Home Blog Page 226

‘The Big Cigar’: Nova série da Apple TV+ conta a história de fuga do líder dos Panteras Negras, Huey P. Newton, para Cuba

0
Foto: Apple TV+

‘The Big Cigar’ é  a nova e aguardada série dramática da Apple TV+  que narra a história da fuga do líder dos Panteras Negras, Huey P. Newton, para Cuba. A produção que estreia hoje, 17 de maio, conta com os dois primeiros episódios, seguidos por novos episódios todas as sextas-feiras até 14 de junho. 

Em entrevista ao MUNDO NEGRO, a roteirista Janine Sherman Barrois, showrunner da produção contou sobre importância de ‘The Big Cigar’ num momento onde os Estados Unidos enfrentam ondas de censura em escolas sobre a história, principalmente quando associada à trajetórias negras. “Já faz quase 50 anos desde que essa história aconteceu e até hoje não foi contada nas telas de forma completa. Nós estamos nesse país atualmente lutando para que as histórias negras sejam contadas. Muitos limites estão sendo impostos sobre o que pode ser contado sobre raça em escolas, temos livros que estão sendo banidos, muitos deles associados à questões de raça“, disse a roteirista. “Então, para nós, nesse momento onde nossas crianças estão apenas no Instagram ou apenas olhando o TikTok, ter a possibilidade de contar histórias, de fazer com que elas assistam e entendam o que estava acontecendo durante esse tempo, como isso foi revolucionário e como isso mudou o mundo, é imensamente importante. Foi importante para todos nós, independente da sua cor”.

O lendário ator, produtor e diretor premiado Don Cheadle atua como diretor e produtor executivo nos dois primeiros episódios.  O ator André Holland assume o papel principal da minissérie, acompanhado por Alessandro Nivola, Tiffany Boone, PJ Byrne, Marc Menchaca, Moses Ingram, Rebecca Dalton, Olli Haaskivi, Jordane Christie e Glynn Turman.

Em conversa com o MUNDO NEGRO, André Holland também destacou a importância da obra para pessoas negras. “Eu acho que essa história é muito importante. Acredito que a história do partido dos Panteras Negras ainda é mal interpretada”, disse o ator. “Muitas pessoas não sabem do que se tratava o partido. Foi muito importante o que eles fizeram e espero que essa série possar fazer com que as pessoas façam suas próprias pesquisas, que conheçam o motivo pelo qual o partido foi fundado e os princípios em torno dele“.

Holland também acredita que a série deve destacar o trabalho das mulheres que ajudaram a construir e a moldar o partido dos Panteras Negras. “Penso também na forma como as mulheres que faziam parte do partido contribuíram para a história. Temos essas imagens sobre Huey P. Newton e às vezes não celebramos como deveríamos as contribuições de Elaine Brown, Kathleen Cleaver, Angela Davis e tantas outras mulheres que trabalharam em nome do partido. A série não é um biópico, não é uma representação exata do que foram os Panteras Negras, funciona mais como uma introdução, eu acredito”, pontuou.

De acordo com a descrição, a obra apresenta uma manobra selvagem do fundador dos Panteras Negras fugindo do FBI com a ajuda do famoso produtor Bert Schneider, num plano impossivelmente elaborado – envolvendo uma produção cinematográfica falsa.

Título: “A história do partido dos Panteras Negras ainda é mal interpretada“, diz ator de ‘The Big Cigar’, nova série da Apple TV+ que conta a história de fuga do líder dos Panteras Negras, Huey P. Newton, para Cuba

“Com Afeto, Kayin – Uma Fábula Além do Espectro”: Ator Diogo Almeida lança primeiro livro inspirado em sua experiência como psicólogo

0
Foto: Prscilila Nicheli

O ator Diogo Almeida, conhecido por interpretar o Dr. Orlando Gouvêia, protagonista da novela “Amor Perfeito”, lançará seu primeiro livro infantojuvenil “Com Afeto, Kayin – Uma Fábula Além do Espectro”, no próximo dia 19 de maio, das 9h às 12h, na EcoVilla Ri Happy, localizada no Rio de Janeiro.

