Invisíveis conta a história de três pessoas pretas que trabalham como auxiliar de serviços gerais num mesmo lugar e como se dá a manutenção da invisibilidade desses profissionais. Esse recorte apresenta o resumo de suas vidas repletas de camadas e também mostra suas trajetórias até chegarem nesse momento.
O texto inédito, escrito por Renata Tavares, que também dirige o espetáculo, aborda como o racismo é fundamental para a base estrutural econômica-política-social no Brasil.É através da perspectiva das histórias que os personagens contam, que se percebe como qualquer outro fator como a conservação desenfreada do capitalismo, a exposição da pessoa como lgbtqi+ e a subjugação de alguém que cumpriu pena, se torna mais um recurso na utilização da depreciação da vida humana preta. A cor evidencia essa complexa relação desses trabalhadores com os seus superiores que na grande maioria, nem percebem que eles existem, nem sabem seus nomes, e se aproveitam hierarquicamente por estarem acima para estereotipá-los. A abordagem realizada pelos atores de forma descontraída e intensa, provoca uma reflexão sobre o racismo, desigualdade social, homofobia, humilhação e demais situações enfrentadas cotidianamente por esses profissionais invisibilizados pela sociedade.
Serviço: Invisíveis – Exibições Virtuais Dias: 27 e 28/11 Hora: 20h Onde comprar e assistir: Plataforma Sympla Classificação etária: 16 anos
Formativo Mulheres nas Artes promove, uma série de encontros online pautados no debate de ideias e no compartilhamento de saberes e experiências de mulheres artistas, pesquisadoras, gestoras e produtoras de conhecimentos que atuam em diferentes linguagens artísticas e manifestações culturais. Os encontros vão até o dia 4 de dezembro, sempre das 19h30 às 21h30. No final do ciclo, cinco participantes serão selecionadas para receber orientação para a viabilização de seus projetos culturais.
A programação inclui cinco webinários e dez oficinas com atividades práticas que serão transmitidas com acesso livre e gratuito pelo Youtube. Os temas dos webinários são: “Participação e protagonismo das mulheres”, “Mulheres nas Políticas Públicas de Cultura”, “Mulheres na Produção Audiovisual”, “Cultura, Comunicação e Tecnologias” e “Mulheres e a Consciência Negra”. Já nas oficinas, sobre elaboração, produção, gestão e comunicação cultural, serão desenvolvidas atividades práticas, oferecendo ferramentas para a viabilização de projetos que tenham mulheres como protagonistas e em função de liderança.
Inscrição e certificado As transmissões ocorrerão pelo Youtube e quem deseja receber o certificado de participação dos encontros, deverá fazer a inscrição gratuita pelo Sympla:http://www.sympla.com.br/ciclomulheresnasartes
Confira abaixo a programação completa: WEBNÁRIOS GRATUITOS 16/11 – Participação e protagonismo das Mulheres Mediadora: Maria Carolina Vasconcelos Oliveira Palestrantes: Vulcanica Pokaropa e Baby Amorin 17/11 – Mulheres nas Políticas Públicas de Cultura Mediadora: Ana Paula do Val Palestrantes: Ingrid Soares e Magda Gomes
18/11 – Mulheres na Produção Audiovisual Mediadora: Ceiça Ferreira Palestrantes: Edileuza Penha e Joice Prado Almeida 19/11 – Cultura, Comunicação e Tecnologias Mediadora: Helena Martins Palestrantes:Graciela Natansohn e Daniela Araújo 20/11 – Mulheres e a Consciência Negra Mediadora:Jaqueline Fernandes Palestrantes: Nágila Oliveira e Tainá de Paula OFICINAS GRATUITAS De 23 a 27/11 – Oficinas de desenvolvimento de projetos culturais De 30/11 a 4/12 – Oficinas livres Para mais informações sobre os encontros e as palestrantes acesse: http://www.instagram.com/ciclomulheresnasartes/ SERVIÇO Evento: CICLO FORMATIVO MULHERES NA ARTES Gratuito Quando: de 16/11 a 04/12 Horário: 19h30 às 21h30 Onde: Transmissão ao vivo pelo Canal do Youtube Inscrições: http://www.sympla.com.br/ciclomulhresnasartes
A duquesa de Sussex, Megan Markle, falou, em artigo emocionante para o jornal ‘The new York times’, sobre a dor de perder seu segundo filho em julho deste ano.
