Após fazer campanha para arrecadação de cilindros de oxigênio, a médica e vencedora da edição passada do BBB20, Thelma Assis, se deslocou para Manaus e está na linha de frente em combate ao novo corona vírus.
Mesmo sem fazer nenhuma divulgação ou postagem sobre o assunto, fotos com os funcionários dos hospitais circularam na rede, confirmando que a médica estava entre outros profissionais da saúde.
“Plantão de hoje com a doutora Thelminha. Toda a minha admiração a ela que está aqui para ajudar o Amazonas”, escreveu uma das fisioterapeutas do hospital, Ana, no Instagram.
Após ser procurados pelos veículos de imprensa, a assessoria da médica confirmou a informação: “A médica e comunicadora Thelma Assis já vinha se engajando na campanha ‘Respira Amazonas’ desde as primeiras notícias da situação da cidade. Após ajudar na campanha de arrecadação de cilindros de oxigênio e insumos, ela optou ir para Manaus, para dar todo o suporte necessário como médica nos hospitais”, diz a nota.
Muitos funcionários e fãs falaram o quanto Thelma Assis é uma profissional talentosa e excelente no que faz, a agradecendo nas redes sociais. A médica ainda não falou nada sobre o assunto.
Nada mais importante para o novo ano que se inicia do que uma mensagem de esperança. E é com essa pegada que o rapper Edi Rock lança nesta quinta-feira (21), pela Som Livre, o clipe de “Um Novo Amanhã” em seu canal no YouTube. O clipe traz um feat com Thiaguinho, um artista conhecido por exalar alto astral e positividade, potencializando ainda mais a proposta da canção. Para celebrar o lançamento, os dois marcaram ainda um bate-papo em uma live no Instagram do rapper na mesma data, às 21h.
Com direção de Mateus Rigola, o vídeo alterna cenas de Edi Rock e Thiaguinho cantando em estúdio com registros da vida cotidiana nas comunidades. Sob uma perspectiva positiva, mostrando que a felicidade mora nas coisas simples, as imagens são embaladas pelos versos da faixa, como “No bolso uma quirela, no coração mó fé / No esboço, um desenho imaginando o que cê quer / Família e axé, bom filho e uma mulher / Da sola do sapato rumo ao alto como é / E deve ser / Você merece muito mais que isso / Rajada de orgulho, de coragem e sacrifício / O irmão nasceu guerreiro, livre, forte, lutador / Com anticorpos pra racista, avalista do amor / Um dia de sol / Te anuncia um novo amanhã” .
O clipe de “Um Novo Amanhã” é a terceira peça audiovisual do álbum “Origens Parte 2”, que tem a proposta de narrar em diferentes perspectivas o “Ontem, Hoje e Amanhã”, subtítulo e conceito central do disco; Confira:
Criado por Thiago Consp, grafiteiro desde 1999 e ilustrador formado em design gráfico, a obra intitulado “O não lugar”, faz parte da série de ilustrações e murais de grafite “Estudos Sobre o Silêncio”, que ganhou destaque com a estreia da empena no Minhocão, feita para o Festival Estamos Vivos.
Com 27 metros de altura, o mural apresenta a imagem de um jovem negro parado diante da imensidão da cidade e retrata a relação do homem negro com a cidade de São Paulo. A obra está localizada entre a rua Apa e a Al. Nothmann ao lado do Elevado Pres. João Goulart.
O principal objetivo da série é desenvolver imagens que abordam a relação do corpo negro periférico com a sociedade brasileira e fazer com que as pessoas acostumem-se com um homem preto, parado e grande e não leve sua imagem para o “marginal”, como ocorre na sociedade, que produz milhares de mortes negras ao ano.
“O lance da empena é colocar uma pessoa preta, uma pessoa grande, parada no minhocão. Essa é uma região em que muita gente passa diariamente e elas vão ver uma pessoa preta lá parada”, explica o autor. O questionamento do artista é justamente sobre o quanto pode ser assustador a presença de uma pessoa negra, para a sociedade em geral.
