‘Milton Bituca Nascimento’, aguardado documentário que celebra o legado e a turnê de despedida de um dos grandes ícones da música brasileira, integrará a 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Como parte da Mostra Praça, o filme da diretora Flavia Moraes será exibido a céu aberto neste domingo, 26 de janeiro, às 18h, para centenas de espectadores, que poderão conferir a produção quase dois meses antes da estreia oficial nos cinemas brasileiros, em 20 de março.
Tratando-se de um filme sobre Milton Nascimento, conhecido como o mais mineiro dos cariocas, a participação na Mostra de Tiradentes não poderia ser mais apropriada.
O documentário reflete sobre o impacto e o alcance de um artista que, na aparente simplicidade das suas composições, provocou e segue provocando reflexões e emoções profundas em quem quer que as escute. Isso é nítido no alcance global da sua obra, faceta explorada no documentário já na lista de personalidades, nacionais e internacionais, que dão seu depoimento sobre o Bituca: figuras como Quincy Jones, Spike Lee, Gilberto Gil, Mano Brown, Caetano Veloso, Chico Buarque, Djamila Ribeiro e Paul Simon.
Mas, para além do depoimento de amigos e pessoas íntimas de Nascimento, Moraes faz questão de acompanhar a longa e bem-sucedida turnê de despedida do músico e registrar in loco a conexão antiga e potente do artista com seus fãs.
Assim, ao longo de mais de dois anos de gravações, a diretora reúne no filme um material ímpar, capaz não só de reconhecer a grandiosidade do ídolo, mas também revelar a identificação espiritual que ele criou com suas dezenas de álbuns.
Hoje, 25 de janeiro, São Paulo celebra seu aniversário de 471 anos! Para homenagear a cidade com sua diversidade gastronômica e cultura, o Mundo Negro e o Guia Black Chefs selecionou restaurantes de chefs negros na capital paulista para você conhecer e celebrar esta data especial.
‘House of Hilton’, o filme que contará a história da deputada federalErika Hilton (PSOL-SP), contará com a atriz Pepita para dar vida a Jaqueline Bla-bla-bla, personagem inspirada em uma pessoal crucial na história da parlamentar. Dirigido por Chica Andrade, o longa tem previsão de estreia entre o final deste ano e início de 2026.
Em entrevista para a coluna Mônica Bergamo da Folha de São Paulo, Pepita revelou que conheceu a Jaqueline da vida real, uma travesti que começou a se prostituir muito jovem. Após uma período difícil da vida, ela se tornou uma liderança e acolheu Erika, quando ela foi expulsa de casa por ser trans e precisou recorrer à prostituição para sobreviver.
Na época, Jaqueline reconheceu o talento de Erika e a incentivou a buscar uma vida diferente por meio dos estudos. “Eu me emocionei muito com as histórias que ela me contou. E a única coisa que eu falei foi: ‘Prometo que vou recriar você de um jeito muito gostoso e maravilhoso, cercado de amor, que é o que você merece'”, contou.
Para Pepita, ‘House of Hilton’ tem como missão romper preconceitos e dialogar com públicos pouco receptivos, para alcançar “pessoas que não entendem o que são mulheres trans e travestis no Brasil”, disse. “E a gente está falando de uma mulher [Erika] que revolucionou a política, como eu me vejo revolucionando a comunidade LGBTQIA+, como mãe, apresentadora, ao construir uma família.”
As gravações da participação de Pepita estão previstas para o final de janeiro e início de fevereiro. O filme combinará imagens reais com dramatizações.
Enquanto a atriz Meagan Goodpromovia a última temporada da série ‘Harlem’, ela revelou em sua recente entrevista ao Entertainment Tonight, que este é um dos momentos mais felizes da vida dela. Entre os motivos, está o seu relacionamento com o ator Jonathan Majors.
