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Projeto afrogames lançará sua sala de stream dentro da favela Vigário Geral, no Rio

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Projeto afrogames. Imagem/Divulgação

O projeto AfroGames, criado pelo Grupo Cultural AfroReggae e Ricardo Chantilly, montará para os jovens da favela do Vigário Geral, no Rio, em parceria com a marca Hyper X, uma sala especialmente montada para formar streamers.

O projeto, que vai ser inaugurado no próximo ano (2021), será “muito mais do que o fornecimento dos equipamentos para o desenvolvimento deles”, segundo os criadores.

O AfroGames tem um Centro de Treinamento que foi o primeiro especializado em eSports dentro de uma favela. Construído no Centro Cultural Waly Salomão, fica na Zona Norte do Rio de Janeiro e disponibilizou no ano passado 100 vagas aos jovens da comunidade, com aulas de League of Legends, programação de computadores, produção de trilha sonora focada em games e inglês.

Com toda infraestrutura necessária, desde cadeiras gamers e computadores de última geração equipados com periféricos da HyperX, o local formou 70 jovens e selecionou os melhores para serem integrantes do time AFG Esports.

Por meio do AfroGames, os jovens envolvidos com o projeto tem acesso a diversas oportunidades que permitem com que eles mudem o rumo de suas vidas, seja com a entrada no time de esportes, com as aulas ou mesmo com todas as novas oportunidades que vem junto com o conhecimento transmitido. 

A sala de stream tem previsão para reabertura em Janeiro de 2021, para garantir a segurança de todos e quando estará totalmente adequado às normas de segurança da OMS, respeitando o limite de alunos por turmas, disponibilizando máscaras e todo um esquema de higienização entre aulas para garantir a segurança de todos.

“Negar a própria negritude era visto como sobrevivência” Tia Má fala sobre tomada de consciência racial de Neymar JR

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Foto: Reprodução

Falar sobre Neymar e negritude ainda é um assunto que gera polêmica na comunidade negra, algumas atitudes passadas do jogador deram a entender que ele não se considerava um homem negro e o silêncio mediante a pautas raciais confirmavam esse entendimento.

Mas no ano de 2020 muito se falou sobre racismo e negritude, o ano foi marcado pelas injustiças com a população negra por todo o mundo e debates raciais foram fomentados pelas personalidades negras e brancas e estiveram em pauta por muito tempo.

Após sofrer ataques racistas em um jogo na Europa, Neymar se posicionou explicitamente contra o racismo pela primeira vez, e escreveu um texto onde afirma ser um homem negro, descendente de negros e orgulhoso de suas origens.

“Existe um processo para a tomada da consciência racial. Vivemos no país do negacionismo e muitas pessoas pretas não sabem que são, ou não se reconhecem, exatamente por conta da disseminação de frases como “somos todos iguais”, quando sabemos que somos diversos e reconhecer isso seria o primeiro passo para dirimir as desigualdades.” Diz Maíra Azevedo em seu texto no Instagram

A jornalista pontua ainda que a recém tomada de consciência racial do jogador Neymar pode ter ocorrido devido a inspirações de outros atletas ao redor do mundo, como exemplo do automobilista Lewis Hamilton.

Foto: Reprodução/Instagram

“As nossas diferenças não deveriam assegurar privilégios e impor situações de miserabilidade. E mesmo que muita gente tenha dificuldade de se olhar e se reconhecer como pessoa preta, racistas sabem muito bem.” continuou a jornalista se referindo aos casos de racismo que pretos-não retintos sofrem quando vão para outros países. Os racistas nos reconhecem muito bem, mas contribuem para que nós nos neguemos. 

Ter um jogador de futebol tão reconhecido quanto Neymar se posicionando e engajado em causas raciais faz muita diferença, pois milhares de jovens e crianças negras se inspiram e são influenciados por eles, e nossas crianças precisam se reconhecer enquanto negras, precisam ter sua autoestima trabalhada, para que a próxima geração não adoeça tanto quanto a nossa.

