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Artesã cria primeiro canal dedicado a ensinar técnica de amigurumi em libras

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A comunidade surda no Brasil corresponde a, aproximadamente, 5% da população, ou seja, mais de 10,7 milhões de pessoas. Um número significativo ao levarmos em consideração a falta de acessibilidade no cotidiano, sobretudo na internet – uma vez que 80%  dos surdos no mundo tem dificuldades com a língua escrita e problemas com alfabetização, de acordo com a WFD (Federação Mundial dos Surdos, na sigla em inglês). Com os surdos brasileiros não é diferente, já que a maioria possui dificuldade em compreender o português. Logo, nem sempre as legendas são eficazes. 

Ao pensarmos em empreendedorismo como solução do imbróglio do desemprego, o artesanato surge como possibilidade, como por exemplo, crochê ou amigurumi (bonequinhos feitos de crochê), entretanto os meios de aprendizado não são acessíveis. Textos e vídeos sem legendas ou tradução para libras (Língua Brasileira de Sinais), impossibilitando o aprendizado da comunidade surda. Pensando nisso, a artesã e intérprete de libras Karol Lopes criou o primeiro canal do YouTube voltado para o ensino da técnica de amigurumi em libras, o Arte Imaginativa Libras.

Amigurumi são bonecos feitos de crochê / Foto: Karol Lopes (@arte_imaginativa)

“Em uma busca nos principais sites de ensino de artesanato e amigurumi, pagos e gratuitos, é possível perceber a falta de acessibilidade nesses conteúdos. Por acreditar no potencial que o artesanato, crochê e a própria arte têm de elevar a autoestima, saúde mental e autonomia, vi a necessidade de trazer tais benefícios também para a comunidade surda.”, disse Karol sobre o porquê da iniciativa. 

Karol Lopes, do Arte Imaginativa Libras e seu trabalho com Amigurumi / Foto: @arte_imaginativa

A intérprete trata de assuntos sociais e raciais diariamente, por meio seu trabalho (e já falou sobre isso aqui no site), equilibra o enaltecimento dos amigurumi negros e a acessibilidade. A escolha de seu trabalho artesanal está voltada para a diversidade e ela logo explicou como:  “O Amigurumi chegou na minha vida e foi uma espécie de ‘válvula de escape’. Depois percebi que, além do bem estar do artesanato, poderia levar a outras pessoas a representatividade que não encontrei na infância. Que poderia ensinar para meu filho que existe uma diversidade enorme de corpos e que todos eles são lindos. Eu quero que outras pessoas também possam se expressar através da arte ou usá-la para aliviar a tensão do dia a dia, como eu pude fazer. A língua que a pessoa fala não deveria ser uma barreira para isso.”

Ela acredita que seu projeto possa abrir portas para iniciativas semelhantes: “espero que possa servir de exemplo para que outros (projetos) surjam e cada vez mais pessoas surdas possam ter acesso aos mais diversos conhecimentos, como deveria ser.”, finaliza Karol. 

Se deseja conhecer e apoiar o projeto, acesse: https://benfeitoria.com/arteimaginativa

Matéria completa traduzida para libras:

Mulher afirma ser casada com espírito de Michael Jackson e detalha relação

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A médium Kathleen Roberts  afirma que é casada com o fantasma de Michael Jackson, morto em 2009. A declaração foi feita em um vídeo onde a mulher declara que o espírito do astro não faz sexo com ela e que apenas usa seu corpo físico para dançar, cantar e se alimentar.

Kathleen disse que a cerimônia com o cantor aconteceu entre o mundo e o “céu”, com direito até a um anel de noivado rosa e sendo celebrada por Martin Luther King Jr.

“Michael fica em mim o tempo todo, então ele vem ao banheiro comigo e chama esses momentos especiais de ‘união de toalete’. Ele permanece em mim, relaxado, não canalizando e apenas gostando de viver através de mim e se comunicar comigo como um marido.”

A médium revelou ainda que Michael não gosta de ser tocado e usa ela para comer biscoitos, sem deixar que ela o toque ou tenha outras relações com ele.

