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AfroSaúde lança rede de apoio à população periférica no combate ao Coronavírus

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Para minimizar os efeitos do Coronavírus nas periferias brasileiras, a AfroSaúde, health tech de impacto social focada na saúde da população negra, lançou o TeleCorona da Periferia, uma rede de apoio com profissionais de saúde para atender gratuitamente, por telefone e internet, a população que vive em território periférico das cidades brasileiras. O serviço está atendendo pelo número 0800 042 0503 e site www.afrosaude.com.br/coronavirus. A central funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h. As ligações podem ser realizadas de telefone fixo ou celular.

Com médicos, psicólogos, farmacêuticos, nutricionistas, enfermeiros, fisioterapeutas e assistentes sociais aptos a lidar com as situações de saúde da comunidade periférica diante da atual pandemia causada pela COVID-19, a rede de apoio vai possibilitar orientação multiprofissional em saúde, bem como garantir o acesso à informação de forma clara e acessível para reduzir a superlotação nos serviços de saúde.

Parcerias

Para viabilizar o projeto, a AfroSaúde, que foi acelerada pela Vale do Dendê no ciclo 2019, promoveu uma campanha de financiamento coletivo por meio do Matchfunding Enfrente e Fundação Tide Setúbal, na plataforma Benfeitoria. A startup também firmou parceria com empresas como a Digitalk, que oferecerá o serviço de comunicação via chat, videoconferência e integração da central telefônica para que os atendimentos sejam sistematizados. O projeto conta também com o apoio dos veículos de comunicação das comunidades.

Levantamento de dados

Além da oferta do serviço multiprofissional em saúde, o TeleCorona da Periferia vai permitir o levantamento de dados sobre a COVID-19 nas periferias brasileiras, como índice de casos suspeitos e as principais demandas da população sobre o Coronavírus.

O mapeamento servirá para contribuir com a tomada de decisão em saúde nas periferias, bem como para a percepção das reais necessidades da população periférica em relação à pandemia.

Sobre a AfroSaúde

A AfroSaúde é uma health tech focada em desenvolver soluções que facilitem o acesso da comunidade negra aos profissionais e serviços em saúde.

Pensando no problema do racismo estrutural, busca dar visibilidade ao profissional de saúde negro e conectá-los a pacientes que buscam representatividade e atendimento mais qualificado em diversas atuações da área.

As informações completas sobre a AfroSaúde podem ser obtidas pelo site www.afrosaude.com.br.

Ludmilla lança clipe interativo em parceria com o Instagram

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A cantora Ludmilla lançou nessa quarta-feira (20), o clipe interativo para a música “Espelho”, em parceria com Instagram que contou com a participação de seus fãs com vídeos caseiros a fim de se aproximar com o público.

“Quando olho no espelho tô gostando do que vejo e quando olho esse clipe maravilhoso com tanta gente linda, gosto ainda mais! Obrigado todos os meus fãs maravilhosos que participaram dos desafios, obrigado Instagram e todo o time que trabalhou no projeto. Uma música tão especial só poderia ter um clipe especial também. Tá lindo demais”,  escreveu Ludmilla.

Confira o clipe que está disponível no IGTV da cantora:

A música não é nova. A faixa está presente no álbum “A Danada Sou Eu”, de 2016, mas por ser uma das queridinhas dos fãs também chegou a integrar o projeto “Hello Mundo”.

Wakanda Streamers: Projeto conecta e promove criadores de conteúdo

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O projeto independente Wakanda Streamers atua para conectar e promover streamers negros no país. O idealizador da rede, Tales “TalixXGamer“, conta que seu objetivo é simples: servir à comunidade preta, sem custo. Não apenas streamers, mas criadores de conteúdo em geral.

Nascido em 2018, o projeto tem como meta unir e dar suporte a criadores(as) pretos(as) como uma rede de apoio com troca de experiências, incentivos, orientações, divulgação, ensino, assessoria, etc. É importante reforçar que a Wakanda Streamers não é apenas para streamers. Apesar do nome, o objetivo é abraçar e integrar toda a comunidade preta.

