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BK’, Djonga, MV Bill, Tasha & Tracie e Negra Li se apresentam gratuitamente neste final de semana em São Paulo

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Foto: Reprodução

Nos dias 19 e 20 de agosto, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, vai promover shows gratuitos de grandes nomes do rap nacional no Vale do Anhangabaú, em comemoração aos 50 anos do Hip-Hop. Entre os artistas, estão BK, Djonga, MV Bill e Dexter, Thaíde, Negra Li, Kyan, Tasha & Tracie e Gregory e o rapper estadunidense Pharoahe Monch.

Serão três palcos com diversas atrações durante todo o final de semana. No sábado, se apresentam BK’, Trilha Sonora do Gueto, Afro-X e Pharoahe Monch, dos EUA. Essa é sua primeira vez se apresentando no Brasil.

Já no domingo, Kyan, Tasha & Tracie, Gregory abrem o Palco Viaduto do Chá. Também se apresentam  no dia Thaíde, Fat Family, Major RD, MV Bill e Dexter, Djonga, Rappin’ Hood, Yunk Vino e Negra Li.

Além dos shows, também terão diversas apresentações de breaking, no Palco Referência Breaking, e DJ sets, no Palco Vale Anhangabaú, durante os dois dias.

O evento faz parte da comemoração dos 50 anos da criação do movimento Hip-Hop. Até agosto de 2024, a prefeitura vai promover diversas programações dedicadas ao Hip Hop durante todo o ano.

“A Prefeitura entende a importância e a relevância do Hip-Hop para a cultura da periferia, e estamos orgulhosos dessa mega comemoração de meio século do Hip Hop”, comenta Aline Torres, secretária de cultura. “Vamos ocupar o Vale do Anhangabaú e a cidade inteira, com programação descentralizada até o fim do ano”, finaliza.

Confira a programação completa:

Sábado 19/08

Palco Viaduto do Chá

12h – BK’

14h – Trilha Sonora do Gueto

16h – Afro-X

18h – Eduardo Taddeo

20h – Pharoahe Monch (EUA)

Palco Vale Anhangabaú

Mestre de Cerimônia – Rafael Teixeira

11h – Mr. Grande-E Show Ícones do Rap

13h – Yzalú

15h – Cris SNJ

17h – MC Souto

19h – DJ Zeme e Helião RZO

19h – A Força 

Palco Referência Breaking

11h – Stylo Urbano

13h – Jabaquara Breakers

15h – Marcelinho Backspin

17H – IDM CREW 

Domingo 20/08

Palco Viaduto do Chá

12h – Tasha e Tracie, Kyan e Gregory

14h – Rose MC

14h – Thaíde

16h – Major RD

18h – MV Bill e Dexter

20h – Djonga

Palco Vale Anhangabaú

Mestre de Cerimônia – Nayara de Deus

11h – DJ SET KALAMIDADE

13h – DJ Lobato e MC Darua

15h – Conexão do Morro e Ndee Naldinho

17h – Rappin’ Hood

17h – Chris Lady Rap

19h – Yunk Vino

21h – Negra Li 

Palco Referência Breaking

13h – Street Warriors

15h – Detroit Break

17h – Nelson Triunfo – Baile Black 

Pátio São Bento – DJs

13h – DJ Simmone Lasdenas

14h – DJ Dri – Os Metralhas

15h – DJ Ninja

16h – DJ Kalfani

17h – DJ HUM & EXPRESSO DO GROOVE

Grupo anuncia último lote de ingressos à venda para encontro entre solteiros da comunidade negra, em São Paulo

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Foto: Freepik

Está chegando o momento para quem está em busca de um novo amor! A “Feiju Black – Um Encontro Dengoso”, evento exclusivo para pessoas solteiras, com o objetivo de enaltecer as famílias afrocentradas e fortalecer o dengo entre a comunidade negra, está com o terceiro e último lote de ingressos à venda no site Sympla até o dia 20 de agosto. 

O grupo Intelectualidade Afrobrasileira realizará oito horas de festa no dia 2 de setembro, das 14h às 22h, com o melhor do samba rock e black music, open bar e open food, feijoada, coquetel, pocket show com Cris SNJ, sorteios e presença confirmada do ator Caddu Domingos, influencer Sara Mara e o atleta Rodigol. Tudo incluso na compra do ingresso.

