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Cynthia Erivo, Colman Domingo, Zoe Saldaña e a brasileira Fernanda Torres estão entre os indicados às principais categorias do Oscar

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Foto Cynthia Erivo: Gilbert Flores/Variety via Getty Images | Foto Colman Domingo: Phil McCarten, CBS. | Foto Fernanda Torres: CNN Portugal | Foto Zoe Saldaña: Reprodução

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas do Oscar divulgou na manhã desta quinta-feira, 23, os indicados a lista de indicados à premiação de 2025. Umas das indicações positivas foi a da brasileira Fernanda Torres, que está concorrendo ao lado de Cynthia Erivo, na categoria melhor atriz.

Cynhtia Erivo, que protagonizou o filme musical ‘Wicked’ no papel de Elphaba, já havia recebido a indicação à categoria de ‘Melhor Atriz’ pelo mesmo papel no SAG Awards 2025 no início de janeiro. Enquanto Fernanda Torres, que interpretou a ativista de Direitos Humanos, Eunice Paiva, esposa do ex-deputado, Rubens Paiva, assassinado durante o regime militar no Brasil no filme ‘Ainda Estou Aqui’, garantiu seu primeiro Globo de Ouro na mesma categoria.

Colman Domingo concorre na categoria de ‘Melhor Ator’ por sua performance no filme ‘Sing Sing’, que acompanha a história de Divine G, um homem negro que foi preso por um crime que não cometeu e que encontra um propósito ao atuar em um grupo de teatro ao lado de outros homens encarcerados.

Sucesso em Emília Perez, Zoe Saldaña foi indicada na categoria de ‘Melhor Atriz Coadjuvante’. Que tem a protagonista Karla Sofía Gascón como primeira mulher trans indicada à categoria de ‘Melhor Atriz’ no prêmio do cinema.

Confira a lista completa de indicados:

Melhor Ator Coadjuvante
Yura Borisov (de Anora)
Kieran Culkin (de A Real Man)
Edward Norton (de Um Completo Desconhecido)
Guy Pearce (de The Brutalist)
Jeremy Strong (de O Aprendiz)


Melhor Figurino
Um Completo Desconhecido
Conclave
Gladiador II
Nosferatu
Wicked


Melhor Cabelo e Maquiagem
Um Homem Diferente
Emilia Pérez
Nosferatu
A Substância
Wicked


Melhor Trilha Sonora Original
O Brutalista
Conclave
Emilia Pérez
Wicked
Robô Selvagem


Melhor Curta-Metragem em Live-Action
A Lien
Anuja
I’m Not a Robot
The Last Ranger
The Man Who Could Not Remain Silent


Melhor Animação em Curta-Metragem
Beautiful Men
In the Shadow of the Cypress
Magic Candies
Wander to Wonder
Yuck!


Melhor Roteiro Adaptado
Um Completo Desconhecido
Conclave
Emilia Pérez
Nickel Boys
Sing Sing


Melhor Roteiro Original
Anora
The Brutalist
A Real Pain
September 5
A Substância


Melhor Atriz Coadjuvante
Monica Barbaro (de Um Completo Desconhecido)
Ariana Grande (de Wicked)
Felicity Jones (de O Brutalista
Isabella Rossellini (de Conclave)
Zoe Saldaña (de Emilia Pérez)


Melhor Canção Original
El Mal (Emilia Pérez)
The Journey (The Six Triple Eight)
Like a Bird (Sing Sing)
Mi Camino (Emilia Pérez)
Never Too Late (Elton John: Never Too Late)


Melhor Documentário
Black Box Diaries
No Other Land
Porcelain War
Soundtrack to A Coup D’Etat
Sugarcane


Melhor Documentário em Curta-Metragem
Death By Numbers
I am Ready, Warden
Incident
Instruments of a Beating Heart
The Only Girl in the Orchestra


