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Bruno Dantte, cabelereiro de crespas e cacheadas, é acusado de assédio

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Foto: Reprodução/Instagram

O cabelereiro de crespas e cacheadas Bruno Dantte foi acusado de assédio por funcionárias, clientes e alunas de seu curso. Os casos vieram à tona depois que uma ex-funcionária, a cabelereira Pazian, contou em suas redes sociais o assédio moral sofrido. Pazian se mudou de São Paulo para o Rio de Janeiro para trabalhar em um dos salões de Bruno, e conta que foi demitida três semanas depois, sem explicações e sem nenhum apoio, após ter arcado com todos os recursos da mudança para a nova cidade.

Após os relatos de Pazian, uma série de outras mulheres começaram a enviar casos de assédio e importunação sexual e outras histórias de funcionárias começaram a surgir. Samara Felippo, que é mãe de duas crianças negras que cuidavam dos cabelos com o profissional, se manifestou nas redes sociais conta os abusos e pediu desculpas por ter indicado o profissional a outras pessoas.

Sammara Rosa, que trabalha no salão de Bruno Dantte, pediu em suas redes sociais que as pessoas saibam separar o que é de responsabilidade do acusado do que é o trabalho das profissionais que atuam no salão. “Eu sinto muito por todas as pessoas que sofreram assédio, isso é muito difícil, é muito complicado. A pessoa que é responsável por essa situação está sendo afastada. Quem mantém aquilo ali de pé é o trabalho dos funcionários e eu confio na nossa integridade”, disse.

Em nota, o cabelereiro nega as acusações.

“A assessoria de imprensa do empresário e cabeleireiro Bruno Dantte informa que, devido aos últimos acontecimentos, o mesmo optou por afastar-se de suas atividades e empresas por tempo indeterminado até que todos os fatos sejam esclarecidos e cessem os ataques difamatórios que lhe estão sendo indevidamente veiculados nas redes sociais.

A assessoria jurídica do empresário já está tomando as medidas cabíveis e necessárias. Bruno deixa registrado que lamenta profundamente o ocorrido e que não compactua com nenhum tipo de comportamento abusivo.”

Nota da redação: O Mundo Negro postou dois artigos sobre cabelos produzidos por Bruno Dantte antes das denúncias virem à tona. Declaramos nossa solidariedade às vitimas que sofreram assédio e reforçamos que não compactuamos com qualquer comportamento que agrida a integridade moral e física das mulheres.

“Tô aqui por você pra tudo”: Rapper Coruja BC1 e Larissa Luz assumem namoro e se declaram nas redes sociais

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Imagem: Reprodução/Instagram

A cantora, compositora e atriz brasileira, Larissa Luz, assumiu, nas suas redes sociais, que estava namorando com o rapper Coruja BC1. Coruja, com nome de Gustavo Vinicius , nasceu na periferia de Osasco e é bem conhecido na cena do rap nacional.

O casal publicou uma foto nas suas redes sociais e se declararam abertamente um ao outro: “Uma vez um mais velho me disse, que o ato de amar era revolucionário.“ começou o cantor.

“Esse ano Oyá me trouxe junto aos seus ventos em minha direção uma mulher da qual me apaixonei na hora. Linda, talentosa, linha de frente, inteligente, espontânea, personalidade forte um furacão em uma mulher e uma companheira foda em cada passo.” Disse ele, posando ao lado da amada.

Já Larissa, não deixou declaração pra trás, comentando o post com “Presentinho do universo”. Fofo não?! E completou em suas redes que “Nem todo mundo tem disposição. Vc está, e me convidou a perder medos estendendo a mão, derrubando umas coisas e colocando outras de volta no lugar, regando com carinho uma semente rara chamada: amor!”

Chadwick Boseman será “O Senhor das Estrelas” em nova série da Marvel

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O ator Chadwick Boseman participou de quatro episódios da primeira temporada de “What If…?”, nova série do Universo Marvel que será exibida pela Disney+. Em entrevista ao Comic Book, O produtor Brad Winderbaum revelou que Boseman dará voz ao seu papel mais icônico, T’Challa, embora na série, na confusão de multiversos, ele será o herói Senhor das Estrelas (Chris Pratt nos cinemas).