“Sim, ele gosta de me usar para comer. Ele adora biscoitos. Ele xinga muito mais do que eu esperava que ele fizesse.” Completou ela, que disse se sentir especial não apenas pelo casamento com o cantor, mas por, também, ser a reencarnação de Marrilyn Monroe.

Cantor Izrra anuncia seu primeiro single após sucesso no The Voice Brasil

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Nesta sexta-feira, 20 de agosto, o cantor e compositor Izrra vai lançar o seu primeiro single de carreira após o The Voice. A música intitulada “Refém”, terá clipe que promete quebrar barreiras e ser impactante.

Composta e produzida pelo próprio, “Refém” mistura as raízes da MPB, soul, R&B e trap, gêneros que devem ficar cada vez mais evidentes em seus próximos trabalhos. À primeira vista, a letra pode parecer uma canção de amor, mas o artista garante que o sentido é muito mais profundo.

Essa canção veio para exaltar o amor em todas suas formas, o que vai muito além da troca entre um casal. Sem falar no desejo de exaltar a mulher preta, que pode ser sua namorada, sua irmã, sua mãe, sua amiga, uma mulher forte que domina o ambiente”, conta o artista.

O cantor, que começou a cantar na igreja, aos quatro anos de idade, vem buscando novas formas de se aprimorar e realizar o sonho de viver da música. Em 2017, ele iniciou os estudos na Escola de Música Villa-Lobos, onde fez grandes conexões, incluindo com seu atual produtor musical.

Este é o primeiro lançamento do cantor pela Universal Music Brasil, que o contratou após seu grande sucesso no The Voice Brasil.

“O clipe traz muitos elementos e é mais do que eu apenas cantando com a banda e o jogo de luzes. Desde os gestos até a minha roupa, tudo foi pensado a partir da libertação, contrapondo com o nome da música, que é ‘Refém’.” Explica ele, demostrando em que se inspira para compor o visual e a importância dele em suas músicas.

“Me inspiro muito neste sentido no A$AP Rocky, com as correntes, com a ideia do Kilt, para mostrar que mesmo sendo homem, podemos usar o que nos deixa à vontade, que não precisamos ser refém aos padrões. Além disso, minha roupa foi toda feita pela minha mãe, algo que ela fazia por mim desde criança, quando não tínhamos dinheiro, mas que agora representa ter ela por perto e manter minha identidade”, completa.

Conheça o Making off do projeto: https://www.youtube.com/watch?v=I1f_TT3Zfjg

Mano Brown vai entrevistar Fernando Holiday, Karol Conka e Pastor Henrique Vieira no podcast ‘Mano a Mano’

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No último dia 6 de agosto, o maior nome do rap brasileiro, Mano Brown, líder dos Racionais MCs, anunciou o lançamento de “Mano a Mano”, podcast em parceria com o Spotify e hoje saiu a lista dos primeiros convidados do programa.

Entre os nomes divulgados, personalidades de segmentos diversos como a rapper Karol Conka, o político Fernando Holiday, o médico Drauzio Varella, o pastor Henrique Vieira e o técnico de futebol Vanderlei Luxemburgo. “A ideia do podcast ‘Mano a Mano’ é trazer a diversidade de ideias e pensamentos sem repressão. Com convidados diferentes, controversos, amados ou odiados. Vocês decidem”, diz Mano Brown.

Imagem: Bob Wolfenson

A declaração faz sentido, a julgar pelo nome dos primeiros convidados, como a cantora Karol Conka que viu sua carreira sofrer impacto negativo após uma conturbada passagem pelo Big Brother Brasil 21, enquanto que Fernando Holiday é um vereador negro e gay que se posicionou abertamente a favor de Jair Bolsonaro, conhecido por declarações racistas e homofóbicas. Será interessante ver como se desenvolverá a dinâmica de Mano Brown com personalidades tão controversas.

O podcast ‘Mano a Mano’ estreia na próxima quinta-feira (26). Inicialmente estão previstos  16 episódios, publicados sempre às quintas-feiras, no Spotify.

Serena Williams lança coleção de roupas e sapatos desenvolvida por designers iniciantes

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Os dez estilistas são de origens pouco representadas no mundo da moda.

