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Draw e Brown: Atendendo a pedidos Mano Brown fará live com Drauzio Varella.

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Saudades de ouvir o Mano Brown falar, né meus filhos?

Nesta segunda (22) no portal Drauzio Varella no twitter, o Dr anunciou em vídeo que realizará uma live com Mano Brown.

 “Sou fã do Mano Brown há muitos anos” Doutor Drauzio Varella falou sobre os inúmeros pedidos que estavam recebendo pelo twitter e finalmente os atenderam.

Durante o atual momento de pandemia o grupo Racionais MC’s não aderiu as grandes lives musicais, em cumprimento ao isolamento social.

Nesta semana, de casa, na live Brown e Drauzio falarão sobre música, racismo, os problemas atuais da sociedade brasileira entre outros assuntos.

A live acontecerá na quarta-feira 24 de junho às 18 horas, no canal de Drauzio Varella.

Após ação de Carapicuíba comparada ao caso George Floyd, PM de SP terá novo treinamento

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Para o Governado de São Paulo João Dória, policiais com abordagens violentas são apenas 1% do contingente da Polícia Militar: “Para que possamos retreinar todo o comando das tropas, para evitar e mostrar que esse 1% dos maus policiais, que insistem em usar a violência desnecessária contra a população, que isso não é aceitável”.

Essa afirmação do Governador foi dita nessa segunda-feira (22/06), durante o anúncio de um programa para retreinar integrantes da corporação após inúmeras e severas críticas às ações da PM durante o período de isolamento social por conta do coronavírus.

O último caso de grande repercussão aconteceu em Carapicuíba onde um homem, durante uma ação gravada por testemunhas, ficou desacordado após receber um mata-leão, desmaiar e ainda semi-consciente teve o pescoço pressionado pelo joelho de um PM. O homem chega a se sacudir por sufocamento, mas felizmente não morreu.

O procedimento da PM nesse caso, foi comparado ao que resultou na morte de George Floyd, segurança negra assassinado por um policial branco, nos EUA.

O Secretário executivo da Polícia Militar, coronel Camilo disse que a ideia é que o novo treinamento chegue aos policiais que atuam nas ruas em até 20 dias. Primeiro, serão chamados os coronéis e depois as patentes menores na estrutura da PM. “Vamos retreinar todos os policiais, a começar pelo comando. Serão reunidos majores, capitães. A ideia é que em 20 dias chegue na ponta da linha, para que todos lembrem o que aprenderam na escola. A linha é proteger, salvar, fazer o bem”, disse.

Com informações da UOL.

Duas mulheres negras irão disputar a Prefeitura do Rio nas eleições deste ano

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As candidatas são:Benedita da Silva, pelo PT, é deputada federal, a única parlamentar petista do Rio de Janeiro na Câmara. Ela tem 72 anos, criada na favela do Chapéu-Mangueira, é professora, auxiliar de enfermagem, assistente social, ex-Governadora do Estado e ex-Senadora. Benedita é também militante do Movimento Negro e feminista.

E Renata Souza, pelo PSOL: com um mandato na ALERJ. Foi a segunda deputada estadual mais votada nas últimas eleições, ela é uma jornalista, feminista e militante dos direitos humanos, atualmente preside a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia. Atuou no mandato de Marcelo Freixo na Casa e depois assumiu a chefia do gabinete do mandato de Marielle Franco, de quem era amiga.

Os partidos anunciaram suas pré-candidaturas nos últimos dias. A decisão veio após a desistência de Marcelo Freixo de disputar o cargo para se dedicar a articulação da Frente Ampla Anti-Bolsonaro no Congresso Nacional. 

PL que proíbe homenagem à Escravidão pelas empresas e órgãos Públicos é articulado na Câmara

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Foto/Reprodução: Restaurante Senzala - SP

A Deputada Federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) pede para que o projeto “Teu nome é Dandara”, apresentado por ela ano passado, seja articulado com urgência na Câmara dos Deputados. O Projeto de Lei proíbe homenagens relacionadas à escravidão ou a figuras do movimento escravagista por empresas privadas ou órgãos públicos.

A ideia inicial é que a PL proferida em 2019, ganhe força nesse momento, por causa dos protestos “Black Live Matter” e pelas retiradas de estátuas que homenageavam escravocratas nos EUA.

A PL prevê multa proporcional ao faturamento da empresa privada que descumprir a norma de retirada do nome. O valor seria destinado a políticas públicas e projetos voltados à paridade racial.

