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Festival Boogie Week chega a 3ª edição com participação inédita do músico americano October London, tido como ‘novo Marvin Gaye’

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O Festival Boogie Week chega a terceira edição com atrações internacionais. De 20 a 25 de novembro, acontece em São Paulo, na Arena de Eventos do Parque Ibirapuera, a terceira edição do Festival Boogie Week. Criado pela empresária, Eliane Dias, o evento traz neste ano o músico americano October London, tido como o ‘novo Marvin Gaye’ e que virá pela primeira vez ao Brasil.

Este ano, o festival terá como foco apresentar ao público uma diversidade de artistas da cena nacional, com a presença de talentos de diversos gêneros musicais, como pagode, funk, trap, hip-hop e samba. Entre os artistas confirmados estão MC Carol, Pixote, BK, Linn da Quebrada, Tz da Coronel, Duquesa, Yung Vino, Danzo, MC Luanna e Bebé.

O bloco afro Ilú Obá de Min, tradicional de São Paulo, fará a abertura da Boogie Week, que termina com uma apresentação da bateria da escola de samba paulistana Vai-Vai, além disso, no último dia de evento, o público vai curtir a apresentação inédita do americano October London, tido como o ‘novo Marvin Gaye’.

October London faz parte da produtora do rapper Snoop Dogg e terá seu show no Brasil produzido por Mano Brown. Dentro dessa parceria com o músico, espera-se uma possível colaboração nas músicas em novo álbum do Racionais Mc ‘s, também sob produção de Mano Brown e Silvera. 

Em 2023, o festival traz o conceito do pertencimento e acolhimento e propõe criar uma atmosfera de alegria, bem-estar e de celebração do passado, presente e futuro. De acordo com a equipe que organiza o festival, o Boogie Week pretende inaugurar um lugar novo para a população negra: “Quero que as pessoas se sintam respeitadas e felizes por serem quem são. Essa é a base da Boogie Week.”, afirma Eliane Dias.

Ela também reforça que a Boogie Week será um lugar: “Onde a gente possa se encontrar, festejar e ser feliz! Onde a nossa cor não seja lembrada só para falar de dor, de luta e resistência, mas para criar novas memórias com nossas presenças e nossos sorrisos”.

50 anos do Hip Hop

Com 2 palcos, o festival terá um deles exclusivamente dedicado à celebração dos 50 anos do Hip-Hop, com apresentações de DJs, entre os nomes já confirmados estão DJ Cia, Lys Ventura e Th4ys que com sua criatividade vêm revolucionando a produção musical brasileira contemporânea. Os Dj ‘s da festa Punga! feita por jovens artistas, negros e periféricos também estarão presentes no palco.

O evento é um reflexo da rica produção cultural, artística e intelectual da comunidade negra, representando diferentes estilos e gerações. Os ingressos para a programação musical do dia 25 de novembro já estão à venda na plataforma Sympla.

Assédio, pouca comida, falta de recursos para viagens aéreas: Nataly Castro vive uma saga dramática para realizar seu sonho

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“Eu vendi a minha cafeteria, a minha avó doou o carro dela para eu poder vender e seguir viagem, eu fiz rifa, eu fiz sorteio… “. Nataly Castro tem a meta de ser a primeira mulher negra brasileira a conhecer todos os países do mundo. 

A jornalista e viajante profissional, que está atravessando o continente africano, reapareceu em seu perfil no Instagram (@viajesemlimites) , depois de mais de 48h sem dar notícias a sua família, fato que dominou os noticiários desde a noite do último domingo (29) e gerou uma comoção online. 

Em um vídeo de quase 10 minutos, registrado na residência cedida por Madeleine, uma mulher na Libéria, onde Nataly encontrou refúgio para descansar, a jovem compartilha sua jornada marcada pela determinação de visitar todos os países do mundo. No entanto, ela não omite as adversidades enfrentadas na busca por seus objetivos.

Especificamente sobre o “sumiço”, a falta de recursos para viagens mais seguras por vias aéreas fizeram com que Nataly sofresse assédio durante seu trajeto a pé em uma fronteira, ela então teve que mudar de rota e ficar mais distante de locais onde fosse possível o acesso à Internet.