No livro, inspirado na experiência de Almeida, que também é psicólogo, na Terapia do Cotidiano, uma abordagem terapêutica voltada para crianças dentro do espectro do autismo, o ator, que também é psicólogo, compartilha o encontro com um de seus pacientes, um menino que veio de Luanda, capital de Angola, com sua família.

“O livro fala sobre o poder do afeto. É uma fábula que conta uma história de amizade, amor e superação. E também como o afeto faz toda diferença para o desenvolvimento das crianças. Eu sempre digo que ‘carinho salva’ – e salva mesmo! Precisamos cuidar do nosso futuro presente: as crianças”, afirma Diogo Almeida.

Além de sua atuação no universo da dramaturgia, Almeida é também psicólogo e criador da Terapia do Cotidiano, uma iniciativa que visa estimular habilidades em crianças neuroatípicas para promover seu desenvolvimento e autonomia. Seu compromisso com o bem-estar das crianças o levou a conceber esta obra, que não apenas entretém, mas também educa e sensibiliza.

“Com Afeto, Kayin – Uma Fábula Além do Espectro” não é apenas uma história, é uma jornada de descobertas e aprendizado, tanto para as crianças quanto para suas famílias. Este livro, repleto de ilustrações, é uma celebração do poder transformador do amor e da importância do cuidado e da compreensão para com aqueles que são mais vulneráveis.

O lançamento do livro “Com Afeto, Kayin – Uma Fábula Além do Espectro” também está marcado para o dia 6 de junho, no Pedra do Mar, no Rio Vermelho, em Salvador.

4 anos após George Floyd, as empresas reduziram drasticamente os investimentos em entretenimento negro, diz Cori Murray

0
Foto: Divulgação.

Cori Murray, jornalista norte-americana reconhecida por seu trabalho na promoção de narrativas negras, compartilhou suas experiências e perspectivas durante a 22ª edição da Feira Preta em São Paulo. “Fiquei honrada quando Adriana me convidou para participar do festival, onde pude falar sobre meu trabalho de elevar narrativas negras globalmente,” disse Murray, destacando a importância de eventos como a Feira Preta para conectar histórias e culturas da diáspora africana.

Durante nossa entrevista, Cori refletiu sobre a interação entre a mídia negra e o mercado publicitário nos Estados Unidos, uma relação que tem visto progressos significativos, mas que ainda enfrenta desafios. “Marcas como Coca-Cola e Walmart têm reconhecido o valor dos eventos culturais negros, apoiando-os ativamente. No entanto, ainda há um trabalho contínuo para convencer outras marcas da importância de investir na mídia negra,” explicou ela.

Após o assassinato de George Floyd, houve uma onda de promessas corporativas de apoio às comunidades negras, com empresas prometendo coletivamente $49.5 bilhões. Contudo, Murray aponta uma discrepância entre as promessas e a realidade: “Até 2021, apenas cerca de $1.7 bilhão foi realmente desembolsado. Isso mostra uma diminuição dos investimentos em projetos negros no campo audiovisual e outras áreas.”

Apesar dos desafios, Cori ressalta a resiliência dos criativos negros que buscam alternativas de financiamento. Ela citou o exemplo de Ava DuVernay, que encontrou apoio fora do sistema tradicional de Hollywood para financiar seu filme “Origin”, colaborando com filantropos e a Fundação Ford. “Essa é uma prova de que, apesar dos obstáculos, ainda há caminhos viáveis para a realização de projetos significativos,” afirmou Murray.

Murray também abordou a importância da continuidade dos esforços para promover a mídia negra, enfatizando que a redução de eventos e festivais, muitas vezes por falta de patrocínio, impacta negativamente a visibilidade de histórias negras. “Se não tivermos apoio, eventos que promovem essas narrativas sofrem, limitando nossa capacidade de contar nossas histórias.”

