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Listamos 19 Museus com dias de entrada franca na cidade de São Paulo, confira

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A capital paulistana têm uma diversidade de exposições e acervos, que passam desde a arte contemporânea a clássica, incluindo objetos curiosos. E sabemos que não são todos os públicos que têm acesso a esse tipo de lugar e conteúdo, pensando nisso, listamos 19 museus com dias de entrada franca para você visitar na cidade de São Paulo.

1 – Museu Afro Brasil – dentro do Parque Ibirapuera. De terça-feira a domingo das 10h às 17h, entrada: R$6. Gratuito aos sábados.

2 – MASP – Av. Paulista, 1578 – Bela Vista. De terça-feira a domingo das 10h às 18h e quinta até às 20h, entrada R$35. Gratuito às terças e quartas.

3 – Memorial da Resistência, Largo Gal.Osório, 66 – Santa Ifigênia. De quarta-feira à segunda das 10h às 17:30h. Gratuito.

4 – Museu de Arte Sacra – Av. Tiradentes, 676 – Luz. De terça-feira a domingo das 10h às 17h, entrada: R$6. Gratuito aos sábados.

5 – Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) – Dentro do Parque Ibirapuera. De terça-feira a domingo das 10h às 18h, entrada R$7. Gratuito aos sábados.

6 – Museu de Arte Contemporânea (MAC) – Av. Pedro Álvares Cabral, 1301 – Ibirapuera. De terça-feira a domingo das 10h às 21h. Gratuito.

7 – Museu Penitenciário Paulista – Av. Zaki Narchi, 1207 – Carandiru. De segunda-feira a sexta-feira das 9h as 16h. Gratuito.

8 – Pinacoteca do Estado de São Paulo – Praça da Luz, 2 – Luz. De quarta a segunda das 10h às 17:30, entrada: R$ 6. Gratuito aos sábados.

9 – Museu da Imagem e do Som (MIS) – Av. Europa, 158 – Jd. Europa. De terça-feira a sábado das 10h às 21h. Domingo das 10h às 18h, entrada: R$12. Gratuito às terças.

10 – Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia (MUBE) – Av. Europa, 218 – Jd. Europa. De terça-feira à domingo das 10h às 18h. Gratuito.

11 – Museu da Casa Brasileira – Av. Faria Lima, 2705 – Jd. Paulistano. De terça a domingo das 10h às 18h, entrada: R$10. Gratuito aos sábados, domingos e feriados.

12 – Museu de Zoologia – Av. Nazaré, 481. Ipiranga. De quarta-feira a domingo das 10h às 17h. Gratuito.

13 – Museu do Futebol – Praça Charles Miler, s/n. Pacaembu. De terça-feira a domingo das 9h às 17h, entrada: R$ 12. Gratuito às terças.

14 – Museu Catavento – Av. Mercúrio s/n – Brás. De terça-feira a domingo das 9h às 17h, entrada R$10. Gratuito às terças.

15 – Museu Lasar Segall – Rua Berta, 111 – Vila Mariana. De quarta-feira a segunda-feira das 11h às 19h. Gratuito.

16 – Museu da Energia – Al. Cleveland, 601 – Campos Elíseos. De terça-feira à sábado das 10h às 17h. Gratuito.

17 – Museu do Transporte – Av. Cruzeiro do Sul, 780. Canindé. De terça-feira a domingo das 9h às 17h. Gratuito.

18 – Museu Anchieta – Largo Páteo do Colégio, 2 – Sé. De terça-feira a domingo das 9h as 17h. Gratuito.

19 – Museu do Instituto Biológico – Av. Dr. Dante Pazzanese, 64. Vila Mariana. De terça a domingo das 9h às 16h. Gratuito.

Queen Sono: Primeira série original africana produzida pela Netflix

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Uma espiã de elite sul-africana encara a missão mais perigosa de sua vida enquanto lida com problemas pessoais, a trama complexa faz parte da primeira série Sul-africana da Netflix: Queen Sono. A trama, que estreará no dia 28 de fevereiro, é um drama de espionagem e é estrelado pela atriz sul-africana Pearl Thusi, conhecida pelo seriado Quantico (exibido no Brasil pela AXN).