“Na última semana eu passei por alguns países, já passei pelo Senegal, pela Gâmbia, Guiné-Bissau, Guiné, Serra Leoa e agora a Libéria. Eu passei por uma situação de assédio em uma das fronteiras que eu passei. E eu tinha enviado um vídeo chorando pra minha família, que foi um dos últimos contatos que eu tive com eles”, descreve a jovem que, quando finalmente encontrou alguém com acesso a internet pelo caminho, a pessoa não tinha WhatsApp, mas conseguiu enviar para a família da jornalista o recado de que Nataly estava bem. 

“EU DORMI NA FRONTEIRA”

Além dos desafios por ser uma mulher negra em países onde esta presença nem sempre é bem vista, ainda mais em viagens solo, Nataly relata como a falta de apoio e dinheiro faz com que ela lide com situações que mexem com sua saúde física, mental e segurança.

“A verdade é que eu estou passando mais tempo na estrada, viagens de 3, 4, 5, 10 horas do que nos próprios lugares. Então, assim, os últimos dias estão sendo muito cansativos. Tô cansada, tô exausta. Tô, tipo, literalmente destruída, porque quando você tá na estrada, você se alimenta mal”, desabafa Nataly que detalha a sua dieta durante essa viagem. “Na estrada eu não tenho muita comida. E tem alguns lugares que eu não quero comer a comida porque eu não sei a procedência, não sei a água que foi usada, não sei como foi usado. E aqui eles comem bastante peixe, eu não sei da onde aquele peixe saiu, se aquela água estava limpa, se o peixe foi limpo. Então eu acabo preferindo coisas mais básicas, como biscoito, maçã, fruta, milho e batata”. O resultado dessa alimentação e rotina é que a viajante está há uma semana com o intestino preso.

Além dos diversos banhos de caneca, com água quente e fria, Nataly relatou a precariedade das hospedagens que tem ficado, isso quando ela não dorme na própria fronteira. “Eu dormi há uns dois dias atrás numa fronteira que misericórdia. Era tipo um galpão onde tinham vários colchões e tinha rato, tinha barata, tomei banho de caneca. Banho gelado, sabe? Tipo assim, uma situação assim que eu fico, caraca (sic), eu precisava passar por isso? Mas enfim, faz parte da jornada”. 

Apesar de tudo ela encoraja outras mulheres a viajarem, mesmo que sozinhas. “Como mulher, viajando sozinha, eu tive ajuda de pessoas locais, então isso também me deu mais conforto. Em nenhum momento eu estou aqui para desanimar, desencorajar ninguém, muito menos mulheres. Porque vocês têm visto a minha jornada, o que eu mais faço é encorajar e empoderar vocês para mostrar que tudo é possível(…) Claro que a gente tem que pesquisar, tomar cuidado, se informar, usar estratégias”. 

DIFICULDADES FINANCEIRAS E DOAÇÕES

“Infelizmente não consegui levantar os recursos necessários e eu preferi fazer por terra porque é melhor fazer do que não fazer”, diz Nataly sobre seus percursos terrestres no continente africano.  “Embora sejam 6, 10 horas de viagem, eu pago R$20, R$30, R$100, R$200. Depende da passagem, né? E do tipo de transporte. Então, assim, cada trecho aéreo, dependendo do país que você vai visitar aqui, é de R$2.000, R$3.000, R$4.000, R$5.000. São 54 países aqui no continente africano. Então, para poder arcar com tudo isso sozinho, eu não consigo”. 

Nataly usa seus conhecimentos jornalísticos para abastecer seu perfil no Instagram com muito conteúdo, o que é elogiado pelo público e outros viajantes. 

Sem nenhum apoio fora do âmbito familiar e sem patrocínios, Nataly pede doações para poder concluir a sua meta.  “Ao me conectar, somente a minha família foi avisada, não acreditem em nada que não tenha sido compartilhado aqui. Não tenho equipe. Quem me ajuda é a minha prima e assessora @nayanecarollines e a minha família, apenas!”, esclareceu a jornalista que deixou na legenda do seu vídeo o pix para doações 

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“É chato sempre ter que falar sobre racismo”, diz Vini Jr ao vencer prêmio no Bola de Ouro 2023

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Foto: Ballon d'Or.

Na cerimônia da Bola de Ouro realizada nesta segunda-feira, 30 de outubro, Vini Jr., craque do Real Madrid e da Seleção Brasileira, foi homenageado com o Prêmio Sócrates. O reconhecimento é resultado de seu excepcional trabalho à frente do “Instituto Vini Jr.”, um projeto que surgiu em 2020, dedicado a promover a educação de crianças e jovens carentes, integrando tecnologia e esporte para impulsionar o desenvolvimento da comunidade com a capacitação de professores em práticas pedagógicas antirracistas.

