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Pharrell Williams abrirá escolas particulares para alunos com famílias de baixa renda

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O cantor e produtor  Pharrell Williams  abrirá um grupo de pequenas escolas particulares para alunos de famílias de baixa renda. O projeto se chamará ‘YellowHab’ e será localizado em Nortfolk, Nova York. “Se o sistema for consertado e injusto, então ele precisa ser quebrado”, disse Williams em um comunicado à imprensa. “Não queremos um aprendizado sincronizado onde tantas crianças ficam para trás; queremos um aprendizado sob medida projetado para cada criança, onde as coisas que fazem uma criança diferente são as mesmas coisas que farão uma criança se levantar e voar”, explicou.

Imagem: Steven Ferdman

Nortfolk é “caracterizada por uma profunda segregação habitacional”, incluindo com constante desalojamento de pessoas por parte do governo local. “Os residentes estão sendo deslocados de suas casas com opções de moradia potencialmente limitadas disponíveis, o que limita as opções para as crianças. Temos um ótimo relacionamento com a cidade de Norfolk e queremos ser parte da solução, apoiando a comunidade com recursos e apoio”, escreveu Stephanie Walters, diretora de desenvolvimento da YellowHab.

O currículo da nova escola terá uma grande ênfase em ciência, tecnologia, engenharia, arte e matemática  e aprendizagem prática. A escola vai matricular inicialmente entre 40 e 50 alunos que serão agrupados por níveis de habilidade e não por séries, uma forma de não rotular estudantes e evitar o usar o termo “abaixo do nível da série”.

Pharrel Williams já tem um histórico de promover ONGs que ajudam a causa negra de norte-americanos como a Black Ambition, que apoia empreendedores negros.

A YellowHab abre em 7 de setembro de 2021.

Cantora Larissa Luz é homenageada com mural em Salvador, Bahia

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O  projeto Converse City Forests (da famosa marca fabricante do All Star) vai criar um mural usando tinta especial que ajuda a purificar o ar em homenagem à cantora, compositora e atriz Larissa Luz,  no Dique do Tororó, em Salvador, Bahia. A escolha de Larissa Luz e o Dique do Tororó se conectam com a proposta do projeto, batizado de “Recrie o Amanhã”, uma vez que a artista baiana reconhece a importância do local escolhido como um dos pontos emblemáticos da cidade de Salvador. 

Imagem: Divulgação

O local escolhido fica em frente a uma avenida movimentada da cidade que, além de fazer com que a tinta pudesse agir de forma esperada, purificando uma região poluída devido a intensa movimentação de carros, motos e ônibus, contribuindo para a arte urbana na cidade.

“A jovem Larissa que rompeu barreiras e hoje é um ícone cultural da população negra, nos convida ao futuro, conectando musicalidade, ancestralidade e tecnologia. Este mural pretende representar o avanço social da possibilidade de homenagear uma mulher negra na via pública, propondo a todos aqueles que se sentem marginalizados, imaginar um futuro possível, próspero e fantástico”, diz Pedro Batalha da marca autoral de moda Dendezeiro.

Com o tema “Afrofuturismo“, a arte e o mural foram feitos por duas artistas negras e baianas, Andressa Monique e Nila Carneiro. Grafiteira e formada em Arquitetura e Urbanismo, o trabalho de Monique busca uma reconexão de sua ancestralidade através da representatividade de mulheres negras e com a representação de divindades das religiões afro-brasileiras, pois enxergar seu trabalho como um instrumento de combate ao racismo religioso através do graffiti . Nila é designer, muralista e ilustradora e, cada vez mais, tem visto sua arte ganhar maior reconhecimento do público, em especial nas obras em grandes dimensões. Na Bahia, a artista se destaca como uma mulher da arte urbana contemporânea brasileira.

O mural de Salvador tem 250m² e equivale ao plantio de 250 árvores.

A Converse iniciou o projeto global City Forests em 2020, onde ao redor do mundo foram pintados murais com tinta fotocatalítica que ajuda a limpar o ar, e a cada m2 equivale a uma árvore. Após passar por 14 cidades do mundo, o projeto chegou em São Paulo no segundo semestre de 2020.