Marvel's What If First Trailer Features Chadwick Boseman As Star-Lord, And  Lots Of Craziness - CINEMABLEND
Imagem: Reprodução

“Ele interpreta diferentes versões do personagem. Não diria que nada mudou drasticamente. Queríamos honrar sua performance e sua vontade de fazer parte desse projeto”, afirmou Winderbaum, que prossegue: “Em retrospecto, ele gravou esses episódios para nós sabendo o que todos nós sabemos agora. Queríamos honrar o que ele fez, então não mudamos muito. Segundo o produtor haverá trilha sonora em homenagem ao ator composta por Lauren Karpman. “A maneira como ela abordou T’Challa durante todo o tempo, especialmente em vista de sua morte, é realmente linda”, contou.

Chadwick Boseman estreou como T’Challa em ‘Capitão América: Guerra Civil’ (2016) e depois ganhou filme solo que foi um estrondoso sucesso, ‘Pantera Negra’, de 2018. Após vieram duas sequências de Vingadores (Guerra Infinita e Ultimato).  Boseman aprendeu a atuar em peças de teatro e segundo Bryan Andrews, o diretor de ‘What If…?’ , isso fez diferença no resultado da dublagem. “Às vezes os atores querem apenas atingir a linha e seguir para a próxima. Mas Chadwick queria fazer sua parte como uma cena e construí-la como uma peça. Foi assim muito divertido fazer isso porque pudemos ler as falas e fazer uma performance com Chadwick Boseman”, revelou.

O diretor também contou que Boseman pareceu se divertir interpretando o Senhor das Estrelas de Guardiões da Galáxia. “Porque era uma versão dele bancando o rei, mas o rei sem o manto, a realeza e tudo o mais que vem junto com isso. Ele poderia iluminar e ficar mais brincalhão com isso. Ele estava animado para estar de volta como T’Challa, disse Andrews.

‘What If…?’ estreia dia 11 de agosto na Disney Plus.

Homem denuncia supermercado após ser obrigado a ficar de cueca no local para provar que não roubou nada

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Um homem negro de 56 anos denunciou ter sido obrigado a retirar parte da roupa que usava em um supermercado da linha “Assaí” atacadista em Limeira (SP), para provar que não havia furtado nenhum objeto. 

O caso aconteceu na noite de sexta-feira, mas o registro foi feito na Polícia Civil na manhã de sábado. Segundo relato do homem à polícia, ele saia do supermercado quando foi abordado por dois seguranças. A vítima teve que tirar a camiseta e mostrar a cueca para os seguranças provando estar saindo do local sem levar nada escondido dentro de suas roupas.

O homem relatou ainda aos policiais que havia entrado no mercado apenas para verificar alguns preços de produtos e por isso estava deixando o local sem comprar nada e, consequentemente, sem passar pelo caixa e que tinha explicado isso ao segurança. 

A abordagem ao homem aconteceu na frente de diversas pessoas que estavam no supermercado. A ação foi filmada por diversos clientes que se mostraram indignados com a exposição. Constrangido com a situação, o rapaz começou a chorar sendo amparado por pessoas que presenciaram a cena.

Após tirar a roupa e mostrar que não estava furtando nada, o homem foi liberado para deixar o local. Ele procurou a Polícia Civil para registrar o caso que entrará com uma investigação sobre o caso. 

Casa de Cultura Fazenda Roseira sofre incêndio na noite de domingo

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Imagem: Campinas.com.br

Instalada na casa sede da antiga Fazenda Roseira, a Casa de Cultura Fazenda Roseira é desde de agosto de 2007, um equipamento público. Ela é ocupada e gerida pela comunidade Jongo Dito Ribeiro, sendo bastante conhecida na região por seus eventos como rodas de jongo, festejos, festas juninas, feijoadas de resistência, rodas de capoeira, projetos para todas as idades, discussões sobre tecnologia, ancestralidade, entre outros.