Confira o post de Tia Má no Instagram

“Corte Vai Cair” : Jairo Pereira lança novo single com a participação de Dani Nega

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A “Corte Vai Cair” é o novo single de Jairo Pereira que conta com a participação de Dani Nega, o single chega nas plataformas digitais nesta sexta-feira (11). Num cenário político-social estruturalmente racista, lutar não é opção e sim uma questão de sobrevivência. Afinal, para a necropolítica do Estado não há idade, gênero ou classe social quando se tem a pele negra. Neste single, a dupla de rappers faz sua ode à resistência por dias melhores. 

O trabalho é uma co-direção entre Jairo e Murilo Durães, videomaker que vem se destacando na cena do Hip Hop.
Jairo Pereira tem lançados dois discos autorais de sua carreira solo e também é vocalista na banda Aláfia, que já está em seu quarto disco.

O vídeoclipe, que foi 50% filmado no “Museu Afro de SP”, estará disponível no canal do Youtube de Jairo Pereira, também na sexta feira.

https://www.instagram.com/p/CIh8hl9HEzd/

Equipes saem de campo e partida entre PSG e Istambul é suspensa após denúncia de racismo

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Foto: CHARLES PLATIAU / REUTERS

Ainda existe muito racismo no esporte, há anos vivenciamos casos explícitos de racismo em campos, quadras e palcos que saem impune, quem lembra do caso do goleiro Aranha que sofreu ataques racistas que repercutiram no mundo inteiro? E ainda mais recente teve o caso do jogador brasileiro Neymar, que ainda com todo o seu reconhecimento sofreu racismo na Europa. O racismo no esporte é infelizmente, um crime recorrente.

Nesta terça-feira (8) algo histórico aconteceu no futebol, uma partida entre PSG e Istambul foi suspensa após os jogadores se retirarem de campo em protesto as ofensas racistas do 4º arbitro a um membro da comissão técnica do time turco

Nos primeiros 15 minutos de jogo o jogador Demba ba acusou o 4º arbitro de racismo e foi expulso de campo por reclamação, o jogador indignado com a sua punição após reclamar do racismo fez um gesto para que os outros jogadores se retirassem de campo.

“Você nunca diz ‘aquele cara branco’, você diz ‘aquele cara’. Me escute, por que quando você menciona um cara negro você diz “aquele negro ali?” Desabafou o jogador

O ato está sendo investigado pela UEFA e a partida entre PSG e Istambul Basaksehir pela fase de grupo da Liga dos Campeões segue suspensa

Biden escolhe o primeiro homem negro como secretário de Defesa dos Estados Unidos

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Lloyd Austin em 2016.

O general Lloyd J. Austin será o primeiro homem negro a comandar o pentágono, que é a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

 

O general, de 67 anos, passou 41 deles no Exército com uma trajetória que o rendeu quatro-estrelas. Foi chefe do Estado Maior do Comando Central dos Estados Unidos, entre 2005 e 2006, e dirigiu as forças norte-americanas e da coalizão na guerra do Iraque de fevereiro de 2008 até abril de 2009.

O Presidente eleito dos Estados Unidos, segundo a imprensa americana, deverá oficializar em breve o general Lloyd J. Austin III como secretário de Defesa, fazendo com que ele se torne o primeiro afro-americano a ser secretário de defesa dos Estados Unidos.

Só que, uma coisa impressionou mais aos brasileiros. No twitter, está acontecendo muitas comparações do novo general escolhido com um personagem da série de comédia Broklyn 99, o capitão Holt.  

“Ele escolheu o capitão Holt. Agora sim os EUA vai dar certo haha”, dizia um dos twittes.

Bom, capitão Holt ou general Lloyd Austin, estamos felizes por esse marco na política americana!

‘The Equalizer’, série com Queen Latifah, será estreada em 2021 após super bowl

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Quenn Latifah; Imagem/Reprodução: Google Fotos

The Equalizer, a próxima série de drama policial americana, está com estreia programada para 7 de fevereiro de 2021. A história é uma releitura do drama de décadas passadas que leva o mesmo nome, sendo lançado em 1980.

