“Não ajam como todo mundo amou meu pai. Ele foi assassinado”, diz Bernice King

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“Não ajam como todo mundo amou meu pai. Ele foi assassinado”, diz Bernice King

Bernice King, filha do lendário ativista dos Direitos Civis Martin Luther King não está feliz com a forma que algumas pessoas têm usado a fala do seu pai para diminuir a importância dos protesto pró-Vidas Negras que tem acontecido desde assassinato de George Floyd, no dia 25.

Pelo Twitter, ela falou sobre como os EUA odiavam seu pai.

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“Não ajam como todo mundo amou meu pai. Ele foi assassinado. Uma pesquisa de 1967 refletiu que ele era um dos homens mais odiados da América. O mais odiado. Muitos que o citam agora e o evocam para deter a justiça hoje provavelmente odiariam, e  podem até já odiar, o autêntico King”.

 

Em vários tweets, a herdeira de King destaca que ele nunca pregou a passividade e sim a justiça.

Quando um perfil afirmou que MLK teria vergonha dos protestos dessa semana, ela respondeu:

“Meu pai acreditava que a não-violência [estratégica, centrada no amor, falando a verdade ao poder, desafiando a violência do governo] era o caminho para a mudança social. Eu também. Mas você sabe do que ele realmente teria vergonha? O joelho de Derek Chauvin  no pescoço do #GeorgeFloyd “. 

Martin Luther King acreditava na busca pela paz, mas entendia o processo de tensão ao exigir justiça.

“A verdadeira paz não é meramente a ausência de tensão; é a presença da justiça. ” ~ MLK

 

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