O texto da deputada pedindo a aprovação do projeto fala que, “Infelizmente, muitos estabelecimentos comerciais e marcas ainda se utilizam de inúmeros nomes e símbolos vinculados ao período da escravidão sem se preocuparem com o vestuário de estarem fazendo exaltação a um período histórico no qual milhares de pessoas foram sequestradas em seus países de origem, escravizadas, estupradas, sujeitas às mais diversas formas de tortura e mortas”.

Em suas redes sociais, Talíria também se manifestou sobre o novo pedido de urgência para aprovação do projeto “Queremos um Brasil que não está nos retratos, mas na luta de um povo pela sua liberdade!”

Em live, Angela Davis fala sobre a importância de apoiar a comunidade Trans

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Essa semana em live stream em parceria com a atriz, drag queen e ativista Peppermint; Angela Davis falou sobre feminismo, interseccionalidade, movimento antirracista entre diversos outros temas. Confira a repercussão em alguns tweets:

Angela falou sobre como se identificava:


Ela também ressaltou a importância de apoiar a Comunidade Trans:


Ainda chamou a atenção dos internautas o quadro de Marielle Franco na sua estante:


Você pode conferir a live completa aqui:

Depois de oito meses de tratamento, Gloria Maria anunciou que se curou do câncer

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Neste final de semana, a jornalista Gloria Maria, publicou em seu Instagram que “depois de 8 meses” ela está curada do câncer: “Obrigado a todos vocês que rezaram e torceram por mim todo esse tempo! Essa energia funcionou”.

Gloria contou ainda que ela precisa continuar o tratamento por um tempo, mas apenas como reforço e proteção. 

https://www.instagram.com/p/CBq74ouhjMl/?igshid=q3ilspz29ilt

A jornalista descobriu o tumor no cérebro após desmaiar em casa em 3 de novembro de 2019. Glória bateu a cabeça na quina de uma mesa de vidro e precisou ir ao hospital tomar ponto. “Os exames realizados, para saber a causa do desmaio, mostraram um tumor no meu cérebro que iria me matar silenciosamente a qualquer momento. Mas o tumor formou um edema em volta dele que inflamou e me fez desmaiar”, relatou em entrevista.

Alicia Keys canta sobre violência policial em ”Perfect Way To Die”

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O Juneteenth, foi marcado por alguns lançamentos impactantes na música negra. Já falamos aqui sobre os álbuns da Teyana Taylor e do John Legend, e também sobre a musica ”Black Parade” da Beyoncé que saíram na mesma data, o ultimo dia 19. Entretanto, mais uma artista de peso se une a essa lista. A nova música de Alicia Keys, ”Perfect Way To Die”, deverá entrar no próximo álbum da cantora intitulado ”ALICIA”.

”Uma caminhada simples até a loja da esquina
A mamãe nunca achou que receberia
uma ligação do legista
Dizendo que seu filho havia sido morto a tiros, morto a tiros
“Você pode vir agora? “
Lágrimas em seus olhos, “Pode se acalmar?
Por favor, senhora, pode se acalmar? ”

Canta Alicia em uma das partes mais impactantes da canção, que foi composta e produzida pela própria cantora ao lado de Sebastian Kole. Outra curiosidade, é que buscando o nome da música no Google, é apresentado o numero do CVV (Centro de Valorização da Vida), no Brasil, 188. No Instagram, a artista apresentou a música, disse como se sente a respeito dela e explicou o título. Confira:

Black Parade: Beyoncé lança música surpresa para ajudar pequenos afroempreendedores

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Beyoncé liberou de surpresa, neste sábado (20), sua nova faixa “Black Parade”. Que fala sobre o movimento negro.

“Feliz Juneteenth Weekend! Espero que continuemos a compartilhar alegria e celebrarmos uns aos outros, mesmo no meio da luta. Por favor, continuem se lembrando da nossa beleza, força e poder”, escreveu em seu Instagram ao anunciar a nova música. 

A canção chegou na madrugada de 19 para o dia 20 de junho, dia em que se celebra a emancipação dos escravos nos Estados Unidos.

Também nesta noite, Beyoncé postou em seu site uma lista com vários empreendimentos de pessoas negras feita com curadoria de Zerina Akers.

A renda de ‘Black Parade’ beneficiará proprietários negros de pequenas empresas.

Ouça agora “Black Parade”:

Confira nesse tuíte, a tradução da música:

Ideias sobre a representação negra na fotografia stock

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Aprenda a história e a cultura moderna das comunidades negras. Imagem de CarlosDavid.

Olhando para as coleções de fotos da Shutterstock da Semana de Moda Outono/Inverno 2020  no início deste ano, notamos que a maioria das top models fotografadas na passarela são brancas. No entanto, há sinais de que a indústria está mudando.

