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Conceição Evaristo é homenageada pela estilista Mônica Anjos com nova coleção “Olhos D’Água”

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Fotos: Tati Freitas e Lucas Assis

Na noite de sábado, 13 de julho, no Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (Muncab), em Salvador, a estilista Mônica Anjos lançou a coleção “Olhos D’Água”, inspirada na obra literária da escritora Conceição Evaristo, imortal pela Academia de Letras de Minas Gerais. A coleção celebra a trajetória literária de Evaristo, conhecida por suas histórias que representam as vivências e a ancestralidade do povo negro brasileiro.

O evento destacou a fusão entre moda e literatura, trazendo estampas criadas por Júnior Pakapym, acessórios de Gabriela Santos e AfrotiK, e bolsas de Andréia Brasis. O desfile contou com casting assinado por Carlos Cruz, styling de Samantha Urban, e uma lista de convidados organizada por Uran Rodrigues. Personalidades como a cientista Jaqueline Goes, as empresárias Loo Nascimento e Mani Reggo, o mestre Clarindo Silva, a cantora Ana Paula Albuquerque, e as jornalistas Wanda Chase e Josi Querino marcaram presença.

Durante o evento, a performance “Yayá Massemba” de Roberto Mendes e Capinan foi interpretada em capela por Virgínia Rodrigues, enquanto Manuela Rodrigues trouxe à vida os escritos de Conceição Evaristo.

Mônica Anjos anunciou que abrirá uma loja pop-up no Muncab e apresentará a coleção “Olhos D’Água” no dia 29 de julho, em São Paulo, na Casa de Criadores.

Desenvolvimento de doenças autoimunes estão relacionadas ao auto-silenciamento de mulheres negras

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Foto: Reprodução

Uma nova pesquisa realizada por cientistas da Stanford Medicine revelou que uma molécula produzida pelo cromossomo X em cada célula feminina pode gerar anticorpos que atacam os próprios tecidos da mulher, contribuindo para o desenvolvimento de doenças autoimunes. Esse achado é particularmente relevante para a saúde das mulheres negras, que enfrentam uma prevalência desproporcional dessas doenças.

Nos Estados Unidos, entre 24 e 50 milhões de pessoas são afetadas por algum tipo de doença autoimune, sendo quatro em cada cinco dessas pessoas mulheres. Doenças como artrite reumatoide, esclerose múltipla, esclerodermia e fibromialgia apresentam uma proporção desigual entre os sexos, com o lúpus, por exemplo, afetando nove mulheres para cada homem e a síndrome de Sjogren afetando dezenove mulheres para cada homem. Howard Chang, professor de dermatologia e genética, destacou a predominância de pacientes mulheres com essas condições em sua prática clínica, especialmente devido às manifestações cutâneas dessas doenças.

Além dos fatores biológicos, fatores psicossociais também desempenham um papel significativo

O médico norte-americano, especialista em trauma e estresse, Dr. Gabor Mate, afirmou que raiva reprimida frequentemente se manifesta como doenças autoimunes, o que pode também justificar a prevalência do desenvolvimento em mulheres, considerando o modelo social em que vivemos. Entre as mulheres negras, essas questões são ainda mais graves, já que enfrentam maiores níveis de estresse e depressão. Pesquisas da Universidade de Pittsburgh em 2022 revelaram que mulheres negras que suprimem sua raiva têm 70% mais chances de desenvolver aterosclerose carotídea, um fator de risco para ataques cardíacos. Outros estudos correlacionaram o auto-silenciamento com condições como síndrome do intestino irritável, síndrome da fadiga crônica e câncer.

Em suma, a ciência sugere que o auto-silenciamento e a repressão emocional, frequentemente incentivados pela cultura machista e racista em que vivemos, têm implicações graves na saúde das mulheres, especialmente das mulheres negras. Combater esses comportamentos pode ser uma questão de vida ou morte para nós.

A pesquisa sugere que a molécula chamada Xist, produzida pelo segundo cromossomo X, desempenha um papel crucial ao se unir a proteínas para evitar a ativação dupla de genes, o que poderia ser letal. Este RNA específico do cromossomo X é apontado como um fator chave para o viés feminino nas doenças autoimunes, possivelmente ligado a uma hipervigilância imunológica evolutiva para aumentar as chances de gravidez.