“Não consigo parar de sorrir porque Deus é tão interessante. Eu nunca teria previsto o que pode parecer a temporada mais louca para as pessoas ser a mais pacífica, libertadora, alegre, divertida, aventureira, de autodescoberta e todas essas coisas para mim. E então, estou apenas em um lugar de paz e gratidão completa”, declarou.
O casal ficou noivo em novembro de 2024, após assumirem publicamente o namoro em maio de 2023. O relacionamento começou em meio a um período turbulento para Majors, que enfrentava um julgamento por agressão doméstica movido por sua ex-namorada, Grace Jabbari.
Em abril de 2024, o ator foi sentenciado, recebendo a determinação de participar de 52 semanas de um programa presencial de intervenção para agressores domésticos, além de manter sessões regulares de terapia de saúde mental e cumprir um programa de aconselhamento.
Em outra entrevista, desta vez ao Breakfast Club, Meagan comentou que, apesar dos desafios legais enfrentados por Majors, ela não se sentiu sobrecarregada pela situação.
“Eu estava falando com Deus e sabia que estava exatamente onde deveria estar. Aprendi ao longo do caminho que as coisas não só nem sempre farão sentido para mim, mas às vezes não farão sentido para outras pessoas — e tudo bem. Contanto que você esteja alinhado com Deus e confie no caminho em que está, é isso. E quanto mais eu fiz isso, mais feliz fiquei. Não sei quando fui tão feliz antes. Acho que eu poderia ter sido uma criança quando fui tão feliz antes”, afirmou.
Na última quinta-feira (24), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem determinando a divulgação de documentos secretos relacionados aos assassinatos de três figuras emblemáticas: o presidente John F. Kennedy, seu irmão Robert F. Kennedy e o líder do movimento pelos direitos civis Martin Luther King Jr..
“Muitas pessoas esperam por isso há décadas. Agora, tudo será revelado”, declarou Trump a jornalistas na Casa Branca. A ordem estabelece um prazo de 15 dias para que altos funcionários iniciem a liberação do sistema que permitirá o acesso aos documentos. Apesar disso, há incerteza sobre se o cronograma será cumprido.
Em resposta, a família de Luther King Jr. afirmou em comunicado oficial publicado nas redes sociais que espera ter acesso aos documentos que possuem informações sobre o assassinato do líder negro antes de sua divulgação pública: “Para nós, o assassinato de nosso pai é uma perda familiar profundamente pessoal que suportamos ao longo dos últimos 56 anos. Esperamos ter a oportunidade de rever os arquivos como uma família antes de sua divulgação pública”, afirmou a família em declaração.
Martin Luther King Jr., o mais proeminente ativista pelos direitos civis nos Estados Unidos, foi assassinado em 1968, em Memphis, Tennessee. Ele dedicou sua vida à luta contra a segregação racial e à igualdade de direitos para os negros no país. Sua morte, atribuída oficialmente a James Earl Ray, ainda suscita questionamentos e teorias sobre o possível envolvimento de outras pessoas ou instituições no crime.
A família de King, ao longo dos anos, tem reiterado que acredita em uma conspiração mais ampla por trás do assassinato. “Há muito mais nessa história do que foi contado ao público”, afirmam parentes e especialistas no caso.
Os documentos a serem revelados também incluem informações sobre o assassinato de John F. Kennedy, em 1963, e de Robert F. Kennedy, em 1968. Embora parte dos arquivos relacionados a esses casos já tenha sido divulgada ao longo das décadas, milhares de páginas permanecem sob sigilo.
A expectativa pela divulgação dos documentos relacionados a Martin Luther King Jr. é especialmente alta entre ativistas e historiadores, já que a luta do líder pelo fim da desigualdade racial ressoa até hoje. King foi um símbolo de resistência e transformação social, e o acesso a novas informações pode aprofundar o entendimento de seu legado e das forças que atuaram contra ele.
Uma estudante de administração de 22 anos foi absolvida pela Justiça da acusação de injúria racial contra três seguranças negras durante uma festa universitária no Canindé, em São Paulo, em 2022. A decisão foi proferida pelo juiz Carlos Eduardo Lora Franco, da 3ª Vara Criminal de São Paulo, em 11 de novembro de 2024.