“Embora a isca do projeto seja o streaming, nós recebemos todos os profissionais na nossa comunidade justamente para tentar, através da interação mútua, ligar os profissionais aos possíveis clientes”.

https://www.instagram.com/p/B1ZrOvmF_w6/

Tales decidiu iniciar o projeto que aproximasse, apoiasse e promovesse influenciadores negros do Brasil a partir do questionamento sobre a escassez de negros no cenário, “comecei a procurar canais negros e, apesar da dificuldade, encontrei alguns e decidi fazer uma lista. A lista foi crescendo e também a vontade de juntar essas pessoas, trocar informações, apoio, etc. Em 2019 comecei a plantar as sementes do projeto, debatendo e fazendo a seguinte pergunta nas minhas lives: ‘Quantos streamers negros você conhece?'”.

No Twitter, o influenciador criou uma enquete com este questionamento. A pesquisa contou com mais de 3 mil votos e 44% dos usuários apontaram não conhecer um streamer negro.

A enquete não apenas comprovou a escassez e a dispersão de negros no streaming de jogos no Brasil, como conectou Talix a mais influenciadores negros. Foi então que o servidor público se juntou aos streamers Vinizera e VelhoX e, em seguida, deu início a uma rede de streamers na Twitch com o nome Wakanda Streamers.

Em poucos meses desde a sua criação, o Wakanda Streamers alcançou um número expressivo de influenciadores. Atualmente, o projeto reune 88 nomes no Discord e 53 canais na Twitch. Segundo Tales, aqueles que querem participar da rede não recebem qualquer restrição de conteúdo, jogo, região e não há nenhum tipo de cobrança ou taxa. Por isso, em suas palavras, “todos os streamers negros são bem-vindos ao Wakanda Streamers”.

Projota lança álbum e novo single: Ombrim, com Taís Araújo e Lázaro Ramos no clipe

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Tempestade Numa Gota D’Água é o nome de novo álbum de Projota que chega nesta sexta-feira (22), em todas as plataformas digitais com quatro faixas sendo seu destaque o single Ombrim. O clipe é dirigido por Lázaro Ramos que também atua no vídeo ao lado de Taís Araújo.

Trata-se da primeira leva de canções que irão compor o disco completo que conta com direção musical do próprio rapper e que será liberado em etapas até o fim do ano. Como Projota explica, o álbum vem sendo produzido há meses e seu nome surgiu naturalmente a
partir de seu entendimento de que todo ser humano é apenas uma gota num universo infinito e que, portanto, precisa de equilíbrio para continuar existindo.
“Fazemos parte de um ciclo. Assim como a chuva que cai das nuvens chega ao
chão e evapora para recomeçar. Seguimos chovendo”.

Para apresentar o clipe gravado antes da pandemia, Projota queria um projeto completo e tinha dois desejos: uma atmosfera anos 1950, 1960 com alusão ao jazz e convidar Taís Araújo e Lázaro Ramos para estrelarem tal enredo. Deu tão certo que, por ideia de Taís, Lázaro passou também a ser o diretor. No enredo, o casal aparece também em suas versões “miniatura” representadas por MC Caverinha e Sara Christino.

O clipe foi feito em plano sequência exigindo de todos os atores dedicação máxima já
que, nesta modalidade de filmagem, o vídeo é gravado de uma única vez e a melhor
sequência é escolhida como a final.

Tempestade Numa Gota D’Água, estará disponível em todas as plataformas digitais a partir do dia 22 com as quatro faixas:
1- Ombrim
2- Salmo 23
3- Sai de Rolê – com participação de Cynthia Luz
4- Videogame

Necropolítica: A gestão da morte nas mãos do Estado

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O termo Necropolítica foi cunhado pelo filósofo social camaronês Achille Mbembe e fala basicamente sobre como a morte é utilizada como artifício político pelo estado. Em essência, a discussão da necropolítica é sobre a morte  e apropriação dos corpos como um objeto de gestão.

O psicanalista Dr. Fábio Nóbrega Franco, em análise à obra de Mbembe, afirma que o estado se apropria da vida e, além de decidir quem irá morrer e quem irá matar, também decide a forma da morte segundo critérios diversos. Dentro dessa discussão fica fácil analisar que, em um país como o Brasil, onde a política de gestão se mescla a concepções estruturais de racismo, a necropolitica tenha um público alvo.