De acordo com o The Fashion Spot, a temporada da Primavera 2020 foi a que mais apresentou diversidade étinica na história. Dos 7.390 modelos escalados para os desfiles principais, mais de 40% não eram brancos. Embora seja um aumento discreto comparado com a estatística anterior do Outono 2019 (menos de 38%), os especialistas do setor consideram encorajador.

O padrinho do ShADEs, Andrew James, considera o cenário animador se comparado ao de dez anos atrás. Além disso, ao analisar esse passado não tão distante, havia um pequeno número de modelos afro-descendentes atendendo a requisitos muito específicos. Hoje, no entanto, esse conceito “tradicional” não predomina mais. “A definição do que é considerado belo mudou”, diz Andrew, acrescentando que, há mais de dez anos, muitas pessoas diriam que não haveria possibilidade de “indivíduos com um certo tom de pele ou estilo de cabelo” tornarem-se modelos.

Para unir-se nesta mudança, o membros do ShADEs da Shutterstock compartilham algumas dicas na hora de criar ou escolher imagens que apresentem diversidade e inclusão.

Dica #1: Apoiar a diversidade no mercado de modelos

Ao planejar e escalar o elenco para fotos e filmagens, mantenha a mente aberta a novas ideias de beleza que derrubem as barreiras tradicionais do passado. Esta é a sua oportunidade como profissional para fazer a diferença e direcionar o mercado a novos horizontes.

A diversidade começa no casting. Imagem de Merla.

 Dica #2: Mais imagens não significam boas imagens

No que diz respeito a banco de imagens, a líder do ShADEs, Amber Nobles, lembra que não queremos apenas mais representatividade negra. “Precisamos de uma representatividade negra incrível”.

Andrew reforça a ponto de Amber, e acha difícil traçar uma linha que separe a qualidade da essência. “Se te comove, se é convincente — como vamos limitar os critérios que deveriam serem cumpridos?”

Da próxima vez que ligar a câmera ou escolher as imagens para sua campanha, vale ter isso em mente para que seu trabalho não seja apenas cumprir tabela. Bem além disso, você vai querer criar algo que carregue uma mensagem relevante para seu público.

Faça conteúdo que fale com suas emoções. Imagem de Horn Endrey.

 Dica #3: A diversidade é importante também por trás das lentes

Embora possa haver mais sinais de diversidade em algumas áreas, como na seleção de modelos, Amber espera que se torne mais frequente encontrar contribuidores de destaque negros em sites de stock. “Adoraria mostrar estes talentos e colocar um holofote em como estão compartilhando a cultura negra — especialmente quando se trata de expressar visualmente a experiência e a narrativa afrodescendente.”

Steven Russell, membro do SHADEs, diz que a fotografia precisa de uma presença mais ampla de artistas pretos na diáspora como um todo. “Há cultura negra na América do Sul, no Reino Unido e na Ásia”, complementa. Russell acrescenta que o conteúdo stock poderia incluir mais imagens editoriais da atualidade, de eventos, mencionando como exemplos o  AfroPunk e oDia do Trabalho em seu país.

O mais importante é que o conteúdo seja autêntico. Andrew completa: “Se o conteúdo é realmente convincente, não importa de onde veio – é importante o que está por trás dele e o impacto que terá.”

Quando for produzir o seu conteúdo, essa questão vai ajudar suas obras a serem concebidas com autenticidade e significado.

O seu conteúdo transmite uma mensagem. Qual é a sua? Imagem de Jacob Lund

Dica #4: Utilização das palavras-chave e descrições certas na plataforma stock

Criar a imagem é uma coisa, mas como todos os elementos de um acervo stock, é igualmente importante considerar usar as palavras-chave certas – especialmente se houver preconceitos, viés ou sensibilidade no uso das palavras-chave erradas. Cabe ao fotógrafo estar ciente e certificar-se de que a linguagem apropriada está sendo utilizada.

Amber diz que um fotógrafo pode ter as melhores intenções em suas ideias, mas isso pode ser manchado se usar palavras-chave que não refletem o conteúdo.

As palavras-chave ajudarão o conteúdo certo a chegar aos clientes que dele necessitem. Imagem de GaudiLab

Por exemplo, para tornar os conteúdos mais relevantes nas pesquisas globalmente, o contribuidor pode evitar o termo “afro-americano”, uma vez que o termo é muito centrado nos Estados Unidos, por exemplo. É por isso que é importante pensar em quem está à procura do seu conteúdo, e, em última análise, como será para encontrá-lo.

Torne as suas imagens globalmente relevantes. Imagem por wavebreakmedia.

