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Estere: Filha de Madonna conquista a internet ao dançar voguing em novo show

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

Neste último final de semana, a cantora Madonna deu início à sua turnê ‘The Celebration’, em Londres. Um dos destaques do espetáculo foi a presença da jovem Estere, de apenas 11 anos, que subiu ao palco para realizar uma super performance de voguing. A pequena apareceu dançando o sucesso ‘Vogue’. O momento conquistou a internet e se tornou um dos assuntos mais comentados do mundo.

Parece que assim como a mãe, Estere deseja seguir caminhos no mercado artístico. A jovem possui uma irmã gêmea, Stella. Neste ano, outra super estrela que chamou atenção da internet ao realizar turnê com a mãe foi Blue Ivy-Carter, que viajou pelo mundo dançando com Beyoncé na turnê ‘Renaissance’.

Stere e Stella, filhas de Madonna. Foto: Reprodução.

Stella e Estere, nascidas em 24 de agosto de 2012, entraram na vida de Madonna em 2017, quando a cantora formalizou a adoção das duas meninas, que viviam no Malawi.

7ª edição do “Experimenta! Comida, Saúde e Cultura”, do Sesc, destaca alimentação afrodiaspórica e quilombola

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Foto: Divulgação

A partir desta segunda-feira (16), o Sesc abre as portas para a comida afrodiaspórica e quilombola. Entre os dias 16 e 29 de outubro acontece a 7ª edição do “Experimenta! Comida, Saúde e Cultura” em diversas unidades do Sesc São Paulo. Nesta edição, a influência da gastronomia afrodiaspórica e quilombola na formação da sociedade brasileira será um dos principais tópicos.

O Experimenta! Comida, Saúde e Cultura acontece desde 2017 e aborda a alimentação além do comer e da nutrição, mas também como cultural e relacionada com questões socioeconômicas. Em 2023, o evento vai abordar de forma transdisciplinar o comer como ação integradora, dialogando com com diversos campos de conhecimento, por meio de sete eixos: Comer é cultura; A saúde está na mesa; Diversidade no prato: sabores da natureza; Aqui se planta, aqui se come; Se está na época, tem na feira; Cozinhar é preciso; e Conexão comida. 

O assunto será abordado em diversas ações, como oficinas, palestras, feiras, vivências e rodas de conversa, que serão conduzidas por diversos profissionais e coletivos voltados para uma alimentação mais afrocentrada e comunitária, como a chef Aline Guedes, a chef Aline Chermoula, a egbome Jennifer de Xangô e o chef Edson Leite, fundador da Associação Gastronomia Periférica.  

No dia 21 e 22, acontece a feira de orgânicos e agroecológicos organizada pelo Sesc Avenida Paulista, onde os visitantes terão a oportunidade de adquirir produtos frescos e livres de agrotóxicos, com insumos cultivados por cooperativas quilombolas do Vale do Ribeira.

Os ingressos para o “Experimenta! Comida, Saúde e Cultura” são gratuitos e devem ser retirados com antecedência no dia do evento. Para algumas atividades não é necessário a retirada de ingressos. Confira a programação completa no sescsp.org.br/experimenta

Confira a programação completa de atividades: 

SESC 14 BIS

circuito

Pelos caminhos de Oxum, águas do Bixiga

Caminhada que seguirá o percurso dos rios que passam pelo Bixiga, em uma experiência de observação evidenciando o território vivo e socialmente tramado. Nesse percurso, Mãe Jennifer falará sobre o acarajé como um alimento relacionado ao sagrado e à culinária quilombola, e Romilda explicará o uso das ervas, na Horta Comunitária do Bixiga. Com a egbome Mãe Jennifer de Xangô e a líder comunitária Romilda Almeida Correia. 

21/10, sábado, das 10h às 15h. Externo.

Inscrições On-line* ou na Central de Atendimento.

oficina

Comida quilombola e o Quilombo Saracura

Conhecer a cozinha e os hábitos alimentares quilombolas e as estratégias de preservação do Quilombo Saracura, localizado no Bixiga. Com a chef Aline Guedes e a egbome Mãe Jennifer de Xangô.

29/10, domingo, das 11h às 13h. Espaço Múltiplo Uso – 1° Andar.

Sem retirada de ingressos.

