João Cândido nunca recebeu qualquer chibatada durante os 17 anos que esteve na Marinha, e, mesmo assim, compreendeu a necessidade de lutar contra essa prática que ocorria dentro da instituição “Quando não eram as varas de marmelos, era uma… uma corda intitulada corda de… de barca, linha de barca, e sempre os carrascos colocavam agulhas e pregos, preguinhos pequenos na ponta, coberto.” Na noite do dia 22 de novembro de 1910, revoltados com os castigos físicos que recebiam dois mil e trezentos marujos, a maioria pretos e pardos, descendentes diretos de ex-escravizados, insurgiram contra a Marinha.
Liderados por João Cândido, assumiram o controle dos navios de guerra e ameaçaram bombardear a capital federal. No meio das reivindicações, exigiam a melhoria dos soldos, plano de carreira e abolição da chibatada como forma de punição. O Brasil parou! O estopim da revolta aconteceu pelo castigo que o marinheiro, Marcelino Rodrigues Menezes, recebeu no dia 16 de novembro: 250 chibatadas. A revolta se estendeu até o dia 26 de novembro, após o governo conceder anistia aos corajosos marinheiros. No entanto, no dia seguinte, o presidente marechal Hermes da Fonseca assinou um decreto que possibilitava a expulsão dos envolvidos.
João Cândido e outros líderes foram presos na solitária do Batalhão Naval, Ilha das Cobras. Dezoito morreram, exceto dois marinheiros. Como se não bastasse sair com vida daquele “matadouro”, João Cândido foi considerado louco e internado no Hospital de Alienados, onde permaneceu por quase dois meses. Depois o mandaram novamente para o presídio. No final de 1912, recebeu a expulsão da Marinha.
A vida do Almirante Negro prosseguiu repleta de dificuldades econômicas, e tragédias familiares, mas a dignidade e a coragem continuaram inabaláveis. Em entrevista para o Museu da Imagem e do Som (1968), ao ser questionado qual seria a atitude se pudesse voltar no tempo, respondeu “Teria agido da mesma forma”.
O nosso herói faleceu aos 89 anos, no Rio de Janeiro, vítima de câncer de intestino.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Arias Neto, J. M. (2009). João Cândido 1910-1968: arqueologia de um depoimento sobre a Revolta dos Marinheiros. História Oral, 6.
MOREL, Marco. João Cândido e a luta pelos direitos humanos. Livro fotobiográfico. Brasília: Fundação Banco do Brasil, 2008. v. 1.
PASSOS, Eridan. João Cândido: o herói da ralé. São Paulo: Expressão Popular, 2008
No dia 26 de junho, durante a semana do Dia do Orgulho LGBTQIA+ (celebrado em 28 de junho), a Globo transmitirá o terceiro episódio da antologia Histórias Impossíveis intitulado “Falas de Orgulho”. No episódio “Sísmicas”, vamos acompanhar a história de amor entre Lena (interpretada por Ana Flavia Cavalcanti), uma mulher cisgênero, e sua namorada Kátia (interpretada por Kika Sena), uma mulher transgênero. O episódio explora a narrativa do casal negro que, ao decidir morar juntas na casa que Lena herdou de sua avó, enfrenta ameaças que desafiam a solidez do relacionamento.
‘Histórias Impossíveis’ exibe narrativas ficcionais que abordam medos femininos a partir de diferentes perspectivas de mulheres contemporâneas, sempre ligadas às efemérides do ano. Nesta trama focada nas questões LGBTQIAPN+, ao iniciarem uma etapa mais sólida em sua trajetória juntas, Lena e Kátia vão ter que lidar com “fantasmas” internos e externos que abalam a estrutura do que estão construindo.
Lena (Ana Flavia Cavalcanti) e Kátia (Kika Sena). Foto: Divulgação/TV Globo.
“Cada episódio da série tem um tom diferente, um jeito próprio de tratar um assunto fundamental do nosso realismo social a partir do gênero. Quisemos trazer o assunto de uma relação entre duas mulheres de um jeito que aproxime o público, mostrando os movimentos comuns, universais, a uma história de amor com seus encontros, desencontros, medos, desavenças, reconciliações, onde todos podemos nos reconhecer e sentir empatia”, revela a diretora artística Luisa Lima, que assina a direção do episódio com Thereza de Medicis e Graciela Guarani.
Para as criadoras e também roteiristas da antologia, o episódio deixa uma mensagem especial. Jaqueline Souza expressa sua expectativa: “Esperamos que pessoas da comunidade LGBTQIAP+ se sintam representadas de diversas formas pelas questões dessa história e que o grande público se sinta inspirado pelo relacionamento de Lena e Kátia. Entre todo terror do mundo lá fora, essa é uma história sobre o mundo de dentro e como o amor e o afeto são fundantes em nossas vidas. É nosso episódio mais melodramático, rasgado, vibrante, assim como é amar”.
Os amantes de comidas típicas de São João, em Salvador, vão poder se deliciar com diferentes pratos na Rota Gastronômica Sabores do Interior durante as festividades do mês de junho. São 55 bares e restaurantes localizados no Centro Histórico da cidade baiana. Dois dos pratos que poderão ser encontrados são os da Chef Takuyra Costa, que preparou especialmente para ocasião o Camarão na Moranga e o Cuscuz do Sertão.
