O Festival Liberatum anunciou nesta tarde de quinta-feira (26) a programação completa do evento, que vai acontecer entre os dias 3 e 6, na cidade de Salvador, Bahia. A brasileira Taís Araujo vai participar do talk ‘Contos da afrodiáspora africana’, com Viola Davis, Julius Tennon e Melanie Clark. Nomes como IZA, Margareth Menezes e Érika Hilton também participarão de outros talks dentro do evento. A atriz Angela Bassett também será homenageada com o prêmio de pioneira cultural.
3 de novembro, 11h
Talk: Uma vida dedicada à cultura
Speakers: Margareth Menezes e Gil Alves
3 de novembro, 15h
Talk: Contos da afrodiáspora africana
Speakers: Viola Davis, Julius Tennon, Taís Araujo e Melanie Clark
3 de novembro, 16:30h
Talk: Resenhando a cultura preta no imaginário popular
Concertos musicais com Lazzo Matumbi, Ground Zero, Luedji Luna, Márcio Victor e Ilê Aiyê
6 de novembro, 15h
Talk: A Consciência do Escritor
Speaker: Wole Soyinka
A organização anunciou anteriormente a participação de Morgan Freeman e Naomi Campbell como convidados, no entanto, ambos não estarão presentes. Conforme informado pelos organizadores, a modelo não poderá participar devido a conflitos de agenda, e o ator enfrentará problemas decorrentes da greve de roteiristas.
Os ingressos para as palestras poderão ser adquiridos de forma gratuita a partir das 17h desta sexta-feira (27), na plataforma Sympla. De acordo com os organizadores, a edição brasileira do Liberatum será um festival de cultura, consciência e criatividade de classe mundial, com foco especial na cultura negra. O evento busca a construção de programas multidisciplinares significativos com talentos e visionários icônicos.
Como a nova resolução da CVM pode ajudar a engajar o ESG Racial
Recentemente o mercado vem trazendo grandes transformações e pressões olhando para a urgência de repensar o modelo de desenvolvimento de forma mais sustentável. Uma das provas é a recente resolução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que enfatiza a importância da sustentabilidade nas empresas.
Como um passo fundamental na direção mais assertiva do modelo de gestão, essa iniciativa visa promover uma maior transparência e responsabilidade no mercado de capitais brasileiro, alinhando-se com o crescente movimento global em torno da sustentabilidade. No entanto, embora a ênfase na sustentabilidade seja crucial, é fundamental alertar gestores para que não deixem de olhar para o risco real de que essa nova frente possa desviar a atenção das empresas das preocupações relacionadas à gestão da diversidade.
Apesar de terem todos muitos avanços no Brasil sobre a pauta de diversidade, ainda é possível constatar cenários desafiadores, especialmente em setores altamente estratégicos como o financeiro. Conforme um levantamento realizado pela ANBIMA em parceria com consultoria Goldenberg Diversidade, 63% das instituições dos mercados financeiro e de capitais ainda têm um engajamento baixo em relação aos temas de diversidade e inclusão.
Além disso, entre 2022 e 2023, diante de cenários desafiadores, como a onda de layoffs que atingiu o mercado, em especial startups e algumas empresas de tecnologia, não foram raros os casos reais em que as prioridades nos deslocamentos foram os perfis de profissionais diversos e setores de diversidade e inclusão.
Caminhos para alinhar Sustentabilidade, Diversidade e Inclusão
No contexto do Brasil, onde a equidade racial é uma questão crítica, as empresas devem manter um compromisso contínuo com a promoção da diversidade racial. Ainda há um gap muito grande no volume de contratação de profissionais negros, em especial mulheres.
Diante do cenário nacional atual, que permanece tendo 60 % da população negra em idade ativa no mercado de trabalho em condições de sub utilização, atuando de modo informa; presença de 6,3% de pessoas negras em posições de liderança, menos de 5% em cargos executivos, conforme dados do IBGE, além de apenas 4 % de mulheres negras em posições de conselho, de acordo com o levantamento feito pela Mc Kinsey, para o país se tornar uma referência em sustentabilidade, é vital que as empresas brasileiras demonstrem seu compromisso não apenas com questões ambientais, mas também com a igualdade racial e a inclusão social.
Uma das estratégias para as organizações investirem em sustentabilidade, sem desengajar a pauta de diversidade é adotar a inclusão de indicadores relacionados à equidade racial e à diversidade nos relatórios de sustentabilidade. Este olhar estratégico pode ajudar a direcionar o foco para essas preocupações cruciais e agregar ainda mais valor à geração de impacto e posicionamento estratégico frente ao mercado.
