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MC Negão da BL leva golpe do empresário e perde seu canal no Youtube

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O Youtuber e MC, Negão da BL conhecido pelos vídeos virais com sua mãe e sua irmã, publicou um vídeo em suas redes sociais avisando que havia perdido o seu canal no Youtube.

O acusado de roubar a conta de Negão da BL é o seu “amigo” e empresário identificado como DJ Luan. Negão da BL é uma das personalidades mais queridas do Twitter e o assunto indignou os fãs e internautas que pedem por justiça.

“Fizeram o negão da bl chorar, acabou o amor no mundo” publicou o humorista Whindersson Nunnes

“Esse vídeo sangrou meu coração. Um “amigo” dele roubou o canal.” Tweetou o influenciador Felipe Neto, que diz que entrará em contato com o Youtube para obter explicações sobre o caso.

https://twitter.com/felipeneto/status/1326186531304976384?s=21

De acordo com Negão da BL, o ex-amigo e empresário detinha de 50% do valor da monetização de seu canal, o MC explicou que por ser leigo no assunto, não estranhava o fato do DJ Yuri receber metade do valor se ele não atuava diretamente como seu empresário.

Negão da BL ainda contou que nunca recebeu nenhum extrato bancário e não sabe ao certo o valor que o empresário pegou.

Confira o vídeo desabafo do MC:

https://youtu.be/gzx7qCF7Dro

Escravidão: Uma História de Injustiça: série apresentada por Samuel Jackson estreia na National Geographic.

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Foto: Divulgação

A produção terá 6 episódios que serão lançados semanalmente a partir do dia 20 de novembro, com o ator Samuel Jackson e o jornalista investigativo três vezes premiado com o Emmy, Simcha Jacobovici a série trata-se de uma jornada profunda sobre os 400 anos de escravidão.

A série será estreada no Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, e os episódios duplos irão ao ar todas as sextas-feiras às 21h, no National Geographic. Na série/documentário Escravidão: Uma História de Injustiça o astro e ativista dos direitos humanos, Samuel L. Jackson, sai em uma jornada pessoal, em uma série chocante que viaja pelo mundo para revelar histórias de imenso sofrimento e ganância, mas também de resistência e esperança. A excursão inclui localidades no Brasil, Canadá, Costa Rica, Gabão, Estados Unidos, Inglaterra, Jamaica, Portugal, Espanha, Gana, Etiópia e Suriname.

O oceano guarda histórias nunca antes contadas:

Pela primeira vez, novas tecnologias de mergulho – como mapeamento 3D avançado e radar de penetração no solo – permitiram localizar e examinar navios negreiros afundados em três continentes, revelando uma perspectiva inteiramente nova sobre a história.

Cada episódio com duração de uma hora, buscam detalhar os quatro séculos de escravidão, em que milhões de africanos foram torturados, explorados e mortos por traficantes europeus. Foram mais de 12 milhões de pessoas sequestradas e escravizadas. Em torno de dois milhões de pessoas morreram no mar. Pela primeira vez, a história será contada com novas tecnologias de pesquisa subaquática, como sistemas avançados de mapeamento tridimensional e radar de penetração em terra, que permitem a localização e o exame de navios naufragados em três continentes, revelando uma perspectiva totalmente nova sobre a história do comércio transatlântico de escravos.

Sinopse:
Uma série inspiradora, pensada com sensibilidade, que lança uma nova luz sobre 400 anos de tráfico de pessoas, durante os quais milhões de africanos foram levados para as Américas por traficantes de escravos. 

Sobre as investigações:

Durante as pesquisas, em seis áreas subaquáticas, incluindo Reino Unido, Jamaica e Flórida, um grupo experiente de mergulhadores em alto mar encontra seis navios que afundaram com escravos a bordo. Enquanto isso, em terra, os especialistas investigam locais como os fortes e masmorras de Gana, as mansões da Inglaterra e as antigas plantações americanas.

