Na última quinta-feira (8) sete pastores evangélicos brasileiros da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola receberam a notificação do governo local de que devem deixar o país em até oito dias.
O Serviço de Migração e Estrangeiros angolano emitiu a ordem, e os vistos de permanência dos pastores foram cancelados devido à “cessação da atividade eclesiástica em território nacional”.
O grupo ligado a Macedo afirma que mais 52 pastores brasileiros também estão sob risco de serem expulsos do país.
O conflito na Igreja Universal em Angola foi ocorre desde novembro de 2019, na época, 300 bispos angolanos romperam com a liderança brasileira, e os acusaram de práticas contrárias à “realidade de Angola e da África” e de sonegação fiscal.
Segundo o DW Brasil, os dirigentes da Igreja Universal em Angola negam as acusações feitas pelos bispos angolanos e moveu processos judiciais contra os dissidentes. Anteriormente, a Universal já havia acusado autoridades judiciais angolanas de terem feito apreensões ilegais e atentarem contra a liberdade religiosa.
A Igreja Universal conta com 8 milhões de fiéis no Brasil e está presente em mais de cem países ao redor do mundo, com templos em pelo menos 12 nações africanas.
O fotógrafo Anderson Augusto, 30 anos, montou um ensaio chamado “Magic Girls”, na qual usava a moda e a fotografia para abordar dois temas muito importantes e com pouca visibilidade na nossa população: A beleza da mulher negra e a moda sustentável.
Morador de em Planaltina/GO, entorno de Brasília, a utilização do figurino é 100% de brechó e ele buscou retratar mulheres de suas cidades que não são profissionais e que não tenham influencia no mercado fashion.
Imagem: Anderson Augusto
Com ideologia o consumo consciente/ slow fashion, o figurino utilizado foi 100% brechó já que o mesmo tem um brechó online e em 2017 tomou consciência social e ambiental da utilização de peças e de onde elas são feitas e de qual forma são fabricadas. , onde grande número é usada mão de obra escrava, portanto em 2017 usei apenas
“É possivel está fashion e na moda com roupas de brechó, são peças únicas que criam uma identidade visual singular. A moda é transitória, mas estilo é atemporal. Uma das coisas que gosto que é fotografia de moda e luta por direitos igualitários, principalmente raciais e explorei com a fotografia de moda.” Conta o fotógrafo.
As locações foram na feitas em sua cidade (Planaltina/GO), usando locais comuns do local.
Há poucos anos, mulheres negras eram invisibilizadas pelas grandes marcas de cosméticos, de forma que era necessário misturinhas de produtos para conseguir alcançar um tom de base ou até mesmo usar tons mais claros por falta de opções no catálogo. Com o crescimento de blogueiras negras que denunciam diariamente a falta de produtos para peles negras e a ausência de representatividade negra nas campanhas esse cenário tem mudado.
Com participação de Taiane Lima, Natalia Cavalcante e Negra Vaidosa a maquiadora Daniele da Mata que saiu na Vogue recentemente realiza uma live para compartilhar suas vivências e perspectivas enquanto mulheres negras no mercado da maquiagem.
“Ei, beau! Estou SUPER ✨animada para contar pra vocês, que reuni minhas amigas maquiadoras para um bate papo sobre as nossas vivências e perspectivas do mercado da maquiagem, e como isso está atrelado a auto estima da mulher negra. Tudo né? Estou ansiosa🥰” anunciou Daniele em seu Instagram.
“Mulheres pretas que além de consumidoras são profissionais maquiadoras especializadas nesse público.” publicou Josi do perfil “Negra Vaidosa”
A live das Maquiadoras Pretas vai rolar no dia 14/04 às 19h no perfil de Daniele no Instagram
“Amigas que sente falta uma das outras” foi com esse título que as cantoras baianas Luedji Luna, Xênia França e Larissa Luz ganharam uma reportagem na revista “TMagazine” do jornal americano “The New York Times”. Na publicação, assinada pela jornalista Tarisai Ngangura, com foto de Hick Duarte, o trio de baianas fala sobre a ansiedade pelo reencontro, a vontade em que s dominam para cantar juntas e a música afro-brasileira.
Apesar de carreiras solo de sucesso, elas integram o projeto ‘Aya Bass’, que celebra o poder das mulheres negras na música baiana e faz reverência ao termo yorubá “Ayabas”, que significa mãe rainha e designa as orixás femininas.
