Depois de ficar em exibição no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), em Salvador, por 3 meses, com sucesso de público, “As Aventuras de Pierre Verger” ficará em São Paulo de 1 de outubro a 30 de dezembro no Museu Afro Brasil em parceria com a fundação Pierre Verger.
Por Marília Gonçalves – Redatora do site Mundo Negro
Foto: Fundação Pierre Verger
A mostra que reúne cerca de 270 imagens registradas pelo francês Pierre Verger em suas viagens pelo mundo, foi idealizada para que as obras do etnólogo e babalaô também sejam apreciadas pelo público infato-juvenil. E, além de destacar o cruzamento da fotografia com vídeos, tecidos artesanais e artes sequenciais (quadrinhos), marca a finalização do projeto Memórias de Pierre Verger e explora o paralelo entre a obra do artista e As Aventuras de Tintim, histórias em quadrinhos editadas entre 1929 e 1983.
“As Aventuras de Pierre Verger” está dividida em nove módulos: Paris, Viagens, Polinésia, Saara, China, Peru, África, Projeto e Educativo. São mais de 200 imagens expostas ao longo do circuito e outras 50 que integram os vídeos que compõem a exposição do acervo da Fundação Pierre Verger, uma das mais completas realizadas pela instituição criada pelo próprio fotógrafo que registrava expressões culturais e o cotidiano de diversos povos.
SERVIÇO: EXPOSIÇÃO “As aventuras de Pierre Verger”
Abertura: 01/10/15 às 19h
Encerramento : 30/12/15
Museu Afro Brasil Av. Pedro Álvares Cabral, s/n
Parque Ibirapuera – Portão 10
São Paulo / SP – 04094 050
Fone: 55 11 3320-8900 www.museuafrobrasil.org.br
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) homenageou na noite da última terça-feira (3) Luiz Gonzaga de Pinto Gama, reconhecendo-o como advogado. “Há 133 anos, faleceu Luiz Gama e, após esse período, temos a oportunidade de reescrever a história. Ao apóstolo negro da Abolição, pelos seus relevantes serviços prestados junto aos tribunais na libertação dos escravos, a OAB Nacional e a OAB de São Paulo concedem [a Luiz Gama] o título de advogado”, disse o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coelho, em cerimônia na Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo.
O baiano Luiz Gama nasceu em 1830, filho de um português com Luiza Mahin, negra livre que participou de insurreições de escravos. Gama foi para o Rio de Janeiro aos 10 anos após ser vendido pelo pai para pagar uma dívida. Sete anos depois, ele conseguiu a libertação e se transformou em um dos maiores líderes abolicionistas. Em 1869, ao lado de Rui Barbosa, fundou o jornal Radical Paulistano.
Em 1850, Gama tentou frequentar o curso da Faculdade de Direito do Largo do São Francisco, hoje da Universidade de São Paulo (USP), mas foi impedido por ser negro. Ele frequentou as aulas como ouvinte e o conhecimento adquirido permitiu que ele atuasse na defesa jurídica de negros escravos.
Seu tataraneto, Benemar França, 68 anos, recebeu a homenagem em nome de Luiz Gama. “Trata-se de uma reparação histórica e do reconhecimento da sua atuação jurídica para a qual foi proibido de se graduar. Trata-se de uma justíssima homenagem a quem tanto lutou pela liberdade, igualdade e respeito”, disse o presidente da OAB.
O professor da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie e presidente do Instituto Luiz Gama, Silvio Luiz de Almeida, disse que a homenagem é inédita “para alguém que recebe o título de advogado pós-morte não sendo formado em direito”.
“Luiz Gama não é apenas importante para a história da comunidade negra brasileira, é, também, para que entendamos dois movimentos fundamentais para a formação social brasileira e entender para onde caminha o país. Ele está ligado tanto ao movimento abolicionista, ou seja, a luta contra a escravidão, como à formação da República”, explicou o professor. “Neste momento, resgatar a figura de Luiz Gama, é resgatar também a esperança na construção de um país melhor, de um mundo mais justo e também da luta antirracista”, acrescentou.