Por fim, Cori Murray reafirmou seu compromisso com a promoção da alegria negra como um ato revolucionário. “Continuar transmitindo a mensagem de que a alegria negra está em toda parte é essencial. Isso não apenas enriquece nossa cultura, mas também fortalece nossa comunidade globalmente,” concluiu ela, ecoando o tema da Feira Preta de que “a felicidade é uma revolução”.

Livro “Um defeito de Cor” é tema de almoço assinado por Chef Aline Chermoula, em São Paulo

0
Salada Tizi, Prato vegetariano: Rokari Arroz Feijão Jollof e mafe de vegetais

No próximo domingo, dia 19 de maio, o Sesc Pinheiros será palco de um evento culinário especial comandado pela chef Aline Chermoula. Inspirada na obra “Um Defeito de Cor”, de Ana Maria Gonçalves, Chermoula preparou um menu afrodiaspórico repleto de significados históricos e culturais. O livro, que mistura ficção e realidade, resgata a memória da diáspora africana no Brasil através da história de uma mulher negra que enfrenta a escravidão e a luta por liberdade. Este evento promete ser uma celebração da culinária e da história africana.

Chermoula criou um menu com nove opções, incluindo saladas, guarnições, pratos veganos e com proteína animal, além de sobremesas. O almoço será servido das 11h30 às 14h. Às 12h, a chef realizará uma intervenção com ervas africanas no saguão térreo, proporcionando uma vivência experimental que dialoga com a exposição “Um Defeito de Cor”, em cartaz até dezembro.

Entre os dias 18 e 25 de maio, o café do Sesc Pinheiros também contará com itens exclusivos assinados por Chermoula, como Brigadeiro Pérola Negra, Bolo Malva Puding, sopas, sanduíche de pernil e cocada queimada.

Em entrevista, Chermoula compartilhou sua profunda conexão com a obra “Um Defeito de Cor”. Ela ressaltou que, embora seja um livro de ficção, suas histórias são baseadas em fatos reais, trazendo uma legitimidade que resgata a memória e a história da diáspora africana. Ao criar o cardápio, Chermoula buscou ingredientes que destacam essa herança, como o espinafre. “O espinafre é nosso, é africano, e chegou até nós através da diáspora. Dá pra fazer uma salada de espinafre muito saborosa, com poucos ingredientes”, explicou.

Chermoula também falou sobre a criação do Brigadeiro Pérola Negra, uma releitura do doce africano Kumbé, adaptado ao paladar brasileiro com farinha de amêndoas, especiarias e doce de leite. “Estou apostando muito nesse doce, que é meio amargo e combina perfeitamente com café”, afirmou.

Além disso, a chef destacou pratos emblemáticos da culinária africana, como o arroz Jolof e o frango ao molho shermola, mostrando a riqueza e a diversidade dos sabores africanos. Ela enfatizou a importância de conhecer e valorizar esses ingredientes e receitas, que carregam histórias e tradições profundamente enraizadas na cultura africana.

Aline Chermoula foi convidada pelo Sesc para criar um cardápio inspirado na obra “Um Defeito de Cor”. Ao ler o livro, ficou encantada com a riqueza de detalhes e a forma sensível como a história é contada. “A forma como ela coloca a mulher como protagonista e destaca sua importância é muito impactante”, disse Chermoula.

Ela mencionou que, ao pensar nas receitas, busca ingredientes que representem a diáspora africana e sua influência na culinária brasileira. Por exemplo, ao usar espinafre em suas saladas, ela quer mostrar como esse ingrediente, trazido pela diáspora, se tornou parte da nossa alimentação. “Quando as pessoas comem uma salada de espinafre, elas estão consumindo um pouco dessa história e tradição”, afirmou.