Investigações científicas, vestígios de artefatos encontrados no fundo do mar, relatórios e reconstruções dramáticas são combinados para servir como uma plataforma para examinar a ideologia, economia e política da escravidão, além de compartilhar detalhes de eventos históricos e histórias pessoais, tanto aqueles que foram escravizados quanto seus captores europeus.

Arte educadores promovem oficinas de grafismos africanos e indígenas

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A Coletiva Tear & Poesia de Arte Têxtil Preta Nativa realiza no dia 18 de novembro as Oficinas de Grafismos Indígenas e Africanos. Por conta da pandemia de Covid-19, as aulas serão gravadas e disponibilizadas gratuitamente no canal do Youtube da coletiva. Não é preciso realizar nenhum tipo de inscrição.

Os vídeos de ambas as aulas estarão disponíveis na sexta-feira (18), às 19h. A aula de grafismo indígena será ministrada por Kuanadiki Karaka, da etnia Karajá, e também por Antony Ribeiro dos Santos, da etnia Kaimbé. Já a oficina africana conta com a participação do professor Duchelier Mahonza Kinkani, da República Democrática do Congo.

A importância dos grafismos

Para quem não conhece, os grafismos são as formas de representação geométrica de um determinado povo, que podem representar tanto a natureza quanto a cultura de determinados povo. Alguns povos tradicionais do continente africano ou os mais de 300 povos indígenas originários do Brasil são exemplos de povos que utilizaram essas sofisticadas representações artísticas para se comunicar e guardar suas memórias.

Os grafismos não são iguais, cada povo tem o seu, trazendo os mais diferentes significados, cores e traços, mostrando inclusive a diversidade dos povos indígenas que compõem o Brasil, por exemplo. “Os grafismos não servem apenas para serem vislumbrados, tatuados no corpo ou desenhados nas paredes das cidades. Por trás dos grafismos indígenas, há a história de luta e resistência de um povo”, é o que diz uma das palestrantes, Kuanadiki.

Representação dos valores e crenças

Nascida na cidade de São Felix do Araguaia, Kuanadiki pertence à etnia Karajá, da Ilha do Bananal (TO). É especialista na feitura de bonecas de cerâmica Karajá Iny e militante da saúde indígena. Para ela, os grafismos também têm como objetivo mostrar a identidade cultural de cada povo, por meio de cores, traços e significados diferentes.

“O grafismo Karajá (Iny) representa nossa força e união. Representa também os valores e crenças tradicionais e culturais dos karajá (Iny)”, explica Kuanadiki, que acredita que as oficinas possam ajudar as pessoas a respeitarem os traços indígenas. “Elas precisam saber que significado isso tem para o nosso povo, reconhecendo que cada povo tem seus grafismos. Reconhecer nossa diversidade fortalece nossas identidades”.

Serviço

Oficinas de Grafismos Indígenas e Africanos

Data: 18/11

Horário: os vídeos estarão disponíveis a partir das 19h e permanecerão no ar do Youtube da Coletiva Tear & Poesia. 

Quem pode participar: livre para todos os públicos
Não é preciso realizar inscrição prévia
Contatos/ Redes Sociais

www.tearepoesia.com 

Facebook: www.facebook.com/tearepoesia
Instagram: www.instagram.com/tearepoesia
Youtube: http://bit.ly/youtube-tear-e-poesia 

100% online oficinas culturais oferecem gastronomia africana, afrofuturismo e aulas de dança afro

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Foto: Divulgação

As Oficinas Culturais, uma iniciativa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e gerenciadas pela Poiesis, possuem diversas atividades on-line e gratuitas em homenagem ao dia da Consciência Negra. A programação, que vai de 12 a 25 de novembro, convida o público a refletir sobre a data com bate-papos, oficinas e workshops que vão desde a gastronomia africana, ao afrofuturismo e aulas de dança afro. 