Dica #5: Chegamos tão longe, mas temos um longo caminho a percorrer

É perceptível que há um progresso na representatividade negra na frente e atrás da câmera, mas ainda há mais por vir. Um bom começo é interessar-se e aprender mais sobre o assunto. Existem muitas organizações que oferecem informações, materiais, treinamentos e workshops.

Kevin Patrick, membro do SHADEs, sugere procurar grupos de fotografia em Historically Black Colleges and Universities (HBCUs)  como um ponto de partida. São instituições de ensino superior nos EUA fundadas antes do Civil Rights Act of 1964, com a intenção de servir principalmente a comunidade afrodescendente.

Andrew acredita que o sistema grego é muito forte e influente, especialmente entre os seus profissionais de pós-graduação. Por isso, as coleções de fotografia stock poderiam expandir-se para incluir mais imagens representativas do Conselho Nacional Pan-Helênico. O Conselho é feito das nove organizações internacionais, historicamente negras, escritas pela Grécia Negra (também conhecidas como os Nove Divinos).

As organizações da Black Greek têm eventos e programas internacionais. Estes eventos poderiam ter valor em plataformas stock como uma fonte primária de conteúdo. Além disso, os membros de cada fraternidade investem muito dinheiro para demonstrar o seu apoio às organizações.

Outras organizações de fotografia incluem a The Exposure Group African American Photographers Association em Washington, a Autograph Association of Black Photographers no Reino Unido e a Flickr Group Society of African & African American Photographers.

A fotografia stock mais diversa e inclusiva

Movimentos recentes como o #OscarsSoWhite  que viralizou no Oscar 2016 questionam o papel de grupos menosprezados na mídia e escancaram a falta de diversidade em eventos de grande repercussão, como as premiações do Oscar.

Até 2015, apenas 1,1% das mulheres não brancas e 6,8% dos homens não brancos haviam sido premiados. Enquanto os atores negros ganharam prêmios em papéis coadjuvantes em 2017, a questão da diversidade voltou a surgir em 2020. Nesse ano, a estrela de Harriet, Cynthia Erivo, foi a única pessoa não branca indicada para o Oscar nas categorias de atuação.

Mandatory Credit: Photo by Rob Latour/Shutterstock (10548150sv) Cynthia Erivo 92nd Annual Academy Awards, Show, Los Angeles, USA – 09 Feb 2020

Da mesma forma, a representatividade negra na fotografia ainda tem muito a evoluir. No entanto, como a Amber salienta, a diversidade também se aplica àqueles que usam as imagens. Ela ainda observa: “Há a complexidade da narrativa da história negra; os obstáculos ultrapassados para alcançar estas conquistas, e a singularidade da nossa cultura multifacetada: há alguma coisa que possa conter tudo isso?”

Discovery Brasil disponibiliza “Para onde vamos?” com Oprah Winfrey online e com legendas em português

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Oprah Winfrey: Foto: Apple TV+ / Everett Collection/CP Images

Em resposta às diversas manifestações sociais nos Estados Unidos após o trágico assassinato de George Floyd, a OWN: Oprah Winfrey Network, anunciou o especial Oprah Winfrey apresenta: Para onde vamos?. Felizmente o canal Discovery Home and Health Brazil disponibilizou a conversa com legendas em seu site.

O programa traz Oprah Winfrey conversando diretamente com diversos formadores de opinião, ativistas e artistas da comunidade negra sobre o racismo estrutural e a situação social dos Estados Unidos.

As discussões profundas oferecem informações e planos concretos para responder às perguntas: “o que é importante agora?”, “o que será importante depois?” e “para onde vamos a partir daqui?”.

“Tenho mantido conversas com amigos e formadores de opinião sobre o futuro e para onde vamos a partir daqui”, disse Oprah Winfrey. “Acredito ser algo tanto de interesse geral como de utilidade pública levar suas ideias, preocupações e comentários a um nível de atenção nacional”.

Os convidados em destaque incluem a política Stacey Abrams, o jornalista Charles M. Blow, a prefeita de Atlanta Keisha Lance Bottoms, a cineasta indicada ao Oscar Ava DuVernay (“Olhos que Condenam”, A 13ª Emenda”, “Selma – A Luta Pela Igualdade”), a professora e escritora Jennifer Eberhardt, a jornalista e vencedora do prêmio Pulitzer Nikole Hannah-Jones, o historiador Ibram Kendi, o premiado ator David Oyelowo (que interpretou Martin Luther King em “Selma”), o fundador da organização Color of Change, Rashad Robinson, e o membro da Assossiação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor (NAACP, na sigla em inglês), Reverendo Dr. William J. Barber II.

Para assistir ao programa clique aqui.

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