FARM capitaliza morte de Kathlen Romeu ao anunciar vendas com código da jovem

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Kathlen, que foi assassinada na última terça-feira (8) grávida de 14 semanas, trabalhava para a marca

A marca de roupas FARM anunciou nas redes sociais da loja uma ação de vendas utilizando o código de Kathlen Romeu. Segundo o anúncio feito pela loja, a comissão das vendas feitas com o código que Kathlen usava como vendedora da loja será destinada à família da jovem, que foi assassinada na última terça-feira (8) no Complexo do Lins, no Rio de Janeiro.

No texto, a marca diz que “a partir de hoje, toda venda feita no código de Kathlen terá sua comissão revertida em apoio para a sua família”. Deixando explícito que mesmo depois de morta, Kathlen continuaria gerando vendas e lucro para a empresa. O grupo Soma, do qual a FARM faz parte, lucrou R$ 39 milhões no último trimestre de 2020.

Nos comentários, ativistas e pessoas solidárias à memória de Kathlen se indignaram com a ação da marca. “Ou seja, a Kathlen vai continuar gerando lucro pra vocês até depois de assassinada?”, questionou Winnie Bueno. “Por que vocês não pegam e fazem uma doação?”, sugeriu Andreza Delgado.

Na noite de terça-feira, dia em que Kathlen morreu, o fundador da marca, Marcello Bastos, usou as redes sociais para lamentar a morte da jovem, que já trabalhava para a FARM há seis anos. “Que você e seu filho encontre em Deus a paz que esse estado falido e criminoso lhe tirou tão estupidamente”, disse.

ATO — Organizações e movimentos sociais convocaram para esta quarta-feira (9), às 16h, o ato ‘Justiça por Kathlen – Complexo do Lins quer viver. A concentração será em frente à Light, no Lins.

Minissérie documental “Chamego” exalta relações afetivas entre pessoas pretas

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O WebdocumentárioChamego”, que exalta relações afetivas entre pessoas pretas vai ser lançado a partir do dia 12 de junho. Serão 10 episódios em formato de websérie e oito episódios em formato de podcast, que contam a vivência de negras e negros que falam abertamente sobre seus relacionamentos heterossexuais, homossexuais, monogâmicos ou não-monogâmicos e consigo mesmo, além de tocarem em temas como afeto, preconceito, representatividade e amor livre.

A websérie documental é uma realização coletiva da Dan Território e exalta a história de 12 personagens, homens e mulheres reais, que compartilham a beleza e os desafios de seus relacionamentos, sob a narração da drag queen Barbárie Bundi. Os conteúdos serão lançados entre os meses de junho e julho no canal da Dan Território no YouTube e nas principais plataformas de streaming de música.

Imagem: Divulgação.

“ A proposta é pensar não apenas com o afeto sexualizado, como muitas vezes o corpo negro foi historicamente marcado, mas pensar, principalmente, na construção do amor fraterno e da relação social entre sujeitos e sujeitas negras. Chamego como uma ação de dengo, para além da visão ocidental do amor”, explica Daniel Arcades, um dos diretores artísticos da obra.

O elenco é composto por artistas de todas as partes da cidade de Salvador. propondo multiplicidade de classes, de gêneros e de afetividades. Entre os nomes estão a coreógrafa Edeise Gomes e seu companheiro o cantor de rap Aspri RBF; a atriz Fernanda Silva e sua companheira a artista plástica Yasmin Soares; o instrutor de tantra Rajan Irineu; o figurinista Cássio Caiazzo e seu companheiro Erick Simões; a produtora Rubian Mell; o artista e escritor Omolojí Àgbára; o diretor e produtor Bruno Novais e o coreógrafo Vinicius Revolti.

Com 5 minutos de duração, os episódios serão lançados sempre aos finais de semana em junho, nos dias 12, 13, 19, 20, 26 e 27, e, em julho, nos dias 3, 4, 8, 9 e um com um encontro especial no dia 10 com presença de todo o elenco em um bate-papo aberto.

