Home Blog Page 1024

Yuri Marçal recusa fazer publicidade para o Carrefour que criou um comitê de combate ao racismo

0
Foto: Divulgação

Após o assassinato de um homem negro em uma de suas redes de supermercado, o Carrefour iniciou campanhas de apoio e inclusão racial em suas redes, e anunciou doações e investimento em campanhas de combate ao racismo.

E agora um novo comitê de “tolerância zero” está sendo criado e algumas personalidades negras, compõem o comitê: Rachel Maia, Ana Karla da Silva Pereira, Adriana Barbosa, Celso Athayde, Silvio Almeida, Maurício Pestana e Mariana Ferreira dos Santos. O comitê também é composto por pessoas não negras como: Renato Meirelles, Ricardo Sales.

Em nota a rede de supermercados informou que “Sua maior motivação é o dever moral de tentar impedir que mais pessoas negras morram, com o objetivo de orientar e embasar um amplo plano de ação de combate ao racismo estrutural no varejo e em toda sociedade”.

Também foi indicado que, em sinal de respeito há 1ª semana da morte de João Alberto Silveira Freitas, nesta quinta-feira (26 de novembro) todas as lojas do Carrefour deverão estar fechadas até as 14h, e será realizado 1 minuto de silêncio em homenagem a João Alberto, e somente após a homenagem, as lojas serão abertas. Além disso, todo resultado de vendas dos dias 26 e 27 será revertido para ações de combate ao racismo orientadas pelo Comitê, valor somado aos R$ 25 milhões que já foram anunciados e ao resultado de vendas do dia 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra.

Nesta quarta-feira o humorista Yuri Marçal comentou em suas redes sociais que recebeu uma proposta de publicidade do Carrefour, mas que recusou prontamente.

Mirtes Souza, mãe de Miguel, vai cursar direito para que ‘não sejam injustiçados como eu’

0
Foto: Mariana Pekin

A mãe do menino Miguel e ex-empregada doméstica, Mirtes Souza, se preparam para começar a graduação no primeiro semestre de 2021. “Acabei escolhendo o direito porque senti na pele as injustiças e a morosidade do sistema”, disse ela.

Miguel tinha 5 anos quando faleceu ao cair do 9º andar do prédio de luxo em que Mirtes trabalhava como empregada doméstica, no Cais de Santa Rita, Centro do Recife/Pernambuco. O luto pela morte do filho a deu determinação para começar uma nova carreira, além da força para enfrentar os preconceitos diários e ameaças que recebeu na internet.

Para Mirtes, a violência vai ainda além da morte do filho – é uma experiência diária de injustiças. “Hoje mesmo fui atacada no Instagram. Uma pessoa criou uma conta fake e saiu comentando em todas as minhas postagens, ofendeu até as pessoas que estão me seguindo”, contou ela.

A mãe de Miguel é uma das homenageadas do Prêmio Viva, que tem o objetivo de reconhecer aqueles que tentam mudar o cenário da violência que atinge meninas e mulheres no Brasil.

A ex-empregada doméstica, falou, ainda, que tenta buscar alegrias após a morte de seu filho. Mirtes relatou que em alguns dias está bem e outros está mal, mas em todos os dias, continuará com sua luta pensando sempre em seu filho.

A graduação de Mirtes vai ser feita de forma presencial, a partir do primeiro semestre de 2021. Além da torcida de seus familiares e amigos, Mirtes, falou que sente, no coração de mãe, o orgulho do filho pela decisão de se tornar advogada.

Tássia di Carvalho e Karina Souza se unem para alavancar negócios periféricos

0

O Periferico.co, braço de Educação e fomento ao Empreendedorismo Periférico da Agência Is está com inscrições abertas para o Curso Arrebentando em 2021 – Gestão e Comunicação para Microempreendedores. Durante três dias ( 2, 3 e 4/12, das 20h às 22h), Tássia di Carvalho e Karina Souza irão ensinar fundamentos primordiais para que pequenos negócios possam dar a volta por cima no ano que vem. As inscrições são limitadas e as aulas serão dadas online e custam a partir de R$ 40, por contribuição solidária (cada um investe com o que puder). O evento ainda fornecerá certificados aos concluintes. No link de inscrição, também é possível doar bolsas para microempreendedores em vulnerabilidade social.

