Racismo acaba quando o negro fica rico? Pense de novo. Não é raro o caso de pessoas negras, de classe social alta, sofrerem racismo em lojas de luxo, seja por seguranças ou vendedores.
A cantora Sza, que muitos conhecem por cantar “All the Star”, canção do filme Pantera Negra, estava em uma loja da Sephora na Califórnia no final de Abril procurando maquiagem da linha Fenty da Rihanna, quando ouviu uma vendedora chamar um segurança. Motivo? A funcionária achou que a artista estava roubando.
A repercussão do caso acabou envolvendo a própria Rihanna que um gift card e uma cartinha escrita a mão para Sza para amenizar seu sofrimento.
No site da Sephora uma comunicado diz que no dia 5 de junho, 400 lojas fecharão para treinar os funcionários para que casos como esse não se repitam. A loja diz respeitar a diversidade e que para marca todos são bem-vindos.
O treinamento, de acordo com o comunicado, inclui além da loja, os escritórios da marca.
A 24ª edição do Prêmio Claudia, maior premiação feminina da América Latina, traz a jornalista e humorista Maíra Azevedo (Tia Má) como única representante negra na categoria Influenciadoras Sociais. Ela concorre com Gabriela Manssur e Juliana Romano.
O prêmio visa valorizar histórias de mulheres atuantes na sociedade brasileira. Tia Má, como é conhecida, iniciou sua jornada nas redes sociais através de vídeos bem humanos publicados em seu facebook, sempre ativista, ressaltando o amor próprio, na luta e a favor do povo preto e das mulheres.
Ela ganhou mais proporção no que fazia ao receber o convite para integrar o time de consultores do “Encontro com Fátima Bernardes“, onde atua até hoje, dando suas opiniões fortes e sendo conselheira amorosa.
Em entrevista a Revista CLAUDIA, ela explica sua grande preocupação com a interseccionalidade em suas mensagens. Frequentemente defende e aborda em seus conteúdos a homofobia e direitos LGBT. Ela é a responsável pelo seu próprio conteúdo. “Não faço tipo. Antes de ser uma pessoa pública, sou um ser humano e tenho a minha individualidade”, afirma enfaticamente. “Respondo de igual para igual. A gente recebe o que oferece”.
Enquanto o pai, Barack Obama, nos encanta durante mais uma passagem pelo Brasil ( ele palestrou ontem – 31 de maio – durante a VTexDay, em São Paulo, Natasha (Sasha) Obama, a caçula do presidente, se torna uma dos assuntos mais comentados da Internet nos EUA durante a semana, por conta da suas fotos de formatura.
A filha de Michele Obama e irmã de Malia Obama, quase quebrou a Internet ao aparecer radiante durante sua festa de formatura, no dia 24.
Sasha tem 17 anos e escolheu um rapaz negro como seu acompanhante. Seu nome não foi revelado. Nos EUA o prom, ou baile de formatura, é um dos eventos mais importantes para os jovens americanos.
As mulheres Obama confraternizaram com a família do acompanhante sortudo da Sasha e é a coisa mais linda de se ver.
Michele Obama e a família do acompanhante de Sasha (que ainda é anônimo)Malia e Sasha (Foto Reprodução Instagram)
Parece que a Sasha vai ter o bom gosto da mãe na hora de escolher seus parceiros.
Artistas como Lázaro Ramos, Juliana Alves, Aza Njeri, Orlando Caldeiras, Benedita da Silva, Flavia Oliveira, Hilton Cobra entre outros, são alguns dos que estarão presentes no 1° Fórum de Performances Negra, que ocorrerá nos dias 8 e 9 de junho, no Museu de Arte do Rio (MAR). A entrada é gratuita.
A iniciativa começou em outubro de 2018, no Espaço Cultural Terreiro Contemporâneo, quando um grupo de oito artistas negros se reuniram para a estruturação e consolidação do primeiro Fórum Fluminense sobre performatividade negra. Atualmente são mais de 50 coletivos e cerca de 800 profissionais cadastrados no mapeamento e assim surgiu o Primeiro Fórum de Performance Negra do Rio.
