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“Não mexe com os meus”: Cantora Iza denuncia racismo de taxista

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Iza: "A gente denuncia. Racismo, não!"

A cantora Iza usou seu Instagram para denunciar um caso de racismo na noite do último sábado, dia 11 de novembro. Ao sair de um jantar com amigos e o empresário, ela pegou um Taxi. A motorista, uma mulher negra, começou a andar na área subterrânea do prédio onde a cantora estava procurando a saída.

Quando finalmente encontrou o segurança, que também era negro, ele disse que não seria possível sair por aquele portão. A taxista, irritada por estar perdida e não conseguir sair do prédio então reclamou usando uma  expressão bem racista. “Quando ela percebeu que o segurança que tava só fazendo o trabalho dele, não ia liberar nossa saída porque a gente tava no lugar errado, sabe o que ela disse?  Preto é foda!!”, explicou a cantora.

“Não mexe comigo nem com os meus” Reprodução: Instagram

Iza denunciou a motorista e ainda publicou a placa do carro na sua rede social. “Comigo não bebê, a placa do seu carro tá anotada. A gente desce do carro, a gente faz queixa, a gente dá exemplo. Não passarão! Eu não tô aqui a passeio, não mexe comigo e nem com os meus. Racismo não!”,  protestou a  intérprete de Pesadão.

“A gente até ri de tão surreal que é, mas que tristeza, nem sei o que falar”, finaliza Iza.

Vale lembrar que mesmo a taxista sendo negra ela não está imune a punições. E pensamentos do tipo “o pior racista é o negro”, não são verdadeiros, afinal quem criou o racismo não fomos nós, mas infelizmente uma minoria reproduz comportamentos problemáticos, consequência de processos históricos e falhas no currículos escolares.

Youtuber e professor de história ajudam a remover livro racista das escolas

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A empresária e Youtuber Ana Paula Xongani

Quando se envolver faz toda a diferença. A Youtuber, empresária de moda e mãe,  Ana Paula Xongani resolveu fazer um vídeo em outubro do ano passado, no seu canal sobre o livro Peppa, (não se confundam com a Peppa Pig)  da Silvana Rando. Quando Ana foi em uma reunião da escola da sua filha, que estuda em uma creche municipal, ela ficou “horrorizada” com a obra da editora Brink Book.

“Todas as páginas do livro tem problema. É  um livro extremamente racista porque imagina uma criança de cabelo crespo, ou você com cabelo crespo lendo esse livro, você gostaria de ser a Peppa?”, protesta Xongani.

No livro a personagem tem cabelos crespos e uma vida muito difícil por conta disso. Ao ir ao salão , a cabeleireira usa instrumentos de mecânica e marcenaria para cortar os fios duros da Peppa que fica com os cabelos lisos, porém com muitas restrições para mantê-lo assim, inclusive a proibição de brincar ao ar livre e nadar.

Mais de um ano depois, o link do vídeo foi compartilhado pelo professor e escritor Carlos Machado em seu perfil no Facebook e viralizou.

Reprodução Facebook

A autora, que recebeu a mensagem e contestou dizendo que que a obra estava sendo mal interpretada, mas depois de tanta pressão ela mesma pediu para que o livro, que levou o prêmio Jabuti como melhor ilustração, fosse recolhido.

Reprodução Facebook

Esse é um exemplo do poder das redes sociais em mobilizar pessoas e pressionar instituições a serem mais atenciosas com o conteúdo que disponibilizam para as crianças, sejam livros, brinquedos, escolha de professores.

A maneira com que a Peppa teve seu cabelo crespo exposto negativamente, faz com que a criança se sinta inferior e até ridicularizada, o que pode facilmente resultar em atitudes racistas e bullying por parte dos colegas.

Quem é branco de cabelo liso, não sabe disso. Por isso a importância da diversidade no processo de aprovação de livros que têm personagens fora do padrão Cinderela.