No curso, as especialistas vão ensinar a fazer um planejamento de Comunicação e dar dicas fundamentais para bombar na mídia, o módulo será lecionado pela jornalista e publicitária Tássia di Carvalho, CEO da Agência Is.

Já Karina Souza, CEO da Muzenza Mungongo ensinará sobre os diferentes tipos de Gestão: da Informação, de projetos e de tempo. Segundo ela, Gestão é um braço da ciência humana que  gere a sinergia entre pessoas, estrutura e recursos. Partindo daí a gestão dos trabalhos, serviços e projetos se faz necessária para encontrar o equilíbrio, buscando os melhores resultados.   “Costumo dizer que já nascemos sabendo gerir,  administramos o pouco e sobrevivemos com ele, agora é pensar esse viés no seu empreendimento ou projeto”, aponta Karina.

Serviço:

O Curso Arrebentando em 2021 – Gestão e Comunicação para Microempreendedores acontecerá nos dias 2, 3 e 4/12, das 20h às 22h, online, através do Sympla, e custa a partir de R$ 40. Inscrições e informações pelo link: bit.ly/arrebentandoem2021

Encontro virtual promove debate com tema “História Geral da África e discriminação racial: o que mudou no Brasil?”

0
A jornalista Valéria Almeida participará do debate

Promovido pela UNESCO, instituto humanize, fundação Roberto Marinho e canal futura, o debate vai trazer o tema “História Geral da África (HGA) e discriminação racial: o que mudou no Brasil?” nesta quinta-feira (26), às 15h, no YouTube da UNESCO Brasil.

O evento virtual faz parte das comemorações pelo Dia da Consciência Negra no Brasil e marca o lançamento em português da nova edição da Coleção História Geral da África (Coleção HGA), além de discutir temas relacionados ao racismo e à discriminação no país. Para participar da discursão sobre o tema, o webinário contará com a participação da Diretora e Representante da UNESCO no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto; a diretora executiva do Instituto Humanize, Georgia Pessoa; o coordenador de programação da Fundação Roberto Marinho, Acácio Jacinto; a jornalista da Rede Globo, Valéria Almeida; a cientista política Fernanda Barros; a professora Gina Pontes Vieira; a comunicóloga Katiúcha Watuze; e o ator Orlando Caldeira

Espetáculo “Invisiveis” ganha versão online

0

Invisíveis conta a história de três pessoas pretas que trabalham como auxiliar de serviços gerais num mesmo lugar e como se dá a manutenção da invisibilidade desses profissionais.
Esse recorte apresenta o resumo de suas vidas repletas de camadas e também mostra suas trajetórias até chegarem nesse momento.

O texto inédito, escrito por Renata Tavares, que também dirige o espetáculo, aborda como o racismo é fundamental para a base estrutural econômica-política-social no Brasil.É através da perspectiva das histórias que os personagens contam, que se percebe como qualquer outro fator como a conservação desenfreada do capitalismo, a exposição da pessoa como lgbtqi+ e a subjugação de alguém que cumpriu pena, se torna mais um recurso na utilização da depreciação da vida humana preta. 
A cor evidencia essa complexa relação desses trabalhadores com os seus superiores que na grande maioria, nem percebem que eles existem, nem sabem seus nomes, e se aproveitam hierarquicamente por estarem acima para estereotipá-los.
A abordagem realizada pelos atores de forma descontraída e intensa, provoca uma reflexão sobre o racismo, desigualdade social, homofobia, humilhação e demais situações enfrentadas cotidianamente  por esses profissionais invisibilizados  pela sociedade.