“Estou muito feliz de receber esse prêmio, de poder ajudar tantas pessoas no Brasil, no meu bairro. Saí da favela e é improvável que alguém de onde saí cheguei aqui. Fico muito feliz de poder ajudar eles e de estar, claro, aqui com tantos jogadores, tantas pessoas importantes. É um sonho muito especial para mim estar aqui com todos vocês”, agradeceu Vini Jr. durante o discurso.

O troféu Sócrates destaca ações de solidariedade promovidas por jogadores/personalidades do futebol. O brasileiro também mencionou sua luta contra o racismo, mas lamentou a necessidade de ter que falar sobre o tema com frequência. “É Chato sempre ter que falar sobre racismo, mas estou preparado para isso, para sempre poder falar quando for necessários para todos seguirem fortes porque vou lutar por eles“, destacou. “Espero que todos os jogadores possam nos ajudar. É muito triste sempre ter que falar sobre racismo, gosto de falar de futebol, de grandes jogadores que estão aqui. É muito triste e quero pedir força de vocês para a gente seguir na luta e que as crianças que vão vir, possam sofrer cada vez menos”.

Até 2050, continente africano terá 1/4 da população mundial, de acordo com previsões da ONU

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Foto: ONU/Marco Dormino (arquivo)

Na contramão do resto do mundo, a população africana deve crescer ainda mais nos próximos anos. De acordo com previsões da Organização das Nações Unidas (ONU), até 2050, 1 em cada 4 pessoas do planeta será africana. Segundo informações, a população do continente deve quase dobrar para 2,5 milhões nos próximos 25 anos.

Em 1950, os africanos representavam 8% da população mundial, mas com o aumento da taxa de natalidade esse número têm crescido expressivamente, diferente dos países mais ricos, onde a população envelhece e vive com a preocupação sobre como manterá suas sociedades no futuro por conta do avanço da idade de seus cidadãos.

A média de idade das pessoas no continente africano, formado por 54 países, é de 19 anos, enquanto na índia, considerado o país mais populoso do mundo, a média é de 28 anos, já na China e nos Estados Unidos é de 38 anos. Ainda não se sabe quais mudanças culturais podem acontecer a partir desse novo cenário que se desenha para o futuro da população mundial, em especial de África, mas alguns sinais já podem ser vistos em muitos aspectos, como na música, nos esportes e também nos negócios.

De olho nas mudanças de um futuro próximo, líderes de países africanos se juntaram ao G20, principal fórum de cooperação econômica internacional, como uma forma de mostrar que também podem contribuir diretamente com o desenvolvimento da economia mundial, não apenas como nações que são vítimas de mazelas. 

O continente deve inaugurar a próxima década composto pela maior força de trabalho do mundo, ultrapassando Índia e China, que lideram os índices populacionais. Até 2040, 2 em cada 5 crianças nascidas no planeta serão originárias de África.

Segundo reportagem do jornal norte-americano, The New York Times, “em média, os africanos comem melhor e vivem mais do que nunca. A mortalidade infantil foi reduzida pela metade desde 2000”, fatores que podem colaborar para o aumento populacional a longo prazo. 

Mas o desafio para muitos países em África será oferecer condições para que seus cidadãos vivam com mais qualidade e tenham oportunidades. Na Nigéria, por exemplo, quase dois terços dos habitantes vivem com US$ 2 por dia e a expectativa é de que até 2050 o país ultrapasse os Estados Unidos na posição de terceiro país mais populoso do mundo.

O desemprego também é uma questão que preocupa, já que, segundo dados do Banco Mundial, menos de 1 em cada 4 africanos conseguem um emprego formal. 

Mesmo diante desses cenários difíceis, alguns números relacionados a educação e acesso à internet têm melhorado no continente. De acordo com a reportagem do Times, 44% dos jovens africanos se formaram no ensino médio em 2020, um aumento considerável se comparado aos formandos de 2000, que eram 27%. Além disso, 570 milhões de pessoas têm acesso à internet.