A gestão necropolítica está essencialmente ligada a opressões estruturais de raça, classe e gênero e se apropria de ferramentas públicas para se efetivar.

No Brasil, a gestão de segurança pública segue sob comando de mãos violentas e racistas e, como consequência, temos o descaso total para com vidas negras nas periferias. E, como se isso não bastasse, temos um direcionamento racista das instituições para se efetivar a gestão da vida e morte dessas populações.

Essa administração da segurança pública que gere a vida dessas populações e define, a partir de ideais racistas, quem e como essa população deve morrer é a realidade necropolítica brasileira.

Sob o disfarce de uma guerra de combate às drogas nas comunidades periféricas, estados brasileiros promovem genocídio de populações sem pudor algum e mesmo que digam não direcionar suas políticas dessa forma os números nos mostram diariamente o contrário.

Em 2019, por exemplo, cerca de 5800 pessoas foram mortas pela polícia no país.

Entre 2017 e 2018, mais de 75% dos mortos pela polícia foram pessoas negras.

Notem: os mortos possuem cor e classe social. Em sua grande maioria eles são homens negros das periferias.

João Pedro Matos Pinto, de 14 anos, morto por um tiro de fuzil na barriga dentro de casa, na Ilha de Itaóca, no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo – RJ

No Brasil, as chances de um jovem negro morrer são quase 3 vezes maiores que a de um jovem branco.

Na cidade de Campinas no interior de São Paulo, por exemplo, o comando da Polícia Militar deixou vazar em 2013 uma ordem que pedia para os policiais priorizarem abordagem à jovens negros.

A ordem do capitão Ubiratan de Carvalho Góes pedia a intensificação do policiamento em ruas próximas ao Colégio Liceu, no bairro Taquaral, aos sábados das 11h às 14h,  “(…) focando em abordagens a transeuntes e em veículos em atitude suspeita, especialmente indivíduos de cor parda e negra com idade aparentemente de 18 a 25 anos”. Um exemplo explícito de como a gestão de corpos negros pelos agentes de segurança funciona.

Mas a necropolitica não fala apenas de ações de gestão da vida de forma direta produzindo diretamente a morte, mas também de forma indireta gerindo as condições de existência de certas populações para que estas estejam em situações mais vulneráveis e passíveis de serem mortas, gerando conflitos e manipulando o medo como forma de controle de comunidades.

Fábio chama nossa atenção também para uma análise mais ampla da necropolítica. Uma vez que a formação de condições mortíferas nas comunidades existe não só em função de ações promovidas pelo estado, a necropolítica pode ser vista também como uma gestão feita ou auxiliada por forças paralelas a ele. O narcotráfico e as milícias, por exemplo, são forças que promovem controle e gestão de vidas nas comunidades brasileiras e acabam por administrar essas populações a partir do uso, justamente, da necropolítica.

A necropolítica é um projeto e, como todo projeto, possui diversas formas de se efetivar e alcançar seus objetivos. Falamos muito sobre a gestão da segurança pública mas, a partir do momento em que temos um estado que não se efetiva em fornecer condições básicas de existência a determinadas populações, temos então ambientes que favorecem a efetivação de mortes e genocídio dessas populações.

A falta de investimentos em infraestrutura nas comunidades, bem como a má gestão da saúde pública funcionam como braços do estado na produção de ambientes que facilitam a necropolítica.

Indo ainda mais além, falando sobre um assunto que já abordei aqui com vocês, podemos analisar o descaso com o meio ambiente e a efetivação do Racismo Ambiental como formas de atuação necropolíticas.

Gerenciar a vida a partir de uma visão seletiva e racista de quem vive e merece – indiscutivelmente – atenção, ambientes saudáveis e proteção, bem como a seleção de quem e como morre abandonado pelas forças do Estado é, em essência, parte de um projeto necropolítico do estado com a sociedade enquanto conivente.