Queen Sono contará a história da personagem homônima, que teve sua mãe assassinada quando criança e, depois de crescer, se torna uma não convencional, espiã durona, dedicada a proteger as pessoas da África. Durante algumas missões, ela acaba descobrindo a verdade sobre a morte de sua mãe.

Queen Sono, estreará em mais de 190 países; Assista ao trailer:

Podcasts ‘pretos’ para ouvir e comentar sobre assuntos da nossa realidade

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Pensando no ‘queridinho’ dos últimos tempos, listamos alguns Podcasts queridos feitos por e para pretos. Com assuntos que atingem diretamente a população preta. Falando desde ‘Sobre ser forte‘, afetos, afrofuturismo e muitos outros  assuntos que permeiam a nossa vida.

A cobrança de sempre ser forte, o próprio afeto em si ou a falta dele e a falta de representatividade negra em quadrinhos e HQ’s. Agora podemos entender mais sobre esses assuntos, compartilhar com amigos e o melhor, ouvir gente preta falando sobre assunto de preto.

1- Siriricas CO – Coletivo de 10 mulheres negras que falam sobre autoconhecimento, maternidade, sexualidade e carreira profissional (Vale também seguir elas no Instagram do coletivo, que leva o mesmo nome, e tem ótimas postagens trazendo representatividade real).

2- Afetos – Como você lida com o prazer na sua vida? É com essa pergunta que o podcast Afetos comandado por Gabi Oliveira e Karina Vieira nos convidam a participar de uma conversa sobre o prazer feminino.

3- Negro da Semana – Quem são as grandes personalidades negras da história? É para responder a esta pergunta  que o escritor, Alê Garcia criou o podcast negro da semana.

4- Meteora – Um podcast quinzenal, com informações e boas risadas pela perspectiva feminista Cristiane Guterres e Renata Hilário.

5- AfroPai – Primeiro podcast sobre paternidade negra do Brasil. Leandro Ferreira, vem com potência pra falar das ‘crias’, dos medos, das angústias e principalmente, da negritude.

6- MamilosCast, episódio AfroFuturismo com Oga Mendonça (episódio incrível que faz a gente se dar conta do quanto faltou representatividade na nossa adolescência nerd).

7- Que que tá acontecendo? – (Onde Oga Mendonça fala a gente para e ouve), o podcast do submarino é para bater um papo descontraído sobre cultura pop, games, literatura e tecnologia.

8- Lado Negro da Força – O ponto de vista de nerds negros sobre: quadrinhos, cinema, séries, animes mangá e cultura pop. Heróis do rosto africano.

9- Depois das 19 – Para discutir enegrecidamente as notícias do momento.

Conheça alternativas bancárias ‘negras’, para não ficar dependente de um banco racista

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Alternativas bancárias 'negras', para não ficar dependente de um banco racista

Como forma de fortalecer o movimento ‘Black Money’ e acabar com os constrangimentos causados aos negros já existem opções de agências digitais criadas com foco da na comunidade negra.

Leia também: Além da porta giratória: Razões pelas quais ir ao banco pode se tornar um pesadelo para quem é negro 

Listamos algumas sugestões para você conhecer e ter a opção de abandonar aquele banco racista. 

Confira: 

  1. Afrobank (SP)

Site: https://afrobank.com.br/
Facebook: https://www.facebook.com/afrobank1

  1. Banco Afro (DF)

Site: https://bancoafro.com.br/

Facebook: https://www.facebook.com/bancodigitalafro/

  1. D’Black Bank

Site: http://bit.ly/dblackbank

Facebook: https://www.facebook.com/dblackbank/

  1. Conta Black (SP)

Site: https://www.contablack.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/contablack/

O empreendedor negro possui credito reprovado três vezes mais que o empreendedor branco. A população negra é a que mais sofre com atos discriminatórios nos bancos físicos. Um banco  gerido por pessoas negras, é extremamente importante para a economia de um país que busca a igualdade.