Serviço:

Chamego – websérie e podcasts

Estreia: 12 de junho de 2021 (sábado)

Lançamentos: 12, 13, 19, 20, 26 e 27 de junho; e 3, 4, 8, 9 e 10 de julho

Plataforma: YouTube – Dan Território e plataformas de streaming de música (Spotify, Deezer, Apple Music, YouTube Music, Amazon Music)

Músico do BaianaSystem, Japa System lança disco com participações de Carlinhos Brown, Larissa Luz e BNegão

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Foto: Luca Castro

Sistema Percussivo Integrado” vai ser lançado dia 18 e traz oito faixas inéditas, misturando percussão com eletrônica. Primeiro single, “Tum-Kata-Kruáka”, já está disponível

Experimentação de texturas. Percussão híbrida. É assim que o músico e produtor Japa System define o seu som. A partir da mistura de elementos orgânicos e sintéticos, o artista, que integra o grupo BaianaSystem há seis anos, junta timbal e atabaque a baldes e frigideiras, sonoridades tiradas de barras de ferro e cascas de árvores com sintetizadores, samplers e bases eletrônicas em seu disco de estreia: “Sistema Percussivo Integrado”, com lançamento nas principais plataformas de streaming dia 18 de junho. O primeiro single, “Tum-Kata-Kruáka”, com a participação de Carlinhos Brown, já está disponível junto com um clipe de animação.

Em seu primeiro disco, Japa System resgata toda a sua trajetória artística, desde a realização do sonho de tocar na Timbalada (ele integrou o grupo por três anos e, antes, chegou a fazer parte do Terra Samba) aos primeiros passos na música, ainda moleque, aos 15 anos, testando experimentações com latas de manteiga e os utensílios de cozinha da mãe boleira. “Gosto de fazer sons através de sons”, destaca ele, que ainda hoje toca com seus instrumentos inventados; os Japa Shakers.

Com influências da Capoeira, Candomblé, Samba Duro e Samba de Roda, o álbum ainda traz as participações de Larissa Luz, dividindo os vocais com Japa em “Gente que vem, povo que vai”, com direito ao colega de Baiana, Robertinho Barreto, na guitarra; o rapper carioca Bnegão, em “Trindade”; e referências na percussão, como Gabi Guedes (Orkestra Rumpilezz), Mônica Millet (neta de Mãe Menininha do Gantois e uma das primeiras mulheres percussionistas do Brasil) e Marcos Suzano (pioneiro na junção de música eletrônica com base musical afro-brasileira e que já tocou ao lado de artistas como Sting, Joan Baez e Gilberto Gil), tocando atabaques, agogô e pandeiro na faixa título.

Foto: Jardel Souza

“Esse disco vai ser o registro de tudo o que passei, todo o sistema construtivo da minha música. Então, tudo que tem ali é muito real, porque o que eu sou, é o meu som”, conta Japa System, que já tocou em festivais como o Lollapalooza e Rock in Rio, e rodou Europa e Estados Unidos, além de acumular premiações, como o 28º Prêmio da Música Brasileira (2017) e o Grammy Latino (2019) – ambos ao lado do BaianaSystem.

Gravado nos estúdios da Pracatum, Ilha dos Sapos e Casa das Máquinas, “Sistema Percussivo Integrado” tem produção e direção do próprio Japa em parceria com o companheiro de BaianaSystem, João Meirelles, e masterização e mixagem de Victor Vaughan. O lançamento é pelo selo Candyall Music, gerido por Carlinhos Brown. O projeto ainda inclui um curta documental, mostrando um pouco do processo criativo e das raízes musicais do artista.

Assista o clipe de Tum-Kata-Kruáka:

‘Vem K’: Karol Conká anuncia série sobre saúde mental no Instagram

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Foto: Divulgação

Primeira série de conteúdo próprio da cantora vai ser disponibilizada no IGTV

A rapper Karol Conká anunciou em suas redes sociais que vai lançar uma nova série. ‘Vem K’ vai ser lançada no dia 15 de junho e o tema da primeira temporada vai ser saúde mental. “Pessoal, é com muito orgulho e senso de responsabilidade que divido com vcs meu mais recente projeto, o Vem K, minha primeira série de conteúdo próprio, que vai ao ar aqui no meu IGTV a partir do dia 15. O tema da 1ª temporada não poderia ser outro: saúde mental, e a importância de nos cuidarmos psiquicamente”, disse Karol em seu instagram.