É essencial reconhecer que a sustentabilidade e a gestão da diversidade não são objetivos mutuamente exclusivos, mas sim complementares. O pilar “S” (Social) do ESG (Ambiental, Social e Governança) é de igual importância, e a equidade racial e a diversidade são componentes vitais dessa dimensão social. Ignorar a questão da diversidade pode minar os esforços de sustentabilidade, uma vez que uma empresa verdadeiramente sustentável deve ser inclusiva e representativa de todos os setores da sociedade.
O novo relatório anual especial, seguindo as normas padronizadas do International Sustainability Standards Board (ISSB), oferece uma oportunidade significativa para as empresas brasileiras destacarem seus esforços na gestão da diversidade racial, juntamente com os esforços de sustentabilidade. A inclusão de informações sobre governança, estratégia e métricas relativas à equidade racial pode ajudar a sensibilizar os investidores sobre o compromisso das empresas com a diversidade, garantindo que essa dimensão social do ESG não seja negligenciada.
Portanto, enquanto a resolução da CVM é um marco importante para a promoção da sustentabilidade no Brasil, é fundamental que as empresas mantenham seu compromisso com a diversidade e a equidade racial, reconhecendo que o sucesso a longo prazo depende de uma abordagem holística que englobe tanto as questões ambientais quanto as sociais. A integração efetiva desses dois pilares fortalecerá o mercado de capitais brasileiro e contribuirá para a construção de um futuro mais sustentável e igualitário.
Finalmente o Brasil vai ter o gostinho de ver a ‘Renaissance World Tour’ de Beyoncé, ao menos nos cinemas. A cantora anunciou hoje a data de estreia mundial do “Renaissance : A Film by Beyoncé”, que mostra os bastidores e trechos de shows da turnê da diva. 1 de dezembro foi o dia escolhido para o lançamento.
Nos EUA, o filme estreia no dia 25 de novembro, já a segunda estreia, prevista para acontecer em Londres, na Inglaterra, tem data marcada para 30 de novembro. Os ingressos para territórios como África, Ásia, Austrália, Europa, América do Sul e Caribe começam a ser vendidos a partir do dia 9 de novembro. em BeyoncéFilm.com.
No início de outubro, Queen B havia divulgado o trailer da produção que traz os detalhes por trás de sua celebrada turnê. “Meu objetivo para esta turnê era criar um lugar onde todos fossem livres e ninguém fosse julgado.”, conta Beyoncé em um trecho do vídeo.
Em uma reviravolta no caso do Jonathan Majors, sua ex-namorada, Grace Jabbari, que o acusa de agressão e violência doméstica, foi presa na noite de quarta-feira (25) por uma contra-denúncia do ator por agressão.
Segundo as informações do TMZ, Jabbari foi presa na 10ª Delegacia de Manhattan por supostamente ter atacado Majors depois de uma queixa cruzada do ator contra ela em 22 junho. Ela foi autuada por agressão e dano criminal, pagou fiança e segue em liberdade.
Os relatos indicam que a dançarina arranhou o ator de “Creed III” na mão direita e deu um tapa na sua cara, causando um corte na bochecha e dor no ouvido. Ela também teria rasgado os botões do seu casado e danificado o bolso da frente.
Mas mesmo sendo autuada, Jabbari não será processada. A promotoria teria informado na terça-feira (24) que não iria processá-la por “alegações tardias feitas pelo réu [Jonathan Majors] em relação ao incidente de 25 de março de 2023”. Mas a polícia de Manhattan continua investigando o caso.
A prisão aconteceu no mesmo dia que o juiz marcou o julgamento de Majors para o dia 29 de novembro. O ator de “Loki” apareceu online na audiência por estar fora do estado e sua defesa pediu o arquivamento do caso, mas o pedido foi negado.
Também nesta semana a promotoria adicionou ao caso um relatório de 115 páginas relacionando um incidente com a Polícia de Londres em setembro de 2022 com o caso de agressão. Eles não deram detalhes do teor do conteúdo.
A Disney está trabalhando no novo live-action da animação ‘Hércules’ e parece que o ator Michael B. Jordan está entre os nomes cotados para dar vida ao personagem principal da nova obra. Ainda em estágio inicial, a produção não possui previsão de estreia, mas possui assinatura do produtor Joe Russo.
Foto: Paras Griffin/Getty Images.
O site The Insider, famoso por informar com exclusividade diversas informações sobre as obras da Disney, Michael B. Jordan está entre os nomes favoritos do novo live-action, que foi descrito como ‘experimental’. “Será um remake mais experimental no tom e na execução”, disse Russo em entrevista para a Variety. “Acho que eles [a Disney] estão animados para ver o que todos nós podemos trazer de uma forma que não seja apenas uma reinterpretação do filme de animação”.
De acordo com a sinopse da animação, Hercules é o filho dos deuses, que foi capturado quando bebê por Hades e forçado a viver entre os mortais como metade homem e metade deus. Na obra, o personagem precisa realizar um rito de passagem na Terra para provar-se digno de viver com os deuses do Monte Olimpo.
