Com toda a repercussão da fala da fundadora da #Nubank, muitas pessoas decidiram encerrar suas contas no banco digital e procurar serviços financeiros oferecido por pessoas negras para movimentar o #Blackmoney.
Confira as opções indicadas pelo @granapretaoficial, para colaborar com o crescimento de serviços que valorizem e contemplem pessoas negras, não só o dinheiro delas.
1º – Conta Black – o serviço reúne mais de 2 mil clientes em todo o BRasil, sendo que 80% deles são negros. “Temos uma parcela da população que não é atendida de forma digna, e a Conta Black se propõe a ajudar na resolução desse problema” conta Sergio All, CEO da Conta Black.
2º – D’Black Bank, Banco Digital voltado para população afrodescendente no Brasil para bancarização e fomento da emancipação da população negra do país, oferecendo desburocratização e melhores condições de crédito no mercado
3º -Banco Afro – Uma forma fácil de pagar e receber pelo celular, usando uma conta sem mensalidade e pegadinhas. Feito pra quem nunca teve conta e também para quem quer usar melhor o seu dinheiro.
4º – Afrocard o cartão que dá descontos em medicamentos, assistência domiciliar, assistência automóvel, assistência funeral, assistência de morte acidental, rede de networkin e aplicativo com benefícios
5º – Ubuntu Finanças – Valorize seu dinheiro, amplie seu capital de formas mais eficaz do que usando a poupança e outras formas tradicionais. Serviço para ampliar o capital, independente do valor inicial, com a proposta de otimizar o dinheiro
A Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo entrega à cidade, em 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, uma estátua na Praça Clóvis Bevilácqua – face leste da Praça da Sé – que celebra a grandiosidade do legado arquitetônico de Joaquim Pinto de Oliveira (1721-1811).
O projeto da escultura em homenagem a Tebas é conceituado e desenvolvido pelo artista plástico Lumumba Afroindígena e pela arquiteta Francine Moura. A obra tem o objetivo de firmar e reverberar a expertise e modernidade do legado de Tebas, revelar de modo artístico a sua produção tecnológica sofisticada para a época e propor, acima de tudo, uma reflexão que recobra a relevância da ocupação territorial preta em área central da cidade que foi fragmentada ao longo dos séculos.
Com sobrenome herdado da bisavó congolesa, Lumumba, 40 anos, além da ascendência africana direta, também carrega em suas veias a herança indígena. O artista autodidata multifacetado tem repertório extenso que passeia por diversos suportes das artes plásticas. Seu trabalho já ocupou espaços como Funarte, Matilha Cultural, também assinou a cenografia de óperas infantis, no Theatro Municipal de São Paulo – caso das montagens, “O Rouxinol”, de Igor Stravinsky e “O menino e os sortilégios”, obra de Maurice Ravel contemplada com o Prêmio Carlos Gomes e esculpiu personagens do desenho Madagascar para o Beto Carrero World.
(Artista Lumumba / Foto: Marcel Farias)
“Estou muito centrado na minha carreira e tenho uma visão muito clara sobre a pujança que o meu trabalho reverbera no universo das artes e na sua representatividade afro-indígena. A cada avanço da escultura e das minhas inquietações entro em um deslocamento temporal. Perpasso toda a minha trajetória e sei exatamente aonde quero chegar e quem estará ao meu lado nessas realizações. Assinar essa obra fomenta conceitos ancestrais da minha existência que são amálgama da minha base como realizador”, expressa Lumumba.
Curiosamente, a memória e preservação já faziam parte do início da trajetória da arquiteta Francine Moura, 43 anos, mulher preta formada em Arquitetura e Urbanismo no Mackenzie. Com 20 anos de carreira, seus primeiros passos foram na conservação do painel de azulejos do Largo da Memória, quando estagiou no DPH – Departamento de Patrimônio Histórico. Francine é especialista em Projeto de Arquitetura na Cidade Contemporânea e pesquisa espaços públicos e coletivos. Também possui especialização em Educação, Relações Étnico-Raciais e Sociedade e investiga as percepções construídas sobre o corpo da mulher negra e a busca por ressignificações.