A inspiração veio a partir do Fórum Nacional de Performance Negra, que surgiu em 2005 como proposta de interlocução entre artistas negros e o poder público. O 1º FEPEN RJ tem o intuito de implementar ações afirmativas em editais e processos artísticos para os segmentos de teatro, dança, circo, performance, contação de histórias e slam.
“Para além dessas proposições, também se abre a interlocução com áreas não- performáticas, como o audiovisual, em parceria com a Associação dos Produtores do Audiovisual Negro (APAN) e as artes visuais, entendendo nessas artes um meio indispensável para preservação de memória, divulgação dos trabalhos e promoção da visibilidade da produção do conjunto de artistas negros“, explica a organização.
Importantes profissionais de diversas áreas se colocaram à disposição para pensar e debater questões em torno de critérios, limites e horizontes de possibilidades para se qualificar uma realização performática como negra, levando em consideração aspectos como os meios de produção, estética, integrantes, representatividade e protagonismos qualificados, pontos importantes em torno da categoria “arte negra”.
O tema central é a discussão do papel e da responsabilidade dos profissionais das artes, dos que consomem arte, e, principalmente, dos incentivadores/patrocinadores que disponibilizam financiamento e investimento e dos agentes políticos que estruturam e condicionam a possibilidade de produção da cultura.
Confira a programação completa:
8h às 8h45min – Credenciamento
9h | ABERTURA: Caminhos abertos para respeito e diversidade nas artes: I Fórum Estadual de Performance Negra faz reverência
Babalorixá Adailton Moreira
Iyalorixá Rosana Helena Pastor Henrique Vieira
Sol Miranda – O fórum estadual de performance negra 2019: processos de organização e autodeterminação: A experiência e discussão da construção do Fórum Estadual de Performance Negra 2019 como via de resistência, organização e mobilização. Apresentação dos processos e dos caminhos que nos trouxeram a este Fórum.
Hilton Cobra – Sankofa: reavivando a memória e trajetória do fórum de performance negra: A partir da compreensão do princípio de Sankofa, que remete à circularidade e à necessidade de recuperarmos o passado e aprendermos com a sua experiência-memória, se discutirá sobre a memória e a trajetória do Fórum.
10h | MESA I – Arte negra refletora do mundo: organização e autodeterminação A arte, e em específico a arte negra, possui um papel político-social definidor de novos paradigmas que espelham e refletem a pluralidade dos tempos. Assim, se debaterá o papel da arte negra enquanto agente, cuja centralidade parte de nossos processos de organização e autodeterminação.
Aza Njeri – Organização pela arte: seu papel refletor Lázaro Ramos – O papel do artista enquanto mudança de paradigma Jurema Werneck – O artivismo e a cultura afrodiaspórica fomentando novos saberes emancipatórios Flávia Oliveira – Arte como impulsionadora de riqueza econômica, geração de trabalho e renda. Murilo Araújo – o público enquanto mantenedor da arte e cultura.
11h 30 | MESA II – Políticas públicas para equidade racial Pensar e pautar políticas públicas para profissionais negros das artes é uma das urgências diante da rigidez dos tempos e das agruras apresentadas pelo cenário político nacional. Assim, se discutirá sobre a existência destas políticas públicas e quais caminhos para acessá-las, apontando reflexões sobre autonomia e emancipação.
Lu Fortunato – Caminhos para equidade racial: lei municipal de cultura Elisiane Santos – O papel do Ministério Público do Trabalho na inserção de negros nas emissoras de TV Thais Ferreira – Papel do legislativo e do executivo na legitimação da arte negra Yuri Costa (Apan) – A Associação dos produtores do audiovisual negro e as políticas para inserção de lideranças negras no audiovisual. Quais os enfrentamentos atuais ?