Durante a festa, também haverá interações com os parceiros do evento, como o Denga Love, app de paquera entre pessoas negras, que irá colaborar para que todos tenham o seu par no dia. Muita dança com Eduardo, embaixador da Casa do Nescau, casa de samba rock, Keep Travel, agência de viagens especializada no continente africano e a cerveja Cacildis, no Bar Varanda Jardim, zona sul de São Paulo.

O casal Ana Paula Evangelista e Durval Arantes, idealizadores do evento, atende a diversos pedidos com a realização deste encontro, após grande sucesso do “Jantar Black”, que celebra o amor negro entre casais afrocentrados.

Line up

Jônatas Petróleo (samba e pagode)

Casa do Nescau (samba rock)

Pocket show com Cris SNJ

DJ Elcin

DJ Gugu Reis

DJ Estevão 2 Pac

Djs Gugu Reis, 2 Pac Estevão e Elcin pra fechar a noite com o melhor da Black Music

Serviço

Open bar e Open food a festa toda

Feijoada das 14h às 18h

Coquetel das 19h às 22h

Local: Bar Varanda Jardim – Rua Henrique Fausto Lancelotti, 6183, Campo Belo/SP

Informações: contato@feijublack.com.br Instagram: @feijublak

Ingressos: R$ 136 (Compre aqui)

Quinton Aaron, de ‘Um Sonho Possível’, defende Sandra Bullock após pedidos para que a atriz perca o Oscar: “Deixem ela em paz”

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Foto: Warner Bros.

Quinton Aaron, o ator que interpretou Michael Oher, jogador de futebol americano, no filme ‘Um Sonho Possível’ (2009), reagiu ao processo movido pelo ex-atleta contra a família Tuohy, que também foi retratada no filme. No processo, Oher afirmou que as pessoas da família Tuohy, que o acolheu durante seus anos de ensino médio, mentiram sobre sua adoção e que enriqueceram às custas de sua história.

Sandra Bullock foi protagonista do longa-metragem ao interpretar a mãe Leigh Anne Tuohy. Com o trabalho, ela recebeu o Oscar de ‘Melhor Atriz’ em 2009. Após a polêmica vir à tona, pessoas começaram a pedir que a atriz perdesse o troféu por atuar em uma ‘história falsa’. Em entrevista para o TMZ, Aaron saiu em defesa de Bullock. “Fazer uma declaração como essa não faz sentido. Sandra Bullock não teve nada a ver com a história real que estamos lendo agora”, disse ele. “Eu ouvi coisas muito perturbadoras sobre ela, e não apoio nada disso. Deixem ela em paz. Não ataquem a minha ‘mamãe’. Eu tenho dois metros de altura e peso mais que 180 quilos. Você não quer ter um problema comigo.”

Quinton Aaron e Sandra Bullock em ‘Um Sonho Possível’. Foto: Warner Bros.

Aaron contou ainda que foi difícil reagir às notícias envolvendo o caso. “Obviamente, o meu coração lamenta pela situação. Eu sempre estive sob a impressão, como todo mundo, que esta era uma boa família. Foi difícil ler aquele artigo para mim, e mando minhas orações para todos os envolvidos. Espero que isso se resolva da melhor forma possível para todo mundo”, disse ele.

Entenda o caso

A petição de 14 páginas, protocolada no condado de Shelby, alega que o casal Sean Leigh Anne Tuohy nunca adotou Michael Ohe, apesar do que o filme sugeria. Em vez disso, pouco depois de Oher completar 18 anos, em 2004, eles o convenceram a assinar documentos tornando-os seus tutores legais, o que lhes deu autoridade para tomar decisões em seu nome.

A petição argumenta que os Tuohys usaram essa influência para negociar um acordo de royalties para o filme que rendeu milhões de dólares a eles e a seus filhos biológicos, enquanto Oher, peça central da história, não recebeu nada. A petição também alega que os Tuohys exploraram essa história falsa para promoção pessoal, incluindo a fundação de Leigh Anne Tuohy e suas atividades como autora e palestrante motivacional.

A história de Michael Oher, conforme retratada no filme, descreveu como ele superou uma infância difícil e foi adotado por uma família rica, eventualmente se tornando um jogador profissional de futebol americano. A petição agora coloca em questão a precisão dessa narrativa, sugerindo que muitos detalhes foram manipulados para beneficiar os Tuohys financeiramente e promover suas atividades.

Concerto Negra Ópera: Martinho da Vila une música popular e erudita com cultura afro-brasileira em novo show

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Foto: Léo Aversa.

