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Empreendedora negra mobiliza CEOs e arrecada doações para comunidades periféricas de São Paulo

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Liliane Rocha, CEO e Fundadora da Gestão Kairós consultoria de Sustentabilidade e Diversidade, tem realizado diversas iniciativas para minimizar os impactos da doença em comunidades periféricas da cidade de São Paulo, composta em sua maioria por moradores negros.

O Ministério da Saúde divulgou na semana passada que a Covid-19 é mais letal para negros do que para brancos. Segundo a pesquisa até o momento de quatro pessoas infectadas pela doença, uma delas é negra (preta ou parda).

Desde o início da quarentena a empreendedora está mobilizando clientes e outros CEOs de grandes empresas para arrecadar doações diversas, principalmente com foco na prevenção e proteção contra o Coronavírus como arrecadação de produtos de higiene como sabonete, álcool gel e máscaras de proteção para minimizar os impactos da doença nessas comunidades. Além disso, Liliane tem indicado e incentivado que sua rede de contato compre de pequenos empreendedores locais.

Até o momento os CEO´s que contribuíram para essa pequena, porém, importante mobilização foram: Eder Ramos da Symrise, produtora de sabores e fragrâncias; Gustavo Werneck da Gerdau, produtora de aços; Ana Teresa da Zambon Bernardi, produtora de sabonetes e Abdo Kassisse da Faurecia, produtora de peças automotivas.

Babu Santana lança single ‘Soul África’ e fala sobre as suas raízes

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‘Soul África’, foi lançada na quinta-feira (16) e é a segunda música gravada por Babu desde que ele foi para o reality show. Como o nome indica, Babu vai ao microfone cantar um soul sobre raízes africanas e como elas moldaram a música brasileira e a cultura urbana, principalmente a da periferia.

“A composição de Manoel Menezes foi pensada originalmente para ser interpretada por Macau, compositor do sucesso Olhos Coloridos, mas dispensada pelo cantor na época. E encontrou em Babu Santana a voz perfeita para lhe dar vida e interpretação definitiva”, diz o post no Instagram junto com a canção.

https://www.instagram.com/p/B_FFsqPDXER/

O primeiro single de Babu, também nesta linha do soul, foi “Sou Babu”. No refrão de “Soul África”, Babu brinca com a sonoridade da palavra “soul” (alma, em inglês), que soa também como “Sou África”. “O Babu traz uma energia na interpretação das canções que é o que eu busco nas minhas composições. É incrível a maneira com que ele passa as coisas do coração. A música brasileira ganhou um grande cantor”, elogiou Manoel Menezes.

Excelência Negra: espetáculo “Oboró – Masculinidades Negras” ganha Prêmio Shell em duas categorias

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A competência e originalidade do teatro negro brasileiro foi reconhecida na 32ª Edição do Prêmio Shell de Teatro, uma dos mais prestigiados da área artística.

O espetáculo “Oboró Masculinidades Negras”, sucesso de público e crítica levou o prêmio em duas categorias . A primeira foi Dramaturgia, pelo texto do escritor, dramaturgo e jornalista Adalberto Neto. A segunda foi pelo figurino  de Wanderley Gomes.

A peça que fala sobre masculinidade, racismo e ancestralidade , tem direção de Rodrigo França e Direção de movimento de Valéria Monã.

Outros talentos negros que levaram o prêmio foram  Wladimir Pinheiro vencedor da categoria música pelo espetáculo “As Comadres” e o Terreiro Contemporâneo pela categoria Inovação.

“Essa é uma vitória de muitas e muitos que apostam no protagonismo dentro de cena e fora dela. Porque temos profissionais excepcionais para compôr qualquer ficha técnica e artística no teatro e no audiovisual. Cala a narrativa racista que não existem profissionais nossos com qualidade. Agradecemos ao júri e principalmente ao público que vem lotando o teatro negro brasileiro”, agradeceu a equipe da peça no perfil do coletivo Potências Negras no Instagram.