SESC AVENIDA PAULISTA

feira

Produtos orgânicos e agroecológicos

Nesta feira de orgânicos e agroecológicos, são apresentados produtos oriundos do cinturão verde da cidade de São Paulo e de cooperativas quilombolas do Vale do Ribeira. A ideia é tornar acessíveis alimentos frescos, de qualidade, livres de agrotóxicos, e apresentar novas possibilidades de produção de alimentos e organização social.

21 e 22/10, sábado e domingo, das 11h às 17h. Praça.

Sem retirada de ingressos.

SESC CARMO

vivência

Saberes da cultura alimentar quilombola: teoria, prática e degustação

Esta aula de experimentação apresenta saberes da cultura alimentar quilombola com a proposta de conscientizar e preservar essa cultura, além de promover uma reconexão com a ancestralidade. Os participantes podem degustar alimentos da diáspora africana. Com a chef Aline Guedes.

18/10, quarta, das 18h às 20h30. Espaço Múltiplo Uso – 1° Andar.

Inscrições On-line* ou na Central de Atendimento, a partir de 04/10.

SESC POMPEIA

bate-papo

O alimento como agente transformador social, econômico e cultural

Os quilombos foram espaços de resistência ao regime escravista e de preservação dos costumes dos africanos, forçados a deixar seus continentes para viver como escravizados no Brasil. Neste bate-papo, é debatido como a alimentação pode ser um potente agente transformador para as comunidades negras e quilombolas. 

Com o chef Edson Leite, da Gastronomia Periférica.

17/10, terça, das 20h às 21h30. Comedoria.

Sem retirada de ingressos.

SESC BELENZINHO

bate-papo

Comer para preservar

Neste encontro, é abordado como as plantas alimentícias não convencionais (Pancs) e os vegetais afrodiaspóricos podem ser uma forma de alimentação saudável decolonial. Com a nutricionista Bruna de Oliveira e a bióloga Renata Sirimarco.

18/10, quarta, das 19h às 21h. Oficina 3.

Retirada de ingressos com 1 hora de antecedência.

bate-papo

Comida, saberes e tecnologias ancestrais africanas e afro-brasileiras

Os povos africanos conhecem técnicas de agricultura, meteorologia, manufatura de ferramentas e instrumentos desde muito antes da diáspora. Neste bate-papo, o público aprende como as habilidades, conhecimentos e tecnologias africanas contribuíram na formação da culinária brasileira. Com a pesquisadora Lourence Alves.

25/10, quarta, das 19h às 21h. Oficina 3.

Retirada de ingressos com 1 hora de antecedência.

SESC FLORÊNCIO DE ABREU

oficina

Enegrecer a culinária – sabores ancestrais afro-brasileiros

Bate-papo sobre doçaria afro-brasileira, doces de tabuleiro e comércio de rua com receitas e degustação. A aula aberta valoriza o trabalho das mulheres que se dedicam à cozinha e ao culto de matriz africana: baianas do acarajé, mulheres de tabuleiro e quitandeiras. Com a equipe do restaurante Kitanda das Minas.

23/10, segunda, das 13h às 16h. Externo.

Casa Preta Hub – Av. Nove de Julho, 50, 1º andar. Bela Vista. 

Inscrições On-line* a partir de 09/10.

SESC IPIRANGA

bate-papo 

Os alimentos e a história da cozinha afrodiaspórica 

Uma conversa com pesquisadores e pensadores em cultura alimentar em que são abordadas as relações dos alimentos com a cultura e a história do Brasil, com ênfase nas tradições e culturas africanas que constituem a base de formação da cozinha brasileira. Com a pesquisadora Patty Durães e o produtor em cultura alimentar Felipe Ribenboim.

29/10, domingo, das 15h às 17h. Convivência.

Sem retirada de ingressos.

SESC SANTO ANDRÉ

oficina

Culinária afrodiaspórica: mousse de inhame e cacau

Aula lúdica com receita inspirada na cultura culinária afrodiaspórica, utilizando ingredientes ancestrais como o inhame. A proposta retoma a cozinha afetiva em um momento de conexão com a ancestralidade africana. Com a chef Aline Chermoula.

22/10, domingo, das 14h às 16h. Espaço de Tecnologias e Artes.