Para seu tataraneto, a homenagem “é um resgate ao trabalho que Luiz Gama fez na sua luta para libertar escravos”. Ele disse que seu tataravô estudou por conta própria em bibliotecas. Apesar de ser rejeitado pela Faculdade de Direito, segundo Benemar, Luiz Gama “conseguiu ser rábula, ou seja, tinha um documento que o liberava para trabalhar como advogado, só que sem diploma”. Nessa condição, ele libertou mais de 500 escravos, afirmou.
“Alimento de pássaro engaiolado”, essa é uma das definições que o cantor, ator, poeta, vlogger e modelo Jairo Matos usa para definir um dos seus mais sensíveis projetos. “O Alpiste de Gente”, um canal que fala de afetividade, opressão, normas e padrões estabelecidos, mas de forma poética.
Por Silvia Nascimento
Enquanto o “Diário Preto”, primeiro canal de Matos, um dos vocalistas da Banda Aláfia, era mais combativo e agressivo, o novo projeto usa o jogo das palavras para levar a reflexão de temas pertinentes à sociedade atual. “ A poesia é eficaz e abre caminhos da mente e no coração das pessoas”, defende Matos.
O projeto começou este ano, com postagens no Facebook e tem mais de 40 poesias postadas, que também podem ser vista no canal do Youtube. “Falamos do empoderamento de mulheres negras, do cabelo, da questão homo-afetiva, do sorriso, da ausência do sorriso, mas sempre dentro de uma lógica provida de sentimento e de um amor, que eu mesmo busco, que está pautado no amor universal, não em lados”.
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No Centro Cultura São Paulo, foram feitos alguns encontros com leituras das poesias, evento que dura em média uma hora. “Eu coloco uma cadeira, leio as poesias e levo as pessoas a participarem, se abraçarem, gritar, chorar e se reconectar a uma sensibilidade que nos é tirada, não importa a sua cor.”
Foto: Mariana Ser
A mudança de postura de Jairo Matos, que antes antes mais combativa e como ele mesmo diz, inspirada em discursos de Malcom X que em alguns momentos defendia a luta armada, foi para melhor. Ele sabe que ainda milita, mas de forma diferente e que o faz sentir melhor consigo mesmo. “Eu adoro o rumo que o Alpiste está tomando, não falamos da questão do preto somente, não temos cor, mas temos voz”, finaliza o poeta.
Com esse simpático jogo de palavras começa Caderno de rimas do João, livro infantil de Lázaro Ramos que acaba de sair pela Pallas Editora.
Inspirado no filho João, o ator, diretor, apresentador e autor Lázaro Ramos descobriu que, assim como as crianças, as palavras têm grande vontade de se divertir.
Ramos brinca com o significado das palavras, construindo um dicionário intuitivo de João. A obra mescla temas importantes para a infância, como família, valores, vida e morte, e temas cotidianos e contemporâneos.
Em Caderno de rimas do João, cada página de versos é acompanhada das ilustrações de Mauricio Negro
Um aplicativo na internet vai monitorar postagens nas redes sociais que reproduzam mensagens de ódio, racismo, intolerância e que promovam a violência. Criado pelo Laboratório de Estudos em Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), o instrumento será lançado este mês e permitirá que usuários sejam identificados e denunciados.
De acordo com o professor responsável pelo projeto, Fábio Malini, os direitos humanos são vistos de maneira pejorativa na internet e discursos de ódio tem ganhado fôlego. “É preciso desmantelar esse processo”, defende. Por meio da disponibilização dos dados, ele acredita que é possível criar políticas públicas “que amparem e empoderem as vítimas”.
Encomendado pelo Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, o Monitor de Direitos Humanos, como foi batizado o aplicativo, buscará palavras-chaves em conversas que estimulem violência sexual contra mulheres, racismo e discriminação contra negros, índios, imigrantes, gays, lésbicas, travestis e transexuais. Os dados ficarão disponíveis online.
A blogueira e professora universitária Lola Aronovich relata ser vítima frequente de agressões e até ameaças de morte pela internet, por defender dos direitos das mulheres. Nos fóruns de discussão em que participa, várias mensagens de ódio são postadas.
Para a blogueira, o monitoramento dos ataques, a investigação e a punição dos autores são importantes para frear crimes, que chegam a extrapolar o mundo virtual. “Mensagens nas redes têm estimulado mortes e suicídios no mundo real”, disse. “Não podemos mais fingir que não acontece”, acrescentou.