O consagrado cantor Martinho da Vila tem novidades. Após lançar o álbum ‘Negra Ópera’, o cantor agora apresenta o concerto que celebra o novo disco. No dia 19 de agosto, o Teatro Casa Grande, no Rio de Janeiro, vai receber o espetáculo, que é dividido em três atos. A produção proporciona uma narrativa musical que aborda temas sociais, passando pela experiência da negritude, as complexidades da vida nas favelas, as influências da umbanda e candomblé, bem como as vibrações das rodas de capoeira.

“Meus discos são sempre muito alegres, queria fazer algo diferente. Como gosto muito de ópera, pensei em fazer a minha ópera, com uma boa dose de dramaticidade. E negra, porque as músicas são fundamentalmente ligadas a questões negras, os músicos são praticamente todos negros“, diz o artista sobre seu projeto ‘Negra Ópera’.

Em maio, Martinho da Vila lançou o clipe de ‘Acender as Velas’, parceria com Chico César. “A produção da faixa e disco foi muito bem cuidada, muito bem gravada no estúdio. Chico César cantou muito bem”, contou o artista em entrevista ao MUNDO NEGRO. “O clipe ficou emocionante, teve uma produção arrojada, com muitas câmeras, uma equipe cuidadosa e foi dirigida por um diretor negro, chamado Felipe Rios, muito competente”, destacou.

SERVIÇO: Martinho da Vila- Negra Ópera

Local: Teatro Casa Grande

Av. Afrânio de Melo Franco, 290 –Leblon

Data: 19 de agosto (sábado)

Horário: 21.00 h

Valores: Plateia Vip/ Camarote – 160.00

Plateia setor 1 -140.00

Balcão – 110.00

Folha publica imagem da atriz Jacyra Silva ao se referir à Léa Garcia

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Foto: Reprodução

O falecimento repentino de Léa Garcia na última terça-feira, 15, deu início a uma série de homenagens e matérias que relembraram trabalhos antigos realizados pela atriz, mas a publicação da Folha de S. Paulo desta quarta-feira, 16, chamou a atenção porque o jornal usou a foto da atriz Jacyra Silva para se referir à Léa.

O erro na imagem foi publicado no impresso com a legenda: “Léa em gravação da novela ‘A Próxima Atração’”.  A atriz Jacyra Silva trabalhou em “A Próxima Atração”, novela da TV Globo que foi ao ar em 1970. Na novela, Silva viveu a personagem Suzete. A atriz morreu em 17 de janeiro de 1995, aos 54 anos, após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). 

Foto: Reprodução

A atriz Léa Garcia faleceu na última terça-feira, 15 de agosto, em Gramado, no Rio Grande do Sul. Aos 90 anos, Léa estava na cidade desde o sábado participando do Festival de Cinema de Gramado, onde receberia uma homenagem. A notícia de seu falecimento foi divulgada pela família em sua conta no Instagram: “É com pesar que nós familiares informamos o falecimento agora na cidade de Gramado no @festivaldecinemadegramado da nossa amada Léa Garcia”, escreveu a família em nota.

Em entrevista à rádio CBN concedida em maio, a atriz Elisa Lucinda já havia apontado o racismo das pessoas brancas ao confundir pessoas negras. “Só os brancos que confundem os pretos desse jeito. Eu não confundo Eliana com Cláudia Leite. Então, eu acho estranho. É um corpo preto. O que isso gera? Milhões de falsos reconhecimentos que põe as pessoas negras na cadeia”, pontuou ela. 

Preta Gil publica foto ao lado do filho, Fran, antes de cirurgia para retirada de tumor: ‘Orem por mim’

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Foto: Reprodução

Preta Gil enfrentará mais um importante passo em sua jornada de tratamento contra o câncer. Hoje, a cantora e empresária será submetida a uma cirurgia para a retirada de um tumor no intestino. Ao lado de seu filho, Fran, Preta Gil postou uma foto no Twitter onde pediu orações aos fãs.

“Estou indo agora fazer a cirurgia para retirar o tumor. Estou aqui cercada de amor, com meu filho ao meu lado e tantos amigos e familiares. Estou grata e calma, muito confiante nos médicos, já Deus certo. Receberei a energia e vibrações positivas de vocês, orem por mim!!!”, escreveu ela na legenda.

Em janeiro deste ano, a artista revelou publicamente que havia sido diagnosticada com adenocarcinoma na porção final do intestino. Desde então, ela tem sido transparente com seus seguidores sobre o tratamento e a jornada de recuperação que está enfrentando.