14h 30 | Mesa III- Aqué: como pensar a rentabilidade das nossas produções Reflexão sobre caminhos de autonomia financeira para pensarmos a rentabilidade das nossas próprias produções artísticas, tanto no nível institucional, quanto na via da autonomia artístico-financeira
Julia Santos– Curadoria e estratégias Rodrigo França – Ubuntu e aqué Orlando Caldeira – Ações e visibilidades às produções e aos artistas negros Eduardo Nascimento – O orçamento e a Secretaria Municipal de Cultura Dêge Malungo – Torcendo o pescoço da galinha
16h 30 | Mesa IV – Território e Aquilombamento: Da favela para o quilombo, a perifa grita! Discussão sobre as demandas, críticas e movimentações dos diferentes territórios negros aquilombados em seus próprios processos. Mesa para ouvir, refletir e dialogar sobre caminhos de emancipação negra pela arte nas diferentes geografias.
Leandro Santana – BXD: Baixada fala Vitor Pires – Entre o sal e sol: processos artísticos negros na Região dos Lagos Reinaldo Santana – Zona Oeste ecoando sua voz Kelson Succi – A favela é!
DIA 9 DE JUNHO
9h | Abertura
Babalowo Ivanir dos Santos Luiza Loroza – O Fórum de Performance Negra reivindica a legitimidade dos agentes pretos contemporâneos na continuidade de uma arte negra diaspórica
9h 30 | Mesa V – Corpo-palavra : Os Desafios do Teatro Negro brasileiro nas atuais conjunturas. Discussão sobre o teatro negro e contação de estórias a partir da nossa própria centralidade. Quais caminhos da dramaturgia negra contemporânea? Dramaturgia, contação de estória e griotagem, trilhas de educação, conscientização e organização.
Sidney Santiago (mediação) Os Desafios do Teatro Negro brasileiro e com as atuais conjunturas.
Grace Passô – Palavra, corpo, gesto: materialização do universo Adriana Rolin – Processo mitológico na construção dramatúrgica: mito de Obá Fábio Batista – Dança, estética e política: o corpo negro em cena
11h | Mesa VI – Da contação ao circo: o corpo em cena O corpo negro em cena como agente pulsante de movimentações e consciências. Discussão sobre esse corpo enegrecido e político, centro mobilizador na na Contação de estórias e nas Artes Circenses.
Leop Duarte – A inadequação do corpo negro nas artes do movimento João Artigos – Onde está o palhaço negro? Nathália Grilo – Ayó Encontro Negro: a contação de estória como via de emancipação
13h | Mesa VII – Audiovisual – Performatividades & Memória. Discussão sobre os caminhos do audiovisual e da performatividade para pensar nossas narrativas e processos de emancipação. Como essas duas poderosas artes podem contribuir para a nossa autonomia?
Yasmin Thayná (mediação) – O cinema e a performatividade negra como agentes de mudança Bruno F. Duarte – Autobiografia, bixas pretas Janaína Oliveira – A trajetória do Cinema Negro no Brasil : artivismo no audiovisual Filó – Preservação da memória negra: a experiência do Cultne Elísio Lopes Jr. – escritos de narrativas negras Ad Junior – Um olhar sobre a arte como protesto audiovisual
15h | Mesa VIII – Pluriversalidades nas artes Lançando um olhar macro sobre as artes negras, se discutirá o papel dos agentes determinantes para o sucesso, em suas falas transversais, traçando o caminho da resistência e da permanência das produções e dos profissionais em suas diferentes áreas das artes.
Danielle Anatólio – Performances de mulheres negras Juliana Alves – Atriz negra e o audiovisual Jade Zimbra – A mulher trans e a artista: onde se encontram ? Spartakus Alves – olhares para o artivismo negro
16h 30 | Solenidade de Encerramento – Nas encruzilhadas das artes: Encerramento do I Fórum Estadual de Performance Negra
A atriz Noemia Oliveira, que também faz parte do Porta do Fundos, está no elenco de “Eu, Moby Dick“, versão cênica de Renato Rocha para a obra-prima de Herman Melville e estreia na próxima quinta-feira (6), no Centro Cultural Oi Futuro. A peça promete levar o público à uma experiência imersiva, multimídia e sensorial e ficará em cartaz no Centro Cultural do Flamengo até 28 de julho.
