O BBB 23 começou antes de começar! Isso mesmo, o Big Brother Brasil teve sua Casa de Vidro antes dos confinados entrarem no local, fazendo com que quatro pessoas disputassem a entrada no programa.
Natural de Jacundá, no Pará, a biomédica Paula tem 28 anos e trabalha em um laboratório de análises clínicas de sua cidade. Teve uma infância permeada por boas lembranças nas ruas da pequena Jacundá. Aos 16 anos, saiu da cidade para estudar em Goiânia e, aos 20, voltou para a terra natal em função das responsabilidades que tinha em casa. Tem muito orgulho de sempre ter cuidado da mãe e de ter pagado a faculdade do irmão. Depois de um namoro de seis anos, está curtindo a solteirice.
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Destaca como características próprias a alegria e o jeito brincalhão. “Dançar para mim é uma terapia”, conta sobre seu hobby favorito. Tagarela, Paula revela que opina até quando não está diretamente envolvida na situação. Segundo a mesma, ela é briguenta e emocionada, mas afirma que com ela “não tem tempo ruim”. Não gosta de gente que reclama de tudo. Conta, ainda, ser uma amiga leal e justa. Se mexerem com quem gosta, vira “bicho”. Ao mesmo tempo, considera-se gentil, carinhosa e doce: “Não é porque sou forte que não tenho minhas fragilidades”. Diz que se encanta e se deslumbra muito fácil com as coisas e ama se conectar com as pessoas.
A candidata a sister não esconde que seu objetivo com o BBB é ganhar dinheiro. No passado, se contentaria com a experiência de participar do programa, mas hoje o reality é uma competição valendo tudo ou nada. “Tem gente que quer fama, quer mudar o mundo inteiro; eu só quero esse dinheiro para mudar de vida”, declara.
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