Para os doces, Chermoula fez uma releitura cuidadosa de receitas africanas, adaptando-as ao gosto brasileiro. O Brigadeiro Pérola Negra, inspirado no Kumbé da Somália, foi transformado com ingredientes como cacau, farinha de amêndoas e doce de leite, criando um doce menos doce, ideal para acompanhar um café.

Ela também falou sobre a importância de pratos como o arroz Jolof, uma receita tradicional da África Ocidental que atravessou o Atlântico e se transformou em pratos como o jambalaya nas Américas. “Essas receitas carregam a história e a cultura de um povo, e é essencial que as pessoas conheçam e apreciem isso”, destacou.

O frango ao molho Chermoula é outro exemplo de como Chermoula incorpora a herança africana em suas criações. O molho, feito com ervas e especiarias africanas, enriquece o prato com sabores complexos e autênticos, conectando os comensais à rica tradição culinária africana.

Serviço:

Sesc Pinheiros com Chermoula
Dia 19/05

Almoço inspirado na obra UM DEFEITO DE COR
Menu afrodiaspórico assinado pela chef Aline Chermoula
São 9 opções entre elas saladas, guarnições, acompanhamentos, opções veg, opção com proteína animal e sobremesa.

O almoço do Sesc inicia às 11h30 encerra 14h aos domingos
Endereço: R. Pais Leme, 195 – Pinheiros, São Paulo – SP, 05424-150
Telefone: (11) 3095-9400

Valores (Credencial Plena)

– Prato porcionado: R$ 10,00 *

Você pode complementar sua refeição com:

– Fruta: R$ 1,50

– Doce: R$ 2,50

– Suco de laranja pasteurizado 300ml: R$ 3,00

– Água com gás 300ml: R$ 3,00

Valores (Visitante)

– Prato porcionadoR$ 29,00

Você pode complementar sua refeição com:

 Fruta: R$ 2,50

 Doce: R$ 5,00

– Suco de laranja pasteurizado 300ml: R$ 4,00

– Água com gás 300ml: R$ 3,00

*Limitado a 1 refeição/dia por credenciado. Necessário apresentar Credencial

Julian Marley, filho do cantor Bob Marley, se apresenta neste fim de semana na Virada Cultural de São Paulo

0
Foto: Divulgação

Neste final de semana, nos dias 18 e 19 de maio, acontece mais uma edição da Virada Cultural de São Paulo. Renomeada para Virada Cultural da Solidariedade, o evento vai arrecadar doações para as vítimas do Rio Grande do Sul e recebe entre as atrações o cantor e compositor, Julian Marley, filho do ícone do reggae, Bob Marley.

Julian Marley deve se apresentar no sábado, 18 de maio, na Arena Anhangabaú, região central da capital paulista. Além do filho de Bob Marley e Lucy Pounder, o rapper Djonga e o cantor baiano, Léo Santana, também sobem ao palco no Vale do Anhangabaú no próximo sábado. Já Karol Conká e o grupo Àttooxxá se apresentam juntos no Palco São João, também no centro da cidade.

Em solidariedade à população do Rio Grande do Sul, a Prefeitura de São Paulo anunciou que a Virada Cultural do Pertencimento, este ano será renomeada como Virada Cultural da Solidariedade. O evento contará com tendas de coleta disponíveis em todas as 12 arenas de shows, situadas em cada acesso de entrada. A contribuição é voluntária, e os participantes são encorajados a doar alimentos não perecíveis, água, produtos de higiene e de limpeza.

Confira a programação completa no site oficial do evento (CLIQUE AQUI).

Vídeo mostra Diddy agredindo com chutes e socos sua ex-namorada, Cassie Ventura

0
Foto: Associated Press.

Alerta de conteúdo sensível

Imagens chocantes divulgadas nesta sexta-feira (17) mostram Sean “Diddy” Combs socando e chutando sua ex-namorada Casandra “Cassie” Ventura no corredor de um hotel em 2016. A filmagem, capturada de vários ângulos e obtida pela CNN, mostra o rapper perseguindo a cantora. Próximo aos elevadores, ele a ataca e, em seguida, tenta arrastá-la de volta pelo corredor.