(Arquiteta Francine / Foto: Marcel Farias)
“Participar do monumento ao Tebas após convite irrecusável do meu amigo Lumumba tem dimensão simbólica muito forte para mim enquanto arquiteta negra. Contribuir para o reconhecimento do trabalho deste arquiteto nos impulsiona a seguir seu legado. Olhando para a minha produção recente, nos últimos dois anos meu amor, energia e técnica foram dedicados a projetos arquitetônicos e artísticos afro-referenciados em 99% das experiências”, reforça Francine, que também atua profissionalmente como carnavalesca, cenógrafa e diretora de arte audiovisual. Seu último projeto entregue é o da Casa Preta Hub, no Vale do Anhangabaú, no Centro de São Paulo.
Coube à paulistana Rita Teles, do Núcleo Coletivo das Artes Produções, alinhavar a produção executiva e artística do aquilombamento e, para demarcar a arte e o protagonismo negro na centralidade da proposta, compôs uma equipe com 90% de profissionais negros para a realização do monumento. “A ideia principal desta empreitada é afastar, de uma vez por todas, a aura de invisibilidade que repousava sobre a história de Tebas. Um monumento que projeta, em grande escala, a contribuição negra para a cidade em que uma criança, ao passar no local, possa se sentir representada com aquela escultura que pode remeter a um super-herói ou, simplesmente, a um homem importante que existiu e lutou dignamente por sua afirmação e espaço“, ressalta Rita.
Os autores – Lumumba e Francine – conectaram-se à fluidez das ideias e, juntos, possuem uma força potente que deságua em um rio de criatividade e expertise, seja de tecnologias, seja na arquitetura, justamente em uma cidade coberta de asfalto e concreto que guarda em seu subterrâneo mais de 200 cursos d’água catalogados pela prefeitura. O resultado dessa união entre o artista e a arquiteta é uma equação cujas variáveis convertem o atual momento dos criadores – a dupla, em suas trajetórias individuais celebram neste ano (2020), 20 anos de carreira, e criam a representatividade de um Tebas que passou por este plano há mais de 200 anos.
“A obra suspensa no ar dará uma ideia de ascensão, como se ela emergisse para fora, do período da escravidão, desse universo perverso, ao mesmo tempo em que temos a presença do high tech, que faz um contraponto ao componente perecível, da corrente de ferro comum, que ficará na base da estrutura ao inox que é um material mais contemporâneo”, contextualizam os autores.
Originário da cidade de Santos, Tebas foi trazido para a capital pelo mestre pedreiro português Bento de Oliveira Lima, seu senhor, em 1740, com exímia habilidade na técnica da cantaria, o talhar de blocos de pedras, logo passou a ser disputado pelos templos católicos, na São Paulo do Brasil-Colônia. A ideia das ordens religiosas era substituir a taipa de pilão – método construtivo tradicional – para adornar com detalhamento mais requintado as fachadas das igrejas do triângulo histórico paulistano. Ele construiu a primeira torre da Matriz da Sé (1750) e, em 1769, reforma a mesma Torre da Sé e, em feito inédito, compra a própria alforria, aos 57 anos de idade, 110 anos antes da abolição da escravidão. Os ornamentos originais dos conventos da Ordem 3ª do Carmo (1775-1778), Ordem 3ª do Seráfico Pai São Francisco (1783) e Mosteiro de São Bento (1766 e 1798) também são de sua autoria. Ele ainda construiu uma fonte pública mais conhecida como o “Chafariz de Tebas”, (1791) no Largo da Misericórdia, onde, atualmente, está o cruzamento das ruas Direita, Quintino Bocaiúva e Alvares Penteado, na região central de São Paulo.
Serviço
Obra Joaquim Pinto de Oliveira Praça da Sé – Rua Anita Garibaldi, região central de São Paulo Entrega – 20 de novembro de 2020 Inauguração oficial – 5 de dezembro de 2020
Nesta quinta-feira (23) o cantor Nego do Borel voltou a ser alvo de críticas do médico Luiz Fernando Barreiros e de Simone Barreiros pais de sua noiva, Duda Reis. O sogro criticou o artista por um ensaio de fotos que ele fez ao lado de Anitta. Nas imagens, a cantora aparece sentada em cima do balcão de um banheiro abraçada a Borel, que está sem camisa e com uma toalha amarrada na cintura.
