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Paulo Vieira conquista audiência e entrega o melhor do BBB 22

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Foto: Divulgação.

Em uma edição considerada “flopada” por muitos espectadores, o BBB 22 com certeza tem uma novidade que tem agradado ao público: o quadro Big Terapia, comandado por Paulo Vieira. Na noite da última quarta-feira o assunto foi um dos mais comentados no twitter.

Além de receber Larissa, a eliminada da semana, Vieira também fez piada com a desistência de Tiago Abravanel do programa, fazendo paródia de uma marchinha. “O neto do vovô não aguentou mais.. É Carnaval, Brasil! Inclusive o Carnaval esse ano está igual ao BBB: está tendo, mas não como a gente queria”, disse ele, surfando na onda do flop.

https://twitter.com/jnascim/status/1499204499189161986

Durante o quadro, Paulo também brincou com uma dinâmica proposta por Jade Picon, de beijar na boca de quem cada pessoa gostaria que saísse do programa. “Oh, Jade.. Se o Brasil pudesse entrar nessa casa e beijar quem ele quer que saia.. Ia ser uma beijação, ia virar uma micareta que o Brasil nunca viu. A astúcia e o espírito cômico do apresentador já fez até com que alguns internautas pedissem pela presença dele no BBB, como um “falso participante”.

Outros, já disseram que a Globo poderia aproveitar o formato de entrevistas com Paulo Vieira o ano inteiro, inclusive fora do BBB. A repercussão da internet revelou que, além de o BBB estar carente de entretenimento de qualidade, o talento de Paulo Vieira pode e deve ser cada vez melhor aproveitado pela emissora.

Em sua conta no Twitter, o apresentador contou que está editando um novo programa para o canal GNT, o “Avisa Lá Que Eu Vou”.

85% dos profissionais negros acreditam enfrentar dificuldade para conquistar oportunidades no mercado de trabalho

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Foto: Reprodução.

Apesar disso, 65% dos entrevistados negros afirmaram nunca terem sofrido preconceito em processos seletivos

Uma pesquisa realizada pelo InfoJobs, empresa de tecnologia para recursos humanos, revelou que 85% dos profissionais negros acreditam enfrentar dificuldade para conquistar colocação no mercado de trabalho, mesmo que sejam capacitados, quando comparados a um candidato branco. O levantamento foi feito com a participação de 1567 pessoas, das quais 71% se consideram pretas ou pardas.

Os dados mostraram que embora 65% dos entrevistados negros tenham afirmado que nunca sofreram preconceito durante processos seletivos, 73% dizem sentir não possuir as mesmas chances no mercado.

“Pode parecer pouco, mas é muito significativo que em pleno século XXI, 35% dos dos negros tenham sofrido preconceito em processos seletivos. Eu, por exemplo, tive muita dificuldade para arrumar meu primeiro emprego. Lembro que em uma das minhas primeiras tentativas, eu tinha visivelmente mais conhecimento do que o outro candidato, mas por ele ser branco e ter aparentemente um nível social melhor que o meu, ele foi chamado”, conta Jefferson Silva, Coordenador Comercial do InfoJobs, empresa que possui 39% dos colaboradores que se consideram negros.

A pesquisa também revelou que para 90% dos entrevistados negros, os preconceitos sociais e raciais estão associados. De forma que 77% acreditam que negros e brancos não possuem as mesmas oportunidades de desenvolvimento no Brasil.

Dos outros 39% dos entrevistados, que se consideram brancos, amarelos ou indígenas, 67% também acreditam que existe preconceito racial velado nas empresas. Ademais, de acordo com 55% dos respondentes não negros, a diversidade racial não foi ou não é um pilar das empresas que atuaram.

Felizmente, Jefferson acredita que esse cenário vem mudando e muitas empresas já olham e priorizam o contexto de diversidade. “Estamos em um momento muito favorável para a inclusão, no qual pessoas que antes não tinham chances, estão tendo oportunidades de mostrar seu potencial. Por isso, se eu pudesse dar um conselho para profissionais que assim como eu já enfrentaram preconceito no mercado de trabalho, seria para valorizarem as empresas que, de fato, se importam com essa causa, aproveitarem cada oportunidade e mostrarem seu valor, para que acabem de uma vez por todas com qualquer tipo de critério fora da formação curricular. Seja racial, político, religioso, ou até mesmo por orientação sexual”, conclui.