Melhor Filme Internacional
Ainda Estou Aqui
A Menina com a Agulha
Emilia Pérez
A Semente do Fruto Sagrado
Flow


Melhor Animação
Flow
DivertidaMente 2
Memoir of a Snail
Wallace e Gromit: Vengeance Most Fowl
O Robô Selvagem


Melhor Design de Produção
The Brutalist
Conclave
Duna: Parte 2
Nosferatu
Wicked


Melhor Edição
Anora
The Brutalist
Conclave
Emilia Pérez
Wicked


Melhor Som
Um Completo Desconhecido
Duna: Parte 2
Emilia Pérez
Wicked
O Robô Selvagem


Melhores Efeitos Visuais
Alien: Romulus
Better Man
Duna: Parte 2
O Reino do Planeta dos Macacos
Wicked


Melhor Fotografia
The Brutalist
Duna: Parte 2
Emilia Pérez
Maria
Nosferatu


Melhor Ator
Adrien Brody (de The Brutalist)
Timothée Chalamet (de Um Completo Desconhecido)
Colman Domingo (de Sing Sing)
Ralph Fiennes (de Conclave)
Sebastian Stan (de O Aprendiz)


Melhor Atriz
Cynthia Erivo (de Wicked)
Karla Sofía Gascón (de Emilia Pérez)
Mikey Madison (de Anora)
Demi Moore (de A Substância)
Fernanda Torres (de Ainda Estou Aqui)


Melhor Direção
Sean Baker (Anora)
Brady Cobert (The Brutalist)
James Mangold (Um Completo Desconhecido)
Jacques Audiard (Emilia Pérez)
Coralie Fargeat (A Substância)


Melhor Filme
Anora
The Brutalist
Um Completo Desconhecido
Conclave
Duna: Parte 2
Emilia Pérez
Ainda Estou Aqui
Nickel Boys
A Substância
Wicked

Chris Brown processa Warner por US$ 500 milhões após documentário sobre violência

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Foto: Aaron J. Thornton/WireImage

O cantor Chris Brown entrou com uma ação judicial de US$ 500 milhões contra a Warner Bros. e os produtores do documentário “Chris Brown: A History of Violence”, alegando difamação e danos à sua reputação. A série, transmitida pela Investigation Discovery em outubro de 2024, apresentou várias acusações de agressão sexual contra o artista.

De acordo com a ação, movida no Tribunal Superior da Califórnia, o documentário pintou Brown como um “estuprador em série” e “abusador sexual”, mesmo após a desacreditação de uma das principais acusadoras. A defesa de Brown argumenta que as alegações são falsas e que a produção do documentário ignorou evidências que contradiziam as acusações: “Após serem notificados de que seu documentário continha alegações falsas e violava os padrões profissionais jornalísticos, os réus persistiram em divulgar o documentário”, afirma o texto da denúncia de acordo com a revista People.

A ação judicial destaca que Brown tem trabalhado para reconstruir sua imagem desde o incidente com Rihanna em 2009, e que o documentário busca reviver acusações antigas e falsas para fins lucrativos. Os advogados do cantor afirmam que a série viola os padrões éticos do jornalismo e prejudica a carreira e as oportunidades de negócios de Brown.

A Warner Bros., por sua vez, defende a produção do documentário e promete uma defesa vigorosa contra a ação. A polêmica reacende o debate sobre a cobertura midiática de casos de violência sexual e a importância da verificação de fatos em documentários.

A ação judicial levanta questões importantes sobre a responsabilidade da mídia na divulgação de acusações sérias e o impacto que essas acusações podem ter na vida de uma pessoa. A acusação de que o documentário ignorou evidências que contradiziam as acusações levanta a questão da importância da verificação de fatos em produções jornalísticas e destaca o impacto que acusações falsas podem ter na carreira de uma pessoa, mesmo após anos de esforços para reconstruir sua imagem.