“Impactando vidas pretas”: Fundo emergencial foca em atender famílias negras lideradas por mães solo e afroempreendedores

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Milhões de brasileiros estão pensando em como pagar as suas contas no fim do mês, se ainda terão um emprego no futuro e, em casos mais graves, se vão conseguir colocar um prato de comida na mesa de casa. A crise do COVID-19 serviu para agravar a situação da comunidade negra que encabeça a lista dos desempregados e dos que vivem abaixo da linha da miséria.

Por entender os riscos com a saúde e impactos econômicos que o coronavírus causará nessa parcela da população, o Movimento Black Money iniciou a campanha “Impactando Vidas Pretas”. O Impactando Vidas Pretas é uma iniciativa de caráter emergencial para atender, preferencialmente, famílias negras lideradas por mães solos e afro empreendedores.

“Em tempos de pandemia lançamos uma campanha para um fundo que auxiliará famílias lideradas por mulheres negras e micro empreendimentos de afro empreendedores. O objetivo é oferecer uma renda básica para dezenas de famílias nos próximos meses para a sobrevivência de pessoas menos favorecidas e fôlego de pequenos negócios”.

O projeto de transferência de renda e fomento, busca auxiliar famílias que estão desassistidas, por conta de todas as medidas de quarentena e afastamento social que estão sendo tomadas. “Lembre-se qualquer pessoa pode fazer a diferença hoje para ajudar a manutenção de famílias que estão sem saída neste momento difícil”.

A meta estabelecida pelo projeto, é arrecadar R$ 60.000,00. Até o momento foi arrecadado cerca de R$ 32.335,00, que serão destinados a essas famílias. Para colaborar, clique aqui

Presidente quer expor mais pobres ( e sabemos a cor deles) ao coronavírus para garantir o lucro das empresas

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Nessa tarde quinta-feira, 16 de abril, o Presidente do Brasil Jair Bolsonaro fez uma coletiva para apresentar o novo Ministro da Saúde, após a demissão de Mandetta. O médico oncologista Nelson Teich  assume a pasta.

Bolsonaro falou sobre sua preocupação com o emprego e com os mais pobres durante a coletiva. Boa parte da sua fala se focou nos prejuízos econômicos causados pelo isolamento, usando os grupos menos favorecidos como argumento para voltar a normalidade, algo combatido por cientistas e sendo o oposto das estratégias de outros líderes mundiais. Sabemos a cor da maioria das pessoas a quem o presidente se refere e muitas delas nem se quer se isolaram.Pessoas negras são as que mais tem morrido com o coronavírus.

O presidente ainda disse que não podem esperar uma “ajuda eterna” do Governo Federal.

“O que conversei com o oncologista dr. Nelson foi fazer com que ele entendesse a situação como um todo, sem apontar a manutenção da vida, sem esquecer que tínhamos outros problemas ao lado disso, que é o desemprego. Junto com o vírus, veio uma máquina de moer emprego. As pessoas mais humildes começaram a sentir primeiro. Não podem ficar em casa muito tempo. Não poderíamos prejudicar os mais necessitados. Não tem como ficar em casa por muito tempo sem buscar alimento”, disse Bolsonaro.

A fala do presidente foi definida como genocida por muitos ativistas.

O novo Ministro foi notícia da imprensa por defender o isolamento social, algo que Bolsonaro abomina.

Agora é aguardar a resposta dos Governadores. No mais, quem puder, mantenha o isolamento social.

Luciana Barreto está com coronavírus ” Eu estou com poucos sintomas”

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A jornalista e âncora da CNN Luciana Barreto - Imagem/ Reprodução Instagram

Muitas sentiram falta da jornalista Luciana Barreto nessa manhã. Ela é Âncora do Jornal da CNN e a mesma explicou o motivo da sua ausência em seu Instagram: seu teste para a Covid-19 deu positivo.

“Eu estava tendo poucos sintomas, como estou tendo pouco sintomas. Eu acabei de voltar do médico, fiz uma tomografia e meu pulmão está okay”, explicou Luciana.