No artigo chamado ‘As perdas que compartilhamos’, a duquesa falou que acordou com um pouco de cólica, mas continuou sua rotina tranquilamente. Pegou seu filho nos braços e deitou com ele tranquilamente para cantar uma canção de ninar, mas sabia, naquele momento, que estava perdendo seu segundo bebê.
“Perder um filho significa carregar uma dor quase insuportável, vivida por muitos, mas falada por poucos. Na dor de nossa perda, meu marido e eu descobrimos que em um quarto com 100 mulheres, 10 a 20 delas sofreram aborto espontâneo. No entanto, apesar da incrível semelhança dessa dor, a conversa permanece um tabu, cheia de vergonha (injustificada) e perpetuando um ciclo de luto solitário.” Completou ela.
Meghan ainda falou que viu o seu marido tentar ajuda-la a sentir menos dor, mesmo estando doendo tanto nele que não conseguia desfaçar o quanto precisava ‘juntar os cacos de seu coração’.
“Horas depois, eu estava deitada em uma cama de hospital, segurando a mão de meu marido. Senti a umidade de sua palma e beijei seus dedos, molhados com nossas lágrimas. Olhando para as paredes brancas e frias, meus olhos ficaram vidrados. Tentei imaginar como nos curaríamos.” Falou, a ex-atriz, que compartilhou sua dor e pediu para que as mães possam compartilhar as suas também.
“Estamos nos ajustando a uma nova normalidade em que os rostos são ocultados por máscaras, mas isso nos força a olhar nos olhos uns dos outros – às vezes cheios de calor, outras vezes de lágrimas. Pela primeira vez, em muito tempo, como seres humanos, estamos realmente nos vendo.
Estamos bem?
Nós seremos.”
Concluiu Meghan, no final de seu artigo, que mostrou, a dor de uma mãe ao perder seu filho antes mesmo de conhecê-lo.
O primeiro encontro do Mercado Black Money — o marketplace dos afroempreendedores — terá conversas sobre gestão, finanças, cultura e marketing e promete ajudar os afroempreendedores a alavancar as vendas.
Será um dia dedicado para as conversas envolvendo diversas áreas de atuação e com palestras mediadas por profissionais e negócios referências de mercado, temas como vendas, novos negócios digitais, afrofuturismo e educação antirracista também serão pautados.
O evento do ecossistema negro empreendedor contará também com LiveShop nos intervalos para potencializar e dar visibilidade a iniciativas e negócios negros.
Palestrantes:
Alan Soares – Movimento Black Money
Ale Santos – Autor Afrofuturista
Bruno Rico – Umbono Comunicação
Humberto Baltar – HB Consulting e Pais Pretos Presentes
Katiuscia Ribeiro – Ajeum Filosófico
Marinara Andreza e Miguel de Oliveira – Essência Afro
Nina Silva – Movimento Black Money
Renan Souza – CNN Brasil
Samantha Almeida – Twitter Next
Silvia Nascimento – Site Mundo Negro
Talita Peixoto – Clubinho Preto
Nina Silva, uma das fundadoras do projeto convoca afroempreendedores para o evento:
“Venha saber mais sobre transformação digital e Black Money, provocaremos reflexões sobre o poder que temos em nossas mãos para inovação e desenvolvimento, usando as novas ferramentas digitais para empreender e criar conexões profissionais”.
O Mercado Black Money faz parte da aceleração de comunidades do Facebook e com o evento Experience tem o momento de mostrar o desenvolvimento do marketplace ao longo do ano de 2020, indo contra a crise causada pela pandemia e criando a partir do community building um espaço para mais de 450 lojistas digitalizarem seus produtos e serviços.