“Eu, Moby Dick” aprofunda a pesquisa de linguagem, pela qual Renato Rocha é conhecido na Europa. “S’Blood” (2018), seu espetáculo anterior, foi indicado ao Prêmio Shell-RJ na categoria Inovação.
Com dramaturgia de Pedro Kosovski, cenário de Bia Junqueira, iluminação de Renato Machado, figurinos de Tarsila Takahashi, trilha sonora original de Felipe Habib e Daniel Castanheira, projeções de Renato e Rico Villarouca, direção de movimento de Paulo Mantuano, elenco composto por Kelzy Ecard, Márcio Vito, Noemia Oliveira e Gabriel Salabert, direção e idealização de Renato Rocha, a montagem/instalação transformará o palco do Centro Cultural Oi Futuro numa plataforma multidisciplinar inspirada num grande universo de destroços onde serão projetadas por vídeo mapping os subconscientes dos personagens, suas reflexões, medos, anseios e ambições.
O Centro Cultural Oi Futuro fica na Rua Dois de Dezembro, n° 63, Flamengo (RJ).
A Rap Burguer, hamburgueria paulistana com temática Hip-Hop, virou um grande ponto de encontro da da comunidade negra paulistana. Além dos cardápio afro-centrado onde os lanches têm nomes das estrelas do rap e hip-hop nacional e internacional, o espaço do empresário Fernando Cândido sedia palestras, debates, lançamentos e até show no estilo stand-up, como já aconteceu com o comediante Yuri Marçal.
Com base nos acontecimentos recentes, trazidos através de discussões nas redes sociais, o Coletivo Autônomo de Mulheres Pretas, o Grupo de Estudos sobre Feminismos Negros e o Coletivo Revolucionário Josina Machel, apresentam o evento “Qual feminismo negro queremos?“, a ser realizado no dia 11 de junho, das 19h às 22h, na Rua General Jardim, 660, São Paulo.
De acordo com a organização do evento, o objetivo é refletir em conjunto sobre as disputas de narrativas no interior do feminismo negro e as formas como estão colocadas as pautas dentro de um Estado burguês, de perspectiva neoliberal, trabalhando na lógica de hierarquização.
“Por isso, nós, mulheres negras de diversas periferias, tonalidades e origem, que já construímos iniciativas voltadas para discussões de gênero, raça e classe, sexualidade, territorialidade, espacialidade, propomos, com carinho e afeto, aprofundar esse debate: Que feminismo negro queremos? O que é hoje feminismo negro?“, explicam em nota.
E completam: “Existem projetos e lutas construídas por mulheres negras anti racistas, anti capitalistas e anti cárcere. Precisamos nos encontrar e debater os novos rumos daquilo que queremos, a partir das rupturas com projetos políticos distintos que não nos representam. As polarizações no campo da política não nos fortalecem, e o sistema-mundo continua querendo nos ver destruídas. Por isso esta é uma das maneiras de nos unirmos e nos informarmos sobre as iniciativas existentes, além de criar novas redes entre nós“.
A TV Globo anunciou na manhã desta quarta-feira (29) a entrada da cantora IZA para o time de técnicos do “The Voice Brasil“. Ela irá substituir Carlinhos Brown no juri, que permanece no”The Voice Kids“, versão do reality musical para crianças. Ela seguirá ao lado de Ivete Sangalo, Michel Teló e Lulu Santos.
“Estou me sentindo muito lisonjeada, principalmente pela responsabilidade que é sentar na cadeira que foi do Carlinhos Brown. Na minha opinião, ele é um dos maiores produtores musicais e artistas do mundo. Sempre o admirei. Ele vai ser a minha inspiração como técnica”, afirma a cantora.
Para ela, o programa muda vidas e, com certeza, a experiência de orientar pessoas que querem entrar no mercado, assim como ela foi orientada, vai mudar sua vida profissional. “Gosto de conhecer emissões, vibratos, timbres e cores diferentes de voz. Eu pesquiso muito sobre isso e vai ser bacana auxiliar os cantores a se encontrarem também”, completa.