Quem não expõe ideias na rede, não está livre de violência. Para a jovem Maria das Dores Martins dos Reis bastou ser negra e postar uma foto no Facebook ao lado do namorado, que é branco, para ser alvo de discriminação. A foto recebeu dezenas de comentários racistas e foi compartilhada em grupos criados especialmente para agredi-la.
“É como se fosse uma diversão para ele. Só que para quem sofre não é legal. Isso dói e machuca”, revelou, que, mesmo após ter denunciado o caso, não viu agressores condenados.
A atriz Taís Araújo foi alvo de mensagens racistas nas redes sociais. A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, por meio de nota, informou hoje (2), que a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) vai instaurar inquérito para apurar o crime de racismo. A atriz será ouvida e os autores identificados serão intimados a depor. O racismo é crime no Brasil e, por lei, quem praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional pode ser condenado a reclusão de um a três anos e pagamento de multa.
Saiba onde denunciar crimes cibernéticos:
Site da Safernet: o site recolhe denúncias anôminas relacionadas a crimes de pornografia infantil, racismo, apologia e incitação a crimes contra a vida. Canal do Cidadão do MPF: o Ministério Público Federal recebe denúncias de diferentes tipos. A pessoa pode optar por manter os seus dados sigilosos ou não. A Procuradoria-Geral da República recomenda aos cidadãos apresentarem o maior número de provas para que o processo possa ter mais agilidade. Disque 100: o canal recebe denúncias de abuso ou violência sexual. O serviço é coordenado pelo Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. O Disque 100 funciona 24 horas por dia. As ligações são gratuitas e podem ser feitas de qualquer local do Brasil. A denúncia é anônima e as demandas são encaminhadas para as autoridades competentes.
O que devo fazer quando me deparar com um crime cibernético?
1) Guarde todas as provas e indícios possíveis
2) Tire fotos das denúncias, “print screen” e imprima o material
3) Registre as denúncias com o maior número de detalhes
4) Não compartilhe ou replique comentários ofensivos ou que incitem ao crime
5) Crie uma rede de proteção às crianças vítimas. Não permita que ela fique exposta aos comentários ofensivos nas redes sociais
Martin Luther King já profetizava sobre o poder da inserção dos negros em cargos ocupados majoritariamente por brancos e quão revolucionário é o seu trabalho, quando feito com excelência. Na época ele falava dos mordomos e empregadas domésticas que tinham a oportunidade de mostrar aos seus patrões brancos a competência, inteligência e profissionalismo dos afrodescendentes. Uma nova face dos negros, visto como sujos e intelectualmente incapazes pela sociedade racista americana dos anos 60.
Neste novo século, vejo que sua fala ainda é atual. Alcançamos novos postos, que vão além do serviço braçal e isso incomoda. Após os ataques racistas, a jornalista global e “musa” do tempo, Maria Julia Coutinho, deu uma resposta aos seus agressores, que eu achei lapidar. “Eu respondo ao racismo com meu trabalho e competência”. É a premissa de King.
Não minimizando a importância dos movimentos populares de luta contra a discriminação, mas o avanço em nível educacional e profissional do negro é tão importante quanto embates políticos. É aquele único professor universitário negro, ou gerente do banco, a comissária de bordo, a dentista.
Maju é famosa e amada e recebeu a merecida solidariedade do Brasil inteiro. Muitos passam pela mesma situação, sem esse suporte, mas não desistem. Eles de destacam por sua competência profissional, inteligência, dedicação e incomodam os racistas por isso. São os nossos guerreiros e guerreiras anônimas que diária e silenciosamente estão trazendo a diversidade para o mercado de trabalho, fazendo história e abrindo as portas para a nova geração de profissionais negros.
Em tempo: Racismo não é somente feio, nojento e vergonhoso. É CRIME!!
A jornalista Maju Coutinho e mais recentemente a atriz Taís Araújo, usaram sua fama para dar visibilidade a um crime que atinge dezenas de negros. O racismo no Facebook é uma realidade crescente e ele dispara em número de denúncias passando à frente de crimes como pornografia infantil, intolerância religiosa, incitação à crimes contra vida e xenofobia. Indicadores da Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos (CND), divulgados pela Safernet Brasil, apontam um crescimento de 264,50% de 2011 para 2012 de crimes na maior rede social do mundo, 5.012 dessas denúncias, tratam-se de casos de racismo.