Serviço:
Invisíveis  – Exibições Virtuais
Dias: 27 e 28/11
Hora: 20h
Onde comprar e assistir:  Plataforma Sympla
Classificação etária: 16 anos

Evento Mulheres nas Artes oferece oficinas gratuitas e mentoria de projetos

0

Formativo Mulheres nas Artes promove, uma série de encontros online pautados no debate de
ideias e no compartilhamento de saberes e experiências de mulheres artistas, pesquisadoras, gestoras e produtoras de
conhecimentos que atuam em diferentes linguagens artísticas e manifestações culturais. Os encontros vão até o dia 4 de dezembro, sempre das 19h30 às 21h30. No final do ciclo, cinco participantes serão selecionadas para receber orientação para a viabilização de seus projetos culturais.

A programação inclui cinco webinários e dez oficinas com atividades práticas que serão transmitidas com acesso livre e gratuito pelo Youtube. Os temas dos webinários são: “Participação e protagonismo das mulheres”, “Mulheres nas Políticas Públicas de Cultura”, “Mulheres na Produção Audiovisual”, “Cultura, Comunicação e Tecnologias” e “Mulheres e a Consciência Negra”.
Já nas oficinas, sobre elaboração, produção, gestão e comunicação cultural, serão desenvolvidas atividades práticas, oferecendo ferramentas para a viabilização de projetos que tenham mulheres como protagonistas e em função de liderança.

 Inscrição e certificado
 As transmissões ocorrerão pelo Youtube e quem deseja receber o certificado de participação dos encontros, deverá fazer a inscrição gratuita pelo Sympla:http://www.sympla.com.br/ciclomulheresnasartes

Confira abaixo a programação completa:
WEBNÁRIOS GRATUITOS
16/11 – Participação e protagonismo das Mulheres
Mediadora: Maria Carolina Vasconcelos Oliveira
Palestrantes: Vulcanica Pokaropa e Baby Amorin
 17/11 – Mulheres nas Políticas Públicas de Cultura
Mediadora: Ana Paula do Val
Palestrantes: Ingrid Soares e Magda Gomes
 
18/11 – Mulheres na Produção Audiovisual
Mediadora: Ceiça Ferreira
Palestrantes: Edileuza Penha e Joice Prado Almeida
19/11 – Cultura, Comunicação e Tecnologias
Mediadora: Helena Martins
Palestrantes:Graciela Natansohn e Daniela Araújo
20/11 – Mulheres e a Consciência Negra
Mediadora:Jaqueline Fernandes
Palestrantes: Nágila Oliveira e Tainá de Paula
 OFICINAS GRATUITAS
 De
23 a 27/11 – Oficinas de desenvolvimento de projetos culturais
 De
30/11 a 4/12 – Oficinas livres
Para mais informações sobre os encontros e as palestrantes acesse:
http://www.instagram.com/ciclomulheresnasartes/
 SERVIÇO
 Evento: CICLO FORMATIVO MULHERES NA ARTES
Gratuito
Quando: de 16/11 a 04/12
Horário: 19h30 às 21h30
Onde: Transmissão ao vivo pelo Canal do Youtube
Inscrições: http://www.sympla.com.br/ciclomulhresnasartes

“Segurava meu primeiro filho, enquanto estava perdendo o segundo” Meghan Markle fala sobre a dor de sofrer um aborto espontâneo

0
Foto/reprodução: Google imagens

A duquesa de Sussex, Megan Markle, falou, em artigo emocionante para o jornal ‘The new York times’, sobre a dor de perder seu segundo filho em julho deste ano.

No artigo chamado ‘As perdas que compartilhamos’, a duquesa falou que acordou com um pouco de cólica, mas continuou sua rotina tranquilamente. Pegou seu filho nos braços e deitou com ele tranquilamente para cantar uma canção de ninar, mas sabia, naquele momento, que estava perdendo seu segundo bebê.

“Perder um filho significa carregar uma dor quase insuportável, vivida por muitos, mas falada por poucos. Na dor de nossa perda, meu marido e eu descobrimos que em um quarto com 100 mulheres, 10 a 20 delas sofreram aborto espontâneo. No entanto, apesar da incrível semelhança dessa dor, a conversa permanece um tabu, cheia de vergonha (injustificada) e perpetuando um ciclo de luto solitário.” Completou ela.

Meghan ainda falou que viu o seu marido tentar ajuda-la a sentir menos dor, mesmo estando doendo tanto nele que não conseguia desfaçar o quanto precisava ‘juntar os cacos de seu coração’.