A live Arte em Diáspora: Experiências Guinée Connakry, Tunisia e Brasil tem como objetivo discutir sobre as estratégias que os artistas convidados encontram para dialogar com as imagens e visões de África, seja para questionar significados já consolidados, ou mesmo, para analisar velhos estereótipos advindos do racismo epistemológico que hierarquiza saberes, pessoas e países. O encontro será com a cantora, bailarina e compositora da Guinée Conacri, Fanta Kanotê e com o poeta, pintor, ator-dançarino e diretor Benjamin Abras, brasileiro que reside em Tunes (TUN). 

O Ciclo de encontros Diálogos contemporâneos sobre arte e sociedade consiste num ciclo de três encontros nos quais, por meio de imagens de obras de arte pré-selecionadas, se discutirão as múltiplas dimensões das dinâmicas raciais no Brasil e suas repercussões nas mais variadas esferas da vida. A arte visual, nesse contexto, funciona como o vetor para os inúmeros entendimentos do lugar social do negro no Brasil. A atividade integra o Projeto Afro – plataforma afro-brasileira de mapeamento e difusão de artistas negros/as/es. 

Na quinta-feira seguinte, a live O legado das mestras e mestres – Preta Leste 5 anos tem o intuito de apresentar as estratégias de resistência de Soraia Aparecida, da Cia de Cultura Popular Lelê de Oyá e de Pedro Peu, do grupo Batakerê. Criada em 2016, a Preta Leste surgiu com o objetivo de pautar as questões étnico-raciais e a valorização dos saberes culturais de origem afrobrasileira. 

Pensar o corpo como terreiro, reflexão cunhada por Luiz Antonio Simas, é pensar as corporeidades negras em diáspora como assentamento de saberes, de onde se manifestam múltiplas sabedorias de África transportadas pelo Atlântico. Esse movimento só foi possível através do corpo, suporte de memória, que nos rituais reinventa mundos e desafia a dinâmica da vida. A grande sábia do candomblé Nagô da Bahia, Ebomi Cici, discorrerá sobre a encruzilhada dos Rituais Sagrados X Corporeidades Negras. 

No Workshop virtual de Dança Afro, será retratada a beleza da diversidade étnica cultural através da expressão corporal. Com música ao vivo e o ritmo marcado pelos instrumentos de percussão, as coreografias contarão com movimentos policêntricos característicos da dança, permitindo aos participantes vivenciarem esta expressão que recebeu influências de diversas manifestações do universo cultural afro-brasileiro. 

Os participantes da atividade A Influência Africana na Culinária Brasileira irão preparar no fogão de suas casas uma receita que expressa resistência cultural, ancestralidade e identidade. Com ingredientes próprios ou kits retirados na Oficina Cultural, será preparado um dos pratos mais simbólicos do país e que leva para a panela sabores, aromas e cores marcantes, uma Moqueca de Caju e Farofa de Coco com Amendoim, tradição que expressa a herança africana aqui no Brasil. 

A Trilha Histórica do Mês da Consciência Negra: Os Fatos que Marcaram o Movimento Negro é uma ação proposta pelo Projeto Afro, que apresentará os principais fatos históricos das últimas décadas, que culminaram no Mês da Consciência Negra no Brasil e na criação da data de 20 de Novembro, Dia da Consciência Negra. Leonardo Fabri, sociólogo e cientista político, e Deri Andrade, do Projeto Afro, debatem as datas, reativando a importância de lembrá-las para entendermos as atuais discussões sobre a luta antirracista, apresentando um panorama histórico e relevante dos fatos, relacionando com obras de alguns artistas mapeadas pelo Projeto. 

O grupo Cordão de Ouro irá apresentar algumas danças afro-brasileiras difundidas em todo o mundo pela Capoeira. Serão apresentados o Maculelê – manifestação cultural oriunda da cidade de Santo Amaro da Purificação, a Dança Guerreira – combinação de movimentos plásticos e agressivos utilizando lanças e escudos, Puxada de Rede – representação folclórica que transforma o labor fatigante da pesca em uma interessante atração das praias baianas. Simultaneamente, o artista visual Manu Muniz, estará ilustrando estas expressões com pinturas que serão criadas ao vivo. 