OBS.: É importante ressaltar que a violência doméstica é um crime grave e que as mulheres têm o direito de denunciar seus agressores. Se você está em situação de risco, ligue imediatamente para o 190. Para denunciar e buscar apoio, entre em contato com a Central de Atendimento à Mulher pelo número 180. Além disso, delegacias especializadas da mulher podem oferecer orientação e acolhimento. Lembre-se, você não está sozinha e há ajuda disponível 24 horas por dia.

Hamilton vibra com a experiência de pilotar Ferrari pela primeira vez: “Um dos melhores sentimentos da minha vida”

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Foto: Reprodução/Instagram

A quarta-feira, 22, foi um dia histórico para a Fórmula 1, Lewis Hamilton pilotou pela primeira vez a sensação de pilotar um carro da Ferrari. O heptacampeão mundial, que se transferiu para a escuderia italiana nesta temporada, realizou testes na pista de Fiorano, em Maranello, na Itália.

“Foi um dos melhores sentimentos da minha vida”, afirmou Hamilton após completar cerca de 30 voltas a bordo do SF-23, modelo utilizado pela Ferrari em 2023. O britânico comparou a experiência à sua primeira vez em um carro de Fórmula 1, destacando a emoção e a alegria de iniciar um novo capítulo em sua brilhante carreira.

“Quando eu liguei o carro e dirigi por aquela porta da garagem, eu tinha o maior sorriso na minha cara. Me lembrou da primeira vez que eu testei um carro da Fórmula 1, foi um momento muito empolgante e especial. E aqui estou eu, quase 20 anos depois, sentindo todas essas emoções de novo”, descreveu Hamilton, que estreia oficialmente com a Ferrari marcada para o dia 16 de março, no Grande Prêmio da Austrália.

Enquanto a estreia oficial no GP não chega, o piloto e a equipe se preparam intensamente para a nova temporada, com a expectativa de conquistar títulos e escrever um novo capítulo na história da Fórmula 1.

‘Filhos de Sangue e Osso’: Filme sobre fantasia e mitologia africana reúne grandes estrelas no elenco

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Fotos: Monica Schipper / Getty Images; Divulgação/ Getty

Expectativas já foram criadas! ‘Filhos de Sangue de Osso’, novo filme dirigido por Gina Prince-Bythewood (‘A Mulher Rei’), baseado no primeiro livro do best-seller ‘Legacy of Orïsha’, de fantasia e mitologia africana, de Tomi Adeyemi, teve o elenco divulgado nesta quarta-feira (22) pela Variety, com grandes nomes do cinema e muitos em ascensão. 

Thuso Mbedu (‘A Mulher Rei’), Amandla Stenberg (‘O Ódio Que Você Semeia’), Damson Idris (‘Enxame’) e Tosin Cole (‘Supacell’) assumem os papéis principais da adaptação cinematográfica que estreia em 15 de janeiro de 2027 nos cinemas dos Estados Unidos.

A trama se passa em um reino africano fictício onde Zelie (Mbedu) embarca em uma jornada para restaurar a magia roubada de seu povo pelo tirano Rei Saran. Ao longo do caminho, ela se une ao irmão mais velho, Tzain (Cole), à Princesa Amari (Stenberg) e ao Príncipe Inan (Damson Idris) para enfrentar o regime opressor do rei.

O elenco também conta com Viola Davis (‘A Mulher Rei’) como Mama Agba, Cynthia Erivo (‘Wicked’) como Almirante Kaea, Idris Elba (‘A Fera’) como Lekan, Lashana Lynch (‘A Mulher Rei’) como Jumoke e Chiwetel Ejiofor (‘12 Anos de Escravidão’) como Rei Saran.

“Estou muito honrada e animada em dar vida a ‘Filhos de Sangue de Osso’ de Tomi e ao vibrante mundo de Orisha. Nosso incrível conjunto reflete toda a diáspora. É aqui que reside nossa mágica”, celebrou Prince-Bythewood.