“Essa série é justamente um processo de ressignificação dessas marcas na relação cotidiana, que traz a presença negra masculina para os espaços coletivos da cidade e, assim, gera um debate sobre essa presença para além de um lugar de afirmação de violências e silenciamento. O que apresento é o protagonismo negro influenciado visualmente pela cultura Afropunk, atuando no reforço da sua narrativa”, conclui Consp.
O festival ‘Estamos Vivo’ tem a proposta de dar ampla visibilidade para o trabalho de artistas pretos reforçando o quanto estão produzindo e criando narrativas durante seu tempo e foi criado pela ilustradora e artista visual Soberana Ziza.
Em dezembro de 2020 o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) anunciou a arquiteta e urbanista Gabriela de Matos como a vencedora da 58ª Premiação Anual IAB-RJ, ‘de ‘Arquitetos do Ano’ a premiação é de abragência nacional.
“Reconheço a importância de ser a primeira arquiteta negra a receber este prêmio, embora minha missão esteja baseada em não ser a única, e sim, ver meus pares ocupando estes espaços.” disse Gabriela em seu discurso.
A arquiteta Gabriela que tem realizado um debate em relação ao reconhecimento da herança arquitetônica africana na arquitetura brasileira agradeceu ao prêmio e fez uma crítica ao fato das obras e contribuições de pessoas pretas não serem tão reconhecidas no país.
“Embora meus antepassados negros tenham deixado uma grande contribuição para a arquitetura brasileira, nós não temos tido o direito de acessar grande parte deste legado.” disse a arquiteta
Gabriela de Matos está desde 2018 a frente do projeto ‘Arquitetas Negras’ que busca reconhecimento de outras mulheres negras que atuam na área, divulgando e potencializando seus trabalhos.
“Mesmo com 582 arquitetas negras mapeadas até este momento no Brasil, a falta de reconhecimento destas profissionais faz com que o imaginário acerca do arquiteto, além de produzir assimetrias sobre quem pode ou não ocupar este espaço, continua inviabilizando estas existências. E que mesmo com as inúmeras contribuições destas profissionais, existe uma constante tentativa em deslegitimar e bloquear o necessário debate sobre arquitetura e cidade feito através de uma perspectiva racial.” Disse Gabriela em seu discurso.
A intenção da arquiteta é que cada vez mais arquitetas negras sejam reconhecidas pelo seu trabalho e sejam premiadas e contempladas. Após 58 anos da existência do prêmio, uma mulher preta foi premiada, essa realidade precisa ser mudada e projetos como o ‘Arquitetas Negras’ trabalham para isso.
A primeira mulher a ocupar o segundo mais alto posto da democracia americana, Kamala Harris chega hoje à Casa Branca, no dia 20 de janeiro de 2021, com toda certeza, uma data que ficará na história não só do país, mas do mundo.
Kamala é filha de dois imigrantes, a mãe médica nascida na Índia e o pai professor de economia, na Jamaica. Não tem filhos e é casada há seis anos, com um judeu, Doug Emhoff, que ostenta o título de segundo-gentleman.
Com a irmã menor, o pai jamaicano e a mãe e avó indianas: ativismo político dentro de casa – //Arquivo pessoal
“Minha mãe sabia muito bem que estava criando duas filhas negras”, escreveu ela em sua autobiografia, The Truths We Hold. “Ela sabia que sua pátria adotiva veria Maya [irmã de Kamala] e eu como meninas negras e estava determinada a garantir que nos tornássemos mulheres negras confiantes e orgulhosas.”
A nova vice-presidente americana se formou na Howard University, onde fez parte da fraternidade Alpha Kappa Alpha, e também é formada em Direito pela Universidade da Califórnia, Hastings College of Law.
Nos anos 1990, atuou como promotora no condado de Alameda e como promotora assistente em San Francisco, passando a chefiar o órgão em 2003, eleita com uma plataforma voltada à aplicação “inteligente” da lei. Sete anos depois, se tornou a procuradora-geral do Estado, trampolim para a carreira política que viria em seguida. Sua vitória para o Senado teve um ‘quê’ de anticlímax.