Por Aquiles Marchel e Raio Gomes

A tenista Serena Williams vai lançar uma nova coleção de roupas e sapatos em parceria com a Nike, que é patrocinadora da atleta. A coleção foi desenvolvida pela Serena Williams Design Crew, uma equipe com dez estilistas iniciantes e de origens pouco representadas no mundo da moda. O processo teve como parceiros o Harlem’s Fashion Row, escolas de moda de Nova York como Fashion Institute of Technology e Parsons, além das lojas da própria Nike. O grupo participou de uma mentoria de 18 meses para projetar e criar a linha. “Eles levaram a linha para um lugar onde eu nunca poderia ter visto, Isso foi realmente empolgante”, disse Serena.

A coleção inaugural do Serena Williams Design Crew segue pistas da vida de Williams, como as iniciais OO de sua filha, estampas inspiradas em tecido kente da África Ocidental com monogramas S ocultos e seus 23 títulos de Grand Slam. “Acho que eles conseguiram comunicar minha estética muito bem por meio das silhuetas e padrões que trouxeram e também das cores”, diz Williams. “É algo muito divertido. É definitivamente ousado. E é definitivamente diferente – mas também muito usável. Acho que isso também é muito importante”.

Foto: Divulgação/Nike.

Na descrição do site oficial do lançamento, o projeto aponta os aprendizes como de “uma visão ousada e progressista”. Buscar diferentes e inovadoras visões para sua nova coleção refletem o pensamento de Serena sobre a amplidão da diversidade existente. “O mundo não tem uma só cor. Viemos de origens diferentes e pensamos de forma diferente. Quando você reúne toda essa diversidade, você pode começar a imaginar as coisas incríveis que você é capaz de fazer ”, declara Williams.

Além de ser uma oportunidade para o público poder usar roupas e calçados no estilo da tenista, a coleção foi uma chance para os 10 membros da equipe iniciarem suas carreiras. “Dos 10 indivíduos que fizeram parte do aprendizado inicial, sete deles atualmente trabalham na Nike como funcionários em tempo integral”, diz Jarvis Sam, vice-presidente de diversidade e inclusão global da Nike. Os outros três estão trabalhando “na indústria da moda”.

Com a estreia da primeira coleção, o segundo grupo do SWDC está trabalhando em sua linha inspirada em Serena, e as inscrições estão abertas para o terceiro grupo. 

‘Capitão América 4’: Anthony Mackie fecha acordo com a Marvel e vai estrelar novo filme

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O 4º longa da franquia Capitão América foi anunciado no 1º semestre desse ano, porém a confirmação do ator principal só veio hoje: Anthony Mackie irá retornar como Sam Wilson, o novo Capitão América após a “aposentadoria” de Steve Rogers no final de Vingadores: Ultimato.

O Marvel Studios mantém as informações sobre o novo filme em sigilo, mas segundo informações da revista Deadline, Anthony Mackie  fechou um acordo para carregar o escudo e sua primeira foto de super-herói no Capitão América 4.

O roteiro do Capitão América 4 é de “O Falcão e o Soldado Invernal” e criador Malcolm Spellman , junto com o redator da série Dalan Musson. Não se acredita que este seja o projeto ultrassecreto sugerido por meu colega Justin Kroll que pode trazer Chris Evans de volta ao grupo. Ainda não foi definido um diretor para o filme de Mackie.

Mackie é representado pela UTA e Inspire Entertainment.

‘What If…?’: Chadwick Boseman emociona no seu último trabalho em nova série da Marvel

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What If …?”, nova série da Marvel, já está disponível na Disney + e traz uma performance final emocionante de Chadwick Boseman como T’Challa, e os produtores envolvidos divulgaram vários comentários a respeito do derradeiro trabalho de Boseman. “Ele foi muito gentil. Chadwick pediu para ler os roteiros antes de se comprometer com a série. Ele foi um dos primeiros que topou, mas quis ler antes, e depois pediu para gravar os diálogos um pouco mais tarde, por causa do sotaque de Wakanda – o que não tinha problema nenhum para nós. Ele estava em outro projeto, fazendo outro sotaque, na época. Ele gostou de ver que continuamos verdadeiros ao espírito de T’Challa, que ele ainda era um herói, mas em um contexto diferente. E também adorou que estava fazendo mais piadas dessa vez”, disse a showrunner A.C. Bradley ao site The Wrap.