Em entrevista à Folha de São Paulo, Karol falou por alto sobre o projeto e as reflexões que trouxeram essa realidade à tona pra rapper. A ansiedade, com a qual ela se deparou dentro da casa, foi assunto que dominou as redes sociais após a repercussão da passagem ruidosa da artista pelo Big Brother Brasil. A cada episódio, o ‘Vem K’ vai trazer convidados e especialistas para falar sobre temas diferentes dentro do universo da saúde mental.

“Estou muuito ansiosa pra mostrar um pouco mais do Vem K! Mas só o que posso dizer por enquanto é que teremos convidados brilhantes e cada episódio irá trazer novos aprendizados e reflexões sobre a nossa saúde mental”, disse em outra postagem nas redes. Os comentários na postagem que anuncia a nova produção são positivos em sua expressiva maioria, com frases de exaltação, apoio e valorização à Mamacita.

Logo após sua saída do BBB, Karol Conká estrelou o documentário ‘A Vida Depois do Tombo’, da Globoplay, realizado para tentar gerenciar a grande crise gerada pelo comportamento da cantora no reality.

“O ato da Coroa”: Nevada é o 12º estado americano a tornar ilegal a discriminação contra o cabelo natural

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Foto: Mackensie

Mulheres negras muitas vezes se sentem obrigadas a alisar o cabelo para conseguir um emprego. Os homens negros, por sua vez, usam a máquina zero para eliminar quase por completo os fios crespos da sua cabeça. Se aqui no Brasil nosso cabelo natural ainda pode ser o motivo pelo qual não conseguimos uma vaga de emprego, nos EUA há doze estados onde a discriminação contra pessoas que usam o cabelo natural é crime. O Estado de Nevada foi o 12º a assinar a lei “The Crown Act (o Ato da Coroa em tradução livre), no dia 4 de Junho. Nebraska, Califórnia, Nova York, Nova Jersey, Maryland, Colorado, Washington, Virgínia, Delaware e Connecticut são alguns dos estados onde a lei está em vigor.

O movimento para combater a discriminação baseada no cabelo, que vem aos poucos ganhando espaços em território americano, é liderado pela Coalizão CROWN (Criando um Mundo Aberto e Respeitoso para o Cabelo Natural).

https://www.instagram.com/p/CPth-WChODc/

OUTRO TIPO DE RACISMO

A discriminação com base no cabelo também é racista por querer anular qualquer estilo de cabelo que não se encaixe no perfil eurocêntrico. Não por acaso, mulheres negras de cabelo liso têm mais chances de serem contratadas que negras de cabelos crespos.

Em 2020, uma pesquisa da Fuqua School of Business da Univeridade de Duke (EUA) revelou que participantes de um estudo sobre cabelos e contratações no mercado de trabalho, deram às mulheres negras com cabelos naturais pontuações mais baixas em competência e profissionalismo e não as recomendaram para entrevistas com tanta frequência, em comparação com mulheres negras com cabelos lisos, mulheres brancas com cabelos lisos ou mulheres brancas com cabelos cacheados.

A morte de Kathlen doeu diferente

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Quem protege a nós, mulheres negras? Quando uma mulher grávida morre de forma tão violenta a sensação é de que até o sagrado nos abandonou. Dói, choca, paralisa e é inútil racionalizar nossas emoções. A cabeça tensiona o pescoço, a vontade de chorar vem tão forte quanto a sensação de raiva e de impotência.  Porém, a verdade é que as forças invisíveis alimentadas pela fé nunca nos abandonam. A crueldade genocida de um Estado que não se comove com a morte de corpos pretos estremece a nossa relação com as nossas crenças e com a esperança, mas elas são mais palpáveis do que a nossa confiança na justiça.

Kathlen Romeu , 24 anos, decoradora de interiores morreu um pouco antes do Dia dos Namorados, no mês do amor e carregava em seu ventre o fruto dele há 14 semanas. Não tem como não se emocionar ao checar o perfil seu no Instagram e ver aquele corpo mostrando os primeiros sinais de gravidez e a alegria dela com esse processo natural e lindo, sem contar seu abraço afetuoso em seu companheiro em um ensaio fotográfico que gestantes amam fazer.