A ação supostamente ocorreu no Hotel InterContinental em Century City, Los Angeles. A CNN verificou a localização com base em fotos disponíveis publicamente do interior do local. Depois de empurrar Ventura para o chão, Diddy recupera uma bolsa e uma mala do chão perto dos elevadores.

Foto: Forbes.

A filmagem parece corroborar diversas alegações feitas em uma ação judicial movida por Cassie em 2023, na qual ela afirmou ter sido traficada, estuprada e espancada por Combs em várias ocasiões ao longo de 10 anos. De acordo com a denúncia, que citava uma agressão que aconteceu ‘por volta de março de 2016’, quando Combs ficou ‘extremamente embriagado e deu um soco no rosto da Sra. Ventura, deixando-a com um olho roxo’.

Depois que o magnata adormeceu, Ventura tentou sair do quarto do hotel, mas ele acordou e ‘seguiu-a pelo corredor do hotel enquanto gritava com ela’, dizia a denúncia. Diddy foi acusado diversas vezes por agressão e violência sexual.

“Dia de resistência a favor dos direitos de nossa comunidade”, diz Erika Hilton sobre Dia Internacional de Luta contra a LGBTfobia

0
Foto: Reprodução/Instagram

Na data em que o mundo celebra o Dia Internacional contra a LGBTfobia, 17 de maio, a deputada federal Erika Hilton, compartilhou uma mensagem em suas redes sociais, reforçando que a data é “Um dia de reflexão, organização e resistência a favor dos direitos de nossa comunidade”.

Na publicação, Hilton lembrou que a data foi escolhida em comemoração a uma decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS), que no ano de 1990 retirou a homossexualidade do Código Internacional de Doenças. Publicado em 1952, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, elaborado pela Associação Americana de Psiquiatria, classificava a homossexualidade como uma doença a ser tratada: “A data foi escolhida para comemorar a decisão da Organização Mundial da Saúde, em 1990, há apenas 34 anos, de desclassificar a homossexualidade como um transtorno mental e tem como objetivo coordenar eventos internacionais que aumentem a conscientização sobre as violações dos direitos LGBT em todo o mundo”, afirmou.

Para Hilton, o Dia Internacional contra a LGBTfobia é “Um dia de reflexão, organização e resistência a favor dos direitos de nossa comunidade, que ainda padece de políticas públicas específicas e de combate à violência e a intolerância”.

O economista, Gil do Vigor, também se manifestou sobre a data, lembrando sua própria experiência como uma pessoa LGBTQIA+: “Por muito tempo, eu fugi de mim e de quem eu sou. Hoje, me celebro e me aceito do meu jeitinho! Que possamos ser livres pra sermos quem somos e amarmos quem quisermos, com o respeito que nos é de direito. Toda forma de amor!”

Marta sugere abertura da Copa do Mundo Feminina de 2027 no RS: “O estado do Rio Grande do Sul e o povo gaúcho merecem”

0
Foto: Reprodução/Instagram

Em uma publicação no Instagram nesta sexta-feira, 17, a jogadora de futebol, Marta, defendeu que a primeira partida da Copa do Mundo Feminina de 2027, que terá o Brasil como sede, deve acontecer no Rio Grande do Sul. “O estado do Rio Grande do Sul e o povo gaúcho merecem”, afirmou. A região passa por uma catástrofe climática causada por chuvas intensas que afetaram 461 municípios, deixando cerca de meio milhão de pessoas desalojadas, de acordo com dados da Defesa Civil do Estado.

O Brasil foi eleito pela Fifa (Federação Internacional de Futebol) país sede da Copa do Mundo Feminina de 2027. A eleição ocorreu na manhã de hoje durante o 74º Congresso da Fifa, em Bangcoc, na Tailândia. O Brasil concorria com Alemanha, Bélgica e Holanda, que se candidataram em conjunto na expectativa de receber a Copa do Mundo Feminina de Futebol.