O Instituto Inhotim anuncia a abertura de uma nova exposição. No dia 11 de novembro, o maior museu a céu aberto da América Latina, localizado em Brumadinho, Minas Gerais, deve inaugurar o último Ato do Programa Abdias Nascimentoe o Museu de Arte Negra, Quarto Ato –O Quilombismo: Documentos de uma Militância Pan-Africanista, em curadoria conjunta com o Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (Ipeafro) na Galeria Mata.
Luana Vitra – Foto: Tinko Czetwertynski
Na data, o Inhotim vai apresentar a obra Giro (2023), da artista Luana Vitra, na Galeria Marcenaria. Outra atração inédita apresentada pelo Instituto é a encenação de versão adaptada da peça Sortilégio – Mistério Negro, de Abdias Nascimento,que acontecerá nos dias 11 e 12 de novembro.
Abdias Nascimento, Teogonia Afro-Brasileira n. 2: Iansã, Obatalá, Oxum, Oxóssi, Yemanjá, Ogum, Ossaim, Xangô, Exu. Acrílica sobre tela, 102 x 152 cm. Búfalo, EUA, 1972. Coleção Museu de Arte Negra/IPEAFRO/divulgação
Quarto Ato – O Quilombismo: Documentos de uma Militância Pan-Africanista
A parceria entre Inhotim e Ipeafro começou em 2020, já em dezembro de 2021 inauguraram a primeira exposição dentro do Programa Abdias Nascimento e o Museu de Arte Negra. O Quarto Ato traça um panorama da vida de Abdias Nascimento (1914-2011), tendo como eixo Xangô, orixá da justiça, presença forte no pensamento, no discurso e nas pinturas do artista.
Dividida em oito núcleos, a exposição percorre as múltiplas realizações do poeta, dramaturgo, ator, escritor, artista e político Abdias Nascimento. Sob a perspectiva da resistência e criatividade quilombista, ele inaugurou novas lógicas de produção, cultura e vida, para além de seu tempo.
Serviço
Horários de visitação: de quarta-feira a sexta-feira, das 9h30 às 16h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30.
Entrada: R$ 50,00 inteira (meia-entrada válida para estudantes identificados, maiores de 60 anos e parceiros). Crianças de até cinco anos, moradores do Inhotim cadastrados no programa Nosso Inhotim e Amigos do Inhotim não pagam entrada.
Entrada gratuita: Quarta-gratuita Inhotim (todas as quartas-feiras são gratuitas) e Domingo Gratuito Inhotim + B3 (último domingo do mês)
Localização: O Inhotim está localizado no município de Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte (aproximadamente 1h15 de viagem). Acesso pelo km 500 da BR-381 – sentido BH/SP. Também é possível chegar ao Inhotim pela BR-040 (aproximadamente 1h30 de viagem). Acesso pela BR-040 – sentido BH/Rio, na altura da entrada para o Retiro do Chalé.
Na noite de terça-feira (24), aconteceu a premiação do Veja Rio Comer & Beber 2023/2024 que premiou os melhores restaurantes, bares e estabelecimentos do Rio de Janeiro. Entre os premiados, está o restaurante Rudã, do Chef Danilo Parah.
O Rudä, especializado em comida contemporânea, ganhou o prêmio de Melhor Restaurante Brasileiro. O restaurante está localizado em Ipanema. Seu cardápio vai de deliciosas porções de coxinha ou pastel, até pratos de dar água na boca, como Cupim com Polenta de Milho Branco ou o Camarão braseado com molho de bobó baroa tostada e chicória grelhada com azeite de limão.
A cerimônia aconteceu no Hotel Fairmont, na Praia de Copacabana, e contou com cerca de 450 pessoas, entre eles chefs, donos de restaurantes, personalidades e jornalistas.
Nos Estados Unidos, seis irmãs negras têm ganhado destaque na imprensa por conseguirem superar as dificuldades da família e realizarem um grande sonho juntas: se tornarem enfermeiras.
Em 2013, os pais David e Yonette Lawrence, perderam a casa no bairro Queens, em Nova York, e a família passou os últimos dez anos sem moradia, sendo acolhida por parentes e amigos para não ficar na rua.
“Foi um desafio”, disse Lauren, 24, em entrevista à revista People. “Houve muitos momentos difíceis e deprimentes”. Se mudando a cada poucos meses e com dificuldades para frequentar a escola, as irmãs Lawrence – que estavam no final do ensino fundamental e médio – foram matriculadas em um programa de educação familiar. “Ele [pai] não queria que o que estávamos passando nos impedisse”, disse Dominique, 25.