Na publicação, as cantoras falam sobre o projeto e a última vez que se apresentam juntas, no carnaval de 2020 em Salvador. E também destacam como a pandemia impactou nos seus trabalhos.
Na matéria, falando um pouco de seus sentimentos para com o carnaval e a saudades de ouvir as músicas com seus fãs, elas falaram:
Larissa Luz: Para mim, a música afro-brasileira é algo que foi criado a partir das influências culturais trazidas aqui pela diáspora africana. Estou sempre procurando ritmos interessantes e provocantes criados por negros ao redor do mundo, mas a música que faço mudou durante a quarentena – tornou-se mais introspectiva e pensativa.
Em 2017, tive a ideia de Xenia, Luedji e eu fazermos um show que homenageasse as vozes das mulheres negras que moldaram a música brasileira, mas cuja influência foi apagada pelo racismo e pela misoginia. Disseram que vivemos nessa utopia racial, mas nós, como artistas negros, não tivemos autoridade e oportunidade de contar nossas próprias histórias.
Mesmo quando não estou trabalhando, continuo fazendo e consumindo arte. Durante a quarentena, aprendi que é possível ficar bem mesmo sozinho – que a solidão é uma forma de tranquilidade.
Luedji Luna: A última vez que vi a Xenia e a Larissa foi em fevereiro do ano passado, quando nos apresentamos no carnaval de Salvador. Conheço a Larissa desde a adolescência e conheci a Xênia depois de me mudar para São Paulo há alguns anos. Minha relação com a música era difícil porque eu não queria arriscar. Eu estava estudando Direito na época, mas vê-los fazendo música foi uma grande inspiração.Tem sido um ano triste para os artistas e para nós três: o que mais amamos fazer é nos apresentarmos juntos. Quando a pandemia começou, todos nós reagimos de maneira diferente. Xenia é uma pessoa mais meditativa, então ela não estava muito online. Larissa começou a produzir batidas. E eu me tornei mãe. Demos um ao outro o respeito e o espaço para fazermos o que precisávamos por nós mesmos.
Xenia França: Ter a chave girada tão bruscamente – interrompendo todas as coisas que eu fazia, todas as coisas que planejava fazer – foi tão difícil no começo. Eu tinha lançado meu álbum, fui indicado ao Grammy, e 2020 seria o ano em que comecei a fazer uma turnê internacional. Minha vida foi construída em torno do trabalho.
O Brasil viveu a pandemia de forma extrema, o que ampliou as desigualdades que sempre existiram por aqui. As pessoas se tornaram muito mais conscientes e acho que o ano passado mostrou às pessoas que a única maneira de o mundo mudar é quando as pessoas mudam.
Larissa, Luedji e eu temos carreiras, todos temos nossas metas e objetivos – isso poderia ter dificultado a manutenção de nossa amizade. Mas ver outras mulheres negras brilhando: Isso inspira toda a minha vida, não apenas minha arte. Quando estiver seguro novamente, estou ansioso para voltar a cruzar os bastidores, almoçar e comemorar o bebezinho de Luedji.
As entrevistas foram editadas e condensadas por Adriana Basso. Cabelo e maquiagem: Jô Portalupi. Iluminação: Edson Luciano. Assistente de fotografia: Calebe Fernandes. Assistente de Produção: Luiz Anjos, que fazem parte do jornal.
Com direção de Bruno Barreto, a série documental Escravidão – século XXI, que expõe a escravidão contemporânea no Brasil, estreia na terça-feira, 4 de maio, às 21h, na HBO e na HBO GO.
A série documental é resultado de uma coprodução com a Filmes do Equador e examina, em cinco episódios, as condições que caracterizam o trabalho análogo à escravidão no Brasil do século XXI.
Mais de 130 anos após a abolição da escravatura no País, celebrada no dia 13 de maio, e apesar dos avanços legislativos ao combate à prática, reconhecidos entre os mais evoluídos no mundo, novos casos são denunciados e descobertos constantemente em todo o território nacional.
Escravidão – século XXI aprofunda o assunto em episódios semanais de uma hora que abordam diferentes temas, sendo eles: cultura da escravidão, escravidão rural, dinâmica da escravidão, escravidão globalizada e o sexo e escravidão. A séria evidência como circunstâncias ultrajantes permanecem sendo reproduzidas na sociedade atual e torna pública a realidade de milhares de trabalhadores brasileiros.