“Eu tinha escrito um discurso baseado na ideia de que Hillary Clinton seria nossa primeira mulher presidente. Quando subi no palco para saudar meus eleitores, deixei o texto para trás. Olhei para a sala lotada. Muitos estavam em choque enquanto acompanhavam os resultados da disputa presidencial”, escreveu Harris em sua biografia.
Em 2010, Kamala também se tornou a primeira mulher negra eleita Procuradora Geral da Califórnia, supervisionando o segundo maior Departamento de Justiça do país, atrás apenas do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
O site Essence publicou logo após o anuncio da vice presidência que, Kamala é liberal em justiça ambiental, reforma da justiça criminal, imigração, habitação, saúde, empreendedorismo negro e uma série de outras questões. Por causa desse motivo, sua candidatura foi criticada por vários eleitores negros dos EUA.
Uma coisa é certa, Kamala Harris está fazendo história ao se tornar a primeira vice-presidente negra dos Estados Unidos e ela não vai parar aí, já que, segundo o fundado do IDEIA, Maurício Moura, “Além de representar um simbolismo histórico e a renovação do partido Democrata, vale ressaltar que diante da idade de Joe Biden, é bem provável que a senadora Harris seja uma opção real para ser candidata a Casa Branca em 2024”.
Em entrevista ao G1 o filho mais velho de Bob Marley comentou sobre o recente lançamento com a banda de reggae brasileira Natiruts e disse que ‘América Vibra’ “É uma conexão natural com o Brasil”.
Sobre a parceria inusitada, Ziggy contou que já conhecia a banda e no início da quarentena rolou o convite para a parceria, e ao ouvir a parte já pronta da música, Ziggy topou fazer parte.
“Meu amor pelo reggae e pelo Brasil é antigo. É uma conexão natural com o Brasil, sabe? E com a vibração do Natiruts e a mensagem da música”, conta em conversa com o G1.
Zyggy é o filho mais velho de Bob Marley e o mais premiado, coleciona ao todo oito estatuetas do Grammy na carreira.
A música representa uma união entre os povos americanos e é cantada em inglês, português e espanhol.
“Toda vez que alguém toca uma música, Natiruts ou seja quem for, o ritmo e a expressão musical vêm do passado, mas estamos aqui a expressando hoje. E isso também é parte do que você ouve.”
No livro “A Cultura da Mídia”, de Douglas Kellner, há uma passagem do autor que diz “a cultura veiculada pela mídia, cujas imagens, sonos e espetáculos ajudam a urdir o tecido da vida cotidiana (…) modelando opiniões políticas e comportamentos sociais, e fornecendo o material com que as pessoas forjam sua identidade”⠀ ⠀ Para alguns, celebrar a presença de negros em programas de cultura de massa é pequeno, ou indigno. Mas não é. Porque a identidade de uma nação também é forjada por uma mídia capaz de fornecer os modelos daquilo o que significa ser homem ou mulher. É através desta cultura de mídia que também é construído nosso senso de classe, etnia e raça. Constrói a diferença entre o que consideramos “nós” e o que consideramos “eles” ⠀ ⠀ Até agora, nós, negres, ainda somos considerados “eles”. “Eles que querem protagonizar, que querem espaço”. ⠀ ⠀ Pois vamos conquistando nossos espaços. Não por atitude altruísta de executivos de mídia, mas por uma compreensão natural, racional e financeira de que isto é necessário. Por uma constatação lógica que envolve o simples fato de que consumimos e nosso poder de mobilização é gigantesco⠀ ⠀ Pela primeira vez temos a edição de um dos mais populares programas da televisão brasileira com uma presença maciça de negros. Pessoas talentosas, equivocadas, fascinantes, odiadas, adoradas, militantes, obtusos. Pessoas. Então, tem de todo tipo. Porque negros não são únicos, não são uma massa só.⠀ ⠀ Mas é maravilhoso que existam vários: para amar, para odiar. Assim é feita a normalização da nossa presença. Com negros exatamente nas mesmas posições que pessoas brancas vêm ocupando há tanto tempo⠀.