What If...? cumpre promessa de criatividade em ótimo episódio com T'Challa
Imagem: Reprodução/Disney+

O episódio 2 traz a reimaginação do Senhor das Estrelas (Chris Pratt nos filmes) e traz T’Challa como o humano raptado pelos Ravagers no lugar de Peter Quill, reestruturando toda a construção do Universo Cósmico da Marvel. O episódio termina com uma homenagem a Boseman (definido como “nosso amigo, nossa inspiração e nosso herói” na inscrição final aparecendo na tela). “T’Challa não é um personagem que tem muito arco, que muda muito, mas sim um personagem que muda o universo ao seu redor. Pensamos que ele podia se tornar Robin Hood. Ele ainda tem aquele ar de realeza, no sentido em que está buscando melhorar a vida de outras pessoas. Ainda é muito verdadeiro a essência de quem ele é”, comentou Bradley.

Já o chefão e arquiteto do Marvel Estúdios, Kevin Feige, revelou que se Chadwick Boseman ainda estivesse entre nós, sua atuação em “What If…? seria inspiração para os próximos longas do Rei de Wakanda. “Ele veio, leu o episódio que foi ao ar nesta quarta (18), e voltou dizendo ‘eu realmente amo essa versão do T’Challa’. E nós conversamos depois com Ryan, (diretor de ‘Pantera Negra’ e ‘Pantera Negra 2’) sobre ‘como inserimos um pouco dessa voz’, nada da história, mas um pouco daquela voz em Pantera Negra 2. Agora, é claro, isso é incrivelmente triste e agridoce, mas estou muito feliz que nós temos essa performance e muito feliz que ele a fez conosco. Estou animado para que os fãs a vejam também”, afirmou Feige.

Ouvir a voz de Boseman em atuação um pouco mais descontraída e os diálogos bem escritos envolvendo seu personagem. Sua presença inspira realeza e já podemos ficar ansiosos pelos próximos episódios já que o ator, falecido aos 43 anos, em agosto do ano passado, aparece em mais quatro episódios.

Em conversa com Leandro Karnal, professor Adilson Moreira fala sobre desigualdades sociais e pautas antirracistas

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Recentemente, uma foto viralizou e ganhou as páginas na internet. Nela, mais de cem funcionários de uma empresa de assessoria de investimentos se aglomeram, sem o uso devido das máscaras, e um fato curioso chama atenção: a pouca e/ou nula diversidade racial e de gênero.

Para escancarar a problemática da imagem, o professor e historiador Leandro Karnal recebe, em seu canal no YouTube, “Prazer, Karnal”, o também professor, escritor e advogado Adilson Moreira.

“O direito antidiscriminatório existe para diminuir as disparidades entre grupos sociais por meio da busca de maior efetividade do sistema protetivo de direitos presentes no nosso ordenamento jurídico”, Explica Adilson Moreira.

Mestre pela UFMG e doutor pela Universidade de Harvard, Adilson propõe importantes reflexões sobre a pauta antirracista, as desigualdades sociais e como tornar o assunto uma prioridade nas instituições públicas e privadas. Além disso, Adilson dá uma aula sobre o direito antidiscriminatório, campo do direito que visa diminuir as disparidades entre grupos sociais.

O vídeo irá ao ar no canal do historiador nesta quinta-feira, dia 19, às 20h30 (horário de Brasília).

Diversidade racial cresce e número de brancos na população norte-americana cai

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Os dados divulgados pelo United States Census Bureau (Uma espécie de IBGE dos Estados Unidos), com informaões colhidas  em 2020, mostram que o número de brancos diminuiu pela primeira vez. Ao mesmo tempo houve um crescimento exponencial de diversidade no país.

População Dos Estados Unidos
Imagem: Getty Image

“Nossa análise dos resultados do Censo de 2020 mostra que a população dos EUA é muito mais multirracial e mais racial e etnicamente diversa do que medimos no passado”, diz Nicholas Jones, diretor e consultor sênior de pesquisa racial e étnica e divulgação do US Census Bureau, em entrevista à CNN.