O debate sobre afrofuturismo na literatura é a proposta do Projeto Afro na conversa Literatura e fantasia negra: histórias de afeto e afrofuturismo, ao ponto que apresenta importantes ações no campo literário, como a criação da Livraria Africanidades, de Ketty Valêncio. Além da empreendedora, o encontro terá a participação de Ale Santos, escritor e colunista, com livros que tratam de história, ficção e fantasia afroamericana e afrofuturista. 

SERVIÇO

Oficina Cultural Alfredo Volpi

Live: Arte Em Diáspora: Experiências Guinée Conakry, Tunisia e Brasil

Com: Fanta Konatê

Mediação: Kelly Santos

Data e horário: 12/11 – quinta-feira – 15h 

Inscrições: Exibição aberta, sem a necessidade de inscrição.

Faixa Etária: Atividade Livre

Plataforma de exibição: Youtube – canal Oficinas Culturais

Oficina Cultural Oswald de Andrade

Ciclo de Encontros Diálogos Contemporâneos Sobre Arte e Sociedade

Coordenação: Wallesandra Souza Rodrigues I  Leonardo Fabri I Deri Andrade

13 a 27/11 – sextas-feiras – 19h30 às 20h30

Público: Pesquisadores, artistas, educadores, criadores e interessados em geral

Plataforma de exibição: Zoom 

Inscrições: 21/10 a 11/11

Indicação: maiores de 18 anos

Local: Atividade Não Presencial e Coordenação à Distância

Oficina Cultural Alfredo Volpi

Live: O Legado das Mestras e Mestres – Preta Leste 5 Anos

Convidados: Soraia Aparecida e Pedro Peu

Mediação: Kelly Santos

Data e horário: 19/11 – quinta-feira – 15h

Inscrições: Exibição aberta, sem a necessidade de inscrição.

Faixa Etária: Atividade Livre

Plataforma de exibição: Youtube – canal Oficinas Culturai

Oficina Cultural Alfredo Volpi

Rituais Sagrados X Corporeidades Negras

Coordenação: Núcleo de Estudos em Corporeidades Negras

Com: Ebomi Cici

Mediação: Kelly Santos

Data e horário: 26/11 – quinta-feira – 15h às 16h

Inscrições: Exibição aberta, sem a necessidade de inscrição.

Participação: Aberta ao Público

Plataforma de exibição: Instagram @nucleocorporeidades

Oficina Cultural Maestro Juan Serrano

Workshop Virtual de Dança Afro: Núcleo de Cultura Afro-Brasileira

Coordenação: Amanda Ferreira.

Data e horário: 20/11 – sexta-feira – 17h às 18h30

Faixa Etária: Atividade Livre

Inscrições: Exibição aberta, sem a necessidade de inscrição.

Plataforma de exibição: Zoom com interação AO VIVO e retransmissão pelo Facebook: @OficinasCulturais

*Somente quem estiver presente na sala virtual do Zoom poderá interagir diretamente com a coordenadora e demais participantes; 

**Para estar presente na sala virtual, o interessado deverá entrar em contato para solicitar a inclusão através do Whatsapp (11) 3971-3640.

Oficina Cultural Maestro Juan Serrano

A Influência Africana Na Culinária Brasileira: Núcleo De Cultura Afro-Brasileira

Coordenação: Menina Brasileira – Cozinha Ecogastronômica.

Data e horário: 21/11 – sábado – 10h15 às 12h15

Faixa Etária: maiores de 18 anos

Participação: Inscrição Individual

Inscrições: até 11/11 no link: https://poiesis.education1.com.br/publico/inscricao/ae196a7aa3d84ff79ea56c1ca54f0332

Plataforma de exibição: Zoom – Atividade com interação AO VIVO! 

Oficina Cultural Maestro Juan Serrano

Palco Virtual: Danças Afro-Brasileiras Da Mãe Capoeira

Comunicação e Novas Mídias

Cultura Afro, Cultura Tradicional, Patrimônio

Coordenação: MESTRE CORUJA.