 

Don’t touch my hair: Lupita e Solange protestam quando mudam seus cabelos nas capas das revistas

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“Desapontada que a @GraziaUK editou e suavizou meu cabelo para que ele se adequasse as noções Eurocêntricas de como um cabelo maravilhoso deve ser”.

Esse foi o protesto Lupita Nyong’o em suas redes sociais a respeito da sua foto de capa na última edição da revista Grazia UK , que fez alteração no visual do cabelo da atriz, encurtando o volume e alterando a textura da raiz.

Reprodução Twitter

“Se eu tivesse sido consultada, eu teria explicado que não posso apoiar ou tolerar a omissão do que é a minha herança nativa com a intenção de que eles apreciem que ainda há um longo caminho a percorrer para combater o preconceito inconsciente contra a pele das mulheres negras, penteados e texturas “, detalha Lupita no Instagram.

E a estrela do filme Black Panther não ignora sua força representativa para as crianças negras. “Estar na capa de uma revista me satisfaz enquanto oportunidade para mostrar para outras pessoas de pele escura e cabelo crespo, e especialmente as nossas crianças, que elas são maravilhosas do jeito que são”.

A revista obviamente pediu desculpas dizendo que está comprometida em representar a diversidade em suas páginas.

#DTMH : Não toque no meu cabelo

Há um mês atrás a cantora Solage Knowles também usou suas redes sociais para mostrar sua indignação com as alterações digitais feitas em sua foto de capa na revista London Evening Standard. As tranças da irmã da Bey foram removidas durante a edição de imagem.

Reprodução: Instagram

 

Iolly Amancio prova que mulher negra arrasa como vocalista de banda de rock

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Banda Gente :- Fotos Cerutti Dias

(Texto Divulgação)

A Banda Gente – um dos únicos grupos de rock, de que se tem notícia até o momento, que traz a frente uma mulher negra cantando temas como racismo, desigualdade social e, ainda por cima, misturando rock com outros ritmos.

Iolly Amancio, vocalista e uma das líderes do grupo, passou pelo Chelsea Film Festival no último mês de outubro representando a Baixada em Nova Iorque – por conta da parceria com a ONU, no projeto piloto ‘Música para Avançar no Desenvolvimento Sustentável’ que resultou no sound book coletânea onde a música ”Rede” representa a ‘ODS 16’ no Documentário #BXDnuncaserende.

#SomostodosSilvas mergulha na brasilidade dos acordes com doses de samba, baião e um ‘quê’ a mais de regional. Composições densas retratam as diferentes realidades de uma cidade partida contextualizada pelo olhar vindo de dentro da periferia carioca e fluminense.

O show de lançamento acontece no mês da consciência negra, no próximo dia 11 de novembro, na Lona Cultural de Anchieta, no Rio.

Serviço:

Lançamento álbum #SomostodosSilvas – Banda Gente
Data: 11 de Novembro (SÁB)
Horário: 18h

Local: Lona Cultural Carlos Zéfiro – Anchieta
End :: Estrada Marechal Alencastro, 4113
Data: 12 de Novembro (DOM)
Horário: 17h
Local: Festa MorMaÇo –> Praça dos Direitos Humanos – Nova Iguaçu
GRÁTIS

Ex-apresentadora do Vídeo Show cria canal no YouTube

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Isabell Fillards no programa de estreia de Alinne Prado

“Na Cacholla” está  no ar. Criado pela ex- apresentadora do Vídeo Show Alinne Prado, o novo programa aborda temas como  auto -imagem e aceitação,  conta histórias pessoais de superação, além de entrevistas com celebridades e tutoriais de beleza.

“Quero criar uma rede de generosidade, uma rede do bem. Um lugar para eu me aproximar do público e dividir minhas histórias. Falar sobre assuntos interessantes com leveza e humor” explica Alinne que também passou pelo programa Mais Você.