Bafta: Joaquin Phoenix chama indústria do cinema de racista ao receber prêmio, “sou parte do problema”

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Fazendo valer a máxima de que não basta ser contra o racismo, tem que ser anti-racista, o monstro da atuação Joaquin Phoenix, aproveitou seu momento ao ganhar o BAFTA (“Oscar” Britânico) de Melhor Ator, por sua atuação em Coringa, para criticar a falta de diversidade na premiação, que aconteceu na noite de domingo (2).

Durante seu discurso, o ator que é um dos favoritos ao Oscar na mesma categoria se disse em “conflito” em relação ao reconhecimento do seu talento por meio da premiação. “Acho que enviamos uma mensagem muito clara às pessoas de cor de que elas não são bem-vindas aqui”, disse ele, que errado não, está.

Confira o discurso:

“Eu me sinto em conflito (ao receber esse prêmio), porque muitos dos meus colegas atores que merecem não têm o mesmo privilégio. Acho que enviamos uma mensagem muito clara às pessoas de cor de que elas não são bem-vindas aqui. Não acho que alguém queira um folheto ou tratamento preferencial. As pessoas só querem ser reconhecidas, apreciadas e respeitadas por seu trabalho. Esta não é uma condenação hipócrita, eu sou parte do problema, temos que fazer um trabalho duro para realmente entender o racismo sistêmico. Penso que é a obrigação das pessoas que criaram e perpetuam e se beneficiam de um sistema de opressão serem as mesmas que vão desmantelá-lo. Isso é da nossa conta”. 

Phoenix merecia também o prêmio de sensatez.

Jéssica Ellen para Dan Ferreira: “Vc é uma benção na minha vida”

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Um casal negro é algo muito raro no mundo das celebridades. E devemos celebrá-los, afinal eles também representam muitos casais brasileiros, do tipo que não vemos nas novelas, filmes ou comerciais de TV.

Jéssica Ellen e Dan Ferreira formam um casal negro, talentoso e muito conectado à sua ancestralidade.

Prova disso é a mensagem que a atriz deixou para o seu parceiro, não poupando menções aos orixás:

“T e amo tanto, meu amor. ✨💛✨
Vc é uma benção na minha vida. Que Oxum e Oxaguiãn sejam sempre por nós. 🌻Saudades, preto”.

E ele responde:

“Meu amor, Axé. Te amo tanto e agradeço aos Deuses pelo nosso encontro. Saudade sempre”.

https://www.instagram.com/p/B8DDquKgtiT/

Os dois fazem parte do elenco da novela Amor de Mãe, da Rede Globo.

Dan encarnou Wesley, um policial honesto e com muita coragem, coragem essa que custou sua vida.

Jéssica arrebata o coração dos brasileiros todas as noites no papel da professora Camila. Uma verdadeira guerreira.

Muito axé para esse amor tão representativo.

 

Além da porta giratória: Razões pelas quais ir ao banco pode ser tornar um pesadelo para quem é negro

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A empresária Lorenna Vieira, dona da marca Badgall e companheira do DJ Rennan da Penha, usou o Twitter para denunciar o que ela diz ter sido um caso de racismo dentro de uma agência do banco Itaú nessa última quinta-feira, no RJ.  Funcionárias da agência haviam desconfiado da autenticidade dos seus documentos durante uma operação bancária e chamado a polícia que levou Lorenna à 22ª DP (Penha).

A última notícia sobre o caso, de acordo com o G1, é que a Polícia Civil mudou a versão original da história, onde foi dito que o documento era legítimo.

Uma análise do Detran e do Instituto Félix Pacheco apontou que Lorenna usou documentos falsificados para sacar R$ 1.500,00 de uma conta, que de acordo com o próprio Itaú, era da empresária.

O banco pediu desculpas à Lorenna pela situação , mas reafirmou estar cumprindo o procedimento padrão, de confirmar a identidade para sacar dinheiro da conta.

