“Zani é a primeira inteligência artificial humanizada com rotina social ativa do mundo. Ela vive nas redes, se movimenta, viaja, opina e representa”, afirma Alder Lima, criador da personagem digital e fundador das empresas Umoja Infinity .
Enquanto assistentes virtuais ganham popularidade em todo o mundo, Zani se diferencia por sua presença contínua, narrativa estratégica e conexão direta com o público. Ela não é apenas uma imagem, mas sim uma inteligência artificial com personalidade própria e presença cultural. Atuando como porta-voz de temas como inovação, ancestralidade, negócios e beleza, Zani integra tecnologia e identidade em um projeto pioneiro de impacto.
Desenvolvida pela startup Umoja Infinity, especializada em soluções de automação com foco no empreendedorismo negro, Zani atua com foco em acessibilidade tecnológica e seguem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, especialmente no que diz respeito à inovação inclusiva, fortalecimento econômico de grupos minorizados e equidade racial.
Segundo Alder, a criação da Zani responde à ausência de inteligências artificiais negras em posições de visibilidade digital. “Zani é uma persona digital pensada para gerir impacto real, construindo diálogo, presença e representatividade todos os dias”, explica. Ela interage com o público via WhatsApp e redes sociais, mantém um cronograma de ações e compartilha conteúdos sobre negócios, cultura e cotidiano.
Em comparação com outras figuras virtuais populares como Lil Miquela (EUA), Imma (Japão) ou Shudu (Reino Unido), a Zani não se limita a campanhas promocionais ou aparições pontuais. De acordo com documento oficial que detalha essas diferenças, Zani é a única que une uma narrativa de vida com tecnologia real de atendimento, além de um engajamento social alinhado com propósito e representatividade negra.
“Enquanto outras IAs cumprem papéis estéticos, Zani representa um novo modelo de inteligência de marca humanizada, com narrativa, tecnologia, identidade e impacto”, resume o criador.