E além disso, o Mercado Black Money foi a única porta aberta de vendas de muitos desses lojistas durante os primeiros meses de pandemia e com a ajuda da comunidade e parceiros dará novos passos em 2021.
As incrições para o evento são gratuitas e já estão abertas!
O Mercado Black Money Experience é uma realização do Movimento Black Money, o hub de inovação da comunidade negra no Brasil. Em parceria com Facebook, TD Transformação Digital, Site Mundo Negro, Surfe Digital, entre outros.
Sobre o Mercado Black Money:
O Mercado Black Money é uma plataforma on-line – Marketplace – que permite a conexão entre empreendedores e consumidores negros. Ao longo de nossa jornada percebemos que há muitos brasileiros desejando combater o racismo através do apoio a negócios negros, mas não sabiam como encontrar esses afroempreendedores.
Através da desigualdade sócio-racial presente neste país, que menospreza a comunidade negra, percebemos um vazio. Não apenas na falta de valorização da vida dos negros, mas também politicamente e, acima de tudo, economicamente. Somos 54% da população, 51% dos proprietários de negócios e movimentamos R$1,7 trilhão no ano, mas não controlamos bancos, grandes mercados ou partidos políticos.
Pensando em mudar a realidade de baixa representatividade na aviação, o projeto inédito no setor da aviação civil brasileira pretende liberar bolsas de 100% para jovens de periferia realizarem o curso de comissário de voo e assim, incluir mais pessoas pretas e periféricas na área branca e elitizada.
O projeto teve início com um sonho da comissária de voo Kenia Aquino que já vivenciou diversas situações de racismo abordo, chegando até a se afastar por um período para não adoecer psicologicamente. Atuar em um ambiente em que além da ausência de representatividade, não valoriza pessoas negras pode ser muito problemático com o passar dos anos.
Foto: Divulgação/Pretos que voam
Atualmente na aviação brasileira, 5% dos comissários de voo são negros e 2% representam os pilotos negros, 0% representam as mulheres negras piloto. E para mudar esses dados e evitar que outros comissários negros passem pelo que ela passou, Kenia Aquino lança campanha para arrecadação de valores a serem investidos no projeto que incluirá pessoas pretas na aviação;
“São coisas que não têm preço que pague, quero que outros pretos da periferia possam vivenciar” conta a comissária ao lembrar que através da sua profissão foi possível levar a sua mãe e irmã para conhecer outros países e visitar outros lugares
O coletivo Quilombo aéreo vêm sofrendo ataques nas companhias, e para tocar o projeto adiante precisa de ajuda externa, o coletivo foi contemplado com o edital de Benfeitoria, mas ainda assim será necessário a colaboração de outras pessoas que estejam dispostas a contribuir com para a equidade racial na aviação. Com a meta alcançada a partir do ano de 2021 as bolsas já serão distribuídas nas periferias de Porto Alegre, sendo estendida para todo o Brasil nos anos seguintes.
“Não é justo que nós sejamos tão poucos dentro desse setor, é um setor maravilho, uma profissão linda que abre as portas do mundo, literalmente (…)” Diz Kenia Aquino, idealizadora do projeto.
O plano do Quilombo Aéreo é fazer com que pessoas negras e periféricas vejam a aviação como uma opção profissional, por se tratar de uma profissão muito elitizada, poucas informações são dadas sobre os passos necessários para se tornar um comissário ou um piloto de avião. Nas periferias é onde as informações são ainda mais escassas, então uma das prioridades do “Pretos Que Voam”é fazer visitações a escolas públicas nos próximos anos, para já fazer com que os jovens em períodos de formação escolar entendam que a aviação pode ser a realidade deles.
“É o meu propósito de vida, fazer com que isso aconteça.” A comissária que é completamente apaixonada pela sua profissão que exerce há mais de uma década, tem como um de seus sonhos fazer com que mais pessoas como ela possa sentir essa paixão.