Embora tenha reconhecido as ofensas racistas relatadas pelas vítimas – a ré insultou as seguranças com frases como “preta suja”, “macaca” e “tenho nojo de vocês”, além de morder a mão de uma delas ao ser expulsa da festa – o magistrado justificou a absolvição com base na condição mental da acusada, que estava sob efeito de álcool e maconha no momento do ocorrido.
“De fato, sendo uma vítima estudante universitária de administração de empresas, de uma das melhores faculdades do país, sem dúvida alguma de que a mera existência de uma denúncia criminal por delito desta natureza implicará em enormes e, muito provavelmente, obstáculos intransponíveis à sua carreira, já que é difícil crer que qualquer grande empresa irá contratar alguém que já tenha sido condenado por este delito específico, especialmente nos termos atuais tão rígidos quanto a isso, ante as políticas de ESG”, afirmou o juiz ao defender a ré na sentença.
A acusada negou as ofensas, alegando não se lembrar do episódio e afirmando que não se considera racista por ter amigos negros e caiçaras, praticar skate, além de recentemente ter se tornado bissexual.
Na sentença, publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, Franco destacou que o uso de substâncias teria provocado um estado de “perturbação mental” na acusada, o que atenuaria a gravidade do ato. O juiz também criticou a atuação do Ministério Público (MP), que, em sua visão, deveria ter proposto um acordo de não persecução penal, como prestação de serviços comunitários e indenização às vítimas.
O promotor Danilo Keiti Goto, do Gecradi (Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância), recorreu da decisão, classificando-a como um precedente perigoso. “Na prática, [a decisão] autoriza o racismo desde que há consumo de substâncias. A prova nos autos é contundente no sentido de que a acusada estava lúcida no momento dos crimes”, afirmou.
A defesa da ré sustentou que ela sofre de transtornos psicológicos, apresentando laudos que indicam transtorno de personalidade borderline e depressão. Os advogados alegaram ainda que a postura do MP foi “intransigente” e que as consequências jurídicas seriam desproporcionais.
A sentença gerou reação. Críticos afirmam que o caso reforça a ideia de impunidade para pessoas brancas em contextos de privilégio, enquanto o MP argumenta que a decisão pode enfraquecer a luta contra ofensas raciais.
O caso segue em disputa judicial, com recurso em tramitação.
No aniversário de 471 anos da capital paulista, no próximo sábado, 25 de janeiro, a cultura negra e periférica ocupa o centro das atenções com a exposição ‘Funk Arte & Resistência‘. A mostra, promovida pela PerifaCon, será aberta ao público no Pátio do Complexo Cultural Funarte, em Campos Elíseos, e permanecerá até 25 de março, com entrada gratuita.
O projeto, que celebra o funk como expressão artística e social das periferias, reúne mais de 30 obras de artistas de diferentes quebradas de São Paulo. A iniciativa é resultado de uma residência artística realizada no início de 2024, durante a qual nove jovens mergulharam em técnicas de artes visuais e experiências ligadas ao universo do funk. O objetivo, segundo a organização, é reforçar a importância da periferia como polo de produção cultural e enfrentar o preconceito que ainda cerca o gênero musical.
Obra: Hiago Bezerra
“A gente sabe o quanto é desafiador para os artistas periféricos conquistarem visibilidade. Criamos este projeto para dar ampliar vozes e construir e espaço à produção desses talentos da quebrada e mostrar que a periferia é protagonista na cena cultural. Agora é hora de compartilhar essa riqueza com todo mundo”, afirma Andreza Delgado, fundadora da PerifaCon e curadora da exposição.
Com estreia durante a última edição da PerifaCon, em julho de 2024, a exposição atraiu mais de 10 mil visitantes. Agora, em sua nova fase, será inaugurada às 16h no dia 25 de janeiro, com a presença de artistas residentes e convidados, como Hiago Bezerra, Homem Saudade³ e Caodenado, que prometem enriquecer o encontro com suas trajetórias e perspectivas.