Entretanto, esse símbolo de resistência da luta negra em Campinas ( uma das últimas cidades do país a abolir a escravidão) vem sofrendo com vandalismo e intolerância nos últimos meses. Em janeiro desse ano, a casa foi depredada e furtada, entre os objetos danificados ou levados a administração citou: câmeras, holofotes, alarmes, trincos e fechaduras, uma televisão, um fogão, uma pia, portas, um gira-gira, um cano de água, toda a fiação externa de iluminação e também materiais infantis.

O mato alto, a pouca iluminação e falta de segurança torna a casa ainda mais vulnerável aos ataques, e mesmo com vários pedidos para a solução desses problemas, eles ainda não foram solucionados. Tanto que na noite de ontem, domingo (08) um incêndio começou na Fazenda Roseira. Apesar de ter sido controlado antes que tomasse maiores proporções, ele acabou com boa parte da plantação da fazenda. Nas redes sociais, o público cobra por respostas da prefeitura sobre o pouco caso com esse patrimônio cultural da cidade.

Até o momento, ninguém foi preso por nenhum dos danos causados ao patrimônio.

Tichina Arnold entra com pedido de divórcio cinco anos após vazamento de vídeo de traição do marido

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Foto: Getty Images.

Ex-marido da atriz, Rico Hines, teve vídeo de sexo com outra mulher vazado na internet em 2016.

A atriz Tichina Arnold entrou com um pedido de divórcio do técnico de basquete Rico Hines, com quem se casou em agosto de 2011. Os dois já estavam separados desde 2016, quando uma gravação de Hines fazendo sexo com outra mulher vazou. De acordo com o TMZ, Tichina pediu o divórcio no início desta semana, indicando “diferenças irreconciliáveis”.

A gravação vazou para o público, o que fez com que a atriz se separasse do treinador de basquete. Segundo Tichina, Hines já a havia traído várias vezes desde o início do casamento. Em entrevista à People, Tichina Arnold disse que “está além do fato de que a infidelidade acontece. Nós cometemos erros. E corrigimos alguns erros de suas infidelidades anteriores. Mas quando se torna um padrão, não é mais problema meu. Chega um ponto em que você tem que abandonar o navio e se salvar”.

Tichina Arnold e Rico Hines se casaram em 18 de agosto de 2012. Eles não têm filhos juntos. Tichina Arnold solicitou que o tribunal restringisse os pedidos de pensão de qualquer uma das partes no julgamento de divórcio em andamento.

Breakdance nas Olimpíadas de Paris: Entenda as regras e as chances do Brasil na competição

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Imagem: Marcelo Maragni

A Olimpíada de de Paris 2024 vai trazer o breakdance para a lista de esportes participantes. O evento vai repetir a fórmula da edição recém finalizada em Tóquio, incorporando às competições esportes que conversem com os jovens e com a cultura urbana, visando aumentar o nicho de público e modernizar os Jogos Olímpicos. O breakdance nasceu como um dos elementos da cultura Hip-Hop e era usado como forma de evitar que jovens negros entrassem para gangues de rua.

O breaking mudou minha vida', diz B-Boy Pelezinho
Imagem: Nika Kramer

O surf e o skate fizeram grande sucesso este ano e estarão novamente na próxima edição, embora ainda não considerados fixos e precisando de análise a cada edição. 

É benéfico que haja inovações conforme a popularidade e demanda pela prática de esportes não tradicionais aumente, como já foi o caso do vôlei de praia em 1996, da BMX em 2008 e este ano do skate. Dança é uma linguagem universal e já existem competições em vários países do mundo com b-boys e b-girls (nome dado aos praticantes) de todos os continentes.