Por fim, a pesquisa também revelou que 67% dos profissionais brancos, amarelos ou indígenas afirmam que trabalham ou já trabalharam em empresas com profissionais negros na liderança.
 

Pamela Culpepper se torna a primeira mulher negra a integrar o conselho de diretores da Prada

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Foto: Divulgação.

Fazendo história, Pamela Culpepper se torna a primeira mulher negra a integrar o conselho de diretores da marca de alta moda, Prada. De acordo com um comunicado de imprensa da Prada , Culpepper foi nomeada diretora independente não exclusiva da Prada SpA, juntamente com Anna Maria Rugarli.

A dupla foi selecionada com base em suas experiências profissionais em Meio Ambiente, Social e Governança (ESG) e fornecerá aos membros do conselho da marca de luxo avaliações de sustentabilidade e quaisquer decisões com base nesses pilares.

Pamela é cofundadora da Have her Back LLC, uma consultoria de cultura e liderada por mulheres focada no avanço da equidade para todos. Ela também atuou como diretora de recursos humanos na Cboe mercados globais, uma das maiores holdings de bolsa do mundo.

“As pessoas que me conhecem e sabem o que a Prada representa, veem rapidamente o que nos conecta – o status quo simplesmente não é uma opção”, disse Culpepper à Essence . “Tenho orgulho de fazer parte desse desafio. Um dos princípios da Prada é ir onde está o risco. A Prada saiu na frente para liderar a indústria em ESG”.

Desde que foi acusada de racismo em 2018, a Prada tem buscado aumentar a diversidade dentro da empresa. Em 2019, a marca formou seu Conselho Consultivo de Diversidade e Inclusão, e o co-presidente do conselho, Theaster Gates, criou laboratórios de design em mercados como Chicago, Nova York e Los Angeles, destacando a origem de diversos designers e artistas.

A marca de luxo também trouxe Ava DuVernay como assessora de diversidade e inclusão. A Prada também oferece diversas oportunidades às comunidades por meio de seus programas de estágio e aprendizado .

Google Brasil abre canais de contratação para profissionais negros em tecnologia e negócios

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Foto: Uladzik Kryhin / Shutterstock

O Google Brasil anunciou nesta quarta-feira, 2 de março, novidades para contratação de colaboradores no país. A partir de agora, as pessoas candidatas que se auto-identificarem como pretas e pardas poderão aplicar para vagas identificadas como Inclusão da Comunidade Negra.

“Temos o compromisso global de tornar o Google uma empresa cada vez mais representativa e diversa. Por isso, seguiremos com nossos esforços de contratação de pessoas da comunidade negra, disponibilizando canais dedicados de inscrição nas áreas de engenharia e de negócios”, afirma Lisiane Lemos, gerente de programas de Recrutamento em Diversidade, Equidade e Inclusão do Google para América Latina. “Acreditamos que o investimento em equidade racial e em inclusão no mercado de trabalho é urgente e deve ser responsabilidade de todas as organizações. Além disso, temos certeza que a representatividade de nossa força de trabalho permite criar produtos mais úteis para todas as pessoas.”

Para se candidatar a estas vagas, o processo é simples: basta visitar a página de Carreiras da empresa e buscar por vagas identificadas com o complemento “Black Community Inclusion” (Inclusão da Comunidade Negra, na tradução livre). A iniciativa começou a ser testada no fim do ano passado com posições na área de Engenharia de Software. De acordo com a empresa, ao longo de 2022, mais oportunidades focadas em pessoas negras serão abertas gradualmente nas áreas de tecnologia e de negócios. Atualmente, já há canais dedicados para posições em Engenharia de Software, Google Cloud e área de Negócios. Os contratados poderão trabalhar no modelo híbrido, no qual a maioria dos funcionários fica três dias no escritório e dois dias trabalhando remotamente. Dependendo da função, também é possível se candidatar a vagas 100% remotas.