Além de comemorar o aniversário da cidade, a exposição busca reafirmar o funk como uma manifestação cultural genuinamente periférica, que carrega em si histórias, resistências e a potência criativa das comunidades paulistanas.
Obra @clicktrotta
Serviço
Exposição Funk Arte & Resistência
Atividade gratuita, sem necessidade de inscrição prévia
A dupla do momento no Super Bowl 2025! SZA foi anunciada hoje, 23, como convidada especial do Kendrick Lamar, no Apple Music Super Bowl LIX Halftime Show. Um novo teaser foi lançado nesta quinta-feira, com os dois artistas em um campo de futebol, se preparando para uma apresentação inesquecível.
Recentemente, os artistas lançaram novas colaborações que estão no topo das paradas, com músicas como “Luther” do álbum GNX, de Lamar, e “30 for 30” do SOS Deluxe: Lana, de SZA. Anteriormente, os cantores tiveram as músicas “All the Stars” e “Doves In the Wind”, indicados ao Oscar.
Kendrick Lamar já participou do show do intervalo em 2022, marcado por um tributo ao hip-hop, ao lado de Dr. Dre, Snoop Dogg, Eminem, Mary J. Blige e 50 Cent. A performance épica rendeu a todos os artistas, juntamente com os produtores executivos Jay-Z e Jesse Collins, o Emmy de destaque para especial de variedades ao vivo.
Na próxima apresentação de Lamar, a direção criativa ficará por conta da pgLang, empresa fundada pelo rapper em parceria com Dave Free, seu colaborador de longa data e cineasta responsável por dirigir ou codirigir a maioria de seus videoclipes.
Roc Nation, empresa de Jay-Z, volta para produzir o show do intervalo pelo sexto ano consecutivo. O rapper e empresário conquistou seu segundo Emmy ao codirigir, junto com Hamish Hamilton, a performance de Rihanna no show do intervalo de 2023, tornando-se um dos poucos diretores negros a vencer na categoria de Direção Excepcional para um Especial de Variedades. Já o show do intervalo do ano passado, estrelado por Usher, recebeu três indicações ao Emmy e alcançou o recorde de performance do intervalo mais assistida da história.
A série ‘Harlem’ estreou hoje, 23 de janeiro, a terceira e última temporada no Prime Video, deixando o clima nostálgico para os fãs, com uma produção negra que acompanha Camille, Tye, Angie e Quinn e suas incríveis histórias sobre a alegria negra, irmandade e muitos romances. Em clima de despedida, o elenco conversou com a Ebony, revista afro-americana, sobre o legado da série.
“Harlem foi uma das melhores experiências que tive em mais de 30 anos nesta indústria. Quando você fala sobre irmãs, essas garotas tipo, essas são minhas irmãs. Eu as amo. Elas me amam. Ser capaz de viver neste personagem de Camille e ser capaz de tirar coisas de mim que outras pessoas não tinham visto de mim… e ser capaz de surpreender as pessoas mesmo depois de tanto tempo no ramo é o sentimento mais gratificante”, celebra Meagan Good sobre os laços construídos na série.
“Nós nos divertimos muito juntas, acho que esse é provavelmente um dos sets mais especiais em que já estive porque Meagan, Shoniqua, Jerrie e eu temos uma verdadeira irmandade tanto fora quanto na tela. Uma das coisas das quais nos orgulhamos é que você pode sentir isso, você pode perceber isso e essa química é realmente palpável. Realmente significa muito poder criar arte com outras mulheres de cor, mulheres negras fortes, poderosas e bonitas que só querem inspirar o mundo com sua arte”, diz Grace Byers ao refletir sobre a representação da mulher negra na televisão.