A produção conta com participações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do diplomata e ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim e do jornalista Leonardo Sakamoto, que discorrem sobre a relação entre a escravidão moderna, a sociedade brasileira e o racismo como fio condutor dos problemas do País.
“O trabalho escravo sempre foi uma grande preocupação na minha vida de repórter. Nos anos 1940, marcados por uma grande guerra mundial, testemunhei, no Ceará, o episódio do Exército da Borracha, quando levas de trabalhadores sertanejos nordestinos eram recrutados e levados para os seringais na Floresta Amazônica, transportados em caminhões pau-de-arara até Fortaleza e depois em porões de navios cargueiros até Manaus. Escravidão – século XXI é fruto dessa memória que não se apagou, porque a cultura da escravidão, no Brasil, persiste”, relata Luiz Carlos Barreto, criador e produtor da série.
Escravidão – século XXI é produzida por Eduardo Zaca, Patricia Carvalho, Rafaella Giannini e Roberto Rios pela HBO Latin America Originals, e Lucy Barreto, Luiz Carlos Barreto e Paula Barreto, da Filmes do Equador. A direção geral é de Bruno Barreto (O HÓSPEDE AMERICANO, da HBO) e a direção dos episódios é de Bruno Barreto e Marcelo Santiago. O roteiro é de Klester Cavalcanti.
No dia 19 de abril, a TV Globo exibe ‘Falas da Terra’, um especial que traz o depoimento em primeira pessoa de 21 indígenas sobre suas histórias de resistência e de luta. O público conhecerá mais sobre os povos originários, para assim ter uma dimensão da pluralidade e da diversidade cultural que os mais de 300 povos indígenas brasileiros representam. Serão compartilhadas informações sobre preservação da cultura, língua e costumes dos diversos povos; proteção do meio ambiente e da vida; respeito à diversidade; histórias de resistência e ativismo; demarcação de terras; invasão de territórios demarcados; preservação das florestas; importância da literatura para ajudar na conscientização; entre muitos outros temas. Entre os convidados, estão indígenas que expressam sua luta e ganham seu sustento com a arte, seja através da música, da dramaturgia ou das artes plásticas.
Djuena Tikuna, cantora do Estado do Amazonas, foi a primeira indígena a protagonizar um espetáculo musical no Teatro Amazonas. Sua luta é pela preservação da cultura e da língua indígena através da música. Jornalista de formação, é ainda a primeira indígena formada em seu Estado. Sobre sua relação com a música, Djuena lembra da história de seu povo e faz uma relação direta de sua cultura com a arte. “Meu povo, Tikuna, é muito musical. Desde criança a gente gosta de cantar, minha mãe é cantora, já cresci ouvindo a cantoria dos meus ancestrais. Quando me mudei para Manaus, fui transformando a minha música na minha ferramenta de luta e de resistência”, diz a cantora. O povo Tikuna é o mais numeroso da Amazônia, fala uma única língua, que é a Tikuna. “A música indígena atravessa os mundos para transmitir a voz de um povo originário. A brisa, os ventos, o canto dos pássaros e o universo que nos rodeiam, as coisas que vemos e que só sentimos, isso tem sido ensinado para cada nova geração. A música é o que me dá força na minha luta. Tenho uma carreira de 15 anos divulgando a cultura, levantando comigo outros artistas indígenas que por muito tempo foram apagados”, explica.
Ela lembra ainda que a música teve um papel importante para superar a hostilidade que recebeu por ser indígena. “A música me fortaleceu porque eu sofri muito na universidade onde estudei, nos lugares por onde passei. Sempre vi os olhares do preconceito, mas nunca desisti da música porque ela que me traz força, é uma ferramenta de luta. Meu canto é minha luta. É uma mensagem de que meu povo resiste, meu povo já sofreu, já viveu massacres. Eu acredito que através da música eu consigo espalhar a mensagem de que nós estamos aqui e vamos continuar resistindo diante de tudo que acontece. Não somos um fantasma do passado, mas sim, estamos presentes, exigindo a garantia dos nossos direitos. Entre eles, o direito à vida. Eu tenho que espalhar isso como semente”, finaliza.