O romance original de Adeyemi, publicado em 2018, foi um grande sucesso, tornando-se um dos 100 melhores livros de fantasia de todos os tempos e permanecendo na lista de best-sellers do New York Times por 175 semanas. A trilogia Legacy of Orïsha vendeu quase três milhões de cópias em todo o mundo e recebeu aclamação da crítica, consolidando Adeyemi como uma voz poderosa na literatura contemporânea.

Além dos nomes confirmados, Regina King (‘Shirley Para Presidente’) está em negociações para interpretar a Rainha Nehanda. O elenco será complementado por talentos emergentes como Diaana Babnicova (‘Uma Invenção de Natal’) como Folake e Bukky Bakray (‘Rocks’) como Binta. A produção também anunciará castings adicionais de uma chamada aberta para atores que moram na Nigéria. 

As filmagens estão programadas para começar nas próximas semanas, na África do Sul. 

Mundo Negro deixa de publicar no ‘X’ devido à desinformação nociva da plataforma de Elon Musk

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Foto: Eric Lee/NYT

O site Mundo Negro anuncia a seus leitores que está deixando de produzir e compartilhar conteúdos para a rede social ‘X’, antigo Twitter.
A decisão segue outros veículos jornalísticos de reconhecimento mundial, como Le Monde e The Guardian, que também decidiram deixar a rede social por conta da quantidade de desinformação e de conteúdos nocivos que são publicados sem qualquer tipo de moderação, favorecendo que crimes como racismo e lgbtfobia sejam cometidos, além do compartilhamento massivo de conteúdos misóginos divulgados por usuários mal intencionados da rede.

Outro fator determinante também se dá pelo resultado das eleições presidenciais dos Estados Unidos e do anúncio de que Elon Musk, dono do X, fará parte do governo de Donald Trump. Musk gerou polêmica ao fazer um gesto ligado a uma saudação nazista durante um evento que o anunciava como parte de um grupo de apoio do governo dos EUA: “Produzir conteúdo para uma rede social é contribuir para a sua relevância. Essa plataforma já foi abandonada por marcas e muitos veículos importantes. As recentes atitudes de Elon Musk me levam a crer que não é inteligente manter uma estratégia de comunicação que alimente qualquer coisa que ele possua, especialmente considerando quem somos e para quem escrevemos”, afirmou Silvia Nascimento, CEO e editora-chefe do Mundo Negro.

O veículo deve permanecer nas outras redes sociais, como TikTok e nas redes da Meta, mas manterá um olhar atento e vigilante para as próximas decisões tomadas por Mark Zuckerberg, CEO da empresa que controla Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, que recentemente demonstrou seu apoio à Donald Trump e aos ideais do presidente dos EUA contra políticas de diversidade e inclusão.

Em uma decisão recente, a Prefeitura de Paris, liderada por Anne Hidalgo, também anunciou que deixaria de usar a rede social de Musk a partir do dia 20 de janeiro com objetivo de encontrar “espaços pacíficos de expressão”, reforçando seu “compromisso com a veracidade da informação”.

O jornal francês Le Monde também acompanhou a debandada, justificando em um editorial, escrito pelo diretor, Jérôme Fenoglio, que a atitude se dava pela “crescente toxicidade” da rede, além de escrever que: “também redobraremos a nossa vigilância em diversas outras plataformas, em particular o TikTok e as da Meta [dona do Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp], depois das preocupantes declarações de Mark Zuckerberg”, dizia o texto.

Em novembro de 2024, o jornal britânico The Guardian comunicou aos leitores que deixaria de produzir conteúdo para o X, afirmando: “Isso é algo que temos considerado por um tempo, dado o conteúdo frequentemente perturbador promovido ou encontrado na plataforma, incluindo teorias da conspiração de extrema direita e racismo. A campanha eleitoral presidencial dos EUA serviu apenas para sublinhar o que consideramos há muito tempo: que X é uma plataforma de mídia tóxica e que seu proprietário, Elon Musk, tem sido capaz de usar sua influência para moldar o discurso político”.