A série conta a vida de Robyn McCall, que será interpretada por Queen Latifah, uma mulher enigmática e mãe solo de sua filha adolescente Delilah.

Robyn é uma mulher com um histórico misterioso que usa suas extensas habilidades para ajudar aqueles que não têm a quem recorrer, agindo como um “anjo da guarda” e defensora daqueles que não podem defender-se.

Além de ajudar muitas pessoas, Robyn atua como vigilante da justiça, mas sempre atua em busca de suas próprias vinganças. O novo show do Queen Latifah também é estrelado por Chris Noth, Lorraine Toussaint, Tory Kittles, Adam Goldberg, Lia Lapira e Laya DeLeon Hayes. 

 A estreia será na CBS, logo após o Super Bowl LV que acontecerá no domingo, 7 de fevereiro, às 22h00 horário do leste dos EUA. Em seguida, a serie irá para uma transmissão regular de domingo a partir de 14 de fevereiro às 20h do horário EUA.

Álbuns natalinos por artistas negros para ouvir em dezembro

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Todo final de ano, dezenas de artistas no Brasil e no mundo se arriscam lançando álbuns natalinos. Alguns nomes como Simone ou Mariah Carey já são extremamente conhecidos por isso, mas a lista de álbuns de natal é enorme e todo ano fica um pouco maior. Com tantos lançamentos assim, alguns discos podem acabar passando despercebido na sua playlist do Spotify, o que seria uma pena já que ao longo dos anos muitas versões incríveis e também músicas natalinas inéditas foram gravadas por vários de nossos artistas favoritos. Então aquece a voz, e vem cantar com a gente! Sem mais delongas, vamos a lista:

  1. Ella Wishes You a Swinging Christmas e Ella Fitzgerald’s Christmas

Lançado em 1960, esse foi o primeiro álbum natalino de Ella. Gravado em menos de um mês, durante o verão de 1960, o maior destaque de Swinging Christimas é de longe a faixa ”White Christmas”. Embora existam inúmeras regravações do clássico natalino, ainda não ouve nenhuma que superasse a versão de Ella.

Citamos o álbum anterior como ”o primeiro álbum natalino de Ella”. Então é claro, teve mais um e infelizmente esse foi o último. Diferente do lançamento de 7 anos antes, quando foi gravado um álbum natalino de música secular, em Ella Fitzgerald’s Christmas a cantora optou por cantar somente músicas natalinas de cunho religioso. E igualmente bom.

2. Silent Night – Songs for Christmas  e Christmas With Mahalia Jackson

Lançado em 1962, o álbum Songs For Christmas mistura jazz, folk, uma pitada de country e é claro: muito gospel. O álbum tem apenas 10 faixas mas é repleto de hinos natalinos como O Come All Ye Faithfull e Hark! The Herald Angels Sing. Definitivamente um álbum que depois de conhecer, nunca mais vai poder faltar na trilha sonora da sua ceia natalina.

E seis anos depois, Mahalia lançou seu segundo álbum de natal. Mais uma vez a cantora vencedora de 3 prêmios Grammy, selecionou 10 hinos natalinos incríveis para serem regravados em sua voz. Destacamos O Holly Night e The First Noel.

3. 8 Days of Christmas

Lançado em outubro de 2001, esse foi o único álbum natalino feito pela girlband. Sob a formação de Beyoncé, Kelly Rowland e Michelle Williams, as garotas se jogaram de cabeça no mundo do Papai Noel. Entre regravações e canções inéditas, o álbum teve ao todo 12 faixas em sua versão comum. ”8 Dias de Natal”, vendeu mais de 1 milhão de cópias apenas nos EUA.

4. Snowflakes

Após o bem sucedido ”Heat”, lançado em 2000 que contava com os singles Spanish Guitar e He Wasn’t Man Enough, Toni Braxton lançou no ano seguinte seu primeiro (e único solo) álbum natalino. O disco, que conta com a participação especial de Shaggy na faixa Christmas In Jamaíca, é certificado de ouro por vendas acima de 500 mil cópias nos EUA.