O caso ainda não chegou ao fim, mas é consenso o fato de que a desconfiança de uso identidade falsa é maior quando o cliente é negro.

Lorenna foi tratada como suspeita desde o começo, sendo submetida a um constrangimento que infelizmente é comum quando nós negros temos que nos dirigir à um estabelecimento bancário.

Há quase um ano atrás, em 24 de fevereiro de 2019,  na frente da própria filha, o empresário Crispim Terral viveu cenas de terror dentro de uma agência do Banco do Brasil, em Salvador.

A situação começou depois que Crispim  procurou o gerente, João Paulo Vieira Barreto, para cobrar atendimento após 6h de espera.

Na ocasião, segundo a denúncia, o gerente geral acionou o setor de segurança privada para retirar o cliente do estabelecimento.

Depois, a Polícia Militar também compareceu à agência e propôs ao gerente que ele e o cliente se dirigissem até a delegacia da região.

 

Negros são a maioria dos desbancarizados

O Instituto Data Popular aponta que um terço da população brasileira não é bancarizada ou seja, não tem conta em banco e, portanto, não tem acesso às formas de pagamento com o uso de cartões de débito e crédito.

Desse grupo, 60% são negros e movimentam R$ 665 bilhões fora do sistema bancário.

A missão de se conseguir crédito também é mais complicada  para quem é negro. “O empreendedor negro tem crédito negado três vezes mais do que o branco, com as mesmas condições aqui no Brasil. Ou seja, temos uma parcela da população em sua maioria negra, que não é atendida de forma digna”, explicou Sérgio All, CEO da Afrobusiness e Fundador da Conta Black em uma entrevista ao site UOL. 

Contas digitais com foco na população negra

Ter conta no banco às vezes não é uma opção, mas ir à uma agência física pode ser.

Conta digitais chegaram para ficar, diminuindo a burocracia, as taxas e trazendo uma nova experiência para clientes negros que são atendidos como qualquer outro.

E essa experiência se torna ainda mais especial quando o banco é feito por e para pessoas negras.

Conta Black é uma fintech  (empresas financeiras de base tecnológica) com opções de serviços para empreendedores.

D’Black Bank, por agora oferece opções com afroempreendedores como as maquininhas de débito e crédito.

“A proposta é incluir um terço da população brasileira que não é bancarizada e, portanto, não tem acesso a formas de pagamento com o uso de cartões de débito e crédito. Destes, 60% são negros e movimentam R$ 665 bilhões fora do sistema bancário, segundo pesquisa do Instituto Data Popular. Além disso, metade dos empreendedores no segmento das micro e pequenas empresas, com faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano, são negros, de acordo com o Sebrae. Queremos oferecer educação financeira aos clientes, desmitificando a gestão das finanças pessoais e ressaltando a importância da prática econômica, tanto a doméstica quanto para investimentos”, explicou Nina Silva, CEO do projeto Black Money responsável pela iniciativa em uma entrevista ao site Visa.

Nina Silva CEO do Movimento Black Money

Saiba mais:

Conta Black: www.contablack.com.br 

D’Black Bank: http://marketing.movimentoblackmoney.com.br/dbb-new

 

ProUni: Perfil mais comum é mulher, negra e do Estado de São Paulo

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As inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni ) do governo federal, que concede bolsas de estudos em faculdades particulares de todo o Brasil. Encerram nesse sábado (1) para participar, o candidato precisa ter prestado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem ) e ter tirado média aritmética de pelo menos 450 pontos.

Segundo levantamento da empresa Quero Bolsa. A região com maior número de beneficiários foi a Sudeste, com mais de 104 mil estudantes, 46,2% do total. A região Norte, com 19,2 mil beneficiários, 8,5% do total, teve o menor número de estudantes atendidos.

Com base no levantamento, o perfil mais comum do beneficiário do programa são: mulher, negra e moradora da cidade de São Paulo.