Nataly Castro é localizada e deve entrar em contato com a família em breve, afirma equipe da influenciadora

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Foto: Reprodução

Em nova atualização nas redes sociais, a equipe da influenciadora Nataly Castro revelou que ela foi localizada por uma seguidora, que entrou em contato para informar que Nataly está a caminho do aeroporto onde conseguirá se acessar a internet para falar com os familiares. 

“Uma seguidora me contatou via DM e conseguiu localizar a Nataly, ela disse que a Nataly está indo para o aeroporto para conseguir internet e falar com os familiares e também tranquilizar os seguidores. Em breve nossa Naty aparecerá para falar conosco”, dizia a publicação, que também trazia um agradecimento às pessoas que se mobilizaram. 

Em uma mensagem publicada na manhã de hoje no perfil da influenciadora Nataly Castro, a assessoria da viajante informou que seguidores entraram em contato com a chefe de imigração da fronteira entre Guiné e Serra Leoa, no continente africano, confirmando que Nataly foi para a Libéria. “ela foi para a Libéria e não para Serra Leoa e isso foi há dois dias com base em seus registros”, dizia a mensagem.

Entenda o caso

Na noite do último domingo, 29, a Nayane Carolline, assessora da influenciadora Nataly Castro, dona do perfil Viaje Sem Limites, compartilhou uma série de stories informando que a viajante estava desaparecida há 48 horas. De acordo com a Caroline,“Ela estava em Guiné rumo a Serra Leoa e, desde então, não sabemos mais nada. Ela faria um tour e logo viajaria. Apesar dela não ter postado nada esses dias, a Nataly sempre entra em contato com a nossa família”, disse. 

“Nós falamos com Nataly na sexta (27) e ela havia nos dito que faria alguns países via terrestre pra economizar. É um dos continentes mais desafiadores. Ela nos avisou que ia de um país pra outro na sexta (27), no sábado (28) não conseguiu falar com ela por causa de internet. E, à noite, uma pessoa que ela conheceu nesse outro país mandou mensagem pra minha tia falando que ela tinha embarcado. Mas, desde ontem, a gente não teve mais contato. A gente está em contato com a última pessoa, pra entender, se a viu embarcando, quanto tempo de viagem daria de um país pra outro”.

Nataly Castro afirma ser a primeira brasileira visitando todos os países do mundo. Ela já passou por 200 e estava em África quando desapareceu.

Pensar que a pele negra não necessita de proteção solar por conta da melanina é um mito que precisa ser combatido

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Foto: Reprodução.

Muitas pessoas acreditam que a pele negra não necessita de proteção contra os raios solares, devido à sua maior quantidade de melanina. No entanto, isso é um equívoco. Na realidade, por conta de sua maior pigmentação, a pele negra possui uma tendência maior ao desenvolvimento de manchas. 

De acordo com a dermatologista Julia Rocha, o aparecimento de manchas causadas pela exposição ao sol é uma queixa comum entre as mulheres negras. “Hoje em dia a gente tem comprovação de que, por exemplo, a radiação ultravioleta A e a radiação da luz visível são desencadeadores das manchas na pele negra”, relata a profissional, que destaca ainda a necessidade de se promover uma educação solar disruptiva.  “Ainda que menos do que antes, ainda percebo esse mito de que a pele negra não precisa de protetor solar. No meu ponto de vista, mito se desfaz com ciência. E todas as ações são necessárias quando pensamos em formas de promover uma educação solar disruptiva quanto aos conceitos previamente pensados. Ter o embasamento científico como aliado, permite a reunião de dados suficientemente relevantes para desconstruir crenças”, destaca.

A pele negra não está isenta dos danos causados pelos raios solares. A exposição prolongada ao sol sem proteção pode levar ao envelhecimento precoce, hiperpigmentação e até mesmo ao câncer de pele. “Enquanto pacientes de fototipos mais baixos [mais claros] são os mais predispostos ao desenvolvimento de neoplasias cutâneas e lesões pré-neoplásicas, os fototipos mais elevados [mais escuros] sofrem com a predisposição ao surgimento de manchas com maior facilidade”, relata Julia.

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, aproximadamente 60% dos brasileiros se expõem ao sol sem utilizar qualquer forma de proteção solar. A necessidade de conscientização sobre a importância da proteção solar torna-se cada vez mais premente, uma vez que 1/3 de todos os casos de câncer no Brasil estão relacionados à pele, resultando em um alarmante diagnóstico de cerca de 180 mil pessoas com a doença anualmente. Além disso, mais de 80% dos sinais de envelhecimento da pele são atribuídos à exposição solar inadequada.