Pessoas de cor (incluindo negros, latinos e amarelos) representam 43% por cento da população total dos EUA em 2020, o que representa um aumento de 34% em relação ao censo de  2010. A população de brancos não hispânicos caiu 6% e formam 57% da população. Foi a maior queda demográfica entre todas as raças ou etnias. O grupo identificado como hispânico ou latino viu o maior aumento nos números.

O Census Bureau disse que embora as conclusões sobre raça e etnia nos dias atuais devam ser “feitas com cautela”, eles ainda estão “confiantes de que as mudanças que estamos vendo de 2010 a 2020 nas medidas de diversidade provavelmente refletem mudanças demográficas reais no população nos últimos 10 anos, bem como melhorias nos designs de questões, processamento de dados e codificação. ”

“O crescimento populacional nesta década foi quase inteiramente nas áreas metropolitanas”, disse Marc Perry, demógrafo sênior do Census Bureau, à CNN. “O Texas é um bom exemplo disso, onde partes das áreas metropolitanas de Houston, San Antonio, Austin, Dallas Fort Worth, Midland e Odessa tiveram crescimento populacional, enquanto muitos dos outros condados do estado tiveram declínios populacionais.”

A maior parte do crescimento populacional do país aconteceu nas cidades. No geral, a população dos EUA aumentou de cerca de 308,7 milhões em 2010 para 331,4 milhões em 2020.

Braskem: Gigante petroquímica quer aumentar participação de estudantes negros em programa de estágio

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Estudantes de nível técnico e superior podem se inscrever no processo que vai ser todo on-line

Estão abertas até dia 27 de agosto as inscrições para o Programa de Estágio da Braskem deste ano. A empresa é a 6ª maior petroquímica do mundo e desde o ano passado, procura aumentar a diversidade racial no seu quadro de colaboradores. 

“No processo de 2021, 38% dos estagiários contratados se declararam como pretos ou pardos. Este ano, temos o desafio de aumentar ainda mais essas contratações”, explica a estagiária de Desenvolvimento Organizacional da Braskem, Letícia Ramos. 

Podem participar estudantes de Ensino Técnico e Superior com interesse em atuar nos estados onde a empresa tem operação industrial, que são Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. 

O programa tem duração de um a dois anos e nele os estudantes vão ter a oportunidade de conhecer o funcionamento de uma das maiores empresas petroquímicas com atuação no Brasil e presente em mais de 40 países. Além, é claro, da possibilidade de continuar na empresa após a conclusão do curso.

Para alcançar esse objetivo e tornar o processo seletivo mais inclusivo, algumas mudanças na metodologia da seleção foram adotadas para garantir maior diversidade. “Decidimos eliminar testes de raciocínio e lógica temporizados e trabalhamos em um game para que as pessoas participantes possam passar pelo processo de forma leve e divertida. Cuidamos para que as opções de avatares representassem todos os públicos, com diversos estilos de roupas, cabelos e acessórios representativos, como o turbante. Há a opção de escolher uma cadeira de rodas para o avatar, a cor de sua pele e há um crachá da Braskem onde a pessoa inclui o seu pronome de gênero”, detalha.

Outra mudança é a exigência do idioma inglês que não existe mais desde o processo seletivo do ano passado. Além disso, agora os estagiários negros que não tenham conhecimento do idioma, são elegíveis uma bolsa de estudos para ter este acréscimo na formação. 

A presença de pessoas de diversas origens, cores e identidades não é levada em conta apenas para o ingresso dos estagiários na empresa, mas também durante toda a vida profissional de quem trabalha na Braskem. 

“Temos as Redes de Afinidade LGBTQIAP+, de Raça e de Mulheres, onde são planejadas ações e encontros que visam tratar temáticas relevantes de cada grupo, gerando identificação e acolhimento.  Há também ações realizadas especialmente para estagiários negros e negras como o Fórum Nacional de Diversidade, um momento para tratar do tema e entender o seu impacto e sua importância, e o Café Preto, um encontro informal entre estagiários negros da Braskem que ocorre periodicamente, buscando promover acolhimento e identificação”, finaliza Letícia. 

Por conta da pandemia, o processo vai acontecer todo de forma on-line

SERVIÇO: 

Programa de Estágio Braskem 2022

Inscrições até 27 de agosto, aqui

Vagas para os estados de Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. 

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