O médico publicou em seu Instagram parte de uma mensagem que recebeu e escreveu na legenda afirmando que a mensagem trouxe conforto em um momento “surreal de tristeza”. O médico também afirma que “vagabundo aqui não entra e quem quiser se juntar a ele, será colocado para fora! É assim que se perpetuam as coisas de valor”.
“Ninguém vai destruir nossos valores e princípios! Na família, quem trair isso, iremos lamentar, mas não ficará entre nós. Somos pessoas do bem, respeitados pela nossa história, pelo nosso trabalho, pela nossa postura. Vagabundo aqui não entra e quem quiser se juntar a ele, será colocado para fora! É assim que se perpetuam as coisas de valor“, afirmou.
https://www.instagram.com/p/CGoaK14AQxU/
Por sua vez, Simone Barreiros, mãe de Duda Reis afirmou não ser racista e que tem uma “amigaça negra”, Simone diz amar os negros de bom caráter”. A afirmação surgiu após Simone compartilhar uma foto da sua filha mais nova junto ao pai: “É́ a cara do pai, mas é totalmente o jeito da mãe. Minha amigona!”, escreveu em legenda.
Na publicação, um seguidor comentou: Duda vai dar um neto negro lindo para a sogra, nosso sangue fala mais alto. E a sogrinha vai ter que engolir“, escreveu o internauta. ⠀⠀ “Amo os negros de bom caráter! Inclusive, estou agora com uma amigaça negra! Vocês insistem em me intitular como racista. Tolos!”, respondeu a médica.
Com aumento de casos de violência doméstica durante o isolamento social, documento traz informações com foco nos jovens
Com o aumento dos casos de feminicídio durante o isolamento social, Sesc RJ desenvolve uma cartilha como material informativo e de alerta à população. O documento em formato de e-book tem foco principalmente nos jovens, e está disponível no site do Sesc RJ. O material traz conteúdos sobre os indícios de relacionamentos abusivos e dá dicas sobre como evitar e denunciar tal situação. De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) os casos de feminicídio cresceram 22,2%, entre março e abril, em 12 estados do país, na comparação com igual período do ano passado.
Os conteúdos abrangem desde questões mais claras, como agressões físicas e verbais, ingerência na escolha de roupas e controle de mensagens telefônicas, até os indícios mais velados. Entre eles estão sucessivas críticas que provocam a redução da autoestima ou então o desestímulo a atividades que levem à independência afetiva e financeira da (o) parceira (o), como a busca por cursos e empregos e o relacionamento com amigos.
O documento ainda traz indicadores sobre relacionamentos abusivos, lista os crimes que podem ser cometidos, dá dicas sobre como se comportar diante dessas situações e apresenta os serviços disponíveis às vítimas. Também propõe exercícios para reflexão, como listar em uma árvore genealógica os familiares que já passaram pelo problema e um teste de perguntas e respostas.
O projeto, voltado ao empoderamento juvenil, reúne jovens de todo o estado em torno de discussões sobre sua realidade e promove atividades que levem em consideração os percursos biográficos, as dificuldades, os planos de vida e as suas incertezas sobre o futuro.
Evento será transmitido de forma gratuita na internet e em canais da TV fechada
O pianista carioca Jonathan Ferr, revelação do jazz nacional, está no line-up da 2ª edição do Rio Montreux Jazz Festival e se apresenta neste domingo (25). Np line-up também estão nomes como Toquinho, Yamandu Costa, Milton Nascimento, Samuel Rosa e Maria Gadú. O evento será transmitido de forma gratuita na internet, e também no Multishow, Canal Bis e Claro TV.
Com estilo de som definido por Urban Jazz, Jonathan foi considerado pelo jornal espanhol El País como “garoto-estandarte” do jazz carioca. A partir de elementos de outros ritmos, como funk e hip-hop, o pianista faz um jazz mais urbano e popular. É atualmente um representante brasileiro do afrofuturismo – movimento que mescla tradições africanas com ficção científica e fantasia para rever o passado negro e criar novas narrativas.