La Roche Posay lança protetor solar com cobertura de maquiagem para a pele negra

Foto: La Roche-Posay / Reprodução

Com a missão de criar uma beleza mais saudável, diversa e inclusiva, a La Roche-Posay ampliou sua linha de proteção solar com o lançamento de Anthelios Ultra Cover FPS 60, protetor solar desenvolvido no Brasil com performance de maquiagem disponível em cinco cores que atendem a diversidade dos fototipos brasileiros.

O novo protetor solar oferece 12h de alta cobertura de maquiagem em uma única camada, além de muito alta proteção contra os raios UVA, UVB e luz visível. Testado e desenvolvido no laboratório do grupo no Brasil em conjunto com pessoas de pele preta, o produto ainda oferece uma textura de base líquida que não pesa e não craquela e a nomenclatura de cores em numerais, para facilitar a navegação entre todas as cores da gama, promovendo maior diversidade e inclusão na categoria de proteção solar.

“A inclusão de uma variedade de tons não apenas permite que pessoas de pele negra desfrutem dos benefícios do filtro solar, mas também rompe com mitos prejudiciais. Historicamente, houve uma crença equivocada de que pessoas com tons de pele mais escuros são naturalmente protegidas dos danos solares, o que é totalmente falso. Ao oferecer filtros solares com cores adequadas para uma gama diversificada de tons de pele, a La Roche-Posay não apenas garante que boa parte da população preta brasileira tenha acesso à proteção solar eficaz, mas também contribui para a conscientização sobre a importância do uso diário de protetor solar. Isso não apenas promove a saúde, mas também ajuda a desafiar normas prejudiciais de beleza e a promover a aceitação e celebração da diversidade em todas as suas formas.” comenta Daniella Muniz, head de marketing da La Roche-Posay.

É importante escolher produtos que se adequem ao seu tipo de pele e às suas preocupações específicas. Consultar um dermatologista é fundamental para encontrar os produtos ideias para seu tipo de pele

Esse é um conteúdo pago por meio de uma parceria entre a La Roche-Posay e site Mundo Negro.

Com Angela Davis, documentário sobre a história do racismo nos Estados Unidos estreia em novembro na Netflix

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Foto: Djeneba Aduayom / TIME ; Netflix.

Nesta segunda-feira (30), a Netflix divulgou o trailer do documentário ‘Marcados: A História do Racismo nos EUA’, que como o próprio título sugere, conta a história do racismo no país e apresenta as formas de dominação da supremacia branca ao longo da história. O vencedor do Oscar, Roger Ross Williams, dirige a obra, que é uma adaptação do livro de mesmo nome de Ibram X. Kendi .

No documentário, Angela Davis, Dra. Imani Perry e a ativista Brittany Packnett Cunningham aparecem como contadoras de histórias, analisando fatos que vão desde a escravidão até a brutalidade policial. As estudiosas guiam os espectadores por um relato doloroso de como as imagens e ideias racistas foram desenvolvidas e incorporadas à cultura dos Estados Unidos.

Foto: Netflix.

“Eu li o livro do Dr. Kendi e ele me transformou de várias maneiras, me fez confrontar como me vejo como homem negro e imediatamente soube que tinha que embarcar nessa jornada de dissipação pessoal e coletiva das ideias racistas sobre os negros”, disse Roger Ross. “Dr. Kendi é provavelmente um dos autores mais incríveis do mundo, e é uma honra pessoal ter criado este filme necessário usando todas as ferramentas da minha caixa de ferramentas”.

No Brasil, ‘Marcados: A História do Racismo nos EUA’ estreia em 20 de novembro.

Campanha “Dia da Baiana Feliz” quer fortalecer trabalho das Baianas de Acarajé em Salvador

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Foto: ABAM

Com lançamento previsto para a próxima terça-feira, 31, no Memorial das Baianas de Acarajé, na Praça da Cruz Caída, em Salvador, na Bahia, o “Dia da Baiana Feliz” é uma campanha que tem como objetivo fortalecer a entidade e o trabalho das Baianas do Acarajé, considerados símbolos da cultura afrobrasileira. O evento é promovido pela Associação Nacional das Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivos e Similares – ABAM.