Imagem relacionada

A estreia do programa contou com participação de Isabel Fillardis. Durante o papo, Alinne relata que sonhava em ser Paquita, mas como não tinha nenhuma negra  desejou ser uma das ” Sublimes” , grupo musical formado pela atriz na década de 90. “Eu dançava com minhas primas” relembra. Isabel falou sobre vida, carreira, racismo, família e beleza.

 “Na Cacholla”  também traz muito papo sobre beleza. Embaixadora da Embelleze, Alinne Prado  dar dicas de como cuidar do cabelo cacheado e manter um black de respeito. “Por onde passo as pessoas querem saber o que faço pra manter os cachos. Adoro falar sobre cabelos” afirma. 

Com mais de 15 anos de carreira, Alinne Prado, 35 anos, já foi repórter da Globo News  e integrou ao time do programa Encontro com Fátima Bernardes. Sua estreia foi na TVE, onde exerceu as funções de produtora, apuradora, editora e repórter. Em 2009, recebeu os prêmios Ayrton Senna pelo documentário “20 anos da queda do Muro de Berlim”, e Fetranspor, com uma reportagem sobre acessibilidade. 

 

Jornalista lança livro que mistura literatura e fotografia

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Foto : Stephany Berardineli

Traduzir personagens carismáticos, cenários marcantes e situações inusitadas do universo dos contos em forma de fotografias. Foi com esse intuito que o jornalista, fotógrafo e escritor Roniel Felipe trabalhou por dois anos até completar “Coisas que nunca contei, mas por sorte fotografei”, seu terceiro livro.

O lançamento acontece no Preto Café, no Largo do Arouche, na próxima sexta-feira, dia 10, a partir das 18h. “Foi um processo muito trabalhoso, mas extremamente divertido. Fiquei bastante contente com o resultado final e com a forma que as pessoas abraçaram a ideia”, revela Felipe sobre o projeto que se tornou real graças uma campanha de financiamento coletivo.

Fotos: Roniel Felipe

O livro possui 24 fotografias e contou com a participação de atrizes, atores, crianças e idosos que cederam suas imagens e encarnaram os protagonistas dos 12 contos. A cidade de São Paulo serviu como cenário para histórias como ‘Blecaute’, ‘Largo do Arouche 112-3A’ e ‘O triste fim da dinastia sucata’. “O livro tem um pouco de tudo, mas a questão racial não poderia ficar de fora. Um exemplo é o conto ‘Ui uanti de fanqui’ que teve a participação do João Black Funk, um artista fantástico  que mora na Favela do Arará, uma pequena comunidade da zona norte do Rio de Janeiro”, explica.

Temas como a incessante busca do amor nas relações modernas, a solidão das grandes cidades, a política brasileira e a transexualidade são abordadas nas 156 páginas da obra do autor de ‘Negros Herói: histórias que não estão no Gibi’ e ‘Contos Primários de um Mundo Ordinário’. “Além do livro, o leitor leva para casa um kit que contém fotografias, postais e outros itens que tem relação direta com os contos”, avisa Felipe. A entrada do evento é gratuita e cada livro custa R$ 40,00 em espécie.

SERVIÇO:

Lançamento Coisas que nunca contei mas por sorte fotografei

Onde: Preto Café, Largo do Arouche, 99 – Loja 18

Quando: Dia 10 de novembro, das 18h às 21h

Mais sobre o livro: www.facebook.com/coisasquenunca

Apresentação do livro: https://vimeo.com/191559132

“Embaixador do Samba de São Mateus”, Yvison Pessoa, faz shows para apresentar o álbum “Trajetória”

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O sambista e compositor Yvison Pessoa já tocou com músicos renomados como Beth Carvalho, Wilson Moreira, João Nogueira, Almir Guineto, Dona Ivone Lara, Seu Jorge, Maria Rita, entre inúmeros outros e seguiu sua trajetória, fiel as suas raízes e a sua comunidade, São Mateus, na zona Leste de São Paulo.

Conhecido como “Embaixador do Samba de São Mateus”, o músico também tocou em festivais internacionais como o de Montreux, na Suíça, em Johannesburg, no bairro de Soweto, na África do Sul, Quito, no Peru e no bairro do Harlen, em Nova Iorque, Estados Unidos.