Outro indígena que está no especial e que usa a música como forma de resistência é Kunumi MC. Werá Jequaka Mirim ficou conhecido internacionalmente como Kunumi MC quando participou da cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Brasil, em 2014. Sua principal luta é pela divulgação da cultura indígena e sua maior demonstração de resistência é pelo rap. Ele protesta em suas letras contra o desmatamento e a destruição do meio ambiente.
“A música para mim representa cura e também vida. Ela é como um irmão que está sempre ali disposto, só basta a gente receber com muito amor essa força que ela traz. Eu ouço o que ela tem a dizer e recebo tudo com muito amor. Para mim, a música cura nossa vida, espiritualmente falando. Tento usá-la para conscientizar as pessoas e espero que minha música chegue a muitos lugares do mundo, para que todos possam conhecer como é a vida, a realidade de uma aldeia, para que conheçam nossa força. O sentimento que compartilho com minha música é de respeito. Não tem como esconder a realidade do sofrimento do indígena, e a música também ajuda a mostrar isso”, diz o rapper.Atriz, Lian Gaia também luta através da arte por mais espaços no teatro e no audiovisual para indígenas. “Ser atriz, para mim, parte desse lugar de ser indígena. Ser atriz indígena, nesse contexto urbano, no qual a etnia da minha família foi apagada, é um movimento de resistência e de reexistir. A gente resiste e reexiste. Ser atriz e me afirmar indígena, afirmar a história da minha família e minha história, tudo isso faz parte de um movimento de resistência. Ser atriz indígena no Brasil, curiosamente e cruelmente, é muito difícil e desafiador. O sentimento é de que a gente não pode se afirmar no nosso próprio país”, comenta a atriz.
Para Lian, a arte, assim como qualquer outro meio genuíno no qual os indígenas possam se expressar e ter voz, é um grande canal de expressão de luta. “A arte é fundamental para essa luta porque é um canal de visibilidade, de oportunidade para se denunciar o que vem acontecendo com meu povo. Ela tem vários braços, o canto, a interpretação, pode ser cantada, dançada, desenhada. São vários gritos, várias denúncias. Eu confio muito que minha arte tem um lugar de denúncia, de uma justa ira, na qual a gente se vinga dessa forma, denunciando através da performance, da poesia, do canto, da dança. Acredito também que a arte vem para deixar esse registro que a gente não tem, que nos foi negado, que foi apagado. É mais um documento. Para o nosso futuro, para minha sobrinha, meu filho, para que eles tenham o registro que eu não tive, para que meus futuros filhos possam ter”, complementa.
Emerson Uýra, bióloga e artista, tem reconhecida atuação na luta pela preservação ambiental através da arte e pelo respeito à diversidade. Uýra se apresenta como uma “árvore que anda”, em referência ao seu conhecimento científico da biologia e das propriedades medicinais das plantas, e compartilha seu conhecimento em aulas de artes e biologia, performances artísticas, maquiagens, textos e instalações. Para Emerson, há mensagens importantes que podem ser passadas através da arte. “Busco contar os nexos entre violências social e ambiental, mas também entre diversidade humana e diversidade biológica. Busco tensionar e propor o repensar sobre o que chamamos de natureza – hoje tão estranha e violenta, repleta de um cotidiano de pressa e abandonos. Natureza para nós indígenas sempre foi nós mesmos – netos e netas da Vovó Floresta. Também gosto de recontar em meu próprio corpo, a história, a estética dos bichos, as plantas e os processos da natureza. São para lembrar e fazer encantar os mundos – do quanto podemos também aprender com os outros seres vivos, que já habitam este mundo muito antes de nós”, finaliza.
‘Falas da Terra’ tem direção artística de Antonia Prado, roteiro assinado por Malu Vergueiro, consultoria de Ailton Krenak e coautoria de Ziel Karapató, Graciela Guarani, Olinda Tupinambá e Alberto Alvarez. Rafael Dragaud assina a supervisão artística e Mariano Boni a direção de gênero. O especial vai ao ar no dia 19 de abril, logo após ‘BBB21’.
A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (Bafta) divulgou na noite deste domingo (11) os vencedores da edição de 2021 de seu prêmio. Entre os destaques do “Oscar Britânico”, está a animação Soul e o filme A Voz Suprema do Blues – ambos levando dois prêmios para casa.