O evento de lançamento da campanha terá início às 11h e conta com o apoio da Prefeitura de Salvador. No local serão realizadas diversas ações, como a venda e um voucher de R$ 10,00, que dará direito a um acarajé completo que poderá ser trocado em 24 tabuleiros de baianas espalhados por Salvador, nos dias 25 e 26 de novembro. Este voucher poderá ser adquirido entre os dias 31 de outubro e 25 de novembro em tabuleiros, bares e restaurantes e diversos tipos de outros empreendimentos e terá sua renda revertida para a ABAM.

O Dia Nacional da Baiana de Acarajé é celebrado em 25 de novembro e até a data, durante o mês de novembro, outras ações celebrarão este ofício que existe há mais de 400 anos, e que hoje é fonte de renda no Brasil para mais de 10 mil profissionais – a grande maioria delas mulheres afrodescendentes. Na Bahia são cerca de oito mil.

A partir do dia 17 de novembro fotos em tamanho grande de 40 baianas de acarajé que atuam em Salvador, realizadas pelo fotógrafo Mário Edson, serão expostas em lugares públicos, como praças, no Rio Vermelho e no Pelourinho. Nas fotos com dimensão de 80cm por 1,6m, além do rosto da baiana homenageada, o seu nome e as informações sobre onde encontrar seu tabuleiro.

Festividades do Dia Nacional da Baiana do Acarajé

No dia 25 de novembro, às 10h da manhã, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos abre suas portas e celebra uma missa especial em homenagem às baianas de acarajé. Após a cerimônia, conduzida pelo Padre Lázaro Muniz, e que contará com a presença do prefeito Bruno Reis, as baianas sairão em cortejo rumo à Praça da Cruz Caída, acompanhadas pelo grupo percussivo Tambores e Cores, do Mestre Pacote. Chegando à sede da ABAM será realizado um almoço para 400 convidados. Neste dia também haverá uma série de três shows. Durante a festa a Prefeitura de Salvador entregará 50 dos 580 kits que serão doados às baianas,  compostos de um tabuleiro de jacarandá, um ombrelone (sombreiro), uma vestimenta (Richelieu 100% algodão), duas caixas térmicas, uma placa de sinalização, cinco colheres de polietileno, uma lixeira e um protetor de fogareiro. Até o dia 01 de dezembro os outros 530 kits serão entregues.

“Não se pode falar em Salvador e da Bahia sem se lembrar da baiana e do seu acarajé. Não tem como desvincular as imagens, então nada mais justo do que a Prefeitura homenagear e valorizar este ofício tão importante culturalmente e que também sustenta tantas famílias”, declara o diretor de Turismo de Salvador, Gegê Magalhães, que afirma que a Prefeitura deseja fazer um grande evento e dar mais estrutura para estas trabalhadoras desenvolverem seu ofício da maneira melhor possível, dando um melhor atendimento para os clientes, não só os visitantes, mas também os soteropolitanos.

Rita Santos, presidente da ABAM, associação que trabalha há 32 anos pela categoria, afirma que a campanha Dia da Baiana Feliz acontece pela primeira vez e será de muita ajuda para a associação. “Nossa festa já faz parte do calendário brasileiro. Nossa campanha ajudará a ABAM a trabalhar pelas baianas de acarajé.  Segundo Rita, para a festa virão baianas de toda a Bahia e de outros estados. “Neste dia podemos conversar sobre este ofício maravilhoso e renovar nossas forças  para as batalhas do dia a dia. Queremos pedir à sociedade que colabore com estas mulheres que dão este cheiro de dendê à nossa cidade e levam adiante este legado ancestral com muita garra”, diz emocionada.

Associação das Baianas de Acarajé – A ABAM e o Memorial das Baianas funcionam como um só corpo, movimentando as ações que tem como foco a preservação do Ofício das Baianas e a manutenção da história, memória e acervos das primeiras empreendedoras do Brasil, as Baianas de Acarajé. Com pouco – praticamente nenhum – amparo do poder público, na condição de informalidade, mulheres e, mais recentemente, homens, no geral, de camadas menos favorecidas, se espalham pelas ruas, fazendo do acarajé um meio de vida.