Sem retirada de ingressos.

oficina

Tintas de café: desenhando com afeto

A partir de pinturas feitas com café, é proposta uma reflexão da jornada deste grão na diáspora, junto do povo afrodescendente e latino-americano. O artista relaciona a trajetória familiar nas fazendas e suas memórias no interior paulista ao projeto “K-FÉ”, alusão à província de Kaffa, situada no sudoeste da Etiópia, local de origem da planta. Com o desenhista Everaldo Luiz.

28/10 e 29/10, das 15h às 18h.ETA – Espaço de Tecnologia e Artes.

Retirada de ingressos com 1 hora de antecedência.

SESC REGISTRO

oficina

Quilombolas: cultura alimentar, resistência e ancestralidade

Esta oficina propõe reflexão e compreensão sobre os povos e comunidades tradicionais do Brasil, em especial os quilombolas. Apresenta os costumes, hábitos e padrões de alimentação atuais dessas comunidades, fazendo uma relação analítica com os moldes alimentares de períodos anteriores à contemporaneidade. Com a nutricionista Jane Glebia.

22/10, domingo, das 15h às 16h30. Sala de Múltiplo Uso 2.

Retirada de ingressos com 30 minutos de antecedência.

Produtores criaram roteiro falso para Halle Berry retornar como Tempestade em ‘X-Men: O Confronto Final’, diz diretor

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Foto: Divulgação

O diretor Matthew Vaughn revelou recentemente na New York Comic-Con 2023 [via ComicBook], que os produtores de ‘X-Men: O Confronto Final’ (2006) criaram um roteiro falso para que a Halle Berry aceitasse retornar ao papel de Tempestade. Ele disse que um dos motivos para rejeitar a oferta de dirigir o terceiro longa da franquia, foi quando soube do plano para a convencerem de assinar o contrato.  

“Fui ao escritório de um executivo e vi um roteiro de ‘X-Men 3’. Era muito mais gordo. Eu perguntei: ‘O que é esse rascunho?’ Eles disseram: ‘Não se preocupe com isso’. Então eu peguei, abri a primeira página e dizia: ‘África. Crianças morrendo por falta de água, e Tempestade cria uma grande chuva para salvar todas essas crianças’”, relatou Vaugh.

“Achei uma ideia muito legal”, contou o cineasta. “Eles disseram: ‘Este é o roteiro de Halle Berry, porque ela ainda não assinou o contrato. Isto é o que ela quer que seja. E assim que ela assinar, vamos jogar no lixo’. Eu pensei: ‘Se você fosse fazer isso com uma atriz vencedora do Oscar que interpreta a Tempestade, eu desisto’”.

Berry retornou ao papel em ‘X-Men: O Confronto Final’ e não houve nenhuma cena ambientada em África, como Vaugh relatou que leu no roteiro. Mas deram mais destaque à personagem da Tempestade, ao colocá-la para comandar a escola de mutantes do professor Charles Xavier (Patrick Stewart) após sua morte. Depois de alguns anos, Vaughn dirigiu o aclamado ‘X-Men – Primeira Classe’ (2011).

Daniel Kaluuya estreia como diretor de cinema: “um dos melhores dias da minha vida”

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Foto: GettyImages/BFI

Daniel Kaluuya colocou mais um título em seu currículo: diretor. O ator de “Corra” fez sua estreia na direção com o filme “The Kitchen” no 67º Festival de Cinema de Londres (BFI London Film Festival) que aconteceu na noite de domingo (15). Ele definiu a estreia como “um dos melhores dias da minha vida”.

Daniel Kaluuya esteve presente no festival com o co-diretor do filme, Kibwe Tavares, o produtor Daniel Emmerson, o ator principal e estrela de “Top Boys”, Kane Robinson, e o estreante Jedaiah Bannerman.

“Obviamente, esta é a minha estreia na direção e de Kibwe, e aprendi muito nessa jornada”, disse Kaluuya. “Percebi que é preciso ser muito, muito específico para ser universal. Portanto, este filme é muito, muito londrino e muito, muito britânico e muito, muito global. Acredito em meu coração que temos todo o direito de sermos nós mesmos tão sem remorso e descaradamente e explorar temas, histórias e evoluções universais que todas as pessoas no mundo possam compreender. E é disso que trata ‘The Kitchen’”, complementou.