Linda Thomas-Greenfield é o nome da próxima embaixadora do Estados Unidos na ONU. Contudo, o cargo ministral aguarda a aprovação do senado.
A mais nova indicada e integrante do time Biden, sucederá os dois diplomatas americanos anteriores indicados pelo presidente Donald Trump.
Crescendo na segregada Louisiana, Linda Thomas-Greenfield é uma veterana diplomata que já atuou nos quatro continentes, com mais experiência na África e diz que aprendeu a enfrentar a adversidade.
Após a confirmação da indicação, Linda Thomas escreveu em seu twitter “Minha mãe me ensinou a liderar com o poder da bondade e da compaixão para tornar o mundo um lugar melhor. Levei essa lição comigo ao longo de minha carreira no Serviço de Relações Exteriores – e, se confirmada, farei o mesmo como Embaixadora nas Nações Unidas.”
No site OnlyFans é possível vender publicações e ficou conhecido principalmente pelo conteúdo adulto. O ator, que recentemente foi escolhido o homem mais sexy do mundo pela revista People, contou durante participação no programa americano Jimmy Kimmel Live que criará um perfil na plataforma.
No programa, Michael B. Jordan contou o que tem feito durante a quarentena e disse que deixou a barba crescer, algo que queria fazer há muito tempo. “Eu nunca tive tempo de realmente ficar em um lugar e deixar minha barba crescer, sem precisar me arrumar ou qualquer coisa assim“, explicou. “Então, durante a quarentena, eu só queria ver quanto cabelo eu poderia realmente deixar crescer“.
O apresentador disse que o bigode dele poderia ganhar US$ 250 mil (cerca de R$ 1,343 milhão) por ano na plataforma. O ator não só revelou que tem um apelido para o bigode como soltou a novidade. “O nome dele é Murphy. Nós o chamamos de Murph para abreviar“, disse. “Temos um OnlyFans chegando, por que não?! Vai ter fotos comendo frutas, e todos os tipos de coisas malucas, vai ser selvagem.”
Ele ainda disse que o dinheiro vai ser usado para uma boa causa. “Na verdade, vou começar um [OnlyFans], mas toda a renda quero que vá para uma escola de barbeiro, porque durante a quarentena, você sabe, muitas empresas e escolas fecharam”, disse. “Você realmente vai fazer isso?”, questionou o apresentador. “Sim, é isso”, confirmou.
Alguém aí percebeu que no mês de novembro as timelines das redes sociais e os anúncios na TV foram ficando mais pretos? Não é coincidência, o mês de novembro é o único mês em que artistas/influenciadores digitais são prioridades para as marcas, uma forma de algumas empresas levantarem seu selo de antirracista e fazer com que o apagamento de pessoas pretas durante todo o ano passe despercebido.
No programa “Papo de Música” da semana a cantora, compositora e ativista Bia Ferreira do hino “Cota Não é Esmola” falou sobre essa realidade.
“O mês de novembro é o único mês que eu consigo fazer dinheiro de cachê” diz Bia Ferreira
Ao ser questionada pela apresentadora do programa sobre a sua visão das marcas se intitulando antirracistas e se apropriando de discursos raciais somente no mês de novembro, Bia Ferreira desabafou:
“Eu vejo essa situação como a galera querendo se apropriar de um tema pra ganhar dinheiro, capitalismo o nome disso. Você capitalizar em cima da dor do outro”
Alguns influenciadores falaram sobre essa temática no mês de novembro, um exemplo foi o do humorista Yuri Marçal que disse que mês de novembro é “bandeira 2” para os pretos, pois o único mês em que pessoas pretas são procurados pelas marcas.
“Eu fico embora chateada com essa situação, com essa apropriação, eu fico vendida, é o único mês que as empresas querem trabalhar com a gente, só que a gente paga conta o ano inteiro” continuou a cantora.
É necessário que as empresas levem a causa para além do mês de novembro e incluam pessoas pretas em suas campanhas, palestras e workshops durante o ano inteiro. Pois, embora exista uma críticaor trás dessa “representatividade” no mês de novembro, poucas pessoas pretas estão em condições de negar trabalhos em forma de protesto.