Shoniqua Shandai revela que mudou a sua percepção em relação à comunidade. “Eu cresci em um ambiente que nem sempre foi o mais aberto, amoroso ou favorável à (curvatura) e à negritude. Ter personagens como Angie e Ty sendo completamente apoiados em sua comunidade e (como elas) aparecem vividamente no mundo me inspira a fazer o mesmo. Isso me faz querer ocupar espaço, gritar mais alto e compartilhar muito mais do que eu tinha antes. Aprendi sobre auto perdão, gentileza, apoio, amor, graça e inclusão com essas mulheres”, conta.
Enquanto uma mulher negra queer, Jerrie Johnson se despede de sua personagem com quem encontrou semelhanças de personalidade. “Espero que Tye possa continuar a ser uma alegria e elevar a comunidade queer sendo autêntica, quebrando os limites, nos mostrando que a queeridade não parece de um jeito ou de outro. Não podemos fazer suposições sobre quem alguém é pela forma como se apresenta, pelos seus pronomes ou algo assim. Espero que ela possa continuar a mostrar a outras mulheres queer que você pode arrasar o dia todo. Ninguém pode te controlar”, afirma.
“O que mais aprendi sobre as mulheres negras com quem tive o privilégio de dividir a tela nas últimas temporadas é o fato de que as mulheres negras são a espinha dorsal da nossa cultura”, reflete o ator Tyler Lepley.
Tracy Oliver, a criadora da série ‘Harlem’, falou sobre os desafios com a falta de representatividade na televisão e o legado que pretende deixar com a produção negra.
“Quero que você me veja e veja o show que estamos fazendo e saiba que há uma carreira para (escritores negros). Quando saí da faculdade de cinema, a razão pela qual me juntei à minha amiga Issa Rae quando fomos para a faculdade juntos foi porque fomos apagados durante aquele período. Não havia nenhuma pessoa negra na comédia em um papel principal quando terminamos a faculdade de cinema. E então fizemos isso como uma resposta à falta de representatividade. Espero que, em pequena escala, o legado seja inspirador para outros criadores de conteúdo. Em uma escala maior, estou feliz por ter um show no ar com todos os diferentes tipos de pele, tipos de corpo, tipos de cabelo. É tão difícil fazer isso”, finaliza.
O Museu das Favelas, em São Paulo, foi reconhecido pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA) na edição 2024 de sua tradicional premiação. A instituição conquistou o prêmio na categoria Música Popular – “Projetos Especiais” pela exposição “Racionais MC’s – O Quinto Elemento”, que homenageia a trajetória e o impacto cultural do icônico grupo de rap.
A mostra, sob curadoria de Eliane Dias, acompanhada pelo rapper Vitinho RB e pelos jornalistas Jairo Malta e André Caramante, destacou-se ao resgatar a relevância histórica dos Racionais e sua contribuição para a valorização da cultura periférica. Inspirada no conceito do “quinto elemento” do hip hop — que os organizadores associam ao próprio legado do grupo — a exposição apresenta elementos visuais e temáticos que traduzem a essência dos Racionais, reforçando mensagens de transformação social e resistência.
O anúncio ocorreu na última segunda-feira (20), durante cerimônia no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, localizado no Centro da capital paulista. “Este prêmio é um reconhecimento do poder transformador da cultura periférica e das potências que nascem nela. A exposição “Racionais MC’s – O Quinto Elemento” é um tributo à toda população das favelas, que moldam e retratam a identidade brasileira. Estamos honrados em levar essa mensagem ao público e mais uma vez mostrar que a arte periférica faz parte da formação de uma identidade cultural brasileira e que possui relevância museológica”, afirma Natália Cunha, diretora do Museu das Favelas.
SERVIÇO Racionais MC’s @ São Paulo Data: A partir de 6 de dezembro de 2024 Horário: Terça a domingo, das 10h às 17h (permanência até às 18h) Local: Museu das Favelas – Largo Páteo do Colégio, 148 – Centro Histórico -São Paulo/SP Valores: Entrada Gratuita. Retirada de ingresso antecipado no site ou na recepção (sujeito a disponibilidade do dia) Ingressos: http://www.museudasfavelas.org.br/