“The Kitchen” se passa em uma cidade de Londres distópica e aborda uma briga de classes, onde dois jovens precisam lutar para manter o lugar que chamam de lar. “Todas as formas de habitação social foram erradicadas e apenas The Kitchen permanece. Uma comunidade que se recusa a sair do lugar que chama de lar. É aqui que conhecemos Izi [Kane Robinson], o solitário, que vive aqui por necessidade e tenta desesperadamente encontrar uma saída, e Benji [Jedaiah Bannerman], de 12 anos, que perdeu a mãe e está em busca de uma família”. O filme estreia em novembro na Netflix.

Foto: Divulgação

Após o final da exibição, o público aplaudiu de pé quando começaram a subir os créditos e logo depois Kaluuya e a equipe do filme subiu ao palco para responder perguntas sobre o filme. “Eu só quero que você considere isso uma arte. Você não olha para uma pintura como: ‘Isso é o que é.’ Isso revela quem você é. Então, quem é você, sabe o que estou dizendo? É nisso que acredito. Não quero ser muito prescritivo e dizer às pessoas o que pensar, porque a beleza disso é permitir que você descubra”, respondeu o diretor quando questionado sobre o que esperar do longa.

Daniel Kaluuya é ganhador do Oscar, por sua atuação em “Judas e o Messias Negro”, e também já conquistou o público com suas atuações em “Corra”, “Não, Não Olhe”, “Pantera Negra” e recentemente como a voz do Spider-Punk em “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”. Ele também está produzindo um live-action de Barney e Seus Amigos. 

Cezar Black cobra que produção de ‘A Fazenda’ tenha a mesma postura que teve com Raquel Sheherazade para defendê-lo de acusações falsas de agressão

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Foto: Reprodução

Durante uma dinâmica que aconteceu no reality show ‘A Fazenda’ na noite do último domingo, 15, Cezar Black desabafou sobre as acusações de agressão que recebeu da participante Jenny. Black cobrou que a produção se posicionasse, assim como fez com a jornalista Raquel Sheherazade, que teve as acusações de racismo desmentidas por Adriane Galisteu. 

Na dinâmica chamada ‘Manipulador de Fantoches’, Cezar Black, que já participou do Big Brother Brasil no início deste ano, escolheu Jenny como manipuladora. Ele se emocionou ao falar sobre as acusações que recebeu, dizendo: “Agressão à mulher é uma coisa séria. Feminicídio é crime, e eu não sou criminoso. Como defenderam dois brancos aqui, eu por ser preto, não me coloco na situação do preto sempre ser alvo, sempre acusado, e não tem ninguém aqui para falar o contrário. Exijo o mesmo respeito!”, disse ele. Durante o discurso de Black, Jenny chegou a debochar dele dizendo: “Que dó”.

“Aqui dentro houve duas atitudes aqui: homofobia com o Lucas e falsa acusação de racismo contra a Rachel. A produção se pronunciou ao vivo para todos aqui para desmentir as duas. O mínimo que eu exijo é a mesma situação que fizeram com duas pessoas brancas aqui. Por que o cara que é preto não vai ter esse mesmo respeito? Não aceito!”, disse. 

“O Brasil me conhece, diferente de você, que veio aqui com uma máscara pra tentar refazer imagem. O Brasil viu quem eu sou de corpo e alma no outro reality, sabe que eu não sou abusador, desrespeitador, sabe que eu não sou agressor. Então quero respeito”, disse ele lembrando sua participação no BBB. 

No Twitter, telespectadores levantaram a hashtag #Blackmerece respeito. As pessoas também relembraram a participação do baiano no reality da TV Globo, quando ele foi acusado de ser agressivo durante uma discussão com Bruna Griphao e Aline Wirley.

Jenny acusou Black de agressão porque ele tentava separar uma briga entre ela e Kally Fonseca, no momento, a produção cortou o sinal. Na volta da transmissão, a participante disse: “Mostrei o braço vermelho para eles [produção]. Acho que eles vão revisar o VT para ver o que aconteceu. Olha aqui o meu braço vermelho. Ele me puxou! Ele não pode encostar numa mulher ou num homem. Que deixasse ela me agredir, fazer o que fosse. Ele não tinha que puxar ou tentar impedir. De boas intenções o inferno está cheio”, acusou ela, que mais tarde reconheceu que não havia sido agredida e pediu desculpas.

A irmã do peão também se pronunciou, chamando Jenny de palhaça: “Aquela palhaça que não faz nada no programa tentando se aparecer. Para procurar ibope, inventou essa história”.