Atualmente Yvison trabalha seu álbum solo “Trajetória” , que veio logo depois da dissolução da banda “Quinteto em Branco e Preto”, desfeita em 2013. Nesse disco o sambista apresenta sua caminhada como artista e compositor . Com uma proposta completamente autoral  o álbum conta com participações especiais como a de Leci Brandão, Graça Braga e a Velha Guarda da Camisa Verde e Branco.

No mês de novembro Yvison Pessoa fará três shows para divulgar o “Trajetória”. No dia 10/11, às 21h30, com participação da Velha Guarda da Camisa Verde e Branco e Graça Braga, Sesc Belenzinho – Rua Padre Adelino, 1000. Belenzinho. Tel: 20769700. No dia 15/11, às 15h30, no Sesc Interlagos – Av.  Manuel Alves Soares, 1.100. Parque Colonial. Tel:  5662-9500 e no dia 18/11, às, no Sesc Osasco – Avenida Sport Club Corinthians Paulista, 1.300. Jardim das Flores. Osasco. Tel: 3184-0900.

HDA: “Modelos negros precisam ser representados nas campanhas publicitárias”

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Helder Dias e suas modelos (Reprodução Instagram)

Hoje em dia, mas especificamente neste ano de 2017, a representatividade negra na publicidade aumentou consideravelmente. Nos outdoors, nos pontos de venda, em mídia digital, os rostos negros estão cada vez mais presentes, o que é bom para agências que se preocupam com a diversidade no seu casting de modelos.

Mas não foi sempre assim. Em 2000, quando nasceu a HDA Models, primeira agência especializada em modelos negros, o cenário era bem diferente. A Revista Raça Brasil era uma novidade, e ver os rostos negros nas bancas gerava admiração, mas também espanto. No entanto, as empresas não puderam negar o potencial de consumo da comunidade negra, que esgotavam a revista afro-centrada poucos dias após o lançamento, nas bancas.

A partir daí grandes marcas começaram a investir em cosméticos para negros e na suas campanhas publicitárias, uma loira ou uma morena, não despertariam a atenção do seu público alvo.

Helder Dias Araújo, fundador da HDA, viu de perto esse novo cenário de representatividade na moda nascer e conta mais sobre seu trabalho nessa entrevista exclusiva para o Mundo Negro.

Mundo Negro: O que te levou a começar e como e quando o negócio realmente cresceu?

Helder Dias: Não tinha pretensão nenhuma em criar uma agência de modelo, esse processo surgiu de forma bem natural e as coisas foram acontecendo aos poucos, em setembro de 2000, nasceu a HDA Models, que significa o meu nome (Helder Dias Araújo) e em fevereiro de 2001, já tínhamos a única modelo do nosso casting na primeira edição da SPFW.

O nosso trabalho começou a ganhar corpo e a crescer, após intensificarmos a nossa proposta de mostrar para o mercado da moda e da beleza que os modelos negros somam, que são importantes e precisam ser representado no mercado e nas campanhas publicitárias.

Quais as fontes de faturamento da agência?

A fonte de faturamento do nosso trabalho são os “Jobs” onde os modelos participam dos testes para os desfiles, editorias e campanhas publicitárias.

Trabalhar com modelos negros é um bom negócio?

Sim, claro, um ótimo negócio. Trabalhamos com pessoas que têm sonhos e quando elas chegam aqui na HDA Models, passam a desenvolver o seu potencial e são capacitadas para a profissão. A HDA é uma empresa como todas as outras, o diferencial é que somos, uma empresa de vanguarda, sustentável e engajada na valorização dos nossos modelos.

Quais foram ou são os principais modelos da agência e quais os principais trabalhos da HDA?

Os principais modelos da agência são  Yara Oliveira, Alexia Bairon, Jairo Pereira, Samira Carvalho, Juliana Nepomuceno, Fernando Bispo, Ednei Santos, Luana Laube, Janaína Lince, Gerlen Moura, Glauci Mello e Samille Araújo.