Explorando as fronteiras do jazz com o broken beat e outros eletrônicos, além de utilizar recursos como o vocoder, instrumento que faz com que os timbres de voz soem robóticos, Ferr já se apresentou nos maiores festivais de jazz do Brasil, assim como em clubes do gênero em países como Portugal, Espanha, Alemanha e Holanda.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA
Dia 23 de outubro, sexta-feira
• A Cor do Som: 42 anos de Montreux Jazz Festival
• Luísa Mitre Quinteto
• Viva Gonzagão! Pipoquinha, Mestrinho e Marcos Suzano
• The Sounds Of Roberto Menescal & Marcos Valle
• Jazzmin’s
• João Donato: Bossa, Jazz e Salsa
• Macy Gray
Dia 24 de outubro, sábado
• Camerata Jovem do Rio de Janeiro: Uma Viagem Pelo Brasil
• Som Imaginário: Wagner Tiso, Nivaldo Ornelas, Robertinho Silva, Victor Biglione e Luis Alves
• PianOrquestra
• Hamilton de Holanda e Amaro Freitas
• LUAS: Bianca Gismonti, Claudia Castelo Branco e Lan Lanh
• Stanley Jordan e Diego Figueiredo
• Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz
• Christian Scott aTunde Adjuah
Dia 25 de outubro, domingo
• Jaques Morelenbaum CelloSam3aTrio
• Jonathan Ferr
• Rio Jazz Orchestra
• Anat Cohen and Friends
• Sérgio Dias Jazz Mania
• Toquinho e Yamandu Costa
• Milton Nascimento – Os Sonhos Não Envelhecem – Guests: Sing Harlem, Samuel Rosa e Maria Gadú
• Funk Orquestra
SERVIÇO Rio Montreux Jazz Festival Data: 23 a 25 de outubro Formato: online Ingresso: Gratuito Transmissão: Studio Folha (http://www.folha.uol.com.br/) Multishow (show dos headliners) Canal 500 da Claro TV – Show Macy Gray Canal Bis
Descoberto em viagem de ônibus em Salvador, Carlos Cruz gravou projeto em sua comunidade
Foi graças à um projeto social com foco em valorizar a autoestima do negro, que Carlos Cruz, de 26 anos, decidiu deixar a contabilidade para trabalhar no mundo da moda. Após ter sido descoberto em uma viagem de ônibus na periferia de Salvador, já fez trabalhos com o renomado fotógrafo peruano, Mario Testino, além de campanhas publicitárias para marcas como Samsung, Volkswagen e Banco do Brasil.
O documentário, que ainda não tem nome, foi gravado em sua comunidade e dirigido por Giovane Sobrevivente, diretor de cinema que dava aulas de teatro à Carlos quando ele era criança. “Ele me disse que ficava feliz com minha história e que queria conta-la através de um documentário, com intuito de motivar vidas e dar novas perspectivas para os jovens negros”, revela Carlos sobre o convite de Gioavane em entrevista aoE! Online Brasil.
O convite surgiu quando Carlos estava em Salvador, sua cidade natal, e teve um trabalho na China suspenso devido a pandemia. Embasado de depoimentos de pessoas que fizeram parte desde o início de sua trajetória, Carlos pretende lançar o documentário na mesma escola em que conheceu o diretor. Mas caso o isolamento social ainda perdure, irão distribuir via plataformas digitais.
Além de resgatar depoimentos das pessoas que fizeram parte de sua trajetória, Carlos também pretende retornar os aprendizados como modelo, por meio de um projeto social em seu bairro. A ideia é levar a moda e a arte para mostrar outros caminhos aos jovens de periferia.
Transmitido via Youtube e Twitch terá além de shows, oficinas, DJ sets e bate-papos em torno do fortalecimento das mulheres na cultura de rua
Entre os dias 29 de outubro e 1º de novembro acontece o Festival Conexões Urbanas Femininas – Impressões Femininas na Cultura de Rua. O evento com produção e gestão totalmente realizada por mulheres, e que acontece desde 2017, é idealizado por DJ Donna e tem nesta edição Karol Conká como embaixadora. O line-up, também é 100% feminino e contará com nomes Tássia Reis e Jup do Bairro. A transmissão será realizada via Youtube do festival e canal de Twitch das artistas.