“Horas depois, eu estava deitada em uma cama de hospital, segurando a mão de meu marido. Senti a umidade de sua palma e beijei seus dedos, molhados com nossas lágrimas. Olhando para as paredes brancas e frias, meus olhos ficaram vidrados. Tentei imaginar como nos curaríamos.” Falou, a ex-atriz, que compartilhou sua dor e pediu para que as mães possam compartilhar as suas também.

“Estamos nos ajustando a uma nova normalidade em que os rostos são ocultados por máscaras, mas isso nos força a olhar nos olhos uns dos outros – às vezes cheios de calor, outras vezes de lágrimas. Pela primeira vez, em muito tempo, como seres humanos, estamos realmente nos vendo.

Estamos bem?

Nós seremos.”

Concluiu Meghan, no final de seu artigo, que mostrou, a dor de uma mãe ao perder seu filho antes mesmo de conhecê-lo.

Mercado Black Money realiza encontro para conversa sobre gestão, finanças, cultura e marketing

0
Foto: Divulgação

O primeiro encontro do Mercado Black Money — o marketplace dos afroempreendedores — terá conversas sobre gestão, finanças, cultura e marketing e promete ajudar os afroempreendedores a alavancar as vendas.

Será um dia dedicado para as conversas envolvendo diversas áreas de atuação e com palestras mediadas por profissionais e negócios referências de mercado, temas como vendas, novos negócios digitais, afrofuturismo e educação antirracista também serão pautados.    

O evento do ecossistema negro empreendedor contará também com LiveShop nos intervalos para potencializar e dar visibilidade a iniciativas e negócios negros.

Palestrantes:

Alan Soares – Movimento Black Money

Ale Santos – Autor Afrofuturista

Bruno Rico – Umbono Comunicação

Humberto Baltar – HB Consulting e Pais Pretos Presentes

Katiuscia Ribeiro – Ajeum Filosófico

Marinara Andreza e Miguel de Oliveira – Essência Afro

Nina Silva – Movimento Black Money

Renan Souza – CNN Brasil

Samantha Almeida – Twitter Next

Silvia Nascimento – Site Mundo Negro

Talita Peixoto – Clubinho Preto

Nina Silva, uma das fundadoras do projeto convoca afroempreendedores para o evento:

 “Venha saber mais sobre transformação digital e Black Money, provocaremos reflexões sobre o poder que temos em nossas mãos para inovação e desenvolvimento, usando as novas ferramentas digitais para empreender e criar conexões profissionais”.

O Mercado Black Money faz parte da aceleração de comunidades do Facebook e com o evento Experience tem o momento de mostrar o desenvolvimento do marketplace ao longo do ano de 2020, indo contra a crise causada pela pandemia e criando a partir do community building um espaço para mais de 450 lojistas digitalizarem seus produtos e serviços. 

E além disso, o Mercado Black Money foi a única porta aberta de vendas de muitos desses lojistas durante os primeiros meses de pandemia e com a ajuda da comunidade e parceiros dará novos passos em 2021.  

As incrições para o evento são gratuitas e já estão abertas!

Evento: Mercado Black Experience

Data: 05/12/2020

Local: online (fanpage do Movimento Black Money)

Inscrições gratuitas

Link de inscrição: https://bit.ly/mbmexperience

O Mercado Black Money Experience é uma realização do Movimento Black Money, o hub de inovação da comunidade negra no Brasil. Em parceria com Facebook, TD Transformação Digital, Site Mundo Negro, Surfe Digital, entre outros.

Sobre o Mercado Black Money:

O Mercado Black Money é uma plataforma on-line – Marketplace – que permite a conexão entre empreendedores e consumidores negros. Ao longo de nossa jornada percebemos que há muitos brasileiros desejando combater o racismo através do apoio a negócios negros, mas não sabiam como encontrar esses afroempreendedores.

 Através da desigualdade sócio-racial presente neste país, que menospreza a comunidade negra, percebemos um vazio. Não apenas na falta de valorização da vida dos negros, mas também politicamente e, acima de tudo, economicamente. Somos 54% da população, 51% dos proprietários de negócios e movimentamos R$1,7 trilhão no ano, mas não controlamos bancos, grandes mercados ou partidos políticos.