21/11 – sábado – 15h às 16h

Faixa Etária: Atividade Livre

Instruções Gerais: Plataforma: Zoom e retransmissão no Facebook: @OficinasCulturais

Orientações Gerais: 

*Somente quem estiver presente na sala virtual do Zoom poderá conversar diretamente com os convidados; 

**Para estar presente na sala virtual, o interessado deverá entrar em contato para solicitar a inclusão através do Whatsapp (11) 3971-3640.

Oficinas Culturais – Programa de Formação para o Interior

Trilha Histórica Do Mês Da Consciência Negra: Os Fatos Que Marcaram O Movimento Negro

Com Leonardo Fabri e Deri Andrade

Data e horário: 25 de novembro, das 18h às 20h

Inscrições: até 16 de novembro

100 vagas

Seleção: ordem de inscrição

Plataforma de exibição: Zoom

Público: A partir de 16 anos.

Link do formulário: https://forms.gle/Dp2yusa3NagzxAvu6

Equipamento: Oficinas Culturais – Programa de Formação para o Interior

Literatura e Fantasia Negra: Histórias de Afeto e Afrofuturismo

Com Ketty Valêncio e Lu Ain-Zaila, mediação de Deri Andrade

Data e horário: 4 de dezembro, das 18h às  20h

Inscrições: 22 de outubro a 19 de novembro

100 vagas

Seleção: ordem de inscrição

Plataforma de exibição: Zoom

Público: A partir de 16 anos.

Link do formulário: https://forms.gle/Uyo7bxgLs5xQdfnX9

Oficina Cultural Oswald de Andrade

Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro – São Paulo

Telefone: (11) 3221-4704 | E-mail: oswalddeandrade@oficinasculturais.org.br

Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 12h às 16h. Pessoas que desejam visitar exposições e grupos artísticos que precisam ocupar espaços para ensaios devem agendar antecipadamente pelo site www.oficinasculturais.org.br, onde também encontram informações sobre as medidas sanitárias para combater a proliferação da Covid-19.

Acessibilidade: rampa de acesso para cadeirantes
Programação gratuita
Parte da programação é mantida de forma virtual. Saiba mais: www.oficinasculturais.org.br e http://poiesis.org.br/maiscultura/ 

Oficina Cultural Alfredo Volpi

Rua Américo Salvador Novelli, 416 – Itaquera – São Paulo

Telefone: (11) 2205-5180 | 2056-5028

Funcionamento: de segunda a sexta-feira das 11h às 15h. Pessoas que desejam visitar exposições e grupos artísticos que precisam utilizar espaços para ensaios devem agendar antecipadamente pelo site www.oficinasculturais.org.br, onde também encontram informações sobre as medidas sanitárias para combater a proliferação da Covid-19.

Programação gratuita
Parte da programação é mantida de forma virtual. Saiba mais: www.oficinasculturais.org.br e http://poiesis.org.br/maiscultura/

Oficina Cultural Maestro Juan Serrano

Rua Joaquim Pimentel, 200 – Cohab Taipas – São Paulo

Telefone: (11) 3994-3362 | 3971-3640 | E-mail: juanserrano@oficinasculturais.org.br

Funcionamento: de segunda a sexta-feira das 13h às 18h. Pessoas que desejam visitar exposições e grupos artísticos que precisam utilizar espaços para ensaios devem agendar antecipadamente pelo site www.oficinasculturais.org.br, onde também encontram informações sobre as medidas sanitárias para combater a proliferação da Covid-19.