Atualmente, quem tiver interesse em saber mais sobre o processo seletivo do Google pode acessar este link, já os canais dedicados para a comunidade negra podem ser encontrados na página de carreiras.

Jay-Z e Kanye West foram os rappers mais bem pagos do mundo em 2021

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Foto: Getty Images.

De acordo com um novo levantamento da Forbes, com diversos projetos lançados em diferentes segmentos ao longo do último ano, Jay-Z e Kanye West foram os rappers mais bem pagos de 2021.

Jay aparece no topo da lista com impressionantes US$ 470 milhões arrecadados. Uma fatia significativa desse valor veio após o rapper vender parte de seu serviço de streaming Tidal e sua marca de champanhe Armand de Brignac, elevando seu patrimônio líquido para US$ 1,5 bilhão. Já Ye, também bilionário, ficou em segundo lugar com US$ 250 milhões adquiridos ao longo de 2021, com boa parte desse número sendo proveniente de seu império de calçados Yeezy.

A lista segue cheia de outros nomes consagrados, como Diddy e Drake, que firmaram seus nomes juntamente com parcerias publicitárias gigantescas. Doja Cat aparece como a única mulher no ranking, através de um ano marcado por diversos sucessos, a artista também elevou seus lucros por meio de parcerias feitas com a Pepsi e com o aplicativo Candy Crush.

Abaixo, você confere os 12 rappers mais bem pagos do mundo em 2021:

  1. Jay-Z ($470 million)
  2. Kanye West ($250 million)
  3. Diddy ($75 million)
  4. Drake ($50 million)
  5. Wiz Khalifa ($45 million)
  6. Travis Scott ($38 million)
  7. DJ Khaled ($35 million)
  8. Eminem ($28 million)
  9. J. Cole ($27 million)
  10. Birdman ($25 million)
  11. Doja Cat ($25 million)
  12. Tech N9ne ($25 million)

Samuel L. Jackson critica o Oscar: “Negros só vencem quando fazem coisas desprezíveis na tela”

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Foto: Reprodução / Netflix.

Em recente entrevista ao jornal The Times, o renomado ator Samuel L. Jackson criticou a Academia do Oscar e a forma como os atores negros são tratados pela premiação. Utilizando sua própria experiência como exemplo, Jackson acredita que foi uma injustiça não ter vencido o prêmio de ‘Melhor Ator’ por seu papel como Jules Winnfield no aclamado filme ‘Pulp Fiction: Tempo de Violência‘ (1994). “Eu acho que eu deveria ter ganhado aquele prêmio, mas um Oscar não muda uma vírgula no cheque. O objetivo é botar bundas nas cadeiras do cinema, e eu fiz um bom trabalho“, disse o artista. “Acho que atores negros só vencem [o Oscar] quando fazem coisas desprezíveis na tela, tipo Denzel Washington como um policial terrível em ‘Dia de Treinamento’. Agora o papel poderoso que ele fez como Malcolm X? Aí não, a Academia entrega para outro filho da p***.”

Samuel L. Jackson em ‘Pulp Fiction: Tempo de Violência‘. Foto: Reprodução.

Sempre enfático, Jackson também pontuou que o Oscar deve dar mais destaque aos filmes populares que ‘lotam as cadeiras dos cinemas’. O ator sugeriu que o filme de maior bilheteria de qualquer ano deveria receber um Oscar. “Eles deveriam ter um Oscar para o filme mais popular. Porque é disso que se trata o negócio”, disse Jackson, acrescentando que o Oscar “deveria” premiar “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” este ano por arrecadar US$ 1,8 bilhão em todo o mundo. “Ele fez o que os filmes sempre fizeram – levou as pessoas a uma grande sala escura.”

Todos os filmes são válidos. Alguns vão para o cinema para se emocionar, e outros gostam de super-heróis. Se alguém tem mais abundantes nas cadeiras que você, só significa que seu público não é tão amplo. Há pessoas com carreiras de sucesso mas que ninguém consegue recitar uma fala. Já eu sou o cara que fala umas m*rdas que são estampadas em camisetas. Eles não fizeram mais uma categoria para Filme Popular Oscar, porque a indústria gira em torno disso“, comentou Jackson.