“Pretos que voam” pretende trazer equidade racial para aviação civil brasileira

0
Foto: Divulgação Pretos que Voam

Pensando em mudar a realidade de baixa representatividade na aviação, o projeto inédito no setor da aviação civil brasileira pretende liberar bolsas de 100% para jovens de periferia realizarem o curso de comissário de voo e assim, incluir mais pessoas pretas e periféricas na área branca e elitizada. 

O projeto teve início com um sonho da comissária de voo Kenia Aquino que já vivenciou diversas situações de racismo abordo, chegando até a se afastar por um período para não adoecer psicologicamente. Atuar em um ambiente em que além da ausência de representatividade, não valoriza pessoas negras pode ser muito problemático com o passar dos anos.

Foto: Divulgação/Pretos que voam

Atualmente na aviação brasileira, 5% dos comissários de voo são negros e 2% representam os pilotos negros, 0% representam as mulheres negras piloto. E para mudar esses dados e evitar que outros comissários negros passem pelo que ela passou, Kenia Aquino lança campanha para arrecadação de valores a serem investidos no projeto que incluirá pessoas pretas na aviação;

“São coisas que não têm preço que pague, quero que outros pretos da periferia possam vivenciar” conta a comissária ao lembrar que através da sua profissão foi possível levar a sua mãe e irmã para conhecer outros países e visitar outros lugares 

O coletivo Quilombo aéreo vêm sofrendo ataques nas companhias, e para tocar o projeto adiante precisa de ajuda externa, o coletivo foi contemplado com o edital de Benfeitoria, mas ainda assim será necessário a colaboração de outras pessoas que estejam dispostas a contribuir com para a equidade racial na aviação. Com a meta alcançada a partir do ano de 2021 as bolsas já serão distribuídas nas periferias de Porto Alegre, sendo estendida para todo o Brasil nos anos seguintes.

“Não é justo que nós sejamos tão poucos dentro desse setor, é um setor maravilho, uma profissão linda que abre as portas do mundo, literalmente (…)” Diz Kenia Aquino, idealizadora do projeto. 

O plano do Quilombo Aéreo é fazer com que pessoas negras e periféricas vejam a aviação como uma opção profissional, por se tratar de uma profissão muito elitizada, poucas informações são dadas sobre os passos necessários para se tornar um comissário ou um piloto de avião. Nas periferias é onde as informações são ainda mais escassas, então uma das prioridades do “Pretos Que Voam” é fazer visitações a escolas públicas nos próximos anos, para já fazer com que os jovens em períodos de formação escolar entendam que a aviação pode ser a realidade deles.

“É o meu propósito de vida, fazer com que isso aconteça.” A comissária que é completamente apaixonada pela sua profissão que exerce há mais de uma década, tem como um de seus sonhos fazer com que mais pessoas como ela possa sentir essa paixão.

Para colaborar com o projeto Clique aqui

Joe Biden escolhe a diplomata Linda Thomas-Greenfield para ser a Embaixadora dos EUA na ONU

0
Foto/Reprodução: Google imagens

Linda Thomas-Greenfield é o nome da próxima embaixadora do Estados Unidos na ONU. Contudo, o cargo ministral aguarda a aprovação do senado.

A mais nova indicada e integrante do time Biden, sucederá os dois diplomatas americanos anteriores indicados pelo presidente Donald Trump.

Crescendo na segregada Louisiana, Linda Thomas-Greenfield é uma veterana diplomata que já atuou nos quatro continentes, com mais experiência na África e diz que aprendeu a enfrentar a adversidade. 

Após a confirmação da indicação, Linda Thomas escreveu em seu twitter “Minha mãe me ensinou a liderar com o poder da bondade e da compaixão para tornar o mundo um lugar melhor. Levei essa lição comigo ao longo de minha carreira no Serviço de Relações Exteriores – e, se confirmada, farei o mesmo como Embaixadora nas Nações Unidas.”

error: Content is protected !!