Acessibilidade: rampa de acesso para cadeirantes e barras de segurança no sanitário
Programação gratuita
Parte da programação é mantida de forma virtual. Saiba mais: www.oficinasculturais.org.br e http://poiesis.org.br/maiscultura/

Margareth Menezes estrela primeiro programa da Wolo TV, plataforma com foco na comunidade negra

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Margareth Menezes - Foto: Divulgação

Estreia no final de dezembro o sitcon de comédia “A Casa da Vó”, a primeira produção audiovisual que será lançada pela Wolo TV, plataforma com foco na comunidade negra. “Não tínhamos séries que mostravam famílias negras em posições de sucesso, como o caso de ‘Um Maluco no Pedaço’ e ‘Eu, a Patroa e As Crianças”. Decidimos que o foco seria esse e com isso desenvolvemos a série ‘A Casa da Vó’, que será um sitcon de comédia com 5 episódios, de meia hora cada”, explica em primeira mão ao site Mundo Negro Leandro Lemos, CTO e CFO da Wolo TV. 

A Wolo TV é uma startup de tecnologia e plataforma de streaming, fundada pelo ator e produtor audiovisual Licínio Januário em parceria com Leandro Lemos, que possui mais de 20 anos de experiência na implementação de empresas de tecnologia no Brasil. Após produzirem alguns produtos audiovisuais e não obterem sucesso na venda nas usuais plataformas de streaming, como Netflix e Amazon, decidiram desenvolver a própria plataforma com foco na representatividade negra.

A protagonista da série é a cantora Margareth Menezes, e além dela estão confirmados nomes como o Mc e produtor musical Rincon Sapiência, o ator Raphael Logan e a atriz e influenciadora digital Gleici Damasceno. Por trás das câmeras, também há nomes conhecidos, como o de Cris Conceição, que atuou recentemente como Diretor de Fotografia do ‘M8 – Quando a Morte Socorre a Vida’, que concorre à vaga brasileira ao Oscar de “Melhor Filme Estrangeiro”, além de também ter atuado como Assistente de Fotografia do histórico e premiado ‘Cidade de Deus’ e de ‘Tropa de Elite’. 

O lançamento, com data ainda confidencial, está previsto para o final de dezembro e será veiculado pela plataforma Wolo TV, um aplicativo no qual o primeiro episódio será gratuito e os quatro demais serão liberados mediante pagamento único à preço popular. A Direção é do Fundador e CCO da Wolo Tv, Licínio Januário e a Produção Executiva de Juliana Borges. A série foi co-criada por Alex Miranda, em colaboração com Érica Ribeiro e Milena Anjos. A equipe que integra elenco e produção é 99% negra, e de maioria feminina. 

Single “Caos” de AYA, completa seu primeiro EP

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A faixa encerra os lançamentos de AYA em 2020 e forma o EP “Ainda É Tempo”, primeiro trabalho oficial da cantora. Na companhia de DJ Duh – e seu expertise como produtor musical, que lhe rendeu indicação ao Grammy Latino -, a nova música resume a consistência do som que ela quer mostrar e vem fazendo nas seis outras faixas que compõem o EP: um R&B brasileiro bem vivo, as bases modernas que combinam o pop contemporâneo aos elementos das velhas escolas da black music e a clareza quando canta, mostrando toda a amplitude de sua voz, dos graves aos abertos.

Duh vem para somar ao time de produtores que colaboram com AYA ao longo do EP. Ela, que também é a compositora de suas músicas (melodia e letra), soube trazer o melhor de cada um para chegar a seu estilo particular de R&B-soul pop.

Em “Caos” é rsultada do período de isolamento, a música surgiu de um antigo escrito de AYA que foi tomando melodia durante os meses de reclusão e, por isso, combina uma nostalgia gostosa de ouvir – impulsionada pelo instrumental – à mensagem de triunfar acima das adversidades, como demonstra ela em sua interpretação passional.

O EP Ainda É Tempo compila os singles “S.V.N.V.”, “Sei que Sou Mais Um”, “Meu Caminho”, “Me Libertar”, “You Don’t Know How Much”, “A Verdade” e “Caos”, e já foram lançados cinco audiovisuais, entre clipes e lyric vídeos.