Personagem da série ‘A Casa Do Dragão’, Baela Targaryen conquista a internet: “Estrategista, elegante e inteligente”

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Foto: HBO

Série do momento, ‘A Casa do Dragão’ está movimentando a internet. Nesta semana, a obra da HBO chegou ao quinto episódio da segunda temporada e presença da personagem Baela Targaryen chamou atenção nas redes sociais. Interpretada pela atriz Bethany Antonia, a guerreira desempenha um papel crucial no conflito civil da fictícia Westeros.

Baela monta o dragão Moondancer e sua coragem e lealdade à família Targaryen são características marcantes, fazendo dela uma figura respeitada e temida tanto por aliados quanto por inimigos. De origem valiriana, a jovem possui cabelos prateados e suas habilidades de guerra chamaram atenção dos internautas. “A Baela sendo igualzinha a mãe, bonita e elegante aí aí a beleza valiriana não falha mesmo“, comentou um internauta. “Simplesmente a maior, estrategista, elegante e inteligente”, declarou outro usuário.

‘A Casa do Dragão’ é uma série de televisão baseada no universo de “A Song of Ice and Fire”, criada por George R.R. Martin. Situada cerca de 200 anos antes dos eventos de ‘Game of Thrones’, a obra foca na história da Casa Targaryen, particularmente durante a tumultuada época da Dança dos Dragões, uma guerra civil que dividiu Westeros. Com uma produção grandiosa, a série explora temas de poder, traição e rivalidades familiares, oferecendo aos espectadores uma visão mais profunda das intrigas políticas e das batalhas épicas que marcaram a ascensão e a queda da dinastia Targaryen.

Bailarina Ingrid Silva estreia como coreógrafa no Fire Island Dance Festival, em Nova York

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Foto: Reprodução

A bailarina brasileira, Ingrid Silva, fará sua estreia como coreógrafa no Fire Island Dance Festival, que acontecerá no próximo dia 19 de julho, em Nova York, nos Estados Unidos. O evento marca um novo capítulo na carreira de Ingrid, que também é conhecida por seu ativismo contra o racismo no ballet.

“Estou extremamente emocionada com minha estreia como coreógrafa no Fire Island Dance Festival. Este é um grande marco na minha carreira, um momento em que posso expandir meu amor pela dança de uma nova maneira e compartilhar minha visão criativa com o mundo”, declarou Ingrid.

Nascida no Rio de Janeiro, Ingrid Silva começou no balé aos 8 anos no Projeto Dançando Para Não Dançar. Com dedicação e talento, ela avançou para a Escola de Dança Maria Olenewa e o Centro de Movimento Deborah Colker, onde estudou com bolsa integral. Aos 17 anos, juntou-se ao Grupo Corpo como estagiária, antes de ganhar uma bolsa em 2007 para o Dance Theatre of Harlem School, nos Estados Unidos.

Desde então, Ingrid acumulou inúmeras conquistas. Ela entrou para o Dance Theatre of Harlem’s Dancing Through Barriers Ensemble em 2008 e, em 2013, para a Dance Theatre Company. Ingrid já atuou como artista convidada em diversas companhias e trabalhou com coreógrafos renomados como Arthur Mitchell, Donald Byrd e Deborah Colker.

Além de sua carreira artística, Ingrid é ativista e fundadora do podHER, uma plataforma que promove um ambiente seguro para pessoas compartilharem suas histórias, e co-fundadora do Blacks in Ballet, destacando a trajetória de bailarinos negros. Em 2020, suas sapatilhas de ponta foram expostas no Smithsonian National Museum of African American History & Culture, e em 2021, ela foi reconhecida com o Prêmio Latina Trailblazer pela Universidade de Harvard.

Pela primeira vez, “A Partilha” entra em cartaz apenas com atrizes pretas

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Foto: Erik Almeida

Pela primeira vez só com atrizes pretas, Adriana Lessa, Iléa Ferraz, Letícia Soares e Flávia dos Prazeres, estão em cartaz com a nova montagem da “A Partilha“, no Teatro SABESP – Frei Caneca, em São Paulo. A peça apresenta a história de quatro irmãs que se reencontram e discutem a partilha dos bens deixados pela mãe.