O Camarão na Moranga é acompanhado de arroz branco e pode ser encontrado no Boteco do Viajante pelo valor de R$ 68,00. Já o Cuscuz do Sertão é acompanhado de carne seca, queijo coalho, banana da terra e salada pode ser saboreado por Empório Café do Viajante pelo valor de R$ 39,00.
A Rota Gastronômica Sabores do Interior faz parte do São João do Centro Histórico de Salvador que acontece do dia 10 a 25 de junho na Praça Municipal até o Largo do Santo Antônio Além do Carmo, e traz pratos tradicionais juninos da Bahia.
Comemorando os 50 anos do Hip Hop, acontece neste domingo (25), em Los Angeles, a 23ª edição do BET Awards, a maior premiação da cultura preta do mundo. Para os brasileiros que quiserem acompanhar, vão poder assistir ao vivo pelo streaming gratuito Pluto TV e pela MTV. Representando o Brasil, L7nnon e MC Ryan são indicados.
A 23ª edição vai comemorar o 50º aniversário da criação do Hip Hop, movimento que começou nas ruas dos EUA e hoje está presente no Brasil e no mundo. Um dos homenageados da noite será o MC, produtor musical e ator Busta Rhymes, um dos grandes nomes do rap. Ele será homenageado com o Lifetime Achievement Award, prêmio dado para as pessoas que não apenas moldaram a cultura, mas também que foram líderes na elevação da indústria de maneira impactante.
Nesta edição, o Brasil tem dois artistas representando o país. L7nnon está concorrendo na categoria “Melhor Artista Internacional”, enquanto MC Ryan SP concorre na categoria “Escolha da Audiência: Melhor Artista Revelação Internacional”.
Drake é o artista mais indicado, com sete indicações. Logo em seguida vem Beyoncé, SZA, Lizzo, Nicki Minaj, Cardi B e Ice Spice. A premiação também vai contar com apresentações de Diddy, Soulja Boy, Tyga, Coco Jones e outros artistas.
A Black Entertainment Television, conhecida como BET, é reconhecida como a maior emissora voltada para a cultura negra. Atualmente, ela é propriedade da Paramount Media Networks, mas na última semana grandes, como Tyler Perry, Diddy, 50 Cent, Kenya Barris e Shaquille O’Nealse interessaram por comprar a BET Media Group.
A cerimônia acontece no dia 25 de junho, às 21h (horário de Brasília).
Sempre com novidades, a atriz, produtora e empresária Issa Rae anunciou nesta sexta-feira (23), em Cannes, na França, o lançamento de sua nova empresa de marketing, a Fête. O empreendimento fará parte da já existente empresa de entretenimento e produção da artista, a Hoorae. De acordo com Issa, a ideia é trabalhar com pequenos criadores negros, promovendo ligações e oportunidades com grandes marcas.
“A visão é colaborar com empresas menores de propriedade de negros que têm experiência, mas nem sempre a oportunidade de trabalhar em iniciativas de marcas maiores”, disse Issa Rae em comunicado. “Queremos também apoiar jovens criativos e profissionais de marketing negros neste campo, assim como no entretenimento.”
Issa Rae : Foto: Reprodução HBO
Monique Francis, recém nomeada chefe de marketing da Hoorae, disse que a equipe reconheceu que poderia melhorar as próprias parcerias com marcas, oferecendo marketing em conjunto com seus serviços existentes. Ela destacou que a Fête servirá como um ‘ponto de entrada’ para todas as parcerias de marca em toda a empresa, trazendo orientação estratégica e sinergia para todas as nossas divisões sob a bandeira Hoorae.
“Querermos criar oportunidades para diversos talentos e ajudar as marcas a criar campanhas multiculturais e ambiciosas no processo”, disse Francis em comunicado. “Vimos uma necessidade em nossa empresa e em nossos parceiros para maiores integrações de marketing que a Fête trará para a mesa”. Sediada em Los Angeles, a empresa atualmente possui uma pequena equipe principal que será ampliada à medida que as parcerias forem consolidadas.
Durante os episódios de Casamento às Cegas Brasil 3, foi possível notar como Ágata Moura, 32,se mostrou uma mulher com o sonho de construir uma família negra.
Apesar de no início, ela ter conversado com Renan Justino, 30, apenas através das cabines, a intuição dela não falhou. “Ele nunca falou ‘meu tom de pele é tal’, ‘meu cabelo é tal’. Mas quando a gente começou a falar sobre algumas vivências, elas são muito específicas de pessoas negras. E eu sempre pensei numa família Obama“, chegou a dizer no segundo episódio, já apaixonada.
Ficou evidente a conexão entre eles, desde a primeira conversa. Duas pessoas negras que não gostariam de se limitar a um relacionamento com outra preconceituosa, pertencentes a religiões de matriz africana, que adoram samba, e que estavam dispostas a dar fim às aventuras de solteiros para um casamento.
“Casal mais lindo de todas as edições”, disse o próprio amigo Jarbas Andrade, que formou par com Bianca Sessa, nesta temporada, em uma foto publicada por Renan no Instagram.
Então, se houve alguma dúvida em relação ao futuro dos dois, no último episódio disponibilizado pelo reality show na quarta-feira (21), Renan e Ágata disseram sim um ao outro.
O sucesso do casamento deixou os fãs tão empolgados com o casal, que Ágata revelou nesta quinta-feira (22), que sonhou que tinha um filho. “Acho que é de tanto me pedirem pra fazer filhos nos últimos dias!”, brincou.