Will Smith se pronuncia após revelações de Jada Pinkett sobre casamento: “ela viveu uma vida mais no limite”

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Foto: Gettymages

Após as recentes falas de Jada Pinkett, que revelou ao mundo que ela e Will Smith não estão mais casados desde 2016, o ator e diretor decidiu se pronunciar sobre as declarações. Em um e-mail enviado para o The New York Times, Will Smith disse que as revelações “meio que o acordaram”.

Segundo o ator, as revelações do novo livro de Jada mostraram que “ela viveu uma vida mais no limite” e que “ela é mais resiliente, inteligente e compassiva” do que ele imaginava.

“Quando você está com alguém há mais da metade da sua vida, uma espécie de cegueira emocional se instala”, escreveu Smith. “E você pode facilmente perder a sensibilidade às nuances ocultas e belezas sutis.” 

Já os filhos do casal, Jaden e Willow, disseram ao Daily Mail estarem aliviados por não precisarem mais mentir sobre a situação de seus pais.

Na última semana, Jada veio a público falar sobre sua vida pessoal e divulgar seu novo livro “Worthy” (Digno, na tradução para o português). Em entrevista à NBC, Pinkett revelou que o casal vive ‘vidas completamente separadas’ desde 2016. A entrevista faz parte de um especial da NBC News que vai ao ar no dia 17 de novembro onde ela revelou mais detalhes sobre seu casamento – os dois ainda são casados no papel.

Jada também contou que ficou chocada quando Will Smith a chamou de “minha mulher”, após dar um tapa em Chris Rock no Oscar em 2022.  “Em primeiro lugar, estou realmente chocado, porque veja bem, eu não estou lá. Faz muito tempo que não nos chamamos de marido e mulher”, contou ela na entrevista para a jornalista Hoda Kotb. “Manter o nome da minha esposa fora da sua boca? Estou muito preocupado com Will porque não sei o que está acontecendo”, lembrou ela. 

A apresentadora do Red Table Talk também revelou para a revista People que Chris Rock tentou chamá-la para sair quando houve rumores de que o seu casamento com Will Smith estaria acabando. “Ele me ligou e basicamente disse, ‘Eu adoraria sair com você’, contou Jada.

Ela também revelou em outra entrevista que o seu amigo de infância, o rapper Tupac, era sua alma gêmea. “Se existem vidas passadas, eu definitivamente acho que o Pac e eu viajamos juntos em algumas delas. Sabe, de várias formas”, disse a revista “Rolling Out”.

Educação é poder: racismo e antirracismo um conflito necessário para a transformação social

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Foto de Juca Martins/Olhar Imagem

Uma menina negra é xingada de macaca por uma colega de turma, em outro dia é chamada de neguinha feia com cabelo de bombril. No ano seguinte, em outra escola cria expectativa de fazer amizades, mas acaba sozinha durante todo o horário do recreio. No último ano do ensino fundamental, é excluída da apresentação de dança da festa junina da escola, o motivo: ninguém a escolheu como par na quadrilha. Este relato poderia ser sobre a sua infância. Se você é uma pessoa negra, provavelmente viveu algum episódio de racismo na escola.  

Para confirmar algo que já imaginávamos, um dado científico. O ambiente escolar é o principal local onde os brasileiros sofrem racismo, conforme mostrou uma pesquisa recente. A investigação concluída em julho de 2023, foi realizada pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (IPEC), contratada pelo Projeto SETA e pelo Instituto de Referência Negra Peregum. De acordo com os resultados, a cada 10 pessoas que afirmaram ter sido vítimas de racismo no Brasil, 3,8 sofreram num espaço de educação formal (escolas, faculdades ou universidades). 

 A escola é o espaço onde ocorrem as primeiras violências raciais e as crianças negras são as principais vítimas. Mas não são as únicas. O racismo no ambiente escolar afeta a todos. Concordamos que a educação formal pode ser (e é) um meio de transformação social e da diminuição das desigualdades e das discriminações. Porém, a educação também pode servir para veiculação e reforço de ideais racistas, sexistas e homofóbicos. Diversas vezes, as práticas educacionais fortalecem valores eurocêntricos expostos, inclusive em diferentes materiais didáticos. Não podemos perder de vista que a escola é um produto social e por isso reflete pensamentos e construções realizadas por uma dada sociedade. Se vivemos numa sociedade racista a escola também será racista, construir uma realidade diferente (uma educação antirracista) é uma responsabilidade de todos, tanto dos profissionais da educação, do Estado, dos movimentos sociais, quanto sua e minha. 