O Bafta acontece desde 1949 e entrega alguns dos prêmios mais cobiçados do ano. É a chance, também, de atores, atrizes e produtores britânicos se destacarem em casa. Hollywood celebra, antes de tudo, os EUA. Nada mais justo que o Bafta celebrar a Grã-Bretanha.
Além de Soul e A Voz Suprema do Blues, Judas e o Messias Negro também foi um dos premiados da noite. Confira as categorias:
Soul ganhou em Melhor animação e Melhor trilha sonora original Em Soul, a história se debruça sobre a alma, a partir de conceitos como a construção da personalidade e a busca pelo propósito. Para isso, apresenta Joe Gardner, dublado por Jamie Foxx, um professor de música que sempre sonhou em tocar num grupo de jazz. Quando o desejo dele finalmente é realizado, ele acaba caindo em um bueiro aberto pelas ruas de Nova York, ficando entre a vida e a morte.
A categoria de Melhor figurino e Melhor Cabelo e Maquiagem ficou para A Voz Suprema do Blues.
Baseado em uma peça de teatro “Ma Rainey’s Black Bottom”, “A voz suprema do blues” é um filme que respeita o espírito dos palcos e despeja todas as suas atenções nas atuações da grande dupla de protagonistas tornando a obra ideal para provar o talento de Chadwick Boseman e Viola Davis.
E a categoria de Melhor ator coadjuvante foi conquistada por Judas e o Messias Negro.
Judas e o Messias Negro é a história de ascensão e queda de Fred Hampton (Daniel Kaluuya), ativista dos direitos dos negros e revolucionário líder do partido dos Panteras Negras. Um jovem proeminente na política, ele atrai a atenção do FBI, que com a ajuda de William O’Neal (LaKeith Stanfield) acaba infiltrando os Panteras Negras e causando o assassinato de Hampton.
Confira a lista completa dos indicados e ganhadores do BAFTA, lembrando que a cerimônia do Oscar 2021 também está chegando. O evento acontece em 25 de abril e irá premiar os longas e curtas metragens mais comentados deste último ano.
Melhor filme “Meu pai” “The Mauritanian” “Nomadland” – Vencedor “Bela vingança” “Os 7 de Chicago”
Melhor filme britânico “Calm with horses” “Meu pai” “The dig” “O que Ficou para Trás” “Limbo” “The mauritanian” “Mogul Mowgli” “Bela vingança” – Vencedor “Rocks” “Saint maud”
Melhor filme de língua não inglesa “Druk – Mais uma Rodada” – Thomas Vinterberg, Sisse Graum Jørgensen – Vencedor “Dear Comrades!” – Andrei Konchalovsky, Alisher Usmanov “Les Misérables” – Ladj Ly “Minari” – Lee Isaac Chung, Christina Oh “Quo Vadis, Aida?” – Jasmila Žbanić, Damir Ibrahimovich
Melhor animação “Dois irmãos” “Soul” – Vencedor “Wolfwalkers”
Melhor diretor “Druk – Mais uma Rodada” – Thomas Vinterberg “Babyteeth” – Shannon Murphy “Minari” – Lee Isaac Chung “Nomadland” – Chloé Zhao – Vencedor “Quo Vadis, Aida?” – Jasmila Žbanić “Rocks” – Sarah Gavron
Melhor roteiro original “Druk – Mais uma Rodada” – Tobias Lindholm, Thomas Vinterberg “Mank” – Jack Fincher “Bela vingança” – Emerald Fennell – Vencedor “Rocks” – Theresa Ikoko, Claire Wilson “Os 7 de Chicago” – Aaron Sorkin
Melhor roteiro adaptado “The Dig” – Moira Buffini “Meu pai” – Christopher Hampton, Florian Zeller – Vencedor “The Mauritanian” – Rory Haines, Sohrab Noshirvani, M.B. Traven “Nomadland” – Chloé Zhao “O tigre branco” – Ramin Bahrani
Melhor atriz Vanessa Kirby – “Pieces of a Woman” Frances McDormand – “Nomadland” – Vencedor Bukky Bakray – “Rocks” Radha Blank – “The Forty-Year-Old Version” Wunmi Mosaku – “O que Ficou para Trás” Alfre Woodard – “Clemency”