Mas afinal, por que o estado brasileiro promove a necropolítica? O que ganham os governantes promovendo este tipo de gerenciamento da morte? Por que alguns corpos são selecionados para esse tipo de gerenciamento e outros não?

Primeiramente os ganhos são diversos e posso citar alguns. O Estado brasileiro promovendo condições limítrofes de existência para algumas populações acaba por economizar, isso porque não há investimentos e estes repasses passam a ficar disponíveis para a politicagem e até mesmo a corrupção.

Além disso, com a criação de um inimigo e objetivos como as facções e o tal combate às drogas, o Estado consegue justificar suas atuações sem que todas as atenções sejam direcionadas a ele.

Em uma análise mais subjetiva, mas também assertiva, manter populações vulneráveis sob gerenciamento necropolítico acaba por colocar o Estado em controle do medo e submissão dessas populações que, muito numerosas, em levantes contra a força governamental, representariam ameaça.

Remover as esperanças de reação de grandes populações ajuda a blindar reações populares à má gestão do estado. Isso explica o porquê dessa necropolítica e tantas outras falências do Estado se concentrarem efetivamente nas populações pobres e pretas.

A sociedade brasileira possui uma sensibilidade muito baixa a injustiças direcionadas a populações negras. Como herança da escravidão nossa sociedade construiu uma empatia seletiva e com isso o Estado mantém suas falências direcionadas aos nossos grupos, já que as chances de reação popular são menores.

A soma do descaso estatal ao projeto de genocídio de nossas populações e existência quase nula da empatia de outros grupos sociais, gera opressões e cria ambientes perfeitos para a efetivação da necropolítica do Estado e outras opressões.

O Dr. Fábio Nóbrega Franco afirma, ainda, que a sustentabilidade e manutenção da necropolítica brasileira é a sua articulação com o discurso da saúde nacional, que promove uma ideologia nacionalista e errônea de que o Brasil só irá prosperar a partir de determinadas ações. Quase como se a morte de algumas populações fosse apenas um passo para se alcançar um objetivo ou plano maior da nação brasileira.

Em análise, o professor e doutor Silvio Almeida, afirma que a necropolítica serve como ferramenta de gestão de um capitalismo em crise e tem como principal sintoma opressão e o genocídio de grupos já vulnerabilizados, ou seja, a população negra e pobre brasileira.

Pensar a necropolítica é pensar sobre como o Estado, seus braços e suas ferramentas exercem poder político social administrando a vida e a morte de grupos marginalizados promovendo assim ainda mais opressões e efetivando o projeto de genocídio de populações negras no Brasil.

Enem adiado: novas datas serão de 30 a 60 dias em relação ao previsto nos editais

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Vitória dos movimentos sociais e estudantis. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será adiado “de 30 a 60 dias em relação ao que foi previsto nos editais”, de acordo com decisão do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e do Ministério da Educação (MEC).

Houve uma pressão sobre a mudança das datas devido aos efeitos do isolamento por conta da COVID-19 no ensino à distância em escolas públicas.

Ontem o Senado aprovou projeto que adia Enem e o texto seguiu para avaliação da Câmara dos Deputados.

De acordo com o G1, no mês passado, o Inep adiou apenas a versão digital, que seria realizada nos dias 11 e 18 de outubro e passou para os dias 22 e 29 de novembro. A aplicação da prova impressa estava prevista para 1º e 8 de novembro.

As novas datas não foram divulgadas, mas  as inscrições para o exame seguem abertas até as 23h59 desta sexta-feira, 22 de maio.

Confira  a nota oficial.

“NOTA OFICIAL | Adiamento do Enem 2020

Atento às demandas da sociedade e às manifestações do Poder Legislativo em função do impacto da pandemia do coronavírus no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e o Ministério da Educação (MEC) decidiram pelo adiamento da aplicação dos exames nas versões impressa e digital. As datas serão adiadas de 30 a 60 dias em relação ao que foi previsto nos editais.

Para tanto, o Inep promoverá uma enquete direcionada aos inscritos do Enem 2020, a ser realizada em junho, por meio da Página do Participante. As inscrições para o exame seguem abertas até as 23h59 desta sexta-feira, 22 de maio.”