“As empresas se acomodam num discurso brando e raso sobre a consciência negra e a real necessidade desse debate (…) só para colocar um token” disse a cantora que ainda brincou dizendo “Mas tô aqui precisando pagar as contas de final de ano (…) manda Jobs”
De 25 a 28 de novembro, tendo Salvador e Berlim como cidades-sedes, quarenta mulheres, das mais diversas trajetórias, representatividades e origens, participam da programação do evento“UNIDAS: Mulheres em Diálogos”, com o objetivo de fortalecer a luta pela igualdade de gêneros.
Participando de palestras, debates, grupos de trabalho e performances artísticas em quatro blocos temáticos, todas atividades terão transmissão ao vivo no canal de YouTube do Goethe-Instituto Salvador-Bahia, que abrigará as ações.
O grupo pretende fortalecer o envolvimento e a liderança das mulheres na sociedade, na política, na área de negócios e na ciência, além de fomentar um intercâmbio de aprendizado e colaboração mútuos entre estas regiões, onde movimentos pelos direitos das mulheres vêm sendo sistematicamente apoiados.
Realizado pela UNIDAS – Rede de Mulheres entre a Alemanha, América Latina e Caribe, pelo Goethe-Institut e pelo Ministério Alemão das Relações Exteriores, que patrocina o projeto através do seu ministro Heiko Maas, e com apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres do Estado da Bahia (SPM-BA), o encontro se dispõe a dar substância aos propósitos da rede UNIDAS, lançada em abril de 2019.
Entre as mulheres participantes estão: Nomes como Carla Akotirene, Katiúscia Ribeiro, Xenia França, Giovanna Heliodoro, Ana Fontes, Leandrinha Du Art, Keyna Eleison, Livia Sant’Anna Vaz, Carol Barreto e Lourdes Barreto participam em Salvador. Sibel Kekilli, atriz de Game of Thrones, também estará envolvida na ação.
Adriele do Carmo, relações públicas, poeta e ativista; Ana Antar, desenvolvedora de jogos, produtora e diretora teatral;AnaFontes, empreendedora social; Ana Paula Freitas, advogada e coordenadora de programas em direitos humanos; ÂngelaGuimarães, socióloga, professora e presidenta nacional da UNEGRO; Ariene Susui, ativista indígena, jornalista e mestranda em Comunicação; entre outras.
Karina Carla atuava como recepcionista em uma clínica médica há 6 anos, e em abril de 2020 decidiu colocar box braids, para ajudar no processo de transição capilar, mas de acordo com os representantes da clínica em que Karina trabalhava, o visual não “combinava” com o perfil da empresa.
Karina prontamente se recusou a tirar as suas tranças, mas essa decisão pode ter resultado na sua demissão, 6 dias depois da reclamação da empresa.
“A trança, além de me ajudar na transição capilar, faz parte da minha identidade e cultura.” disse Karina em entrevista a UOL
O caso foi para a justiça que determinou uma indenização de R$30 mil reais a recepcionista por danos morais. A decisão foi divulgada pelo Tribunal Regional do Trabalho, Karina e a clínica entraram com recursos.
Em conversa entre a recepcionista e uma consultora de imagens da clínica, a consultora afirma que as tranças de Karina são muito informais, e não combinam com alguns ambientes de trabalho:
“Não dá para você trabalhar com ele, fica muito informal mesmo, sabe, tem até uns penteados, alguns cortes de cabelo que, de fato, são dress code de empresa muito casual, muito informal, [e] não se enquadra tipo em banco, clínica médica, essas coisas”, disse a consultora.
Posicionamento da clínica:
A clínica médica alega que a demissão de Karina foi devido à pandemia de Covid-19 e que não há nenhuma relação com o seu cabelo, e segundo a UOL a consultora de imagem afirmou que não houve tratamento discriminatório, apenas a solicitação de que fosse feito um penteado formal.