Um dos maiores sucessos do diretor Miguel Falabella na dramaturgia mundial, “A Partilha” se tornou um clássico dos palcos brasileiros e levou mais de um milhão de pessoas ao teatro, teve várias temporadas, montagens e passou por 27 países. Com um texto atemporal e envolvente, chegou inclusive a ganhar uma adaptação para cinema. E agora reencontra o público com nova roupagem.

“A grande emoção, eu falo por mim, especialmente, já que sou uma atriz mais velha, é chegar nesse momento, ter a possibilidade de vivenciar esse Brasil onde a gente pode finalmente fazer parte dessa cena que a gente está trazendo dramas do cotidiano de todo mundo, que afeta todo mundo. É uma emoção muito grande”, diz a atriz Iléa, em entrevista ao Splash UOL.

Após temporada em São Paulo, que vai até o dia 1 de setembro, a equipe desembarca no Rio de Janeiro e em seguida, segue em turnê por todo o Brasil.

“Eu me considero uma pessoa de muita sorte, tudo o que poderia dar errado, deu certo pra caramba e hoje estar no palco, com essa história, com essa personagem muito complexa (…) é um prazer e eu tenho muita sorte de estar com essas mulheres no palco”, celebra Letícia sobre sua personagem na peça.

A atriz Flávia dos Prazeres celebra a oportunidade de trabalhar com o dramaturgo Miguel Falabella. “É um momento muito importante da minha vida, eu estou vivendo a melhor fase, está sendo a mais intensa e a mais repleta de presentes, pessoas importantes, o Jô (Santana) também confiou em mim… Estou realizada”, conta.

Jô Santana, produtor da peça, sempre lutou para que os artistas pretos fossem reconhecidos na arte, e também foi citado por Adriana Lessa durante a entrevista. “Ele que falou ‘se não querem falar das nossas histórias, eu tenho que produzir nossas histórias, falarei eu e eles irão nos ouvir”, destaca.

SERVIÇO A PARTILHA

Temporada: até 01/09

Sessões: sextas e sábados às 20h – domingos às 19h

Dia 18/08 não haverá sessão

Duração: 90 minutos

Classificação etária: 12 anos

Valor ingresso: de R$ 30,00 à R$150,00

Vendas online: www.uhuu.com.br

Teatro Sabesp Frei Caneca

Endereço: Rua Frei Caneca, 569 – Consolação – São Paulo – SP

Jonathan Haagensen e Mariana Veil querem promover entretenimento brasileiro com narrativas negras positivas

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Foto: Blínia

Há dois anos, o ator e produtor Jonathan Haagensen, em sociedade com a produtora e roteirista Mariana Veil, fundou a Black Pen Filmes, uma produtora audiovisual com o objetivo de valorizar a representatividade negra na televisão, construir novos imaginários e contar histórias inspiradoras. Hoje, eles celebram o lançamento da primeira criação e produção como sócios: a série “Toda Família Tem“, que estreou na última sexta-feira, 12 de julho, no Prime Video.

“A criação da Black Pen tem a ver com o processo criativo do audiovisual brasileiro do qual eu fiz parte a vida toda. Percebi que os universos criados eram sempre representando o corpo preto pelo ponto de vista estereotipado e estigmatizado, sempre numa situação de vulnerabilidade. Eu era o objeto que representava esse corpo nas grandes obras que participei”, afirma Jonathan Haagensen, sócio-fundador da produtora.

“Percebendo essa dinâmica, entendi que, para mudar esse contexto, eu precisava construir o meu próprio universo. Aí surge a Black Pen Filmes, com o propósito de desenvolver histórias solares, com dramas comuns sempre com um olhar positivo, aspiracional e vocacionado para histórias cotidianas, promovendo entretenimento com responsabilidade e excelência”, acrescenta. 

Pedro Ottoni (Foto: Divulgação/Black Pen Filmes)

A série “Toda Família Tem”, também é co-criada com o ator Pedro Ottoni, protagonista da comédia. Na trama, Pê, um jovem de 19 anos, vê sua vida mudar quando retorna com a família para a casa da avó Geni no Rio de Janeiro, deixando para trás seu estilo de vida confortável. Enquanto se adapta às confusões da Família Silva, ele enfrenta seus próprios dilemas e inquietações de jovem mimado em busca de autoconhecimento. 