As principais campanhas são na área da beleza, onde as marcas sempre estão contratando nossos modelos para estrelar as campanhas de lançamentos dos seus produtos, além, dos trabalhos internacionais e das campanhas publicitárias que sempre tem no mínimo um modelo da HDA Models.

Aumentou bem a participação de negros na publicidade, as agencias procuraram mais a HDA ou foram as agências com casting mais variados que pegaram mais trabalho?

Com o surgimento da HDA Models no ano 2000, as outras agências perceberam as mudanças, foram se adequando ao novo formato e assim passaram a ter em seu casting, uma quantidade maior de modelos negros.

Com  essa concorrência saudável, os modelos negros passaram a ter mais oportunidades e começaram a conquistar o seu espaço, estando ou não na HDA Models. Isso nos deixa orgulhosos e felizes por fazer nosso trabalho.

Girma Bèyènè , músico etíope reconhecido internacionalmente, se apresenta em SP

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Você conhece o “ethio-jazz”?  Este é um estilo musical que surgiu da fusão entre o soul, o jazz americano e a música etíope. O estilo tem o músico Girma Bèyènè como um de seus maiores representantes. O jornal americano “Washington Post” chegou a chama-lo de “titã do ethio-jazz”.

Girma é etíope, e iniciou sua carreira na década de 1960, porém esteve afastado do meio artístico nos últimos anos. No início de 2017 o músico lançou álbum “Mistakes on Purpose” (“Erros Propositais”), que representa seu ressurgimento ao panorama da música internacional. Girma fará duas apresentações no Brasil, ao lado do quinteto francês Akalé Wubé.

Girma Bèyènè junto do quinteto francês Akalé Wubé

O Akalé Wubé é um grupo parisiense especializado no repertório ethio-jazz dos anos 1960-70, décadas consideradas como a “Era de Ouro” da música etíope moderna – foi exatamente neste período que Girma surgiu no cenário musical e se consagrou como um dos mais produtivos músicos da sua geração.

As apresentações acontecem nos dias 2 e 3 de novembro, a partir das 18h30 no dia 2 e às 21h30 no dia 3, no Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93 – Pompeia, São Paulo (SP). O ingresso custa R$40 – inteira; R$ 20,00 – para pessoas com +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino e R$ 12,00 – para os que credencial plena/trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes.

Para saber mais sobre a apresentação e garantir seu ingresso, acesse o site do Sesc Pompeia, clicando AQUI.

“Identidades Negras” – Programação cultural traz reflexão através de manifestações artísticas

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O “Identidades Negras” é um projeto realizado pelo Sesc Santo André, que tem como objetivo abrir espaço para atrações de diversos estilos, que vão desde shows musicais, espetáculos de dança, até o teatro infantil.O que une essas manifestações artistas é que todas são focadas, cada uma a sua maneira, em diálogos com a tradição de povos oriundos do continente africano e dos países que têm a cultura negra em sua identidade.

Sendo assim, no mês de novembro – escolhido de forma simbólica, uma vez que 20 de novembro é o “dia nacional da Consciência Negra” – o Sesc Santo André promove atrações dentro do “Identidades Negras”, que vão do dia 2 ao dia 25 de novembro.

Entre essas atrações estão: o espetáculo de dança “Encontro Atlântico”, com o Ballet Afro Koteban (produção coletiva do grupo, formada por artistas da Guiné e dos povos africanos no Brasil) ; show de Tony Tornado com a banda Funk Essência – em homenagem a Tim Maia; a peça infantil “Eleguá, menino e malandro”; além de shows com tributos a ícones como James Brown, Aretha Franklin, Tina Turner e outros.

Para consultar a programação completa do “Identidades Negras”, além de saber como adquirir seu ingresso – para as atividades que necessitarem, já que algumas têm entrada gratuita – acesse o site do SescSP, clicando AQUI.

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