Ela emanava luz e ao ler as mensagens de quem realmente a conhecia, bate a certeza de que essa energia de amor perceptível no olhar dela, não foi uma impressão baseada no meu sentimento pela forma que ela morreu. “Menina doce”, “Garota alegre”, “orgulho da família” foram algumas das impressões que li sobre ela.

Essa morte bateu em diferente em muitos de nós, porque ainda nos recusamos a normalizar as vidas perdidas, mas para além disso, quando uma mulher negra grávida morre, perdemos duas vidas. Eu não vi, mas imaginar o corpo de uma gestante baleada no chão é algo que me falta palavras para descrever, mas causa aquele tipo de dor que não é física.

Do herdeiro de Kathlen foi tirado direto de viver antes que ele pudesse conhecer o rosto da mulher que já o amava incondicionalmente. Fatos assim nos colocam de frente ao que há de pior em relação ao o que é ser negro no Brasil.

A morte dessa mãe é a morte do seu bebê, de uma família em construção, de sonhos, de esperança de uma geração melhor do que a anterior, de uma potência brasileira. Dói como se ela fosse alguém da família, porque dentro do espectro do que é ser negro no Brasil, ela poderia ser mesmo.

Kathlen merece justiça.

Lebron James ganha modelo de tênis inspirado em “Space Jam – Um Novo Legado”

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Com a estreia de “Space Jam: Um Novo Legado” prestes a chegar aos cinemas e streaming em 16 de julho, a Nike e a Converse  lançaram uma  linha de roupas e calçados inspiradas no longa estrelado pela estrela do basquete Lebron James. Em 1996, quando foi lançado o tênis Jordan XI, usado por Michael Jordan no filme original, foi uma febre e agora James terá um tênis e uma linha Looney Tunes para chamar de sua. O modelo se chamará ‘Lebron 19’.

Primeira imagem do Lebron 19 (Imagem: Divulgação)

“Tudo culmina neste confronto épico com consequências reais para todos os jogadores. O jogo é importante. Então, quando uma criança vê os personagens vestindo roupas da Nike, sua imaginação faz a conexão que a Nike oferece a você as ferramentas para descobrir a melhor versão de si mesmo”, diz Maverick Carter, produtor de “Space Jam – Um Novo Legado”

“Ao projetar o LeBron 19, fomos definitivamente guiados pelo que estava acontecendo no filme. Queríamos dar a LeBron uma sensação totalmente nova que fosse sinônimo de um visual do outro mundo, da era espacial”, disse Petrie, designer do modelo.

Enquanto isso, Converse , apresenta modelos estampados com os icônicos personagens da turma do Pernalonga, passando por mochilas, camisetas e calçados.

Linha Converse (Imagem: Divulgação)

Space Jam – Um Novo Legado” tem previsão de estreia para 16 de julho nos cinemas e na HBO Max. A direção é de Malcolm D Lee e o roteiro de Ryan Coogler.

Grávida de 24 anos morre ao ser baleada em tiroteio no Lins de Vasconcelos, Rio de Janeiro

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Imagem/Reprodução instagram

Uma mulher de 24 anos, chamada Kethlen Romeu, que estava grávida de 14 semanas, foi baleada na tarde desta terça-feira em um dos acessos à comunidade Lins do Vasconcelos, na Zona Norte do Rio. A moça foi levada para o Hospital municipal Salgado Filho, no Méier, mas infelizmente não resistiu ao ferimento e faleceu.

Policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Lins confirmaram que encontraram uma mulher baleada após a troca de tiros com traficantes na localidade conhecida como Beco da Catorze. Os PMs alegam que foram atacados a tiros por tais, dando início ao confronto.

Ainda segundo a mesma, “buscas foram realizadas na região e os agentes apreenderam um carregador de fuzil, munições de calibre 9mm e drogas ainda não contabilizadas”.

Depois do ocorrido, moradores fecharam a autoestrada Grajaú-Jacarepaguá, por volta das 16h10, para protestar contra a violência na comunidade.  A via, que liga as zonas norte e oeste, foi interditada nos dois sentidos.

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