A certeza de impunidade é um dos fatores que levam o crime de ódio crescer a cada dia na rede social. “É frustrante quando a gente denuncia uma foto e o Facebook simplesmente não vê como racismo. Eu já denunciei umas 15 páginas e fotos e até hoje nenhuma foi removida”, lamenta a estudante de Administração Juliana Almeida. E a frustração dela parece ser a reclamação de muitas pessoas.
O racismo entra na categoria de crime de ódio dentro das violações dos “padrões da comunidades do Facebook” que afirma saber diferenciar o que é “um discurso sério e um discurso de humor” confirmando ainda não permite “ que indivíduos ou grupos ataquem outras pessoas com base em sua raça, etnia, nacionalidade, religião, gênero, orientação sexual, deficiência ou doença.”
Com posts intitulados “Os Índios são Racistas” e “Hitler, o Anti-Racista”, a página Orgulho Branco continua no ar com mais de 4 mil opções de curtir.
Fragilidades da lei mantém a impunidade
“Para que os investigadores consigam chegar aos responsáveis pelos crimes feitos nas redes sociais, é necessário que as evidências fiquem registradas nos servidores , informações como log, IP, dados de conexão do usuário, com data e hora do início e término da conexão que geralmente são apagadas depois de um período”, explica Daniel Teixeira, Advogado e Coordenador de Projetos, Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades – CEERT. Para sanar este problema, ele acredita que o aperfeiçoamento na legislação é fundamental. “O Marco Civil é um projeto de lei que pretende regularizar o uso da Internet no Brasil e no que diz respeito ao combate aos crimes cibernéticos o que acontece hoje, é que durante a investigação quando a policia solicita aos donos de sites e responsáveis por redes sociais, dados do IP dos seus usuários, eles alegam que as informações já foram deletadas por questões de espaço no servidor”, esclarece o advogado.
Em abril deste ano a Lei 12.735/12 (Lei Azeredo) incluiu um novo dispositivo na Lei de Combate ao Racismo (7.716/89) para obrigar que mensagens com conteúdo racista sejam retiradas do ar imediatamente, como já ocorre atualmente em outros meios de comunicação, como rádio, TV é veículo de comunicação impressos. “É preciso ter cuidado com esse imediatismo que pode comprometer a investigação em alguns casos, porque fica impossível chegar aos autores do crime se o conteúdo já não está mais no ar.”
No mês de agosto o CEERT protocolou uma representação no Ministério Público Federal pedindo apuração sobre as postagens perfil Percival Life Style 4, no Facebook. O perfil vem sendo utilizada como veículo de divulgação de conteúdo racista e preconceituoso.
De acordo com documento da entidade, trata-se da quarta versão do mesmo perfil que traz textos, imagens, vídeos e piadas de caráter racistas. De acordo com o boletim do CEERT “Após denúncias ao Facebook, o perfil tem sido retirado do ar, porém na sequência um novo é criado trazendo os mesmos comentários”.
Sofri racismo no Facebook e agora?
“Quando aconteceu comigo, eu entrei em choque, se não fosse à ajuda de amigos, não saberia o que fazer”, relata a estudante Cris Santana. Ela foi vítima de racismo, após ter feito um comentário em um site de humor e em resposta um dos comentaristas zombou da textura do seu cabelo crespo dizendo que “Bombril machuca”.
A princípio a vítima não precisa de um advogado para denunciar um crime de racismo ocorrido pela Internet. “A pessoa pode fazer uma carta e juntar com o print screen que será usado como materialidade, para provar a procedência do crime”, explica Daniel do CEERT. Caso a pessoa prefira um advogado e não tenha recursos a Defensoria Pública do Estado oferece um serviço de Combate ao Racismo.
Confira alguns sites onde você pode fazer sua denúncia sem sair de casa:
A empresária Silvana Saraiva investiu R$ 6 milhões na realização da Feafro, evento que começa amanhã, 29 de outubro e que trará a São Paulo representantes de vinte países africanos para conhecer empresas brasileiras. A dupla “Dois Africanos” será a principal atração musical da Feafro, no Expo Center Norte. Na reunião, segundo estimativas dos organizadores do evento, podem ser fechados negócios de até US$ 1,5 bilhão.