Thelma Assis ganha quadro fixo no programa ‘É de Casa’ na Globo

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Segundo o portal de noticias, Notícias da TV, a primeira participação de Thelma como apresentadora de um quadro na Globo se deu em caráter provisório e experimental. Mas a direção avaliou que a campeã do BBB20 tem potencial para, além de entreter, informar o público de casa, que ainda está carente de informações sobre a pandemia da Covid-19.

“A Thelma foi convidada a participar do É de Casa mostrando histórias de pacientes e médicos em hospitais públicos durante a pandemia, como ocorreu no último sábado. A participação da médica está prevista nos próximos programas”, disse a Globo em nota enviada ao Notícias da TV.

Thelma Assis, integrará ao time do É de Casa e vai comandar um quadro sobre saúde. Sua estreia, ocorreu no último sábado (16), A campeã do BBB 20 entrevistou seus amigos médicos que estão trabalhando na linha de frente no combate à pandemia do novo coronavírus para mostrar ao público parte do drama que estes profissionais têm enfrentado nos hospitais.

Coisa Mais Linda: Segunda temporada da série chega à Netflix em junho

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A segunda temporada de ‘Coisa Mais Linda’, produzido pela Prodigo Films chega no dia 19 de junho na plataforma de streaming Netflix. Além da data de lançamento, foram divulgadas, nesta quarta-feira (20), as primeiras imagens da nova fase da série nacional.

Nessa nova fase, a série conta com os novos integrantes: Eliana Pittman, Perré, Breno Ferreira, Angelo Paes Leme, Alejandro Claveaux e Kiko Bertholini.

Coisa Mais Linda contará com seis episódios de 50 minutos cada, produzidos por Beto Gauss e Francesco Civita. A criação é de Heather Roth e Giuliano Cedroni. A direção geral é de Caito Ortiz, com Julia Rezende à frente de parte dos episódios.

Marcelo D2 promete lançar novo disco do Planet Hemp e um programa talk show no Instagram

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Marcelo D2 tem usado o tempo livre durante a quarentena para produzir o álbum de sua antiga banda, Planet Hemp, que deve sair ainda neste ano.

Segundo ele, o processo está quase na metade. “No começo da quarentena eu já tinha 30% das letras escritas. Percebi que iria entrar nesse período escrevendo letra que não é fácil para cabeça. Estamos falando basicamente de tudo que o Planet Hemp falava. Está um disco bonito, forte e diferente”, disse em entrevista ao programa “Trace Trends” da RedeTV! na terça-feira (19).

Ele também lançará um talk show no Instagram, o “Procurando a Batida Perfeita Em Casa”. “Vou juntar um pouco das lives que fiz. A primeira teve bastante conteúdo, mostrei livros e filmes, vou me aprofundar nisso, além da música. A segunda live teve uma rapidez de câmeras, quero usar dessa fluidez”.

O Marcelo D2 contou no programa um pouco sobre como tem sido a sua quarentena: “Dentro dessa quarentena, tem dias que você fica: ‘Eu vou mudar o mundo’ e tem dias que vou lá para baixo. Tem dia que eu só fico na cama, vendo filme. Cultura é sempre uma coisa que me deixa muito esperançoso. Quando eu estou meio triste, eu leio um livro ou vejo um filme. Sempre me dá um canal de que tem jeito de mudança”.

Cantor Péricles está internado com infecção urinária

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O cantor Péricles foi internado na segunda-feira (18) no Hospital Vila Nova Star, Zona Sul de São Paulo, com quadro de infecção urinária. A assessoria do cantor informou que ele deverá ter alta médica dentro de alguns dias, após ser medicado na unidade de saúde.

Em seu Instagram, Péricles compartilhou um vídeo para tranquilizar os fãs: “Meus amigos, me surpreendi com uma infecção urinária e estou me cuidando. Recebi várias mensagens carinhosas, preocupadas comigo. Gostaria de agradecer por cada boa vibração. Estou bem e em breve volto a cantar para vocês, via internet ou pessoalmente claro… em um futuro próximo, se Deus quiser”.

https://www.instagram.com/p/CAYceIojt1g/

 

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