Vinculada, de início, à obrigação religiosa para com os santos do candomblé, a venda do acarajé, nas ruas de Salvador, passou a ser normatizada pelo Decreto Lei Municipal 12.175/ 98. As baianas, que no decorrer do século XIX saiam a oferecer seus quitutes de porta em porta, com os tabuleiros na cabeça, têm, hoje, que assentá-los em local fixo e cumprir determinações que passam pela higiene do local e preparo dos alimentos, dimensões do tabuleiro e uso da vestimenta típica, imprescindível para conseguir a licença expedida pela prefeitura. A atividade das baianas de acarajé foi registrada como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil em 2005 no Livro dos Saberes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan.

“Luxo acessível”: Issa Rae lança sua própria marca de vinho

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Foto: Divulgação

Brilha muito! Issa Rae, atriz, produtora e empresária, acaba de lançar a sua própria marca de vinho.“Se você me conhece, sabe o quanto adoro Prosecco. Agora eu criei o meu! Apresentamos o Viarae Prosecco, um espumante para bons momentos”, anunciou a estrela e criadora da série ‘Insecure’, nas redes sociais.

A empresária conheceu a Prosecco em 2015, enquanto jantava sushi com a diretora de ‘Insecure’, Melina Matsoukas, para discutir uma ideia para um novo programa de televisão. Matsoukas encomendou a primeira garrafa de Prosecco à Rae, e ela se apaixonou por seu “luxo acessível” de primeira. 

Em parceria com E. & J. Gallo, Via Rae Prosecco é feito inteiramente de Glera, a uva nativa italiana usada para tornar o estilo de vinho espumante vivo, característico do país. A fruta do espumante vem de uma região próxima ao rio Piave, onde o clima moderado e os solos bem drenados resultam em uma bebida com características frutadas, alta acidez e elegância.

Durante as cinco temporadas de ‘Insecure’, frequentemente as personagens Issa Dee (Rae), e as amigas Molly (Yvonne Orji), Kelli (Natasha Rothwell) e Tiffany (Amanda Seales) se serviam com taças de Prosecco para celebrar os altos e baixos de suas vidas. Segundo Rae, muitos fãs relataram que experimentaram o vinho a partir da série e a encorajou a lançar a própria marca.

Nos Estados Unidos, a garrafa começará a ser vendida por apenas US$ 19. Ainda não há previsão para início de vendas no Brasil. 

Equipe da influenciadora de viagem Nataly Castro, desaparecida desde sábado, afirma que ela foi para a Libéria, conforme informações da imigração

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Em uma mensagem publicada na manhã de hoje no perfil da influenciadora Nataly Castro, a assessoria da viajante informou que seguidores entraram em contato com a chefe de imigração da fronteira entre Guiné e Serra Leoa, no continente africano, confirmando que Nataly foi para a Libéria. “ela foi para a Libéria e não para Serra Leoa e isso foi há dois dias com base em seus registros”, dizia a mensagem.

Em outra mensagem compartilhada hoje cedo, o perfil também informava que Nataly Castro havia passado pela imigração na Guiné e tinha sido colocada em uma perua e que não havia dado notícias porque estava sem internet: “Ela estava em Guiné rumo a Serra Leoa e, desde então, não sabemos mais nada. Ela faria um tour e logo viajaria. Apesar dela não ter postado nada esses dias, a Nataly sempre entra em contato com a nossa família”.

Na noite do último domingo, 29, a Nayane Carolline, assessora da influenciadora Nataly Castro, dona do perfil Viaje Sem Limites, compartilhou uma série de stories informando que a viajante estava desaparecida há 48 horas. De acordo com a Caroline,“Ela estava em Guiné rumo a Serra Leoa e, desde então, não sabemos mais nada. Ela faria um tour e logo viajaria. Apesar dela não ter postado nada esses dias, a Nataly sempre entra em contato com a nossa família”, disse. 

“Nós falamos com Nataly na sexta (27) e ela havia nos dito que faria alguns países via terrestre pra economizar. É um dos continentes mais desafiadores. Ela nos avisou que ia de um país pra outro na sexta (27), no sábado (28) não conseguiu falar com ela por causa de internet. E, à noite, uma pessoa que ela conheceu nesse outro país mandou mensagem pra minha tia falando que ela tinha embarcado. Mas, desde ontem, a gente não teve mais contato. A gente está em contato com a última pessoa, pra entender, se a viu embarcando, quanto tempo de viagem daria de um país pra outro”.

Nataly Castro afirma ser a primeira brasileira visitando todos os países do mundo. Ela já passou por 200 e estava em África quando desapareceu.

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