As competições de breakdance estão sob a responsabilidade da WDSF (World Dancing Sports Federation), uma entidade criada para organizar as competições internacionais de dança de salão e foi ela que apresentou o projeto de inclusão do esporte. As Olimpíadas da Juventude costumam ser usadas para teste das novas modalidades a serem incluídas no evento principal e a edição de 2018, sediada em Buenos Aires, contou com a dança em batalhas de um um round na primeira fase. Os dançarinos mostram seus passos de forma alternada e é criado um ranking pelos jurados com os mais bem avaliados (chamado de “round robin”). Depois disso vem a fase eliminatória e as finais que são decididas em batalhas de quatro rounds. passam a ser de melhor de quatro rounds. Vence quem tiver, no total, mais votos dos juízes na soma de todos os rounds. Os critérios dos jurados envolvem  técnica, variedade, criatividade e personalidade, performance, musicalidade.

Um dos grandes expoentes do breakdance no Brasil é o paulista Pelezinho, primeiro brasileiro a chegar numa final mundial em competição do estilo. Em entrevista para o site Breaking World, o dançarino deu sua impressão de quais são as chances do país em 2024: “Temos B-Boys e B-Girls que possam disputar medalhas para o Brasil, mas tudo depende de toda a estrutura e logística que será montada aqui no Brasil, de como será, se vai convidar os B-Boys e as B-Girls direto ou se vai fazer etapas. Então, dando uma resumida, eu acho que já estamos atrás dos outros países: o Japão já tem o time pronto, a Holanda praticamente também, a França, EUA, a China e o Brasil ainda não está! Quem estiver na frente tem que fazer de verdade! E resolver tudo o mais rápido possível, porque esse ano já descartamos praticamente, então, só sobra 2023 e 2024. Porque até o processo todo ser feito com a estrutura. Estou falando da minha visão como dançarino e como produtor e criador de eventos”, apontou.

O Brasil não teve representantes da modalidade nos Jogos Olímpicos da Juventude em Buenos Aires.

Hering e ID_BR lançam coleção da campanha “Sim à Igualdade Racial”

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Foto: Divulgação.

Parte da renda das venda das peças será revertida para as ações do ID_BR

Em parceria com o ID_BR – Instituto Identidades do Brasil a Hering lança coleção que pretende ampliar a conscientização e o engajamento com o movimento antirracista. As peças, que terão parte da venda revertida para o ID_BR, chegam ao e-commerce da marca nesta segunda-feira (9). Com este lançamento, a Hering se torna a marca oficial das camisetas que levam o logo da campanha Sim à Igualdade Racial, assinada pelo ID_BR. Além da peça icônica da linha, a coleção traz também moletons, calças e bermudas em uma cartela com tons do bege ao marrom. 

O símbolo que estampa as peças tem foi construído a várias mãos, como explica a diretora executiva do ID_BR, Luana Génot. “Eu fiz o símbolo, Kenyu Kanashiro coloriu o símbolo e o Gustavo Zimmerman foi o co-idealizador. Essa logo foi pensada para representar a luta pela igualdade racial. É um coração que geometricamente representa a sociedade e que evoca um convite para que todo mundo se dê as mãos para lutar por um mundo mais igualitário. Um mundo que ainda é um ideal, não é uma realidade, também longe de ser uma romantização de uma sociedade que tem a igualdade como algo estabelecido e, por isso, é um símbolo que se propõe a ser um convite. A gente convida a sociedade para ter um coração mais aberto para uma igualdade racial exercida na prática”, conta.

Para Luana, a moda tem uma forte conexão com a transmissão de ideias e valores atrelados ao que as pessoas vestem. “A ideia de dizer ‘Sim à igualdade racial’ em parceria com a Hering é fazer, de fato, com que as pessoas vistam a camisa, ou melhor, vistam a camiseta. E, a partir disso, fazer com elas se sintam mais envolvidas e engajadas com a causa tendo algo que é bastante próximo ao corpo delas e que as lembre de que esse engajamento ele precisa ser algo diário.  É um convite para todo mundo, de fato, possam colocar essa causa em pauta todos os dias”, defende.