O intuito é apresentar um universo onde as narrativas, a criatividade e as vivências femininas da cultura de rua estão conectadas em evidência e em protagonismo. Em quatro dias de festival, a programação contará com apresentações e reflexões sobre a cultura urbana, compartilhamento e apresentação das histórias de mulheres que são autoridades, constroem, fortalecem e conectam todos os elementos da cultura urbana no Brasil. Entre elas, a grafiteira Criola, a DJ Vivian Marques, a relações públicas Van Nobre, a influencer Stella Yeshua, coletivos de DJs mulheres como UH! Manas e Coletivo Útero e muitas outras mulheres representativas em seus espaços.
O evento acontece nos três primeiros dias no Youtube do festival e encerra no Twitch, no canal de cada artista. Oficinas, mesas de conversa, shows e DJ sets fazem parte da programação. “As mulheres sempre são questionadas sobre sua capacidade profissional e artística dentro da cultura urbana. Nossa conexão é para que possamos nos fortalecer, nos qualificando e gerando nossas próprias oportunidades, para que possamos estar inseridas na cultura, vivendo e sustentando nossos filhos (as) através do nosso trabalho na cultura hip hop”, explica Donna.
SERVIÇO
Datas: De 29 de outubro a 1º de novembro
Formato: Online
Ingresso: Gratuito
Censura livre
29, 30 e 31 de outubro: No Youtube do Conexões Urbanas
1º de novembro: No Twitch das respectivas DJs de acordo com a programação
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA
Oficinas e bate papos
29/10 (quinta-feira)
15h às 15h30: Abertura com DJ Donna e Karol Conká
15h30 às 16h30 – Oficina de beatmaker (nível básico) com Rafa Jazz
17h às 18h – Bate papo: Grafitte Além dos Muros com Criola e Brixx Furtado, mediação de Thamiris Flora
18h30 às 19h30 – Oficina de conteúdo para redes sociais com Stella Yeshua
19h30 às 20h30 – Aulão de danças urbanas com Raquel Cabaneco
20h30 – Encerramento com DJ Donna
30/10 (sexta-feira)
14h às 15h – Moda urbana com Van Nobre, Salisa Barbosa e Domenica Dias
15h às 16h – Oficina de DJ com DJ Donna
16h30 às 17h30 – Bate papo: Coletivo de Mulheres DJs com Uh!Manas (TataOgan), QG das Minas (Iasmin Ribeiro), Coletivo Útero (DJ Gabi Mandari), Feminini-Hi (Dani Pieces) e mediação de Disco é Brinquedo (Carlu)
18h às 19h – Oficina de Rima com Bixarte
19h30 às 20h30 – Oficina de políticas afirmativas com Jaqueline Fernandes
Shows
31/10 (sábado)
17h às 17h30 – Abertura com DJ Donna e apresentadora Bia Bless exibindo o vídeo da grafiteira Criola
17h30 às 18h10 – Show da Clara Lima
18h10 às 18h40 – DJ K-mina
18h40 às 19h45 – Vídeo das MCs: Kmilla CDD + vinheta + apresentadora Bia Bless
19h45 às 20h25 – Show da Amanda NegraSim
20h25 às 20h30 – Vídeo das MCs: Nega Gizza + vinheta + apresentadora Bia Bless
20h30 às 21h – DJ K-Mina
21h às 21h40 – Show da Lídia Dallet
21h45 às 21h50 – Vídeo das MCs: Sharylaine + vinheta + apresentadora Bia Bless
21h50 às 22h30 – Show da Tássia Reis
22h30 às 22h35 – Vídeo das MCs: Vera Veronika + vinheta + apresentadora Bia Bless
22h35 às 23h05 – DJ Donna
23h05 às 23h45 – Show da Jup do Bairro
23h45 às 23h50 – Vídeo das MCs e vídeo da ganhadora do SLAM + vinheta + apresentadora Bia Bless
As empresárias Monique Evelle e a Cristina Junqueira ( Foto: Instagram/ Reprodução TV Cultura)
A fala infeliz deCristina Junqueirano Roda Viva da última segunda-feira, 19 de outubro ainda está repercutindo negativamente nas redes sociais. A sócia brasileira do banco digital disse que a contratação de negros no nível esperado por ela é difícil e que “não dá para nivelar por baixo”.