Samuel L. Jackson receberá um Oscar Honorário no Governors Awards de 2022, em 25 de março.

“Racismo, militarismo e pobreza”: Bernice King cita o pai, Martin Luther King, ao comparar ucranianos e imigrantes negros

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Foto: Reprodução.

Herdeira de Martin Luther King Jr., Bernice King usou sua conta no Twitter para expressar algumas das suas preocupações com a forma que o mundo reage a crises humanitárias em países europeus e como pessoas negras e africanas são vistas nesse cenário. Sua motivação foi a invasão da Rússia em território ucraniano.

“Preocupo-me profundamente com o que está acontecendo na Ucrânia e com a devastação para as pessoas de lá. Eu só desejo que muitas das pessoas que se juntam a mim para se importar profundamente com a Ucrânia também se juntem a mim para se importar profundamente com a grave desumanidade que os negros/africanos enfrentam em todo o mundo”, disse a CEO do Martin Luther King Jr. Center.

Consciente de que seu posicionamento pudesse causar desconforto, ela continuou: “E não importa que você ache meu tweet inconveniente. O que importa é que conquistemos o que meu pai chamou de Triplo Males (Racismo, Militarismo, Pobreza) e que criemos um mundo justo, humano, equitativo e pacífico. Devemos abordar o desprezo global pelos negros para fazer isso”. Como o pai, ela acredita que esses três males “são pragas interconectadas contra a humanidade”.

“Devemos responder atendendo às necessidades críticas hoje, mas também devemos trabalhar estrategicamente para erradicar esses males”, finalizou Bernice.

“Disseram que negros deveriam andar”: estudante nigeriana caminhou por 20 horas para sair da Ucrânia

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A estudante de medicina nigeriana Jessica Orakpo - Foto: Reprodução Instagram

O mundo declarou apoio a Ucrânia desde que o país europeu foi atacado pelo Rússia na semana passada, porém, graças às redes sociais, outro alerta tem sido feito: o racismo de autoridades ucranianas em relação aos imigrantes negros que tentam sair do país.

Durante o primeiro final de semana desde a invasão do exército russo dentro do território ucraniano, começaram a circular imagens de africanos residentes na Ucrânia, muito estudantes e até mulheres com crianças no colo sendo impedidos de ter acesso aos trens que levavam passageiros a fronteira do país atacado. Um registro em vídeo mostrou um oficial ordenando que uma jovem negra saísse da escada de acesso a um trem para que uma branca ocupasse seu lugar.

Estima-se que quase 1 milhão de civis ucranianos e estrangeiros fugiram em busca de asilo em países vizinhos. Quem tinha a pele escura, teve que lidar com a negação típica de comunidades xenofóbicas e racistas.

A estudante de medicina nigeriana Jessica Orakpo contou à BBC os momentos de terror que ela viveu tentando escapar do país sob ataque militar.  Ela, parte de um grupo de 4 mil estudantes nigerianos no país, tinha como objetivo chegar até a Polônia que faz fronteira com a Ucrânia e conseguiu um taxi, porém por conta de muitos carros abandonados nas principais estradas, não foi possível continuar o trajeto de carro. “Pelo Google Maps dizia que seria uma hora andando, o que não achei muito. Porém quando a gente começou a andar o tempo foi aumentando. Eu andei por 12 horas e o termo andar se tornou traumatizante para mim”, relata Jessica.

Quando ela finalmente chegou ao local onde teria acesso ao ônibus que a levaria a fronteira da Polônia com a Ucrânia os oficiais a proibiram de entrar no veículo. Ela chegou a mentir e dizer que estava grávida, na tentativa de sensibilizar as autoridades.