Em falar em movimentos sociais, vale lembrar que a questão do acesso à educação para a população negra no Brasil sempre foi pauta do  Movimento Negro. Desde o pós-abolição da escravatura em 1888, e com a proclamação da República no ano seguinte, as organizações negras já tinham em suas reivindicações a educação como questão prioritária, uma vez que o analfabetismo e o lento acesso às escolas oficiais se colocaram como um dos principais desafios a serem enfrentados. Nesse cenário, uma organização se destacou, a Frente Negra Brasileira. A associação de caráter político foi criada em 1931, em São Paulo, mas logo se espalhou para outras cidades e o plano era alcançar uma proporção nacional. A Frente Negra tinha como um dos objetivos criar meios de integrar o negro na sociedade nos aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos. A instituição abriu escolas e promoveu cursos com o objetivo de alfabetizar jovens e adultos negros. 

A professora e primeira reitora negra de uma universidade federal no Brasil, Nilma Lino Gomes argumentou que o  Movimento Negro é um ator político que ensina a sociedade sobre as relações étnico-raciais. Um momento fundamental para o Movimento Negro contemporâneo, foi a criação do Movimento Negro Unificado Contra a Discriminação Racial, que ocorreu  nas escadarias do Teatro Municipal de São Paulo, na noite do dia 18 de junho de 1978, em plena ditadura civil-militar. Em 1979, a instituição foi rebatizada e passou a se chamar Movimento Negro Unificado (MNU). Com dimensão nacional, essa organização tinha entre suas pautas centrais o acesso à educação na luta contra o racismo. No século XX, organizações negras já buscavam um ensino e aprendizagem que valorizassem a resistência e a força negra, ao contrário do discurso educacional que operava na época. Onde, em resumo, o sujeito negro era quase que sinônimo de escravo (para usar as palavras da época) e vivia numa completa passividade. O pouco da história da população negra era contada a partir do 13 de maio e da valorização da princesa Isabel – “a heroína que libertou os escravos”. 

A fotografia que compõe este texto representa a luta do Movimento Negro por uma educação que incluísse a história e a cultura dos africanos e dos seus descendentes. O registro é de Juca Martins e retrata uma manifestação organizada pelo MNU da Bahia, que ocorreu na reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 1981, em Salvador. Os militantes ficaram indignados pois na reunião anual da SBPC não houve uma discussão racial, assim surgiu a faísca para a manifestação. 

No processo de redemocratização do Brasil e nas discussões para a formulação da Constituição Democrática o Movimento Negro se fortaleceu ainda mais e com destaque para a pauta educacional. Um dos resultados, ou produtos das incansáveis lutas promovidas pelos militantes foi um conjunto de políticas públicas, com objetivo, por exemplo, de construção de uma educação emancipatória e multicultural.  

Um dos frutos dessa luta histórica, foi a aprovação da Lei 10.639. Você sabe o que diz essa lei? A Lei 10.639 tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira em todos os estabelecimentos de ensino públicos e privados, em todas as séries escolares. É provável que você não conheça essa lei e pode concluir, “deve ser uma lei recente”, mas não. Em 10 de janeiro de 2023, a lei completou 20 anos. A 10.639 alterou a principal lei de educação do Brasil, a Lei de Diretrizes de Base da Educação Brasileira (LDB), a Lei 9.394 de 1996. Está na LDB, mais especificamente no seu artigo 79B que o dia 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, deverá ser incluído no calendário escolar. Os conteúdos ligados à História e Cultura Afro-Brasileira precisam constar em todo o currículo escolar. Você leu certo, em todo o currículo. Então, não é a professora ou o professor de História ou de Literatura, mas o de Matemática, Química, Física e todas as outras matérias. 

Por fim, é importante reconhecer o empenho do Movimento Negro contemporâneo em lutar e sair vitorioso no campo das políticas públicas educacionais. Concordo com a pesquisadora Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva em seu artigo, Educação das Relações étnico-raciais nas instituições escolares, em que ela conclui que “o problema não está, portanto, na falta de políticas públicas, tampouco de orientações para implementá-las […], mas em projeto de sociedade que ainda se faz dominante, projeto esse que tenta eliminar as diferenças étnico-raciais, folclorizar as marcas culturais, sabedorias, conhecimentos e tecnologias que não de raízes europeias”.