 

Os dados apontaram ainda que 60,5% dos bolsistas que ingressaram no programa em 2019 do programa são mulheres, os outros 39,5% são homens; 87,8% são negros (soma de pretos e pardos), 10,5% brancos, 1,6% amarelos e 0,1% indígenas. Apenas 0,4% são pessoas com deficiência.

Neste ano, são oferecidas 251.139 vagas. Para o candidato concorrer a bolsa integral, ele precisa ter renda familiar per capita bruta de até 1,5 salário mínimo. Para bolsas parciais de 50%, a renda precisa ser de até 3 salários mínimos.

Em entrevista, Lázaro Ramos lembra histórias de sua carreira e conta da primeira vez em que viu Tais Araujo

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Em entrevista, Lázaro Ramos lembra histórias de sua carreia e conta da primeira vez em que viu Tais Araujo

Na noite de ontem, quinta-feira (30), a Globo reprisou o episódio do Lady Night no qual Tatá Werneck recebe Lázaro Ramos. Na atração, que originalmente é do canal pago Multishow, Lazaro contou a origem do nome artístico que já usou, Lula Somar.  Contou também que gosta de cozinhar e testa pratos diferentes, chegando a inventar uma feijoada de pinhão.

Dentre as histórias que Lázaro Ramos contou no programa, está a história de como conheceu Taís Araújo, que segundo ele, na época “ela era noiva”.

“Ela era noiva e eu estava um dia gravando ‘Sexo Frágil’, o Bruno Garcia do meu lado, ela passou e eu, do nada, falei para o Bruno: ‘Cara, vou casar com essa menina e vai durar’.”

O início do relacionamento, no entanto, foi conturbado, Lázaro mandou flores para Taís e ela, em retribuição, também lhe enviou um buquê – e é aí é que a história fica divertida: “Eu tinha uma ficante e peguei um táxi para pegá-la em casa com o buquê de flores. Ela, quando entrou no táxi, falou: ‘Para mim?’. O que eu disse? ‘É…’. Só que essa ficante era amiga de uma amiga de Taís, que chega no dia seguinte e fala: ‘Uma amiga minha fica com Lázaro e ele deu flores para ela, o relacionamento está lindo, é um girassol’. Aí ela viu que era a mesma flor! Eu, sem saber de nada, um dia encontro Taís numa festa, ela só bate no meu ombro e fala assim: ‘Se eu soubesse que tu ia dar a flor que dei para você para outra mulher, não tinha mandado!'”, divertiu-se, emendando um mea culpa. “Sei que errei, pago por isso até hoje!”.

Mas, ao longo desses 15 anos de casamento, o que prevalece é o companheirismo: “A gente conversa muito, quando está longe fica no celular o tempo todo contando história… Acho que é isso que alimenta o relacionamento. Nos falamos todo dia, temos piada para contar ao outro todo dia. Nos divertimos muito juntos”, disse o ator, contando que não sentem a necessidade de opinar no trabalho um do outro: “Entendemos que já tem tanto crítico no mundo, que temos é que apoiar um ao outro”.

Lázaro lembrou que, na infância, foi uma criança tímida. “Era um menino criado preso, numa casa com quintal, muito estudioso, seríssimo! A minha família não deixava eu brincar na rua, mas ao mesmo tempo era muito afetuosa. Era uma família que se reunia muito para rir junto. Isso é uma grande memória que tenho e acho que desenha um pouco quem sou até hoje”, diz.

Ele só se tornou mais extrovertido quando começou a estudar em uma escola pública e a fazer teatro. Quando decidiu que queria ser ator profissional, seu pai não apoiou a escolha logo de cara. Ao assistir à sua primeira peça com o Bando de Teatro Olodum, em Salvador, no entanto, mudou de ideia. “Tem uma cena que é linda para mim, marcante, e é o que faz com que eu continue, inclusive”, recordou.