Aldis Hodge desponta como favorito dos fãs para ser o novo Pantera Negra

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Foto: Frazer Harrison/Getty Images

O ator Aldis Hodge, conhecido por seus trabalhos em “O Homem Invisível” e “City on a Hill”, tem ganhado destaque entre os fãs como um dos principais candidatos para assumir o papel de T’Challa no Universo Cinematográfico Marvel (MCU). A busca por um novo Pantera Negra vem gerando debates desde a morte de Chadwick Boseman, em 2020, e Hodge parece reunir características que o colocam no radar das especulações.

De acordo com o site ComicBookMovie, Hodge ainda não se manifestou oficialmente sobre a possibilidade, mas registros indicam que ele já havia demonstrado interesse no papel há mais de uma década. Em entrevista de 2012, o ator revelou seu carinho pelo personagem: “Crescendo, eu era fã dos quadrinhos do Pantera Negra. Sempre me identifiquei com o herói e via nele uma força única no universo Marvel.”

Fãs têm apontado o perfil físico e o histórico de Hodge em papéis de liderança como pontos fortes para a escalação. Recentemente, ele interpretou Gavião Negro em Adão Negro, mostrando habilidade em cenas de ação e intensidade dramática, características essenciais para encarnar o rei de Wakanda.

Enquanto isso, a Marvel Studios segue cautelosa em sua abordagem. A decisão de não reescalar o T’Challa de Boseman foi amplamente elogiada como um gesto de respeito, mas agora o estúdio parece disposto a explorar novas possibilidades para manter o Pantera Negra como figura central no MCU.

Rumores indicam que o novo T’Challa seria introduzido por meio do multiverso, o que permitiria uma narrativa que honre o legado de Boseman, ao mesmo tempo em que dá continuidade à importância do herói nas próximas fases do MCU.

Com a pré-produção de “Pantera Negra 3” já em andamento e Ryan Coogler à frente do projeto, a expectativa pela escolha do novo intérprete cresce entre os fãs. Até o momento, a Marvel não se pronunciou oficialmente sobre negociações com Hodge ou outros atores cotados.

Os dois primeiros filmes da franquia continuam disponíveis no Disney+, enquanto o público aguarda por novidades sobre o futuro de Wakanda no cinema.

Aaron Pierre sobre interpretar o jovem Mufasa: “É uma honra dar voz ao que me fez sentir ‘visto, ouvido e incluído’ na infância”

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Foto: Quil Lemons

O ator britânico Aaron Pierre, conhecido por papéis marcantes em produções como The Underground Railroad e Rebel Ridge, falou sobre os desafios de interpretar o jovem Mufasa na prequela do clássico O Rei Leão, dando voz ao personagem que antes fora dublado pelo icônico James Earl Jones. Na entrevista, concedida à GQ e conduzida pelo jornalista Jake Kring-Schreifels, com fotografias de Quil Lemons, que ilustram a capa da nova edição da publicação, Pierre destacou como a representação da África Ocidental no filme original o fez sentir-se “visto, ouvido e incluído” desde criança.

O filme, dirigido por Barry Jenkins, explora a jornada de Mufasa desde a infância até a ascensão como líder. Assumir o papel exigiu que Pierre desenvolvesse novas habilidades, incluindo o canto, algo que nunca havia feito profissionalmente. Para isso, ele passou por semanas de treinamento musical intenso, sob a orientação de Lin-Manuel Miranda, compositor do filme. Durante o processo, Pierre ampliou seu alcance vocal e encarou o desafio de gravar as músicas no icônico Abbey Road Studios.