Melhor ator Riz Ahmed – “O Som do Silêncio” Chadwick Boseman – “A Voz Suprema do Blues” Anthony Hopkins – “Meu Pai” – Vencedor Tahar Rahim – “The Mauritanian” Adarsh Gourav – “O Tigre Branco” Mads Mikkelsen – “Druk – Mais uma Rodada”
Melhor atriz coadjuvante Maria Bakalova – “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Youn Yuh-jung – “Minari” – Vencedor Niamh Algar – “Calm with Horses” Kosar Ali – “Rocks” Ashley Madekwe – “County Lines” Dominique Fishback – “Judas e o Messias negro”
Melhor ator coadjuvante Daniel Kaluuya – “Judas e o Messias Negro” – Vencedor Barry Keoghan – “Calm with Houses” Alan Kim – “Minari” Leslie Odom Jr. – “Uma Noite em Miami” Clarke Peters – “Destacamento Blood” Paul Raci – “O Som do Silêncio”
Melhor elenco “Judas e o Messias Negro” “Calm with Horses” “Minari” “Bela Vingança” “Rocks”– Vencedor
Melhor documentário “Collective” “David Attenborough e Nosso Planeta” “The Dissident” “Professor Polvo” – Vencedor “O Dilema das Redes”
Melhor animação “Soul” – Vencedor “Os Irmãos Willoughby” “Wolfwalkers”
Melhor trilha sonora “Mank” “Minari” “Relatos do Mundo” “Bela Vingança” “Soul” – Vencedor
Melhor fotografia “Mank” “Relatos do Mundo” “Nomadland” – Vencedor “The Mauritanian” “Judas e o Messias Negro”
Melhor montagem “Meu Pai” “Nomadland” “Bela Vingança” “O Som do Silêncio” – Vencedor “Os 7 de Chicago”
Melhor design de produção “A Escavação” “Meu Pai” “Mank” – Vencedor “Rebecca – A Mulher Inesquecível” “Relatos do Mundo”
Melhor figurino “Ammonite” “A Escavação” “Emma” “A Voz Suprema do Blues” – Vencedor “Mank”
Melhor cabelo e maquiagem “Era uma Vez um Sonho” “A Voz Suprema do Blues” – Vencedor “A Escavação” “Pinóquio” “Mank”
Melhor som “Greyhound” “Nomadland” “Relatos do Mundo” “O Som do Silêncio” – Vencedor “Soul”
Melhores efeitos especiais “Greyhound” “Mulan” “O Céu da Meia-Noite” “O Grande Ivan” “Tenet” – Vencedor
Melhor curta britânico em animação “The Fire Next Time” “The Owl and the Pussycat” – Vencedor “The Song of a Lost Boy”
Melhor curta britânico “Eyelash” “Lucky Break” “Lizard” “Miss Curvy” “The Present” – Vencedor
Prêmio de estrela revelação (voto popular) Bukky Bakray – Vencedor Kingsley Ben-Adir Morfydd Clark Sope Dirisu Conrad Khan
O funkeiro Kevin O Chris lançou na última sexta-feira (12), o seu mais novo trabalho musical, o DVD “Todo Mundo Ama O Chris”, com uma sonoridade mais moderna que os anteriores, mas com histórias que remetem ao seu passado.
O álbum chegou ao Spotify na quinta-feira, dia 08 de abril, às 21h e no dia seguinte, estava em todos os aplicativos de música e teve transmissão exclusiva no YouTube. Após a live que ocorreu, Kevin vai lançar, todos os dias, um clipe de cada música que compõe o novo trabalho.
O carro-chefe do álbum é a faixa “Tipo Gin”, um funk no estilo melody que mescla o grave do funk com violão e melodia no saxofone. Kevin também convidou artistas que, assim como ele, gostam de se aventurar e misturar outros gêneros. Estão presentes no DVD Gaab, Dilsinho, BG, Dennis DJ, entre outros.
Na abertura, o funkeiro começa com o remix de “Ela É Do Tipo”, música feita com o rapper Drake, primeira música em português cantada pelo americano na vida. Apresentada a força do funk no mundo hoje, ele segue o seu DVD alternando batidas mais modernas com crônicas da sua realidade. “Prioridadezona”, “Resenha do Be”, “Churrasco na Laje” e “Funkeiro Sim” (com participação de Mc Marks e Nathan MC) são alguns exemplos de músicas que lembram a sua origem.