A cantora enfrentou o tratamento inicial de radioterapia após a decisão médica de suspender a quimioterapia. Ela comunicou o início desta nova fase em sua luta, destacando sua confiança e força para superar os desafios que se apresentam. ““Eu tô muito muito confiante, cheia de fé, muita força pra lutar, pra vencer essa batalha”, disse ela em um vídeo compartilhado em suas redes sociais no mês de abril.

Bianca Santana lança primeiro livro infantil inspirado em conversas com os próprios filhos sobre racismo e machismo

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Foto: Caio Franco/Ilustração: Tainan Rocha

“Toda criança que pede esmola no farol é negra? Infelizmente, a maioria sim. Por isso você fala que existe racismo, né?”. Este e outros diálogos difíceis de ter com as crianças compõem o primeiro livro infantil escrito pela mestra em educação Bianca Santana. “Diálogos feministas e antirracistas (e nada fáceis) com as crianças” é uma publicação do selo Camaleão, da Alta Books Editora, com as ilustrações de Tainan Rocha.

A autora trata de temas que geralmente são evitados pelas famílias – por conformismo ou medo de apresentar aos filhos uma realidade tão dura – e reforça ser possível dialogar sobre os espinhos que existem na sociedade sem macular qualquer inocência. Segurança, sistema prisional, política, saúde e outras pautas sociais como machismo e racismo são tratados de um jeito fácil de compreender sem perder a profundidade necessária.

Capa do livro “Diálogos feministas e antirracistas (e nada fáceis) com as crianças” (Divulgação | Alta Books Editora)

Bianca escreveu o livro a partir de conversas francas e generosas que teve com os próprios filhos para refletir, de forma sensível e sutil, sobre a realidade de muitas crianças negras brasileiras. A obra propõe gerar uma percepção aos pequenos leitores sem ferir o primeiro olhar do mundo.

“Diálogos feministas e antirracistas (e nada fáceis) com as crianças” pode ser encontrado no site da Amazon e no e-commerce da Alta Books Editora, por R$ 49,90.

Divulgação | Alta Books Editora

Além de mestra em educação pela USP (Universidade de São Paulo), Bianca é doutora em ciência da informação e autora dos livros “Arruda e guiné: resistência negra no Brasil contemporâneo”, “Continuo preta: a vida de Sueli Carneiro” e “Quando me descobri negra”.

Confira trecho divulgado do novo livro:

Hoje, na escola, a professora levou um texto e
perguntou o que tinha de errado nele. Só eu e a
Raquel percebemos que era um texto racista.
Por que racista?
A personagem era negra e se achava feia.
Queria ser branca para ser bonita.
E, quando vocês apontaram isso, o que a professora disse?
Ela gostou, mas um amigo ficou bravo.
Perguntou por que a gente tinha que falar de
racismo se a aula era de Língua Portuguesa.
E o que a professora disse?
Eu respondi antes dela. Disse que era óbvio
falar de racismo na aula de Língua Portuguesa
porque as pessoas são racistas em português”
(página 9).

Mano Brown receberá título de Doutor Honoris Causa da Universidade Federal do Sul da Bahia

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Foto: Reprodução

A Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em meio às comemorações de seu décimo aniversário, deve conceder ao rapper Mano Brown o título de Doutor Honoris Causa. A decisão aconteceu durante a reunião ordinária realizada na quarta-feira, 16, pelo Conselho Universitário, que aprovou a proposta de conceder a honraria a Pedro Paulo Soares Pereira.

Os títulos honoríficos, comuns em universidades, são uma forma de reconhecer contribuições acadêmicas, humanísticas e sociais que impactam a sociedade e a pesquisa em diversas áreas. Esse gesto de reconhecimento abrange professores, pesquisadores, estudantes, figuras nacionais e internacionais, além de entidades de destaque. A iniciativa de conferir o título ao rapper do grupo Racionais MC`s partiu da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex) da UFSB, evidenciando a importância do artista não apenas no âmbito musical, mas também como símbolo de autenticidade e porta-voz das vozes das periferias.

Richard Santos, pró-reitor da Proex, destacou: “A concessão de um título desse tipo não é apenas para a pessoa que o recebe, no caso, Pedro Paulo, o Mano Brown. É um reconhecimento que aponta para a influência duradoura do Hip Hop ao longo dos anos, para a identidade das comunidades periféricas e para a esperança que o movimento traz mesmo em face das dificuldades e desafios.”