Além de Mufasa, o ator encerrou um ano de agenda cheia, com destaque para sua interpretação de Malcolm X na série Genius: MLK/X e o anúncio de seu papel como John Stewart, o Lanterna Verde, na produção Lanterns, da DC, papel para o qual começa a se preparar para interpretar: “Estou realmente animado para entrar no set porque acho que é onde você realmente começa a descobrir qual será sua versão desse personagem”, afirmou.

A presença de Pierre, marcada por sua postura imponente e voz marcante, tem atraído elogios de diretores e ampliado sua visibilidade em Hollywood.

Conta ‘@vp’ é assumida por atual vice-presidente dos EUA no Instagram e Kamala Harris ajusta perfil na rede social

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Foto: Anna Moneymaker / arquivo Getty Images

A ex-vice-presidente dos Estados Unidos Kamala Harris realizou alterações em sua conta oficial no Instagram após o término de seu mandato, marcado pela posse de Donald Trump como 47º presidente do país na última segunda-feira (20). Harris, que ocupou o cargo de vice-presidente por quatro anos, atualizou a biografia de seu perfil, removendo o link para a conta oficial do vice-presidente (@ vp), que agora é gerenciada pela nova administração republicana e foi atualizada com a foto de JD Vance.

A transição de contas de mídias sociais é uma prática padrão em trocas de governo nos Estados Unidos. Plataformas como Facebook, Instagram e X (antigo Twitter) transferem as contas oficiais de líderes como presidente, vice-presidente e primeira-dama para os novos ocupantes do cargo, mantendo os seguidores, mas reiniciando o conteúdo postado. A nova administração, composta por Trump e pelo vice-presidente JD Vance, assumiu o controle das contas oficiais, incluindo @ potus (Presidente dos Estados Unidos) e @ vp (Vice-Presidente).

A mudança das contas oficiais nas redes gerou confusão entre os usuários. Muitos se depararam com postagens da nova administração, incluindo imagens de Trump e Vance, mesmo sem terem interagido diretamente com os novos líderes. Isso ocorreu porque os seguidores das contas oficiais dos líderes anteriores são automaticamente transferidos para os sucessores.

No caso de Harris, a bio de sua conta pessoal foi ajustada para refletir sua atual posição como cidadã privada e política, com a descrição “sempre lutando pelo povo”. Anteriormente, ela incluía um vínculo direto à página oficial da vice-presidência (@vp). Durante a cerimônia de posse no Capitólio, Kamala Harris marcou presença ao lado do ex-presidente Joe Biden, que também deixou a Casa Branca após a derrota nas eleições de 2024.

Confusão entre usuários de redes sociais

Relatos indicam que alguns usuários, que afirmam nunca ter seguido as contas durante a gestão Biden-Harris, encontraram-se inscritos automaticamente nos perfis da administração Trump. Porta-vozes da Meta, empresa que controla Facebook e Instagram, negaram irregularidades, explicando que a transição é parte de um protocolo estabelecido.

Histórico do processo

A transição de contas oficiais foi formalizada pela primeira vez em 2017, na troca de governo entre Barack Obama e Donald Trump. Desde então, as publicações das gestões anteriores são arquivadas, ficando acessíveis ao público em contas específicas que preservam os registros históricos.

Especialistas apontam que o modelo adotado visa manter a continuidade e a transparência das comunicações governamentais, ao mesmo tempo que permite aos cidadãos acompanhar o trabalho da administração atual.

Reações nas redes sociais

A troca de comando gerou debates sobre o impacto de políticas da Meta e a relação da empresa com a administração Trump. No entanto, usuários que desejarem deixar de seguir as novas contas podem fazê-lo manualmente nas plataformas. Kamala Harris segue ativa em sua conta pessoal no Instagram (@kamalaharris) e no X, enquanto Joe Biden mantém suas publicações no perfil @joebiden.