Ela ainda detalha que não está tomando nenhuma medicação, mas está tomando vários cuidados entre eles o isolamento. “Estou em casa , tire a máscara para gravar esse vídeo para vocês, mas eu sou obrigada a usar essa máscara o tempo inteiro para proteger a minha filha que também está sendo monitorada”, disse a jornalista que explicou que apesar de tudo está se sentindo bem.

A contaminação de Luciana está aí para mostrar que o isolamento ainda não pode ser flexibilizado. Qualquer um de nós pode ter contato com alguém que está com o coronavírus mesmo não apresentando sintomas.

Confira o vídeo:

https://www.instagram.com/p/B_DEV3hJdLf/

 

Brancos que se ofendem com discussões raciais são os maiores inimigos da busca pela igualdade

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Ivy do BBB diz que negro é lindo, todo mundo é igual, mas sempre indica gente preta para o paredão - Imagem/Reprodução Rede Globo

 

Esse assunto vai parecer bastante indigesto, mas se você é um homem ou mulher branca que evita entrar no assunto de discriminação e que nega a todo custo discutir como o passado de sua família (por mais difícil que seja) foi melhor que o passado da maior parte dos negros, provavelmente você é racista, mesmo que não queira. Você não tem escolha, a sociedade brasileira é assim e você faz parte dela. 

 

A socialista Robin DiAngelo passou 20 anos estudando o que ela chama de “fragilidade branca” nos EUA, essa mulher ajudou o Starbuck após o incidente racista com dois homens na cidade de Filadélfia, nos Estados Unidos e vem ajudando outras empresas a entender suas dificuldades

 

Para DiAngelo brancos são extremamente previsíveis, seus padrões incluem que “foram ensinados a tratar todos da mesma forma”, que não enxergam cores”, que “não se importam se você é rosa ou etc…” e em alguns casos vão evocar um familiar negro para justificar que não é racista. 

 

A sociedade segregada se preparou para isolar o branco da discussão racial. Um branco não precisa definir sua raça e sua cor, ele se interpreta como o cidadão padrão, como um “ser humano”. Se olharmos para a história da abolição brasileira podemos entender como isso impactou nossa sociedade, o país criou vários termos para definir as variações de ser negro (mulato, cabra…), mas não temos eufemismos para as variações dos brancos – imaginem: ah esse não é tão branco, é só um mustardinha ou um bezerro. 

 

Quando a Lei Áurea foi assinada a maior parte dos negros já havia se libertado através de revoltas e lutas abolicionistas, isso em 1888, agora quem dera se o racismo tivesse sido apagado através de uma caneta e do papel. Ele continuou por um bom tempo. 

 

Entre 1910 e 1930, as elites brasileiras estavam empenhadas na criação de uma raça nacional. A eugenia falava de pureza racial, entidades governamentais e universidades queriam clarear a nacionalidade brasileira para curar a “fealdade” trazida pelos “povos selvagens”.

 

Durante a ditadura o governo promoveu o discurso da Democracia Racial, uma teoria baseada na obra de Gilberto Freyre, com o argumento que a mestiçagem resolveu os problemas raciais do Brasil. Foi contestada depois por nomes como Florestan Fernandes e Virgínia Bicudo

 

Todos esses eventos nos trouxeram aqui. Onde muitos brancos descendem de homens que defenderam ideais eugenistas, racistas e promoveram uma crueldade brutal contra pretos e índios. É infantil acreditar que, ao menos seu bisavô, não cresceu acreditando em todas as diferenças que a ciência da época defendia. 

 

Esses ideais não foram diluídos no imaginário coletivo do nosso país e ainda estão presentes, inclusive, na mente de pessoas negras, mas quem se beneficia desses estereótipos são as pessoas da “raça branca” sonhada pelos eugenistas tupiniquins. A pesquisadora brasileira Lia Vainer Schucman, doutora pelo Instituto de Psicologia, afirma que brancos, muitas vezes, são racistas sem saber que o são. 

