Mulher que entrou com uma ação contraJay-Ze Sean “Diddy” Combs alegando estupro, retirou a acusação contra o rapper. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (14) pela Rolling Stone. Não foi informado se houve um acordo entre as partes.
Jay-Z negou as acusações na época e, agora, se pronunciou novamente em nota enviada à revista norte-americana. “O trauma que minha esposa, meus filhos, meus entes queridos e eu sofremos nunca poderá ser descartado. Que a verdade prevaleça para todas as vítimas e para aqueles falsamente acusados.”
Jane Doe afirmou, em dezembro de 2024, que foi abusada sexualmente por Jay-Z e P. Diddy em 2000, quando tinha 13 anos. Segundo o processo, o episódio teria ocorrido após uma festa do MTV Video Music Awards (VMA) em Nova York. Ela alegou ter sido levada para o evento por um motorista e, ao chegar, assinou um documento que acreditava ser um acordo de confidencialidade.
A denúncia descrevia um ambiente onde havia uso de maconha e cocaína, além de uma bebida que teria a deixado “tonta, como se precisasse se deitar”, antes de ser violentada por Carter e Combs.
No entanto, após abrir o processo, a vítima disse que cometeu alguns erros no relato. Ela havia dito conversou com os músicos Benji Madden e seu irmão na festa, mas representantes dos Madden confirmaram que eles estavam em turnê no centro-oeste dos EUA na data mencionada. Além disso, o pai da mulher afirmou não se lembrar de uma longa viagem para buscá-la após o suposto incidente. Outra informação publicada pela NBC é de que fotos de Shawn Carter, nome de Jay-Z, tiradas naquela mesma noite não correspondem ao local onde o crime teria ocorrido.
Diddy, que também era alvo do processo, não comentou a desistência de Doe. O magnata da música segue preso desde setembro de 2023, enfrentando diversas acusações, incluindo estupro, abuso sexual, tráfico sexual e associação ilícita. Ele nega todas as acusações.
Formatura da T5 em Novembro 2024 - Foto Divulgação
O programa Conselheira 101 (C101) abre inscrições para sua 6ª turma, reafirmando seu compromisso de ampliar a diversidade nos Conselhos de Administração, Consultivos, Fiscais e Comitês de Assessoramento no Brasil. Voltado exclusivamente para mulheres negras (pretas ou pardas) e indígenas, cis e trans, o instituto sem fins lucrativos busca fortalecer a participação feminina nos espaços de decisão corporativa.
Desde sua criação, o Conselheira 101 tem colhido resultados expressivos. “Cinco anos após o início da primeira turma do Programa Conselheira 101, temos um marco a comemorar: 45% das participantes nossas participaram em conselhos de administração, fiscais, consultivos ou comitês. Esse resultado reforça o que sempre falamos, temos competência e preparo, o que faltava era visibilidade e acesso. Esse resultado reforça o que sempre falamos: temos competência e preparo, o que faltava era visibilidade e acesso”, afirma Jandaraci Araújo, da diretoria do instituto.
O programa, sem fins lucrativos, é apoiado por grandes instituições como KPMG, IBGC e Women Corporate Directors (WCD), que compartilham conosco o compromisso de ampliar a diversidade nos espaços de decisão. Nossa formação aborda não apenas o papel de um membro de conselho, suas responsabilidades e desafios, mas também proporciona acesso a um networking avançado, troca de experiências com profissionais renomados e uma preparação estratégica para que possam aplicar esse conhecimento na carreira. Na última edição, o C101 fez história ao levar uma turma exclusivamente composta por mulheres negras e indígenas para uma imersão na UCLA, uma das universidades mais prestigiadas do mundo.
As inscrições para a 6ª turma vão até o dia 13 de março de 2025. Interessadas podem acessar o edital completo aqui e se inscrever por meio deste formulário.
“Mesmo com os movimentos contrários à agenda de diversidade, entendemos que o mercado brasileiro tem muitas oportunidades e sem espaço para retrocesso. Agora, com o lançamento da Turma 6, seguimos com a certeza de que estamos evoluindo o presente e moldando um futuro onde a governança corporativa seja, de fato, diversa e inclusiva. Estamos moldando um futuro onde a governança corporativa seja, de fato, diversa e inclusiva”, conclui Jandaraci.
Muitos mitos sobre cuidados com a pele negra ainda fazem parte do imaginário da população, entre eles o de que “pessoas negras não precisam de protetor solar” e o de que “não há riscos de câncer de pele”. Esses equívocos ainda são perpetuados porque informações corretas sobre os cuidados com a pele e cabelo desse público ainda são pouco divulgadas.