Jonathan também revela suas inspirações para criação da série. “A ideia era ocupar uma prateleira do entretenimento brasileiro na referência de séries americanas que a gente consumiu a vida inteira. Eu cresci assistindo ‘Todo Mundo Odeio o Chris’, ‘Um Maluco no Pedaço’, ‘Eu, a Patroa e as Crianças’, então era uma necessidade ter algo parecido com isso, só que brasileiro”, diz. 

“A camada por trás desse desejo era humanizar os personagens com camadas e subjetividades, com problemas universais e comuns, com direito de errar, de ser mimado, de lutar pelos próprios sonhos. O objetivo era ter uma família bem brasileira, uma Família Silva, com diversas gerações representadas e organizadas através do afeto”, conta. 

Elenco de Toda Família Tem (Foto: Divulgação/Black Pen Filmes)

Além de representar o Brasil na frente das telas, a Black Pen Filmes também conta uma equipe diversa e de diferentes regiões do Brasil, que ocupam cargos de liderança nas equipes, atuam nas tomadas de decisões, além de trazer um olhar crítico e atento para contar uma história. 

A comédia é dirigida pelas diretoras Cris D’Amato e Yasmin Thayná. A sala de roteiro foi chefiada por Renata Di Carmo, e composta pelos roteiristas Pedro Ottoni, Guilherme Temponi, Maria Shu, Junior Figueiredo e Vinnicius Morais. Mariana Veil, Jonathan Haagensen e Pedro Ottoni também são os produtores executivos.

Em entrevista ao Mundo Negro, Yasmin falou sobre a experiência de se inspirar em séries norte-americanas para dirigir uma série sobre uma família negra brasileira. “Com certeza [pensar] os almoços de família, as festas de Natal, os nossos modos de organização e de fazer com que a gente esteja junto, é uma das grandes referências também para esse trabalho de direção”, diz.

Pedro Ottoni, Yasmin Thayná, Malu Miranda, Bia Caldas, Mariana Veil e Jonathan Haagensen (Foto: Blínia)

No entanto, ela vê mudanças de tradições ao observar para trazer à realidade brasileira. “Esses desdobramentos, a família tradicional brasileira não é bem essa família que a gente está acostumada a pensar quando fala de família tradicional. É uma família que traz o matriarcado, que tem uma herança africana embutida. A chefe de família é a avó. Então, o mais velho [está] num lugar de força, não de vulnerabilidade”, afirma.

Enquanto diretora, Yasmin revela que seu maior desejo é oferecer um produto com mais leveza para a vida das pessoas, mostrando para a indústria do audiovisual que existem profissionais capacitados para a realização destes projetos. 

“Eu espero que isso também chegue nas autoridades brasileiras, para as secretarias que pensam políticas de audiovisual, para que a gente tenha mais investimento para esse tipo de conteúdo, para novos diretores e diretoras que estão vindo aí, atores, terem capacidade financeira para poder produzir coisas que possam fortalecer as nossas vidas e os nossos cotidianos de uma forma mais positiva”, pontua. 

Elenco de Toda Família Tem (Foto: Divulgação/Black Pen Filmes)

Mariana Veil, sócia da Black Pen Filmes, conta que ela e Jonathan foram muitos presentes em cada etapa para realização da série. “São muitos desafios e tivemos uma equipe de máxima excelência em todos os departamentos para que a série existisse com muita qualidade. Nós fomos cuidadosos e generosos uns com os outros, respeitando muito o processo, trabalhando no afeto, sendo propositivo, com muita escuta e muita troca”, diz. 

“Em uma primeira série produzida pela Black Pen, nós conseguimos promover um set produtivo, saudável e muito divertido, para que o propósito da série, principalmente no humor, fluísse da melhor forma, e é o que vemos transmitido no ‘Toda Família Tem’”, celebra. 

Sobre o futuro, a Black Pen Filmes está em desenvolvimento de uma livre adaptação da obra “Desde que o Samba é Samba”, do escritor Paulo Lins, em parceria com a Ventre Studios, além de novos projetos originais de filmes criados pela produtora e também o licenciamento de outras duas propriedades intelectuais de 9escritores negros.