21 de janeiro – Dia de Combate à Intolerância Religiosa: a resistência e o orgulho do povo negro

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Busto de Mãe Gilda, em Itapuã (BA). Foto: Secom/Governo da Bahia

Hoje, 21 de janeiro, celebra-se o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Criado em 2007, por meio da lei 11.635, o dia é um marco para conscientizar a sociedade sobre a gravidade e a urgência das agressões motivadas por crenças religiosas. Enquanto sociedade é importante lembrarmos as vulnerabilidades enfrentadas historicamente pelos adeptos das religiões de matrizes africanas. O dia 21 de janeiro é conhecido pelo combate à intolerância religiosa em homenagem à ativista social e ialorixá Mãe Gilda de Ogum, que liderava o terreiro Ilê Axé Abassá de Ogum, em Salvador, na Bahia. Em 2000, a família e o terreiro de Mãe Gilda foram alvos de violência e vandalismo, que ocasionaram a morte de infarto dessa mulher negra, símbolo da luta contra o racismo religioso. 

No Brasil, o candomblé e a umbanda são as religiões mais atacadas e os crimes são realizados, principalmente por fieis ligados às igrejas evangélicas neopentecostais. De acordo com dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o número de violações motivadas por intolerância religiosa cresceu 80% entre 2022 e 2023 registrados pelo Disque 100 (Disque Direitos Humanos). Ainda segundo o órgão, as religiões de matriz africana seguem como as mais afetadas por esse tipo de violência, onde seus corpos, crenças e templos são atacados simbólica e/ou fisicamente. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia chamam atenção pelo número elevado de casos .

Dos diversos direitos constitucionais que ao povo negro é negado configura também a falta de expressão e liberdade de crenças e cultos, pois somos sistematicamente atacados. Assim, o movimento negro contemporâneo luta para garantia de direitos (à educação, à moradia, à comida, à vida, às crenças) já oficialmente conquistados na legislação, mas nem sempre atendidos pelo Estado. 

O candomblé já nasceu no século XIX, como resistência, lá na Bahia (a mesma de Mãe Gilda) e assim seguirá ocupando as ruas, como o Sabejé (ritual em celebração a Omolu) na Avenida Paulista organizado pelo babalorixá Rodney William do terreiro O Ilê Obá Ilê Oba Ketu Axé Omi Nlá que ocupa a mais importante via do centro da capital de São Paulo. Com os ojás na cabeça, fios de contas no pescoço, seguimos como existência potentes protegidas pelas forças dos orixás, celebrando livremente nos templos, casas e ruas.  

Vencedora do Emmy, ‘Abbott Elementary’ é renovada para 5ª temporada

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Foto: ABC

Enquanto a quarta temporada da série ‘Abbott Elementary’ está sendo exibida nos Estados Unidos, a ABC anunciou nesta terça-feira (21), a renovação para a quinta temporada. A produção é a primeira a ser confirmada na programação para a temporada 2025-26.

A renovação antecipada não é novidade para Abbott Elementary, que garantiu renovações antes das apresentações de maio em cada uma de suas três primeiras temporadas.

Recentemente, a comédia vencedora do Emmy Award, exibiu o episódio em crossover com ‘It’s Always Sunny in Philadelphia’, da FX, e atraiu 8,05 milhões de espectadores com uma semana de exibição multiplataforma, conquistando um recorde para a nova temporada da série.

‘Abbott Elementary’ retrata a realidade de uma escola pública da Filadélfia que sobrevive com poucos recursos financeiros e professores com baixos salários, porém empenhados em dar o seu melhor para educar as crianças.

Além da criadora Quinta Brunson estrelar a série, o elenco também inclui Tyler James Williams, Sheryl Lee Ralph, Janelle James, Chris Perfetti, Lisa Ann Walter e William Stanford Davis.

No Brasil, as três temporadas de ‘Abbott Elementary’ estão disponíveis no Disney+. A quarta temporada ainda não ganhou data de estreia.

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