“Dois africanos” são a atração musical da FEAFRO
Organizada pela Apex, a terceira edição da feira poderá se beneficiar da desvalorização do real.“O câmbio tornou os preços mais competitivos no Brasil”, afirma Silvana. “Um dos projetos que os africanos pretendem negociar é a construção de 20 mil casas no Mali, com energia solar”, diz.
A empresária Silvana Saraiva
A FEAFRO tem como diretriz as relações entre o Brasil e os países do continente africano, pautadas no reconhecimento mútuo de potencialidades comerciais, tecnológicas e econômicas. Oferece oportunidade única às empresas e entidades que pretendam estreitar suas relações comerciais, culturais e institucionais.
Principais setores com potencial de negócios: construção e infraestruturas, energia, agronegócios, tecnologias, telecomunicações, serviços, indústria (alimentos, bebidas, móveis, eletrodomésticos, químicas, farmacêuticas e outros), investidores, empreendedores e franquias.
Serviço:
Local: Expo Center Norte
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme
Data: de 20 a 31 de Outubro
Horário: das 13h às 20h
Link: www.feafro.com.br/
Começou ontem a maratona dos chef-mirins da versão brasileira do MasterChef Júnior. As crianças passarão pelas mais diversas provas, onde deverão mostrar suas habilidades para permanecer na disputa ao longo dos nove episódios.
“Para nossa alegria“, a comunidade negra está muito bem representada pelas cozinheiras fofíssimas Aisha e Daphne:
Daphne – 13 anos
Focada e muito segura na cozinha, ela adora o momento em que tem de finalizar o prato, pois ali enxerga o resultado do seu esforço. Começou a cozinhar aos seis anos e, atualmente, se aventura todos os dias na frente do fogão. É familiarizada com a culinária francesa, mediterrânea, brasileira e italiana. Tem habilidades com cortes de carne em geral. Seus hobbies são jogar capoeira, andar de skate, fazer ginástica rítmica e judô.
Aisha – 9 anos
Uma das crianças mais jovens do programa. Ela não tem medo de usar utensílios de adultos e a cozinha é uma verdadeira diversão para ela. Com ajuda da mãe, aprendeu a cozinhar aos cinco anos. Gosta de fazer sobremesas, mas também é ótima com carnes. Tira de letra o preparo de frutos do mar e de massas caseiras. Além de cozinhar, seus outros hobbies são jogar capoeira e andar de skate.
Confira o episódio completo do último programa:
https://www.youtube.com/watch?v=Y009j7OWhqY
Viagem para Disney
O primeiro colocado leva para casa o troféu MasterChef Júnior, uma viagem oferecida pela Decolar.com para a Disney com cinco acompanhantes, um curso de culinária, um vale compras do Carrefour de R$ 1 mil por mês durante um ano e um kit de eletrodomésticos Oster.
O segundo colocado também ganha um vale compras do Carrefour de mesmo valor por um ano.
O MasterChef Júnior vai ao ar todas as terças-feiras, às 22h30 na tela daBand com transmissão simultânea no aplicativo da emissora para smartphones.
A História do N.W.A.” (Straight Outta Compton) finalmente chega aos cinemas brasileiros amanhã, 29 de outubro.
Com direção de F. Gary Gray, de “Uma Saída de Mestre” e “Código de Conduta”, o drama conta a história de cinco jovens da cidade de Compton, na California, que decidem expressar suas frustrações através da música. As rimas sinceras e as batidas graves os levaram ao início de tudo, com o nascimento do grupo mais perigoso do mundo: Niggaz Wit Attitudes, ou N.W.A. Armados com suas letras, aparência e talento genuíno, Dr. Dre, Ice Cube, Eazy-E, DJ Yella e Mc Ren enfrentam as autoridades que querem mantê-los calados e iniciam uma revolução social no final dos anos 1980. No elenco principal, “Straight Outta Compton – A História do N.W.A.” traz O‟Shea Jackson Jr., Corey Hawkins e Jason Mitchell.
Na produção, dois dos membros originais do N.W.A. – Ice Cube e Dr. Dre – são acompanhados por Tomica Woods-Wright, Matt Alvarez, Gray e Scott Bernstein.