IZA ficou no comando do “Só Toca Top“, ao lado de Toni Garrido, até o início deste mês, e deram lugar para Lucy Alves e Wesley Safadão, novos apresentadores da atração. A cantora também está à frente do “Música Boa ao Vivo“, do Multishow.
O racismo é assim, não tem dia, horário, nem local para acontecer. O comediante Yuri Marçal que está fazendo shows em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, pediu um Uber para se dirigir ao seu segundo show da noite em Farroupilha, nessa noite de terça-feira, 28.
O carro chegou, o produtor de Marçal sentou no banco da frente e o comediante no banco traseiro, atrás do motorista, que de imediato soltou a seguinte ameaça: “Não fique atrás de mim senão vou ter que de dar um tiro por questões de segurança“.
Dados do motorista racista do Uber ( Reprodução Instagram)
Muito abalado Yuri gravou um vídeo no seu perfil do Instagram logo após a ameaça e cobra uma posição do Uber. E nós também.
A Ebony English, escola de idiomas voltada para a população afro-brasileira, acaba da anunciar o lançamento da plataforma online, dessa forma, expande os negócios para todo o Brasil. O cadastro está aberto e em fase de finalização. Os cursos estarão disponíveis no início de junho através do site: https://ebony-english.myedools.com. Em breve serão oferecidos cursos de Francês e Espanhol.
“Quem não se adapta às necessidades de mercado não sobrevive“, diz a Diretoria de Marketing e Novos Negócios da Ebony, Marta Celestino. “A comunidade negra diaspórica é global. Somos muitos, em muitos lugares fazendo coisas muito parecidas por vezes, como mostramos na nossa webserie Diaspora Connections, falar um idioma da diáspora nos aproxima da nossa gente em todos os lugares“.
Segundo Marta, a empresa está mudando o modelo de negócios de forma a ampliar o espectro de atuação, ou seja, ensinar para mais pessoas em mais lugares. Com a grande procura nas redes sociais, a Ebony pretende fazer algumas aulas abertas para que as pessoas experimentem.
“Decidimos por um curso híbrido, onde não temos um curso com o autoaprendizado somente, mas utilizando o conceito de sala de aula invertida. Os alunos vão online, estudam, se inteiram do tema a ser tratado nas aulas. Vão à aula, que será por videoconferência, depois voltam e fazem os diversos tipos de exercícios, o que ajuda a fixar principalmente as estruturas gramaticais, imprescindíveis para um inglês bem falado, que não somente é inteligível mas causa boa impressão”. Marta ainda explica que é uma necessidade de mercado, mas também uma demanda específica do público da escola que quer aprender inglês com cultura negra.
Após o cadastro na plataforma, a equipe da escola de idiomas entra em contato com o interessado (a) para dar continuidade ao processo, que irá começar a partir do teste de nível e indica o curso adequado para o aluno.
“Optamos por manter manter as práticas que garantem um bom aproveitamento dos alunos. Não fazemos turmas multinível, assim todos ficam a vontade aprendendo, compartilhando, porém mantivemos as atividades que são um pouco mais desafiantes, como os Ebony Meeting, onde trazermos convidados, native speakers, para uma roda de conversa e então todos os alunos, de todos os níveis tem chance de participar perguntando, compartilhando seus pontos de vista, os professores estão sempre junto então apoiam caso precisem“, finaliza. Esta é uma atividade divertida e que anima os alunos e os convidados, dessa forma a comunidade Ebony está sempre crescendo em engajamento.
O papel da escola é promover o empoderamento a partir do ensino da língua inglesa, com um diferencial que leva em conta a história e cultura afro diaspórica. Acompanhando a tendência, o intuito é trabalhar para derrubar as barreiras sociais, culturais e educacionais, incentivando os alunos a irem o mais longe que podem e querem. O lema da escola é: “Na Ebony, ninguém tem fronteiras, simplesmente porque Knowledge is Power“.