5. Braxton Family Christmas

Um natal em família é a primeira coisa que pode passar na cabeça da maioria das pessoas. E é esse clima que as irmãs Braxton, trazem em seu segundo disco de estúdio e primeiro natalino, lançado em 2015. As cantoras de RnB trouxeram suas características para grandes clássicos natalinos como O Holy Night e This Christmas, além de um cover excelente de Last Christmas, do George Michael.

6. Mary Christmas

Precisamos começar dizendo que o trocadilho no nome já é maravilhoso, mas não é só isso: As músicas também são. Se você ainda não ligou o nome à pessoa, estamos falando dela, Mary J Blige. Lançado em 2013, o disco conta com participações especiais da Barbra Streisand, Marc Anthony, The Clark Sisters, Chris Botti, e o fenomeno vocal Jessie J na faixa Do You Hear What I Hear?.

7. One Wish/ The Holiday Album

É Claro que ela não poderia ficar de fora dessa lista. Em 2003, um ano após o Just Whitney, Whitney Houston lançou seu penúltimo álbum de estúdio e o único natalino. Além das músicas clássicas de natal como Deck The Halls, o álbum também conta com a canção inédita que dá o titulo ao mesmo, ”One Wish”. O álbum recebeu certificado de ouro nos EUA e foi elogiado pela critica especializada.

“Você deveria estar no lugar de George”: Novembro acabou e os ataques racistas continuam

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Não é de hoje, e também não é só na plataforma do TikTok, que jovens negros criadores de conteúdo são atacados. A rede social TikTok teve um crescimento de usuários em 2019 e, agora, em tempos de pandemia da Covid-19, virou uma sensação por ser bem simples de usar e permitir uma edição rápida de vídeos de até 1 minuto, com a opção de incluir música.

De acordo com a consultoria Sensor Tower, que monitora o mercado de aplicativos móveis, no último quadrimestre de 2019 foram 219 milhões de instalações, a melhor marca desde 2016, fechando o ano com quase 740 milhões de instalações. A consultoria estima que a rede tem 1,65 bilhão de usuários. No ano passado, a rede, que foi criada na China, superou o Instagram e o Facebook em total de novas instalações.

Em março desse ano, o portal Intercept divulgou documentos inéditos que mostram que o TIKTOK instruiu seus moderadores a esconderem vídeos que mostrassem pessoas consideradas “feias”, deficientes e até casas consideradas “pobres”. São documentos inéditos e que foram utilizados na empresa até pelo menos meados do segundo semestre de 2019.

Durante o Mês da Consciência Negra, como forma de valorizar e celebrar o engajamento dos criadores negros, o TikTok lançou a campanha #MinhaVozImporta, para promover conteúdos e fortalecer novas narrativas negras. A plataforma convidou seus criadores a compartilharem conteúdos artísticos com as hashtags #MinhaArteImporta, valorizando a música, a arte, o humor, a fotografia, a dança e todos os outros tipos de expressão, além de atividades “Faça você mesmo”.

Agora, em dezembro, as questões raciais continuam permeando o aplicativo. Dessa vez, diretamente entre usuários. E garotas negras continuam a ser atacadas por produzir conteúdo dentro da plataforma.

Nesta semana um tutorial da criadora de conteúdo Victoria Mostaph tomou notoriedade depois que uma garota branca reproduz o tutorial em que ela indica apenas para mulheres negras.

Além do vídeo, que foi reproduzido de forma sarcástica, Victoria recebeu inúmeras mensagens com ataques racistas, uma delas dizia que a jovem deveria estar no lugar de George Floyd:

Passado todos esses meses, é bom lembrar que somos negros o ano inteiro e que produzimos conteúdos – não só sobre racismo – o ano inteiro e por fim, queremos ser respeitados todos os dias do ano, não só por um mês.

“Sabia que não iria ser fácil” Duas vereadoras negras denunciam ataques racistas e ameaças de morte após ganhar as eleições

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Vereadora Carolina Dartora Imagem: Google/fotos

“Mulher negra, antirracistas, feminista, professora e servidora pública aposentada.” Essas são as palavras que constam na biografia da primeira mulher negra eleita vereadora do município de Joinville, Santa Catarina, Ana Lucia Martins.