Lembra do relato do início? Aquela menina negra era eu. Durante todos os anos da minha vida escolar nunca escutei a história de Dandara, Maria Firmina dos Reis, Luiz Gama. Cresci sem saber quem foi Tereza de Benguela. Mas posso garantir que nenhum aluno tenha passado por isso em minhas aulas. Hoje, como professora de história, busco cotidianamente a construção de uma educação antirracista. Acredito no grande poder de transformação social da educação e no papel que ela pode cumprir no processo de fortalecimento das identidades negras. 

Referência: Foto de Juca Martins/Olhar Imagem. “Manifestação durante a reunião da SBPC, Salvador, BA, 1981”. Arquivo Edgard Leurenroth/Unicamp. A foto foi publicada pela primeira vez no jornal Voz da Unidade, em 1981.

Exigimos professores negros no ensino superior 

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Foto: Reprodução

A inteligência também nunca salvou ninguém, pois se é em nome da inteligência e da filosofia que se proclama a igualdade dos homens, também é em seu nome que muitas vezes proclama o extermínio.

           ‒ Frantz Fanon

É basicamente consenso de que a educação institucional é um dos instrumentos fundamentais para a evolução da sociedade. Acredita-se que através dela as pessoas se relacionarão com respeito e solidariedade, e, em paralelo, serão abastecidas de conhecimentos técnicos para a aplicação nos diversos setores da sociedade: saúde, tecnologia, produção industrial, economia, cultura, agricultura etc.

Porém, precisamos de certo cuidado com esse pensamento, pois a educação também pode ser utilizada para atender interesses de grupos privilegiados, em detrimento da maioria desfavorecida. Por essa razão, o aprofundamento do debate sobre qual o modelo de educação é importante. Não é o foco deste texto, neste momento, a ideia é pensarmos sobre quem não deveria estar ausente no processo de construção do conhecimento. Dito isso, é inadmissível a minúscula inserção de professores negros nas instituições de ensino superior; algo que deveria causar estranheza na sociedade, e assim estimular a luta por mudanças.

Caso você tenha passado pelo ensino superior, responda-me: quantos professores negros lecionaram no seu curso? Imagino que a sua resposta até permite contar nos dedos. A universidade brasileira é racista! Um exemplo que reforça ainda mais essa afirmação está no Anuário Estatístico (2021): dos 5.412 docentes da USP, apenas 129 se autodeclararam pretos e apenas 1 se declarou indígena. As instituições públicas e privadas não querem pessoas  negras lecionando nos seus espaços. E quem perde é a sociedade, os professores negros poderiam contribuir com novos olhares nas diferentes áreas do conhecimento.

Além disso, o papel simbólico contemplaria positivamente a subjetividade dos alunos negros, e conformaria o lugar marginal que ocupamos no pensamento dos alunos brancos. Isso não é pouca coisa. O combate ao racismo é reforçado. Não é aceitável que a sociedade continue formando um enorme contingente de especialistas, médicos, engenheiros, advogados, entre outros graduados, que desprezam a população negra e/ou ignoram qualquer tipo de discussão racial. 

O que acontece na saúde é revoltante. Casos e mais casos surgem nos noticiários mostrando o racismo em hospitais e clínicas. Um estudo feito por pesquisadoras do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia) menciona que  “O racismo obstétrico influencia a tomada de decisão dos profissionais de saúde e com isso hierarquiza as pessoas e desumaniza as mulheres pretas e pardas no momento do pré-natal, parto, aborto e puerpério.” Será que os profissionais em sua formação foram expostos – sistematicamente – às discussões  (trabalhos, seminários, palestras, debates) sobre a prática criminosa que ocorre nos hospitais, consultórios etc., com ênfase no racismo e a necessidade urgente da abolição dessas atrocidades?  

Na realidade, os professores brancos não têm a preocupação profunda com esse tema, diferente de professores e professoras negros. Apenas os negros são pessoas capazes de alterar esse cenário que é uma máquina de diplomados racistas. Então, que se abra espaço para o nosso povo na docência universitária. Urgente!