Alê Garcia é escritor, criador de conteúdo e publicitário. Criador do podcast e canal do YouTube Negro da Semana, plataforma sobre a cultura negra que apresenta a trajetória de grandes personalidades, momentos históricos e produções do cinema, séries, literatura e música afrocentrados. O podcast ficou na lista dos melhores de 2019 por Spotify, Deezer e Apple Podcasts. Alê Garcia figura na lista do 20 Creators Negros Mais Inovadores do País pela Forbes.
Jéssica Ellen como cabocla - Foto: Gabriella Maria
Conversamos com Jéssica Ellen sobre o lançamento do seu novo álbum, Macumbeira, que traz uma linda homenagem às entidades da Umbanda. O single, que tem o mesmo nome do álbum já foi lançado nas plataformas digitais e no dia 20 será o lançamento do álbum completo, composto por 8 faixas,interpretadas pela artista, além de participações especialíssimas de Zezé Motta em Pai Benedito, Pretinho da Serrinha em Pout Porri Pombagira e sua irmã caçula, Enjoyce, na faixa Juremeira.
Pretinho da Serrinha- Foto: Divulgação
“O álbum surgiu como um desejo das pessoas em se assumirem Macumbeiras […] O primeiro contato que tive com a Umbanda foi com meu avô materno quando criança“, compartilha Jéssica durante nossa entrevista. O projeto, idealizado e gravado durante a pandemia, para além de homenagear a Umbanda, religião afro-brasileira que sintetiza vários elementos das matrizes africanas e cristãs, tem o desejo de transmitir amor e esperança ao público. Jéssica, assim como todos nós, teve que se adaptar a trazer os rituais que fazia na natureza pra dentro de casa, por meio da meditação, do banho de ervas e do escalda pés, maneiras que encontrou para manter a conexão consigo mesma e com a sua fé.
Em Macumbeiras tem a canção inédita composta por Jéssica Ellen, em parceria com Thiago da Serrinha, Ciranda Pro Erê: “Ela fala muito sobre a relação com os Erês, que é nada mais nada menos que a nossa criança interior. Fala ainda de mantermos viva essa relação do afeto, da curiosidade, da brincadeira. A ciranda para mim é muito forte, a troca de energia, você estar de mãos dadas, precisar acertar o passo para caminhar junto para que a roda funcione”. Quem acompanha a Jéssica nas redes sociais, com certeza ficou maravilhado com o ensaio fotográfico homenageando as entidades que fazem parte do á.
Este é o segundo álbum da carreira da artista, Sankofa (2018) foi seu primeiro disco, muito elogiado por suas 14 lindas canções, sendo 4 composições feitas por Jéssica Ellen e parcerias. Se ainda não conhece, mais um motivo pra passar o dia ouvindo a sua voz suave.
Macumbeiras está disponível dia 20 nas plataformas digitais. Ouça o álbum de coração aberto, e sinta a forma que Jéssica Ellen encontrou para “levar acalanto para as pessoas […] na Umbanda a gente fala que as entidades são os encantados, porque eles vêm, se incorporam, se manifestam, mas eles são energias encantadas. A gente não vê o vento, não pega o vento, mas a gente sente a brisa e isso é o que pra mim define a beleza das entidades, a beleza da religião, que infelizmente ainda é tão atacada e mal interpretada.”
O BBB21 começa com uma diferença inusitada: Entre anônimos e famosos metade do elenco anunciado é negro. Surpreendente, mas não deveria ser.
Foram 21 edições até que tivéssemos uma temporada um pouco mais parecida com a cara da população brasileira, que é em sua maioria composta por pessoas negras. Outrora, no BBB19, existiu uma tentativa parecida e mal sucedida que terminou premiando alguém que vomitava racismo cordial e diversos absurdos rindo.
Essa escalação, ainda que tardia, é reflexo das discussões fomentadas nos últimos anos que dominaram as redes, as notícias, mobilizaram a opinião pública, e da luta por espaços mais representativos e diversos. Revela também o direcionamento do mercado, já que se trata de um produto.