Leandro nega acusações de abuso sexual e afirma que Netflix editou sua defesa no “reencontro”

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Foto: Reprodução/Netflix

Leandro Marçal, participante de Casamento às Cegas Brasil 4, investigado estupro, violência psicológica e doméstica, após as graves acusações feitas pela ex-esposa Ingrid Santa Rita durante o episódio do “reencontro”, divulgado na última quarta-feira, 10 de julho, se pronunciou pela primeira vez sobre o caso e negou todas as acusações.

“Eu, Leandro Marçal informo que jamais pratiquei quaisquer fatos que me foram imputados pela Sra. Ingrid Santa Rita, com quem tive um breve relacionamento amoroso, como é de notório conhecimento”, inicia o texto publicado no Instagram, neste domingo, 14. “Declaro ainda, que tais fatos, os quais, surpreendemente, foram relatados na gravação do episódio ‘o reencontro’ ocorrido em 07/07/24 não condizem com as trocas sempre consensuais que tivemos durante o matrimônio”, completa.

O personal trainer também acusa a Netflix e a Endemol Shine Brasil de editar o episódio em que ele afirma ter se defendido das acusações feitas pela arquiteta. “Naquele episódio e momento, publicando-o da forma como bem quis, motivo que também serão objeto de todas as medidas judiciais cabíveis, já que no episódio publicado […] o DECLARANTE ‘silenciou’ às acusações realizadas pela Sra. Ingrid Santa Rita, o que não condiz com a verdade do ocorrido”, diz.

Segundo Leandro, medidas judiciais serão tomadas com acusações de calúnia, difamação e injúria. “Manifesto meu mais sincero pesar por todas essas acusações caluniosas, ressaltando que sempre respeitei a Sra. Ingrid Santa Rosa, jamais cometendo quaisquer atos ilícitos, o que será cabalmente provado. Ressalto que em breve farei manifestação pública”, continua.

O participante do reality também explicou porque veio à público neste momento. “Era o que me cumpria neste momento, em respeito à meus familiares, amigos, e à população em geral manifestar-me”.

Entenda o caso

Neste sábado, 13, a Secretaria de Segurança Pública confirmou a informação de que a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) está investigando Leandro Marçal por estupro, violência psicológica e doméstica, depois que Ingrid Santa Rita, sua ex-esposa, o denunciou.

O caso de abuso sexual foi denunciado por Ingrid durante o reencontro dos participantes do reality, divulgado pela Netflix na última quarta-feira, 10. No dia 11, ela publicou um vídeo no Instagram afirmando que havia aberto um boletim de ocorrência contra o ex-companheiro.

Lauryn Hill encerra festival da Chic Show em grande estilo

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Foto: Isadora Santos/Mundo Negro

Ms. Lauryn Hill, uma lenda R&B, subiu no palco do festival que celebra os 50 anos do baile da Chic Show e fez um show histórico e grandioso, no Allianz Parque, em São Paulo, neste sábado, 13 de julho.

A vencedora do Grammy apresentou músicas do álbum “The Miseducation Of Lauryn Hill”, convidou Wyclef Jean para relembrar os clássicos do grupo Fugees, como Ready or Not, além de também vir acompanhada dos filhos YG Marley e Zion Marley, que apresentaram seus sucessos, como Praise Jah In The Moonlight e Best of Me, respectivamente. 

Durante a apresentação memorável na história da música negra em São Paulo, outros grandes artistas também passaram no palco. Mano Brown, a penúltima atração do evento, apresentou o seu álbum Boogie Naipe junto com o Lino Krizz e fez uma grande surpresa ao cantar Fórmula Mágica da Paz com a presença do grupo Racionais MC’s.

Foto: Isadora Santos/Mundo Negro

Jimmy “Bo” Horne, um dos maiores nomes da cena Black Music e da era Disco, outra grande atração internacional da Chic Show, também agitou o público ao transformar o espaço em uma pista de dança ao cantar sucessos como Dance Across the floor e Spank.

A primeira atração do festival ficou por conta da veterana Sandra Sá, a rainha do soul, que revisitou seus grandes clássicos que são um marco para a comunidade negra, como Olhos Coloridos, e destacou a importância da população negra não aceitar ser tratada como minoria, sendo que somos a maioria no país.