Família Lawrence (Foto: Divulgação)
Em 2019, as irmãs mais velhas entraram no Nassau Community College em Long Island, se formaram e, em seguida, ingressaram na SUNY Old Westbury. Em maio deste ano, elas conquistaram o diploma de bacharel em saúde pública. “Tem sido uma grande aventura”, diz Danielle, 22. “Mas o que realmente nos ajudou foi a nossa fé em Deus e uns nos outros”.
As seis irmãs com idades entre 19 e 25 anos, afirmam que isso é apenas o começo. Em agosto, elas ingressaram em um programa de mestrado em saúde pública na SUNY Downstate Health Sciences University e depois disso irão para a escola de enfermagem.
“Estou muito feliz por elas terem feito isso juntos”, disse o pai, muito orgulhoso. “Eu sempre digo a elas: ‘A vida não é justa. E quando isso te lança uma bola curva, você tem que se ajustar e continuar’”.
Depois das últimas notícias divulgadas sobre a separação de Jada Pinkett Smith e Will Smith, a atriz agora volta aos holofotes ao revelar que ela e o ator retomaram o casamento depois da noite do Oscar de 2022, quando Will a defendeu dando um tapa em Chris Rock após o comediante fazer uma piada sobre o fato de Jada não ter cabelos. Ela vive com alopecia.
Em entrevista concedida por Jada para a jornalista americana Hoda Kotb que foi ao ar na NBC News no dia 13 de outubro, Jada, que se casou com Will Smith em 1997, revelou sobre a separação quase 20 anos depois de oficializarem a união e ainda afirmou que os artistas não haviam se divorciado oficialmente, mas que era um divórcio, dizendo que os dois tinham: ‘vidas completamente separadas’ desde 2016.
Sobre o que levou ao rompimento do casamento dos dois, Pinkett Smith disse: “Quando chegamos em 2016, estávamos exaustos de tentar. Acho que nós dois ainda estávamos presos em nossa fantasia sobre o que pensávamos que a outra pessoa deveria ser”.
Ela também contou que considerou oficializar o divórcio legalmente, mas não conseguiu levar o processo adiante. “Eu prometi que nunca haverá um motivo para nos divorciarmos. Vamos resolver… seja o que for”, explicou Jada Pinkett Smith. “Eu simplesmente não fui capaz de quebrar essa promessa.”
Em entrevista para a revista People, ela afirmou que os dois estavam de fato morando separados até o Oscar de 2022, quando Will deu o tapa em Chris Rock após a piada sobre a cabeça raspada de Jada. Na hora do incidente, o ator teria dito: “Mantenha o nome da minha esposa longe da porra da sua boca”.
Na entrevista para Holda, Jada contou que ficou surpresa ao ver Will chamá-la de esposa. “Em primeiro lugar, estou realmente chocado, porque veja bem, eu não estou lá. Faz muito tempo que não nos chamamos de marido e mulher”.
Depois da repercussão das revelações de Jada na imprensa, ela participou de um evento para divulgação do seu livro de memórias intitulado, “Digna”, onde esclareceu que havia reatado o casamento com o protagonista de “Emancipation”: “É aqui que a mídia quer reprimir algo e distorcê-lo, e eu entendo. Sim, ficamos separados por 7 anos… ATÉ… noite do Oscar!”
Richard Roundtree, estrela do filme “Shaft” de 1971, morreu nesta terça-feira (24), aos 81 anos, devido a um câncer no pâncreas. A morte foi confirmada pelo seu empresário desde 1987, Patrick McMinn.
“O trabalho e a carreira de Richard serviram como um ponto de virada para os protagonistas afro-americanos do cinema”, disse McMinn. “O impacto que ele teve na indústria não pode ser dimensionado.”
Richard Roundtree teve uma grande contribuição para o cinema negro. O ator é considerado o primeiro herói negro do cinema com o seu papel de detetive John Shaft no thriller de ação dos anos 1970, considerado um marco do movimento Blaxploitation que contribuiu para o crescimento de atores, diretos e produtores negros.
Seu papel em Shaft durou várias décadas e rendeu sucessores. O primeiro foi o Shaft de 2000, dirigido por John Singleton e interpretado por Samuel L. Jackson, depois de 2019, dirigido por Tim Story e interpretado por Jessie Usher. Nos dois Roundtree aparece.
Ele também foi uma grande inspiração para Quentin Tarantino. No filme Django Livre, o diretor batizou a personagem Brunhilde com o sobrenome von Shaft como uma homenagem, sendo uma ancestral de John Shaft.
“Richard Roundtree, o protótipo, o melhor que já foi feito!! SHAFT, como sabemos, é e sempre será Sua Criação!!”, escreveu Samuel L. Jackson em seu Instagram. “Sua morte deixa um buraco profundo não apenas em meu coração, mas tenho certeza de que muitos de vocês também.”