 

Brancos reproduzem o racismo de forma inconsciente, quando projetam na sua mente uma imagem pejorativa do negro e de suas características. Se pensar na figura de um médico, por exemplo, a primeira imagem que vem a cabeça é um homem branco. Nunca de um negro. Para o Prof°. Dr. Kabengele Munanga “nós temos uma grande dificuldade, na sociedade brasileira, para entender e decodificar as manifestações do nosso racismo, porque tem peculiaridades que diferenciam das outras manifestações do racismos (nos países estrangeiros)

 

A fragilidade branca aqui criou uma ideologia, a democracia racial funciona como uma crença, uma ordem, uma verdadeira realidade. Assim fica difícil arrancar do brasileiro comum a confissão de que ele também é racista.  

 

Estudos da ONU mostram que a cor da pele é componente central na estruturação das desigualdades no Brasil, afetando o acesso ao emprego e a maiores níveis de desenvolvimento. No país, negros vivem, estudam e ganham menos do que brancos.

 

Isso porque na hora de contratar alguém, sua mente prefere outro branco. É da natureza do nosso cérebro buscar padrões conhecidos para resolver problemas, então quando entra em uma empresa de um negro sua mente diz que não é confiável. Todo o sistema racista dos séculos passados deixou estereótipos cravados na população. Colocando negros em uma situação em que, mesmo diante do esforço de elevar seu status educacional e profissional, pretos encontram restrições no meio dos brancos. Que  ainda insistem em não aceitar seu racismo. 

 

Os brancos de hoje não criaram o racismo, mas além de propagar ele, de forma impensável ou inconsciente são responsáveis pela manutenção do status racial. Se você nunca pensou sobre isso, então ainda propaga o racismo. Quem já pensou tem sempre duas escolha: ser responsável e ajudar a sociedade a exterminar esse problema ou fechar os olhos e se tornar parte do racismo brasileiro, se apropriando dos privilégios que ele concede à pessoas brancas.

A cultura do “o pior racista é o próprio negro”, tem que acabar

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A não ser que você tenha nascido em Wakanda, terra do Rei T’challa,  é bem provável que a menção aos povos africanos só aparecia nas aulas de História que abordavam a escravidão. Talvez uma pitadinha da contribuição do negro para cultura ( a feijoada) estava presente nos livros, mas é bem improvável que em sala, algum professor tenha lhe ensinado sobre as grandes contribuições de pessoas negras, homens e mulheres, para humanidade. E elas foram muitas.

Para algumas pessoas pretas a escola foi o local onde elas aprenderam a se odiar. Onde muitos traumas nasceram.

Sabemos que nas escolas particulares, os poucos alunos negros sofrem com preconceitos implícitos e explícitos. Na escola pública , o descaso governamental das instituições de ensino repletas de alunos pretos pobres já é indícios de como somos preteridos. A gente não teve nem professor negro na maioria dos casos.

Dentro desse cenário carente de referencias positivas sobre negritude, nasce o negro que dentro de si, da sua revolta oriunda de uma sensação de impotência social, da violência real e simbólica, do descaso e da falta de oportunidade, cria ranço de tudo o que o lembra dessa situação, incluindo aí as pessoas parecidas com eles.

Paulo Freire já dizia “Quando a educação não É libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor”. Então quando o segurança negro persegue a pessoa negra no shopping, a professora negra implica mais com alunos negros, a senhora xinga jogadora de BBB20 de mucama, estamos falando de pessoas que acabam reproduzindo experiências que viveram ou testemunharam de perto.

Ao longo desses 20 anos escrevendo sobre negritude, é bem comum me deparar com a frase “O pior é racista é o próprio negro” . Ver atitudes consideradas racistas sendo reproduzidas por pessoas negras nos choca, é verdade. Elas não deixam de ser erradas e abomináveis. Porém essas pessoas reproduzem e não criaram o racismo.  Elas não fazem um upgrade na estrutura social quando agem como pessoas racistas. Elas ainda pertencem ao grupo de oprimidos.

A questão racial é tão complexa, que em um dos seus  espectros mais perversos,  colocamos pessoas negras que reproduzem o racismo na mesma categoria das pessoas que além de reproduzir, se privilegiam com ele.