No Linkedin a jornalista e empresária Monique Evelle que recentemente também participou do Roda Viva entrevistando Luiza Trajano, do da rede Magazine Luiza, deu um relato de uma experiência dentro do Nubank de quando foi convidada a palestrar.
“Em novembro de 2019, eu e mais alguns profissionais negros, falamos sobre questões raciais na Nubank e pontuei a importância de ter líderes ouvindo e não apenas designers, analistas e afins. Mas infelizmente não tinham lideranças na plateia. A Cristina abriu o evento, mas por motivos que tenho desconhecimento, não ouviu nenhuma fala”, descreveu Monique que acredita que sócia do banco pensaria diferente se tivesse assistido sua palestra.
Evelle ainda destacou a inutilidade de programas de diversidade quando seus líderes não dão a importância merecida ao tema. “Se os CEOs, VPs e demais lideranças da empresa não se interessam pelo o assunto, ou colocam outras prioridades para resolver em um momento importante de reflexão e debates sobre pluralidade, não faz sentido nenhum ter comitês de diversidade”, finalizou a especialista em estratégia criativa.
Nesta quinta-feira (22), a cantora Beyoncé divulgou imagens da sua nova coleção Ivy Park com a Adidas. O lançamento da segunda edição da linha será no dia 30 de outubro.
Entre cores fluorescentes e uma pegada mais softy confort, Beyoncé levou os fãs e internautas à loucura e felizes com a nova coleção. Para a divulgação, a cantora postou um vídeo no seu perfil do Instagram que brinca com essa ideia de conforto e usabilidade.
Em setembro, a marca revelou um tênis da nova coleção em colaboração com Bey. Batizado de “Beyoncé Superstar Platform”, o modelo é inspirado na famosa linha “Superstar” da marca e conta com uma plataforma e uma moldura de borracha com ângulos acentuados nas laterais e na frente.
Paula Santos foca em cuidar do corpo, mas acredita que se amar também é cuidar da saúde
A bailarina Paula Santos, compõe o elenco do Domingão do Faustão desde 2019 e estreou em setembro na Dança dos Famosos ao lado do ator André Gonçalves. Atuante na dança desde os 4 anos de idade, e hoje com 25, ela compartilha alguns de seus segredos para cuidar do corpo e da alimentação, além de falar sobre as imposições estéticas no meio da dança e na sociedade.
Embora seja magra por genética, Paula garante que sua dedicação para manter a boa forma é para ser sempre a melhor em sua profissão, com preparo físico para horas a fio de dança. “Atualmente a ditadura da magreza é ainda muito presente no Ballet clássico, mas nas outras modalidades de dança os profissionais estão mais tranquilos com a manutenção do corpo. Para quem dança, estar com o corpo em forma é um diferencial, seus movimentos serão mais leves e provavelmente terá mais fôlego nas coreografias”.
Apesar da necessidade de dedicação integral ao corpo por ser o seu trabalho, a bailarina afirma que não se rende aos padrões impostos pela sociedade: “Mulher tem estrias, celulite, gordurinhas e quem precisa gostar somos nós. Nosso corpo é a morada da alma. Acontece que as pressões externas, a moda e os padrões de beleza impostos pela sociedade podem muitas vezes ser opressoras e influenciar em nossa satisfação pessoal.”
Há poucos meses do verão, quando a preocupação com a aparência aflora, a dançarina revela seus segredos para perder peso e manter o pique de competição do quadro do “Domingão do Faustão”. Além da rotina com a dança, Paula não dispensa outras modalidades. Jornadas duplas de treino e aeróbico a fizeram retornar aos 60 quilos muito bem distribuídos em 1,67m de altura.
Magra graças a genética de seu pai e aos anos de dança, Paula conta que não se restringe tanto na alimentação, mas que gosta de manter uma rotina saudável, principalmente nos dias de semana, quando evita gorduras e doces para estar bem no figurino. Exceto pelo período pós quarentena, quando ganhou 6 quilos e apostou em uma dieta um pouco mais restritiva pela primeira vez: “Só comia fibras e proteína, além dos suplementos manipulados passados pela minha nutricionista. Precisava regular o peso em pouco tempo”.