Foto: Isadora Santos/Mundo Negro

Em seguida, o rapper Rael fez um show envolvente com seus grandes sucessos, como Envolvidão, Flor de Aruanda, homenageou o Chic Show com uma música inédita e cantou a música Lucro do grupo BaianaSystem, fazendo todos saírem do chão.

Criolo, ao lado do DJ Dandan no palco, também reafirmaram a importância do baile black, para além de uma festa, cantaram clássicos do samba, e o rapper ainda surgiu com os seus pais no palco, emocionando o público, enquanto cantava a música Ogum Ogum.

As maiores cantoras da França atualmente são mulheres negras: Yseult e Aya Nakamura

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Foto: Stephane Cardinale Corbis ; Getty Images .

Você provavelmente já deve ter escutado a música ‘Alibi’ nas redes sociais. Sucesso viral em parceria com Pabllo Vittar e Sevdaliza, a música traz a participação de Yseult, cantora de 28 anos que, atualmente, é considerada como uma das maiores promessas da França. Juntamente, com a consagrada Aya Nakamura, as duas estrelas são as maiores cantoras do país europeu.

Yseult Onguenet, mais conhecida simplesmente como Yseult, nasceu em 19 de agosto de 1994 em Quessy, França. Ela ganhou destaque ao participar da décima temporada do programa “Nouvelle Star” em 2014, onde terminou em segundo lugar. A partir daí, a jovem estrela começou a construir uma carreira marcada por sua voz poderosa e letras profundas.

Seu estilo musical é uma fusão de pop, soul e chanson française, muitas vezes abordando temas pessoais como amor, dor e identidade. Yseult é conhecida por sua autenticidade e por desafiar os padrões de beleza convencionais, promovendo a aceitação do corpo e a autoaceitação. Sua música “Corps” se tornou um hino de empoderamento, celebrando a diversidade e a singularidade de cada indivíduo.

Aya Nakamura, por outro lado, já é uma das artistas mais populares da cena musical francesa e uma figura proeminente no afrobeat e no pop contemporâneo. A artista ganhou fama com o lançamento de seu single “Djadja” em 2018, que se tornou um sucesso internacional, alcançando milhões de visualizações no YouTube e dominando as paradas musicais em vários países. Sua música é conhecida por suas batidas cativantes, letras envolventes e pela fusão de influências africanas com ritmos urbanos.

Além de sua música, Aya Nakamura é também uma figura influente na moda e cultura pop, conhecida por seu estilo ousado e moderno. Ela frequentemente utiliza suas plataformas para abordar questões de representatividade e empoderamento das mulheres negras. Yseult e Nakamura representam uma nova geração de artistas que estão redefinindo a música francesa e quebrando barreiras na indústria.

Iza fala sobre o que espera da maternidade no programa ‘Conversa com Bial’: “Quero sentir que estou fazendo um bom trabalho”

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Convidada da última sexta-feira, 12, do programa Conversa com Bial, do GNT, Iza compartilhou o que espera da maternidade. A cantora está grávida de Nala, sua primeira filha.

“Espero muito ser uma boa mãe e saber que sou uma boa mãe. Tentar não me culpar tanto, embora eu saiba que a culpa é uma coisa que acompanha todas nós,  quero sentir que estou fazendo um bom trabalho. Quero que ela cresça muito feliz, rodeada de pessoas que a amam, com uma autoestima maravilhosa”, disse.

“Estou doida para voltar ao ritmo normal das coisas, adaptando, claro, eu quero poder viver de música para o resto da minha vida”, confessou ela.

Na última semana, a cantora veio a público contar que havia descoberto que o ex-namorado, Yuri Lima, que é pai de Nala, havia trocado mensagens de cunho sexual com outra mulher enquanto os dois estavam namorando.

Ela publicou um vídeo no Instagram para comunicar ao público o motivo do término e contou que a mulher, pivô da separação,  quis vender para Léo Dias, os prints das conversas entre ela e o jogador do Mirasol.

“E eu só queria muito vir falar com vocês aqui, pessoalmente, pra que vocês me vissem e ouvissem de mim. Que eu e Yuri Lima, o jogador, nós não somos mais um casal”, afirmou.

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