Para Fabíola Guimarães, diretora de marcas da Hering, a realização da campanha é um convite para os usuários da marca.“A Hering é inclusiva por essência e o nosso básico está em ir além. Apoiar a igualdade racial é primordial para o momento que passamos no país. Uma marca legítima brasileira, acredita e valoriza a importância do seu povo e convida os clientes a refletirem sobre como serem antirracistas na prática”, afirmaa.

Loja online: www.hering.com.br

“Eu achei que eu não chegaria nem aos 30”, diz Xande de Pilares no Trace Trends

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Xande de Pilares foi o convidado da semana no programa Trace Trends. Falando sobre sua história na música e carreira, o compositor comemora a chegada aos 50 anos, sendo um homem negro de periferia. “Tinha uma história, no morro, que eu ia morrer com 30 anos. (…) Eu perdi tantos amigos na minha infância e adolescência e eu achei que eu não chegaria nem aos 30. Cheguei aos 50 e sem ter a cara de 50, então tá tudo certo!”, brinca. No papo, Xande ainda ressalta alguns nomes da música brasileira que o inspiram como Alcione, Zeca Pagodinho e Martinho da Vila.

Com mais de 30 anos de estrada, Xande de Pilares revelou no programa que teve que ir contra a vontade de sua avó para se tornar músico. “Tive que contrariar minha avó que não queria que eu mergulhasse na música. (…) A minha mãe foi muito corajosa por abdicar da música e lutar pela família. Com certeza se ela optasse pela música, eu não estaria aqui… Tudo acontece como tem que acontecer”, diz.

Durante a conversa, o sambista falou sobre o início e a retomada de sua carreira, apontando a relação com o samba como um traço significativo de sua história e seu lugar de origem, como também a herança musical de sua família, o que abriu portas para que pudesse estar neste meio e representar os seus.

O programa traz ainda tudo sobre o filme “Doutor Gama”, de Jeferson De, Ad Júnior explicando o termo afrodescendente, a música e arte de Alice Guél, as dicas e conselhos de Babu Santana e as novidades musicais com “Bafros” de Dexter, 2:22music, Kynnie, Original Groove, Larissa Luz, Renegado com Grupo Bom Gosto, Master KG com David Guetta e Akon.

Com apresentação de Alberto Pereira Jr., Xan Ravelli, Ad Júnior, João Luiz Pedrosa e Babu Santana, a nova temporada do Trace Trends tem, a cada semana, um episódio inédito exibido às quartas-feiras no Globoplay e às sextas-feiras, às 17h, no Multishow.

“Eu vivo em um mundo interracial e amo” Alfonso Ribeiro fala que se sente “rejeitado” na comunidade negra

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(Photo by John Lamparski/Getty Images)

Em entrevista ao Atlanta Black Star, o ator Alfonso Ribeiro, mais conhecido pelo seu personagem em “Um maluco no pedaço”, conversou sobre se sentir um “estranho” na comunidade negra por ter se casado com uma mulher branca, a esposa Angela Ribeiro e ter um histórico de relações apenas com mulheres brancas.

“Estou em um relacionamento interracial e recebo coisas, como olhares e comentários constantemente”, constatou. O comentário foi em resposta à uma pergunta ao saber se ele já tinha ouvido se não era “negro o suficiente”, como seu personagem Carlton foi contado no oitavo episódio da quarta temporada depois que ele tentou fazer parte de uma fraternidade negra.

“Estou em meu próprio mundinho com o apoio de quase ninguém, apenas por estar apaixonado por alguém que me apaixonei. Como isso faz sentido ? Não importa. Todos nós queremos viver em um mundo onde todos sejam aceitos por serem quem são, amados e viverem da maneira que escolheram para viver. Apoiarei qualquer pessoa que queira viver em um mundo em que queira viver”, disse.

“Eu vivo em um mundo interracial e amo esse mundo. Eu vivo em um mundo negro e amo esse mundo. Eu sinto que todos deveriam ser apoiados. Eu lido com isso o tempo todo. Acho engraçado pelo fato de que sou um apresentador de televisão convencional, estou no jogo há muito tempo e poderia comprar ingressos para ir ao BET Awards”, finalizou o ator ao responder a questão.

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