Se Mano Brown aceitar a honraria, a cerimônia oficial de entrega está agendada para novembro deste ano. A celebração acontecerá em consonância com a série de eventos que marcam os 10 anos da UFSB.

Fonte: UFSB

Usher lança novo clipe com Keke Palmer após polêmica: “Alguém disse que seu namorado está procurando por mim”

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Foto: Divulgação

“Alguém disse que seu namorado está procurando por mim”, canta Usher, 44, em sua nova música “Boyfriend”, lançada com o clipe nesta quarta-feira (16), protagonizado por Keke Palmer, 29. “Eu tento o meu melhor para não estar no seu telefone, mas eu sei que não é isso que você quer”, diz em outro trecho.

O vídeo é uma reação à polêmica causada no mês passado por Darius Jackson, namorado da atriz, ao expor seu incômodo com a roupa sensual que ela usava durante uma serenata que ganhou do Usher em show. “Nada que acontece em Vegas fica em Vegas”, brincou o cantor no Instagram, ao divulgar o clipe. 

Keke aproveitou a ocasião para fazer uma declaração de fã ao artista. “Lembro-me de quando tinha 12 anos e fiz o teste para ‘In The Mix. Você tem matado toda a minha vida. Como um verdadeiro amante das artes, seu talento e habilidade são uma combinação rara que aspiro alcançar como artista. Você é uma lenda viva digna de admiração! Obrigada por me encorajar e me ver como o artista que sou”. 

E completa: “Eu sei que sou garota, mas quando assisti seus vídeos, nunca quis ser a garota deles, queria ser VOCÊ. Obrigada por realizar um sonho”.

Em 5 de julho, Keke saiu para curtir uma noite com as amigas no show do Usher, quando o cantor se aproximou do grupo para fazer uma serenata e a atriz aproveitou o seu momento de fã. Mas o namorado Darius Jackson fez uma série de posts no Twitter a criticando pelo momento e o uso da roupa sensual. “Mas é a roupa… você é uma mãe”.

“Vivemos em uma geração em que um homem de família não quer que a esposa e a mãe de seus filhos mostrem as nádegas para agradar aos outros e ele ouve o quanto ele é odioso”, escreveu.

Os comentários considerados machistas gerou muita revolta nas redes sociais e levou o namorado a desativar as redes sociais, enquanto Keke postou mais fotos com o look da noite nas redes sociais.

Veja o clipe:

Livro “Marielle Franco – Fotobiografia” será lançado nesta quarta, em São Paulo

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Foto: Reprodução/Instagram

São Paulo se prepara para receber o lançamento do livro “Marielle Franco – Fotobiografia”, fruto da colaboração entre o Instituto Marielle Franco, a vereadora do Rio de Janeiro, Mônica Benício, e a Azougue Editorial. O evento está marcado para esta quarta-feira, 16 de agosto, às 18h, no Museu Judaico de São Paulo.

Foto: Divulgação

“Marielle Franco – Fotobiografia” retrata, na própria voz de Marielle, sua trajetória política e suas lutas por justiça social. O livro traz textos organizados por Sergio Cohn e Melina de Lima, além do registro de 70 fotos, com curadoria dos fotógrafos Mayara Donaria, Bernardo Guerreiro, Thaís Rocha, Wilson da Costa e Marcelo Brodsky.

A celebração do lançamento ocorrerá em meio à exposição “Marcelo Brodsky: Exílios, Escombros, Resistências”, e incluirá uma roda de conversa que discutirá o processo de criação do livro. Participarão do debate Mayara Donaria, representante do Instituto Marielle Franco, o fotógrafo Marcelo Brodsky, e Marinete Franco, mãe da vereadora Marielle Franco, assassinada em 14 de março de 2018.

O evento integra a série “Judeidade e Negritude”, uma iniciativa do Museu Judaico de São Paulo, do Instituto Brasil-Israel e da Casa Sueli Carneiro. Colaboram também os editores Ricardo Teperman e Fernando Baldraia. Essa série busca explorar as convergências e os conflitos entre as identidades judaicas e negras, abordando temas históricos, alianças, e interseções culturais em campos como arte, cultura, antropologia e psicanálise.

O lançamento do livro, inserido na série “Judeidade e Negritude”, acontecerá no Museu Judaico de São Paulo, localizado na Rua Martinho Prado, 128. A entrada é gratuita para todos que desejam prestigiar esse evento que celebra a memória e a luta de Marielle Franco.

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