Tecnologia na formação de professores é uma das chaves para levar mais qualidade à educação pública

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Olhar para a formação dos professores, incluindo o conhecimento em tecnologia, é uma das principais chaves para levar mais qualidade à educação pública. A pandemia de COVID-19 impôs que muitos docentes e alunos iniciassem o ensino a distância sem estarem prontos para isso, como resposta acompanhamos a alta evasão escolar, o retrocesso da alfabetização e o impacto negativo na saúde mental desse público

Apesar dos pesares, mesmo com o fim da pandemia, algumas necessidades permaneceram, afinal, quando obtém espaço e condições, a nova geração assimila muito bem os conteúdos expostos através de ferramentas digitais. Essa exposição – acompanhada e responsável – pelo mundo online, é uma forma de prepará-los para as demandas da vida real: mercado de trabalho, construção de pensamento crítico e facilidade para resolução de problemas.

Durante a abertura do 25º Fnesp (Fórum Nacional de Ensino Superior Privado), em São Paulo, o ministro da educação, Camilo Santana, expôs sua insatisfação em relação à qualidade atual das licenciaturas no país. Segundo ele, é necessário melhorar a condição dos cursos tanto na rede privada como nas públicas.

“Todos os programas que lançamos para melhorar a qualidade da educação básica [o pacto nacional de alfabetização e o de ampliação de escolas em tempo integral] dependem da formação de qualidade dos professores. Garantir uma educação de qualidade para as nossas crianças depende da qualidade do professor que está em sala de aula”, afirmou o ministro. 

Não podemos esquecer que em um país de dimensões continentais, onde existem desigualdades em todas as áreas, em especial na educação, a qualidade deste segmento é afetada diretamente e a resolução é um fator complexo. É inegável que um bom investimento pode permitir uma melhor qualidade na formação dos professores e consequentemente a ampliação de profissionais preparados. 

Com isso, também é possível reduzir o tamanho das turmas e melhorar as instalações escolares, oferecendo espaços de iniciação de tecnologia para que todos e todas tenham as mesmas oportunidades.

Sem dúvidas a educação digital traz uma série de diferenciais que tornam a aprendizagem mais dinâmica e personalizada. Além dos alunos, professores também podem contar com suporte para melhorar seus planos de aula e, com isso, facilitar a prática pedagógica. 

Entretanto, o ensino brasileiro ainda possui grandes dificuldades em relação à tecnologia e à conectividade, além da falta de capacitação na área, de acordo com o VII Estudo Global sobre uso da tecnologia na educação, professores também pontuam a falta de dispositivo nas escolas como um desafio para o uso da tecnologia na sala de aula.

Precisamos deixar no radar que o Brasil sempre possuiu um modelo de desenvolvimento excludente, não possibilitando que milhões de brasileiros acessem a escola e nela permaneçam e quando colocamos uma lupa nestas pessoas encontramos as populações pretas, pardas e indígenas. Disso resulta a lacuna na formação dos profissionais da educação e a ausência de material didático específico.

Em 2022 63% dos estudantes tinham acesso à banda larga, e 37% não tinham, fica complicado para um professor encantar o aluno com a tecnologia e também se encantar se ainda falta o básico: o acesso em casas e nas escolas, até que todas as regiões periféricas urbanas, rurais, indígenas e quilombolas estejam conectadas não diminuiremos as desigualdades.

Chef Marina Santos prepara brunch 100% vegetal com direito a day use com piscina

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Foto: reprodução

Você já ouviu falar em brunch? No próximo domingo (15), acontece o “Brunch da Marina”, da Chef Marina Santos, com um saboroso brunch vegetal, com direito a um day use com piscina e música na CasaJojo, em Santa Teresa, no Rio de Janeiro.

Brunch é aquele café da manhã recheado de comidas gostosas e diversas bebidas na mesa para saborear com calma, normalmente em feriados e finais de semana, diferente daquele café da manhã rápido durante a correria da semana.

O brunch da Marina será 100% vegetal com comida à vontade das 10h até às 15h30, com direito a bebidas não alcoólicas e um drink incluso. O brunch também terá uma degustação guiada de chocolates orgânicos bean to bar da Black Cacau Chocolataria.

Além do café da manhã, a pessoa terá direito a usar o espaço da CasaJomo, incluindo a piscina e demais áreas até às 18h (não incluindo os quartos que podem ser reservados à parte).

O valor do brunch é de R$ 250,00 reais e pode ser reservado pelo link na bio da @marinaesuasmassas e da @casajomo.art

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