Segundo Ana Lúcia, enquanto se preparava para celebrar a vitória para a Câmara Municipal, teve sua conta no Instagram invadida. “No dia seguinte, nos posts de comemoração dos companheiros e companheiras da nossa cidade surgem estas mensagens de um grupo que se intitula Juventude Hitlerista”, disse ela.  A polícia descobriu que o grupo era comandado por neonazista.

Um dos comentários que mais chamaram atenção foi de um dos perfis que faziam parte da ideologia do grupo “Agora só falta a gente matar ela e entrar o suplente que é branco”. Ana prestou queixa na polícia.

Mesmo temendo por sua integridade física, Ana Lúcia falou, em um artigo para a revista Época que “não posso permitir que medo me imobilize. A vereadora contou, também, que teve que mudar sua rotina por causa dos ataques e ameaças de morte.

“Receber ameaças cujo objetivo é impedir que eu ocupe um espaço democrático para qual fui eleita é revoltante. Pessoas que se consideram superiores continuam nos impossibilitando de nos mover na sociedade. É dolorido e assustador. Mas, ao mesmo tempo, tive forças para imediatamente dizer “não”. Ninguém vai nos impedir. Ninguém pode nos impedir. É um processo democrático. E não deixar que assuma meu lugar na Câmara de Vereadores é matar a democracia.” Concluiu ela.

Ninguém ainda foi preso por causa do crime, contudo, A Polícia Civil identificou no, dia 22 de novembro, um homem branco de 22 anos como suspeito. Segundo fontes oficiais da polícia civil, o suspeito sofre de esquizofrenia. Após ser interrogado, foi liberado. Seus equipamentos eletrônicos vão passar por perícia.

Já no dia 6 de dezembro, a vereadora eleita, em Curitiba, Carolina Dardora postou em instagram um e-mail recebido por ela  e enviado por “Ricardo Wagner Arouxa”, que falava “Vou te matar – Carol Dartora. Enquanto você ganha um salário de vereadora só por ser macaca, eu estou desempregado.”

O autor do e-mail ainda colocou o endereço da vereadora falando que apareceria em sua casa com uma pistola de 9mm e “Depois de meter uma bala na sua cara e matar qualquer um que estiver junto com você, vou meter uma bala na minha cabeça. Não adianta avisar a polícia ou andar com seguranças. Nada no mundo vai me impedir de ter matar e me matar em seguida”.

A veredora já prestou queixa na polícia e falou que “sigo ainda mais afoita para lutar por justiça, igualdade e dignidade. MINHA luta não é de hoje e não conseguirão me calar”.

Carolina foi eleita com 8874 votos, sendo a primeira vereadora negra eleita em Curitiba é professora, historiadora e doutoranda em Educação.

‘Arlindinho canta Arlindo’ Cantor Arlindinho apresenta seu novo show em homenagem ao pai

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Imagem/Reprodução: Google fotos

O cantor Arlindinho apresenta seu novo show “Arlindinho canta Arlindo”, em que cantará músicas que fizeram parte da vida e trajetória de um dos sambistas mais consagrados e amados do Brasil, Arlindo Cruz.

O show acontecerá às 20:30h, no Bar do Zeca Pagodinho, todas às quartas-feiras durante o mês de dezembro.

O repertório do show engloba todas as fases da carreira de seu pai, desde os tempos de Fundo de Quintal, passando pela parceria com Sombrinha até a sua carreira solo.

Nascido em berço de samba, Arlindinho vai apresentar músicas como ‘Bom Aprendiz’, ‘Virou Religião’, ‘O Meu Lugar’, que fala sobre o subúrbio do Rio de Janeiro onde Arlindo Cruz cresceu, evidenciando a sua paixão pelo local. Além disso, o artista irá cantar a música mais aclamada por todos: ‘O Show Tem que Continuar’

Arlindinho será acompanhado por: Henrique Arcanjo (percussão), Paulo Bonfim (bateria), Marquinhos Nunes (cavaco) e Danilo Rodrigues (violão).

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