Brasileira Kamilla Albino, do vídeo viral sobre a versatilidade do crespo ganhou repost de Viola Davis

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Foto: Divulgação/Internet

Quem lembra do vídeo maravilhoso que nossa influencer crespa @kamillaalbino fez mostrando a versatilidade do cabelo crespo em dezenas de penteados?

O vídeo viralizou na internet nas últimas semanas, e recebeu milhares de comentários sobre as diversas versões e penteados que podem ser feitos com um único cabelo:o crespo. E na manhã de hoje, o vídeo foi repostado por ninguém mais ninguém menos que a rainha Viola Davis, (@violadavis) a atriz repostou em seu Instagram com a legenda:


“Quando eles dizem que o cabelo natural não é versátil”

O vídeo teve mais de 400 mil visualizações e 2 mil comentários e a influenciadora foi a loucura! “ESTADO DE CHOQUE!” Kamilla postou.

“Jeferson De concorre à indicação brasileira ao Oscar pelo M8 como ‘Melhor Filme Estrangeiro”

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Foto: Vantoen Pereira Jr.

O Diretor e cineasta Jeferson De, comparado ao cineasta americano Spike Lee e premiado por ‘Broder’, concorre à indicação brasileira ao Oscar com o longa-metragem ‘M8 – Quando a Morte Socorre a Vida’, como ‘Melhor Filme Estrangeiro”. Em anúncio feito por Camila de Moraes, cineasta, jornalista e produtora de cinema em seu instagram, ela comemora e pede apoio dos que acreditam no audiovisual brasileiro. O resultado está previsto para 13 de dezembro.

A obra que tem produção, co-produção e distribuição de Migdal Filmes, Buda Filmes e Paris Filmes; e já premiada como ‘Melhor Filme de Ficção’, por voto popular, no último Festival do Rio neste ano, tem roteiro de Jeferson De e Felipe Sholl. As produtoras e distribuidora estão articulando a campanha #M8NoOscar. Camila explica como a sociedade pode contribuir com a indicação “Só quem pode votar são os membros da Academia Brasileira de Cinema, mas o que podemos fazer quanto sociedade é participar da campanha para que o Jeferson seja nosso representante brasileiro”, explica a cineasta.

Em vídeo divulgação na última sexta-feira, Jeferson conta do medo que tem da morta prematura e violenta por conta da violência policial. “Isso tem sido muito comum, jovens negros mortos pela polícia”, declara ele. 

Já sobre a indicação, Jeferson divide com o site Mundo Negro sua alegria e  comenta a importância deste reconhecimento à comunidade audiovisual negra e brasileira: “Estou muito feliz com essa possibilidade de ser um indicado brasileiro ao Oscar, têm muitos filmes importantes que foram feitos esse ano, mas eu acho que é o nosso momento, é um momento de reconhecimento à produção brasileira e negra no audiovisual, de mulheres negras e homens negros que estão não só na direção, mas estão na equipe e principalmente no elenco, encabeçado pela Mariana Nunes e pelo Juan Paiva. E obviamente estou muito feliz de seguir os passos da minha companheira de luta Camila de Moraes, que também teve “O caso do Homem Errado” participando desse pleito. Então estou bastante feliz de poder me juntar à essa luta e dar continuidade ao ocupar esses espaços, e de dizer que nossas vidas importam, nossas vidas retratadas no cinema importam. Entrego nas mãos dos meus ancestrais, dos meus orixás, para que sobretudo o filme seja visto, pois foi feito com muito amor, e é sobre a nossa história contemporânea, mas também sobre a nossa ancestralidade e religiosidade”, declara ele.

No elenco integram nomes como Mariana Nunes, Giulia Gayoso, Bruno Peixoto, Fábio Beltrão, Zezé Motta, Ailton Graça, Alan Rocha, Rocco Pitanga, Dhu Moraes, Léa Garcia e Raphael Logam, como M-8. Já nas participações especiais estrelam Lázaro Ramos, Henri Pagnoncelli e Malu Valle.