O grande trunfo dessa temporada será mostrar que pessoas negras divergem, são diferentes e podem ocupar os mesmos lugares ao mesmo tempo. Saímos da premissa de um ou dois negros, o que eu considero um grande avanço. Agora é torcer pelo nosso favorito.
Mas independente de quem vai levar o prêmio, o desejo é de que a tv brasileira seja ocupada por mais gente parecida com a gente, e que isso passe a ser norma e regra instituída. Até que não seja mais assim tão surpreendente se reconhecer nos espaços…
A Globo já divulgou os participantes da nova edição do BBB, que começará na próxima segunda-feira (25) e o Mundo Negro separou os pretos que estarão nessa edição que, segundo a emissora, será histórica.
A primeira mulher negra confirmada e divulgada foi a querida cantora Karol Conká;
‘Karolé cantora e apresentadora. A curitibana, moradora de São Paulo, usa sua visibilidade para falar sobre a diversidade. Ela é do grupo Camarote.’
Cantora foi uma das primeiras confirmadas
O segundo divulgado foi no time Pipoca: ‘Morador de Minas Gerais, João Luiz, de 24 anos, é professor de geografia e dá aulas para alunos de 14 a 17 anos em uma escola do Estado. Ele é do grupo Pipoca.’
Estamos in love por essa foto do João
E depois de tantas especulações e boatos (que foram comprovados hoje!), a influenciadora Camilla de Lucas também está confinada na casa: ‘CamilladeLucas, a “blogueirinha real”, como ela se descreve, é de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, e virou um fenômeno da internet durante a pandemia. Ela é do grupo Camarote.’
Após diversos boatos, a Camilla realmente está no BBB
Continuando no grupo camarote, que são os famosos da casa, temos o Nego Di: ‘Comediante, Nego Di tem 26 anos. Sua carreira começou com uma brincadeira em aplicativo de troca de mensagens. O gaúcho foi pioneiro nesse tipo de criação de conteúdo classificado como WhatsApper. Ele é do grupo Camarote.’
O humorista chegou com tudo na casa
Pelo jeito, o grupo camarote está com muitos pretos que gostamos, e um deles é o ator, mc, poeta e diversas outras funções, Lucas Penteado: ‘Aos 24 anos, Lucas Penteado é dono de um currículo extenso. O participante é ator, cantor, poeta, MC, slammer, apresentador, diretor e dramaturgo. Ele é do grupo Camarote.
Lucas Penteado cresceu em Escola de Samba e articulou movimento de estudantes em São Paulo’
O ex-ator de malhação também está divulgado
Chegando mais uma participante no grupo pipoca, a Lumena que falou na edição que “já ficou com uma princesa africana durante viagem de intercâmbio”: ‘Psicóloga e DJ, 29 anos, natural de Salvador, Bahia. Após se dedicar a uma carreira acadêmica, Lumena vem se legitimando, mais recentemente, com outra identidade profissional: a discotecagem de pagodão baiano. Ela é do grupo Pipoca.’
Lumena já está com diversos fãs clubes nas redes
O outro anunciado no time bbb é mais um preto, o pernambucano Gilberto: ‘Doutorando em Economia, 29 anos, natural de Jaboatão, Pernambuco. Durante boa parte da vida, só dividia o foco nos estudos com a dedicação à igreja. Aos 10 anos, se tornou mórmon, por influência da mãe. Ao se descobrir homossexual, trocou a faculdade para investir na carreira de missionário. Ele é do grupo Pipoca.’
Gilbero é economista e pernambucano
O outro anunciado no BBB é um dos rappers favoritos do Brasil e que já cantou três vezes no programa: ‘Cantor e rapper, 34 anos, natural de São Paulo. Grande nome do rap nacional na atualidade, Projota já cantou no Rock in Rio, nas Olimpíadas do Rio, em 2016, e tem mais de 2 bilhões de visualizações de suas músicas nas redes sociais. Ele é do grupo Camarote.’
O rapper já está confinado
“É negra ou não é negra!?” Pocah que se apresenta como uma versão brasileira da Pocahontas é filha de mãe negra e entra no time dos participantes não brancos do BBB21.