Em outro vídeo também publicado em suas redes sociais, a jogadora, que anunciou em abril que 2024 será seu último ano na seleção brasileira, pontuou que a decisão da FIFA “foi uma escolha natural”, e emocionada destacou que “jogar uma copa do mundo em casa é o sonho de tantas meninas no Brasil. Por isso eu quero agradecer a todos que fizeram parte dessa conquista “, disse.

“Léa Garcia – 90 anos”: CCBB São Paulo apresenta mostra inédita sobre carreira da atriz no cinema nacional

0
Foto: Reprodução

O Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo, está prestes a inaugurar uma homenagem a uma das figuras mais marcantes do cinema nacional. A mostra cinematográfica “Léa Garcia – 90 anos”, programada para acontecer de 25 de maio a 23 de junho, apresenta a trajetória profissional da icônica atriz brasileira no cinema nacional.

A retrospectiva apresentará 15 longas-metragens estrelados por Léa Garcia, incluindo obras como “Orfeu Negro”, dirigido por Marcel Camus, que marcará a abertura da mostra no sábado, 25 de maio, às 17h. O filme, baseado na peça de Vinícius de Moraes, conquistou a Palma de Ouro em Cannes e o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, além de render à atriz uma indicação ao prêmio de Melhor Interpretação Feminina no Festival de Cannes.

Com a curadoria de Leonardo Amaral e Ewerton Belico, a programação da mostra abrange uma seleção diversificada de filmes que abordam diferentes aspectos da carreira de Léa Garcia. Entre eles estão obras como “Ganga Zumba”, de Cacá Diegues, “Compasso de Espera”, de Antunes Filho, e “M8 – Quando a morte socorre a vida”, de Jeferson De, entre outros títulos que refletem a versatilidade e o talento da atriz ao longo dos anos.

Além das projeções, a mostra oferecerá três sessões comentadas por pesquisadores e profissionais que colaboraram com Léa Garcia, explorando sua influência e pioneirismo como protagonista negra no cinema brasileiro. Estas sessões acontecerão nos dias 01/06, 08/06 e 21/06, proporcionando uma oportunidade única para o público mergulhar ainda mais fundo na vida e obra desta grande artista.

Um catálogo online estará disponível para os espectadores, contendo críticas inéditas, artigos raros e insights dedicados à trajetória de Léa Garcia, seu ativismo e os filmes em que atuou.

Meghan Markle recebe novo título real de ‘princesa africana’ durante passagem pela Nigéria

0
Foto: Associated Press.

A Duquesa de Sussex, Meghan Markle, visitou a Nigéria na última semana. Durante sua estadia em Lagos, ela foi homenageada com o título de “Princesa do Antigo Reino de Arochukwu”. Meghan foi renomeada como “Adetokunbo”, que significa “a coroa ou realeza de além do mar”. Três Reis – Sua Eminência Engr Eberechukwu Oji, Eze Aro do Antigo Reino Arochukwu, Igwe Alfred Achebe, o Obi de Onitsha e o Grande Olu do Reino Warri – participaram da cerimônia de nomeação.

Imagem: Reprodução/

Em 2022, Meghan divulgou em seu podcast Archetypes que um teste genealógico revelou que ela é 43% nigeriana. Essa foi a primeira passagem da princesa desde que revelou sua conexão com país africano. “Foi revelador poder saber mais sobre minha herança. Nunca, em um milhão de anos, eu entenderia isso tanto quanto agora”, disse ela à época. “É um elogio porque o que eles definem como mulher nigeriana é corajosa, resiliente e bonita”.

Durante sua visita à Nigéria, Meghan descreveu o país como “meu país” e acrescentou: “Parte de ser afro-americana é não saber muito sobre sua linhagem ou seus antecedentes, nem de onde você vem especificamente. Foi emocionante descobrir mais e entender o que isso realmente significa”.

error: Content is protected !!