“Meu pai foi um homem que, a princípio, não queria que eu fizesse teatro, pelas dificuldades de você se manter como ator. E um dia ele foi ver minha primeira peça e, quando acabou, me segurou. Ele não me disse nada, mas pelo olhar senti que ele não podia dizer com palavras que entendia a minha paixão e que autorizava eu ir atrás do meu sonho. Foi muito lindo e não esqueço esse olhar dele nunca.”
Além de momentos emocionantes, o início de Lázaro na arte também tem histórias que rendem boas risadas, como, por exemplo, a escolha de seu primeiro nome artístico: Lula Somar. Ele se divertiu ao explicar como surgiu a ideia. “Meu nome é Luís Lázaro Sacramento de Araújo Ramos. Então, o ‘Lu’ é do Luís, o ‘La’ é do Lázaro: Lula. E ‘Somar’ é o Ramos ao contrário. Quando cheguei para entregar para o diretor colocar no programa, ele falou: ‘Você está maluco! Nunca! Seu nome é Lázaro Ramos!’. Não tive nem tempo de escolher”, disse.

Com uma carreira repleta de sucessos no teatro, no cinema e na televisão, o ator lembrou a importância de seu primeiro papel em novelas, em 2006, quando interpretou o protagonista Foguinho, em Cobras & Lagartos. “Jamais imaginei que fosse acontecer o que aconteceu. O que eu queria era só experimentar novela”, lembrou, falando que chegou a se assustar com o sucesso do personagem. “Quando começou a acontecer, tomei um certo susto, aí foi que experimentei aquela fama grandona. Ficava assustado quando ia na rua e as pessoas falavam comigo, gente imitando aquele bigode horroroso!”, contou.

Mesmo com tantas realizações profissionais, Lázaro destacou que a maior alegria de sua vida foi o nascimento dos filhos, João Vicente e Maria Antônia, de 8 e 5 anos, respectivamente. Já a história de como conheceu a mulher, a atriz Taís Araújo, rendeu boas risadas.

Rapper Dexter comemora 30 anos de carreira em show no Sesc Belenzinho

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Rapper Dexter comemora 30 anos de carreira em show no Sesc Belenzinho

Para comemorar os 30 anos de carreira, Dexter fará show no Sesc Belenzinho em São Paulo.

A apresentação faz parte da sua turnê “Músicas Minhas e as que eu gostaria de ter escrito”.

Nela o rapper, que se apresenta ao lado da Banda Oitavo Anjo, mostra sua versatilidade ao cantar outros ritmos musicais, como samba e MPB, e vai revelar as músicas que marcaram sua vida. O show tem como convidados Izael Santos (cantor, compositor e multi-instumentista ) e Gregory (rapper, compositor, com 22 anos de carreira).

Conhecido como Dexter, Marcos Fernandes de Omena nasceu no dia 17 de agosto de 1973. Em 1990, veio Snake Boys, seu primeiro grupo de rap que ficou conhecido na região do ABC paulista. No ano seguinte, adotou o apelido de Dexter após ler a biografia de Martin Luther King: Dexter era o nome de um dos filhos do líder do movimento negro nos EUA e significa destro, ligeiro, esperto e sagaz. O rapper fez história com o 509-E, grupo que criou com o amigo de infância Afro-X, no Carandiru, e tornou realidade uma história improvável – dois recuperados do sistema penitenciário. Depois de 13 anos no sistema prisional, Dexter ganhou a liberdade em 2011 e tem viajado ao redor do Brasil fazendo shows e palestras.

Em seu Instagram, o rapper, publicou um vídeo convidando o publico para a apresentação “vai ficar de fora?…vai nada né?!”, escreveu.

https://www.instagram.com/p/B71AkFdhijV/?igshid=k5qkrtimnf7

Dexter tem quatro álbuns de estúdio – Provérbios 13 (2000) e MMII DC (2002 Depois de Cristo) (2002), como parte do grupo 509-E; e Exilado Sim, Preso Não (2005) e Flor de Lótus (2016).

O show acontece no sábado dia 1 de fevereiro às 21h30, na comedoria do Sesc Belenzinho, localizado na rua Padre Adelino, 1000. Ingressos disponíveis pelo portal Sesc SP.

 

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