Somado a isso, a crescente disseminação de conteúdos nas redes sociais traz à tona a discussão: até que ponto confiar nas “dicas valiosas” encontradas na internet? Enquanto algumas informações podem, de fato, contribuir para uma rotina de cuidados eficaz, muitas outras carecem de embasamento científico e podem trazer riscos à saúde da pele negra. Entre os exemplos mais preocupantes estão receitas perigosas para clareamento, soluções agressivas para acne e até a falsa ideia de que pessoas negras não precisam de proteção solar.
Para que a saúde da pele negra seja tratada com seriedade e responsabilidade, é fundamental validar informações em fontes oficiais e evitar a propagação de conteúdos duvidosos. Pensando nisso, com o objetivo de tornar democrático o acesso à informações sobre a saúde de todos os tipos de pele, a divisão de Beleza Dermatológica do Grupo L’Oréal no Brasil, em parceria com a Dra. Julia Rocha , referência na área, elaboraram um especial com mitos e verdades do skincare.
Confira todas as dicas:
Fake: Quem tem pele negra não tem risco de câncer de pele e não precisa usar protetor solar.
Fato: A melanina oferece uma proteção natural, mas não é suficiente para evitar os danos causados pelo sol, como o envelhecimento precoce e o câncer de pele. A doença pode atingir qualquer tom de pele. Em pessoas negras, pode surgir em áreas menos expostas ao sol como as palmas das mãos e as solas dos pés. Inclusive, de acordo com a Skin Cancer Foundation, pacientes negros têm mais de três vezes mais chances de serem diagnosticados com melanoma em um estágio tardio do que pacientes brancos não hispânicos.
Fake: Cabelos crespos e cacheados são naturalmente mais fortes e não precisam de hidratação.
Fato: O formato espiralado dos fios crespos dificulta a distribuição da oleosidade natural do couro cabeludo até as pontas, tornando-os mais propensos ao ressecamento. A hidratação regular é essencial para manter a saúde e a resistência dos fios.
Fake: Pessoas negras não podem usar ácidos para tratar manchas na pele.
Fato: Os ácidos podem ser usados para tratar hiperpigmentação, mas precisam ser aplicados com cuidado e sob orientação dermatológica. O uso inadequado pode causar manchas ainda mais escuras
Fake: Relaxamento e alisamento, como a famosa ‘soltura dos cachos’, não prejudicam o couro cabeludo.
Fato: O uso frequente de produtos químicos agressivos pode enfraquecer os fios e causar problemas como dermatite, queda capilar e até alopecia. É fundamental ter acompanhamento profissional e manter um cronograma capilar para minimizar os danos.
Fake: Pele negra não precisa de hidratação porque já tem mais oleosidade.
Fato: O excesso de oleosidade não significa que a pele está hidratada. O uso de hidratantes específicos para peles oleosas ajuda, inclusive, a equilibrar a própria produção de óleo. O uso de hidratantes adequados evita ressecamento e descamação, mantendo o equilíbrio da barreira da pele.
Fake: Produtos para pele negra não fazem diferença, pessoas negras podem usar qualquer tipo de produto.
Fato: A pele negra tem características únicas, como maior tendência a hiperpigmentação e resistência ao envelhecimento. Produtos formulados especificamente para esse tipo de pele levam em conta essas particularidades e garantem melhores resultados.
Fake: Acne em pele negra não deixa nenhum tipo de cicatriz ou mancha na pele. Fato: A pele negra tem maior tendência a hiperpigmentação pós-inflamatória, ou seja, qualquer inflamação, como acne, pode resultar em manchas de tonalidade mais escura.
Fake: Esfoliação excessiva ajuda a reconstrução da barreira de proteção da pele. Fato: Esfoliar em excesso pode remover a barreira natural da pele, causando sensibilidade, irritação e até efeito rebote (a pele produz mais oleosidade para se proteger).
Fake: Pessoas negras não precisam cuidar da pele porque a pele negra não envelhece.
Fato: A pele negra tem mais melanina e fibras de colágeno mais densas, o que pode retardar o aparecimento de rugas e marcas de expressão. No entanto, o amadurecimento acontece com todos os tipos de pele, a falta de hidratação e proteção solar podem levar à perda de viço e ao surgimento de manchas. O cuidado com a pele é necessário em todos os cenários, para além do envelhecimento.