Racismo e reprodução de racismo são práticas condenáveis até do ponto de vista jurídico, não importa a cor de quem o pratica.

O branco inventou o conceito de raça para se colocar como superior, o branco inventou o racismo e a escravidão, o branco ainda oprime os negros de diversas formas, ganham mais, estuda mais, casa mais e ainda vamos precisar de várias gerações para ficar em pé de igualdade com eles.

Ainda sobre  o nascimento do racismo, destaco um trecho do livro do escritor Ale Santos, Rastro de Resistência: “ Quando a colonização trouxe vários povos africanos, o mito da pureza do sangue precisava ganhar uma nova forma para que as pessoas pudessem compreender aqueles homens e mulheres e pele escura e traços diferentes do que estavam habituados. Nesse período, os cristãos passaram a buscar no livro máximo de fé, a Bíblia, a explicação para essas diferenças”. Sim, até a igreja ajudou a disseminar o racismo.

Não, você não precisa ser empático, tolerante e nem acolher a pessoa negra que reproduz o racismo.  Só é preciso repensar a questão de achar que pessoas negras com atitudes “racistas”( aspas porque negro não pode ser racista) são piores de quem criou e vive dos benefícios históricos e centenários frutos do racismo. O pior racista é, e sempre será, a pessoa branca.

White Savior? Rafa do BBB20 classificou cidades africanas como civilizadas e não civilizadas

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O Mundo Negro já falou alguma vezes sobre a forma que algumas pessoas brancas usam suas viagens humanitários para países africanos como autopromoção. Isso as vezes acontece de forma inconsciente. A boa intenção é evidente , mas qual a necessidade de tantas selfies?

Rafa Kalimann é apontada por seus fãs como a pessoa mais fofa do BBB20. Ela se tornou a melhor amiga da Thelminha ( o que gerou uma grande polêmica e uma formação de paredão), e seus seguidores adoram exaltar como ela ama os menos favorecidos.

Ela é embaixadora de uma organização não-governamental chamada Missão África, que atua em diversas aldeias no Moçambique, ajudando os locais por meio da solidariedade sustentável e do trabalho voluntário.

https://twitter.com/rafakalimann_/status/1239746278088728576

Pessoas de grupos favorecidos são importantes nessas causas, mas um vídeo que está circulando na Internet, mostra que apesar de toda a fofura, Rafa tem um olhar “curioso” sobre as cidades de Moçambique que ela visitou.

 

“Estamos aqui em Beira, a segunda maior cidade do país, uma pouquinho mais civilizada”, diz a sister solidária no vídeo rindo.

Nações africanas são lidas como selvagens e discursos como esse reforçam essa imagem.

A Fada Rafa está prejudicando as crianças que ela segurou no colo, as mães que ela conversou, ao se referir ao lar delas como um lugar não civilizado. Como influenciadora com muitos seguidores, veja a forma que ela fala de um país com muitas necessidades.

Rafa, o lugar é pobre, carente e abandonado. A senhora vai lá justamente para tentar diminuir o sofrimento dessas pessoas.

A risada ao definir esses locais como não civilizados que a gente vê no vídeo, é um deboche racista.

Iza estreia em parada da Billboard na frente de Cardi B e Rihanna

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Na terça-feira (14) a cantora Iza estreou na lista da revista americana Billboard. A Billboard é uma revista semanal estadunidense da Prometheus Global Media fundada em 1894, especializada em informações sobre a indústria musical. Anualmente, a revista entrega o Billboard Music Awards (BMA), um prêmio que honra os artistas e as canções mais populares do ano.

Iza aparece logo atrás de Justin Bieber, em 34º lugar. E está na frente de nomes como Cardi B (35º), Louis Tomlinson (37º), Rihanna (46º), 5 Seconds of Summer (47º) e Anitta (50º).

A cantora e apresentadora movimentou as redes sociais ao postar o #DontRushChallenge, que teve cinco milhões de visualizações só em seu Instagram. Além disso, Iza agora pode ser vista todos os sábados no “Música Boa Ao Vivo”, que está sendo reprisado na TV Globo.

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