Sinopse

“M-8 – Quando a Morte Socorre a Vida”, dirigido pelo cineasta Jeferson De (do premiado “Bróder”), é baseado no livro homônimo de Salomão Polakiewicz e conta a história de Maurício (Juan Paiva), um calouro da prestigiada Universidade Federal de Medicina, filho de Cida (Mariana Nunes), uma auxiliar de enfermagem, que dá duro para ver seu filho entrar pra faculdade . Em sua primeira aula de anatomia, Maurício é apresentado a M-8 (Raphael Logam), corpo que servirá para estudo dele e dos amigos durante o primeiro semestre. Em uma jornada permeada de mistério e realidade, Maurício enfrenta suas próprias angústias para desvendar a identidade desse rosto desconhecido.

Confira o trailler oficial:

Carreira Preta e Kyvo se unem com foco em potencializar oportunidades

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Uma das principais vias de transformação da sociedade é o mercado de trabalho. A maneira como se comportam as organizações corporativas quando recrutam, contratam e formam novos profissionais é crucial para a geração de oportunidades justas, além de promover ambientes diversos e plurais no mundo corporativo. Unidas pelo mesmo propósito em fazer parte do movimento de transformação e inovação organizacional como agentes reais de mudança, a Kyvo e o Carreira Preta anunciam parceria para potencializar oportunidades de projetos e programas corporativos que levem em consideração a quebra de paradigmas que sustentam o racismo estrutural e que dificultam a inclusão e ascensão de negros nas empresas – fator relevante no processo de inovação que ambas consultorias acreditam.

A Kyvo é uma plataforma global de inovação formada por profissionais de perfil multidisciplinar, com a missão de desenhar um futuro mais dinâmico, criativo e humanizado para empresas e organizações. Já o Carreira Preta é especializado em consultoria para ações afirmativas. Busca levar experiências e estratégias afrocentradas para dentro das organizações por meio da inovação, educação e mentoria, com o objetivo de criar transformação que contribua para a luta contra o racismo.

A parceria surgiu quando identificamos que as duas empresas poderiam avançar juntas no mercado realizando transformação e inovação sistêmica. Ou seja, construindo de fato maneiras de enfrentar e transpor barreiras do racismo estrutural que também invade o mercado de trabalho”, revela Carolina Zatorre, antropóloga e head de pesquisa na Kyvo.

O alinhamento de propostas e propósitos de ambas consultorias culminou no acordo de parceria. “O propósito que o Carreira Preta traz é de maior urgência e relevância para o mercado corporativo e a Kyvo trabalha amplamente com empresas com sede de mudança”, destaca Hilton Menezes, fundador e CEO da Kyvo. Segundo ele, a parceria pretende facilitar a transformação do mercado, por meio da metodologia e execução de projetos que a Kyvo acumula, combinada à maneira inovadora com práticas de RH para educação e diversidade – expertise do Carreira Preta.

Com essa parceria, as empresas firmam um compromisso de abrir e potencializar oportunidades de projetos que levem em consideração ações afirmativas em prol da diversidade racial nas empresas.

Blue Ivy é a narradora da versão em áudio do livro vencedor do Oscar de Melhor Curta-Metragem de Animação “Hair Love”

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Foto: Divulgação/Hair Love

A filha de Beyonce e Jay-Z é a narradora do áudio book Hair Love, o best seller foi o vencedor do Oscar de Melhor Curta-Metragem de Animação DE 2020, uma prévia da narração foi compartilhada no perfil do Instagram do autor do livro, Matthew A Cheery.

O filme narra a história de um pai negro que penteia o cabelo da sua filha pela primeira vez, o curta conquistou o coração da comunidade negra pela linda relação entre uma família preta e a representatividade.

Além da versão em áudio narrado por Blue Ivy Carter, o livro vai virar uma série da HBO Max que se chamará “Young Love” que é uma referência ao sobrenome da família.

Olhem essa fofura!!

https://www.instagram.com/p/CHYGMKaB-di/?igshid=1cpxalil5t8d8

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