“Eu estava suplicando e o oficial ucraniano me disse em sua língua ‘somente ucranianos e isso é tudo. Se você é negro você deve ir andando’, detalhou a Jessica que teve que andar mais 8 horas. E mesmo quando ela finalmente chegou na fronteira sua cor falou mais alto do que o seu direito a ter acesso ao país vizinho. “O problema nem era a Polônia e sim o lado ucraniano da fronteira. Eles só permitiam que os ucranianos fossem para o outro lado. Eles vão te empurrar, vão te bater e quem conseguiu, conseguiu, que não conseguiu ficou na Ucrânia”, contou a nigeriana que disse que agora, depois de uma soneca em um local seguro, ela ainda teve a sensação de estar andando para cruzar a fronteira.

Jessica teve que pagar sua passagem da Polônia até a Hungria, onde ela esta desde a manhã do dia 28 de fevereiro e já planeja seu retorno a Nigéria. “E quem não tinha dinheiro? O que eles poderiam fazer? Eu não pude ajudar ninguém porque eu estava lutando pela minha vida. Esse lugar não é seguro e se você tem a pele escura, você está em desvantagem”, finalizou.

“Tenho dinheiro para pagar, mas não é suficiente”: Fotógrafo brasileiro sofre racismo em restaurante tradicional de Paris

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Fotógrafo Thiago Bruno sofre racismo em restaurante. Foto: Reprodução.

O fotógrafo brasileiro Thiago Bruno usou suas redes sociais para contar que sofreu racismo em um tradicional restaurante de Paris, o Fouquet’s Paris. Thiago, que é fotógrafo de muitas celebridades no Brasil e no exterior, foi impedido de entrar no restaurante com a justificativa de que não estaria com as roupas adequadas para acessar o local. O episódio deixa explícito que a ascensão social e o fato de ser um preto rico não livra as pessoas negras de sofrerem racismo.

“Esse restaurante é racista. Não deixou eu entrar alegando que eu não tinha dress code para estar aqui. Mas vi pelo menos cinco pessoas brancas vestidas exatamente como eu no restaurante. Conversei com a gerente, com todo mundo”, disse o fotógrafo. Ele também relatou que o segurança do estabeecimento, um homem negro, ficou constrangido com a situação. 

De acordo com a revista Fórum, o fotógrafo já passou por situação parecida em 2019, no hotel 5 estrelas Emiliano, em São Paulo. Ele fazia um trabalho fotográfico com a apresentadora Giovanna Ewbank e foi impedido pelo segurança do hotel de entrar pela porta da frente, sendo que ele já havia estado no local em outras ocasiões.

O restaurante respondeu aos Stories de Thiago e pediu desculpas pelo ocorrido e que o fato ocorrido não reflete o alto padrão de serviço do restaurante. O Fouquet’s Paris convidou o fotógrafo para ir ao restaurante mais uma vez e viver a “verdadeira experiência” do local. 

The Weeknd é o dono da música mais vendida do mundo, pelo segundo ano seguido

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Foto: Reprodução.

Com números impressionantes, The Weeknd se tornou o primeiro artista em toda história a possuir a música mais vendida do mundo por dois anos consecutivos. Em 2021, o artista canadense impactou o globo com seu single “Save Your Tears”, já em 2020, ele também apareceu no topo com o sucesso global “Blinding Lights”.

O reconhecimento foi apresentado pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), entidade com sede em Londres que anualmente divulga a lista dos singles mais vendidos do mundo.

Presente no álbum “After Hours”, de 2019, “Save Your Tears” foi impulsionada por um remix com Ariana Grande, que alcançou o primeiro lugar na Billboard Hot 100, parada músicas mais concorrida do planeta. Ao longo de 2021, o hit recebeu mais de 2,1 bilhões de streams globais.

Frances Moore, CEO da IFPI, declarou sobre a conquista de Weeknd: “Foi outro ano brilhante para The Weeknd e Save Your Tears foi, sem dúvida, uma das músicas mais amadas do mundo. Gostaríamos de enviar grandes parabéns a The Weeknd e toda a sua equipe por ganhar nosso prêmio Global Digital Single of The Year pelo segundo ano consecutivo – uma conquista incrível.”

Vale citar ainda que o single “Blinding Lights” também figurou a sétima posição de música mais vendida do mundo em 2021.

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