“Todo Mundo Ama O Chris” é fruto da produção do cantor, produtor e compositor durante a quarentena. Kevin vem trazendo o título de funkeiro mais escutado do país pelo Spotify (o único artista negro e do gênero a ocupar a lista dos 10 homens mais escutados pelo aplicativo em 2020). E ainda começou o ano de 2021 na lista “Under 30” da revista Forbes Brasil, de jovens talentos que tem feito a diferença em diversas áreas da nossa sociedade.
O DVD é composto pelas faixas: 1. Ela É Do Tipo (Remix); 2. Prioridadezona; 3. Resenha do Be; 4. Dentro de Você (feat. Filipe Ret); 5. Tipo Gin; 6. Churrasco Na Laje (feat. Gaab e Dfideliz); 7. Babalu; 8. Saudade Né? (feat. Dilsinho); 9. Quarentena (feat. Angel); 10. Onda do Boldo; 11. Melhor Baile da Cidade (feat. Kroos); 12. Romance Proibido; 13. A Gente; 14. Te Encontrei; 15. Amante de Fé; 16. É o Mundo (feat. Dennis DJ); 17. Funkeiro Sim (feat. Mc Marks e Nathan MC); 18. Sacanagem Liberada (feat. PG); 19. Quero Você (feat. Donatto); 20. Adrenalina (feat. Xamã); 21. Resenha Clandestina (feat. Mc TH); 22. Puxando Lança no Barco Cheio de Piranha (feat. Mc Poze); 23. Saudade Amor (feat. BG).
No último domingo (11) manifestantes se reuniram para protestar mais uma vez contra a violência policial em Minneapolis, nessa semana um homem negro foi assassinado por um policial há 16 quilômetros de onde George Floyd foi morto em maio do ano passado.
A polícia de Minneapolis dispersou centenas de manifestantes com o uso de gás lacrimogêneo, balas de borracha e com o uso de spray de pimenta na multidão. Os manifestantes protestavam pela morte de Daunte Wright, jovem de 20 anos, de acordo com o jornal local Star Tribune.
A polícia de Brooklyn Center em um comunicado relatou o ocorrido que resultou na morte de Daunte, segundo o comunicado policiais pararam Duante Wright por uma infração de trânsito pouco antes das 14h e descobriram que ele tinha um mandado de prisão pendente.
De acordo com a polícia de Brooklyn Center o jovem havia resistido a prisão e voltou para o veículo. Então, um policial atirou no motorista, que conseguiu fugir e dirigiu por vários quarteirões até atingir outro veículo e morrer no local.
As manifestações se tornaram recorrentes em Minneapolis desde o assassinato de Gerge Floyd em maio de 2020, o policial responsável pela morte de Floyd aguarda julgamento.
A boneca Milena é o mais novo lançamento da Turma da Mônica. A parceria com a Sid-Nyl traz a personagem, que é uma das integrantes mais recentes da Turma da Mônica. Milena foi a primeira personagem a ser apresentada ao público em sua versão ao vivo antes mesmo de chegar aos quadrinhos, no final de 2017, na Corrida Donas da Rua. Desde então, vem ganhando espaço, com cabelo crespo e roupas coloridas, Milena faz parte da coleção Turma da Mônica Clássicos.
O lançamento da personagem e de sua família surgiu no âmbito do Donas da Rua, liderado pela diretora executiva Mônica Sousa, e que tem o apoio da ONU Mulheres. O projeto visa incentivar o empoderamento das meninas e a igualdade de direitos e oportunidades.
Segundo o levantamento Cadê Nossa Boneca, da organização Avante – Educação e Mobilização Social, as bonecas negras representam apenas 6% do total de modelos fabricados no Brasil. Para Mônica Sousa, trabalhar a representatividade é algo fundamental para a empresa e uma jornada que está apenas começando. “Milena já chegou conquistando a todos nas histórias da Turma da Mônica. Ter uma boneca da personagem era um sonho desde seu lançamento, em 2017. É gratificante contar com um licenciado que se junta a nós para torná-lo realidade. A boneca está linda e com o jeitinho da Milena. Espero que ela seja tão bem recebida quanto a personagem foi pela Turma da Mônica no Bairro do Limoeiro”.
A boneca Milena e a coleção Turma da Mônica são destinadas a crianças acima de três anos e estão à venda em todo território nacional, nas principais lojas do varejo e online, por meio dos marketplaces.