Péricles fez história no dia 25 de janeiro, levando o Pagode do Pericão ao Pavilhão do Anhembi, em São Paulo, onde mais de 20 mil pessoas se entregaram a cada nota, acompanhando e celebrando as participações de peso de Seu Jorge, Maria Rita e Thiaguinho.
Agora, nesta sexta-feira (14), o primeiro registro dessa noite inesquecível já está disponível nas plataformas de streaming e no Canal do Pericão no YouTube. O single de abertura do Pagode do Pericão – Ao Vivo em São Paulo é a icônica‘Boca Louca’, sucesso de Branca Di Neve nos anos 80, que ganha uma nova versão com a colaboração de Seu Jorge.
“O Pagode do Pericão é um projeto que tenho muito orgulho e que homenageia compositores e cantores que chegaram antes da gente e abriram as portas para que pudéssemos entrar. Muita gente não sabe, ou não lembra, mas o Branca Di Neve fez parte do grupo Originais do Samba, em uma das formações mais perfeitas que já existiu. Depois, em carreira solo, lançou dois grandes discos. Me lembro de, algumas vezes, assistir seus shows e ficar encantado com sua maestria. Tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente e sua contribuição para o samba foi grandiosa”, revela Péricles.
O cantor também destaca a escolha de Seu Jorge para o feat: “A voz do Seu Jorge é única, assim como seu talento. Ele é um dos mais preciosos artistas do nosso país e nos deu a honra e a alegria de participar da nossa roda de samba”.
O álbum Pagode do Pericão – Ao Vivo em São Paulo promete ser uma verdadeira celebração do samba, com sucessos de Zeca Pagodinho, Grupo Raça, Almir Guineto, Leci Brandão, Fundo de Quintal, Jorge Aragão, Exaltasamba, Beth Carvalho e muito mais. O lançamento será feito em duas partes, com a primeira prevista para o primeiro semestre de 2025.
Após o sucesso das edições de 2019 e 2022, Péricles voltou com o Pagode do Pericão, levando a turnê nacional por várias cidades, como Brasília, Salvador, Vitória, São Paulo, Recife, e agora segue para Belo Horizonte, Santos, Ribeirão Preto, Florianópolis, Curitiba, Porto Alegre e Rio de Janeiro. A estreia em Brasília também deu origem ao primeiro audiovisual da label.
“É muito importante a gente não esquecer que o Carnaval é feito pelo povo preto”!Erika Januza estreia “Rainhas Além da Avenida”, o novo programa do GNT, nesta sexta-feira, 14 de fevereiro, às 21h. A apresentadora acompanhou durante meses a rotina das rainhas do grupo especial do Carnaval do Rio, revelando a vivência, desafios e emoções destas mulheres.
Mesmo que o programa seja focado na vida das rainhas de bateria, enquanto mulher negra, Erika Januza, criadora do programa junto com Vitor Carpe, teve como propósito apresentar como a cultura negra está inserida nos bastidores do Carnaval.
“O carnaval é união, é acolhimento, é alegria, é aquele momento que todo mundo se junta para ver um grande espetáculo acontecer. Mas quando olhamos para os bastidores, percebemos que a maioria das pessoas que fazem tudo acontecer são negras. A história do Carnaval vem desse povo e é essencial que isso não seja apagado na hora dos holofotes também serem acesos”, disse a rainha de bateria da Unidos do Viradouro em entrevista ao Mundo Negro, durante a coletiva de imprensa recentemente.
Foto: Ique Esteves
Dividido em quatro episódios, o reality show acompanha de perto as histórias das rainhas Lorena Raíssa, Mayara Lima, Fabíola de Andrade, Lexa, Viviane Araújo, Andressa Marinho, Paolla Oliveira, Evelyn Bastos, Bianca Monteiro, Maria Mariá e Sabrina Sato, e pretende levar ao público um olhar mais profundo sobre a conexão delas com a comunidade, sonhos e desafios.
Por haver um pequeno recorte de rainhas de bateria que são negras, Erika fala sobre os debates relacionados à cor e à comunidade que são importantes. “Eu tinha que falar onde era pertinente para cada mulher, cada espaço, e até perguntar para aquela que não faz parte desse recorte, o que representa para ela, como ela respeita a comunidade, como ela respeita o povo que faz isso acontecer”, destaca. “Tinha uma rainha, por exemplo, que estava fazendo aula de samba com uma moça da comunidade, e a gente registrou esse momento”.
“O tempo todo a gente mostra como a cultura negra está inserida nesse lugar. E partindo de mim, vai estar sempre! Seja no meu jeito de vestir, de me comportar de falar, do que eu vou defender. Por mais que tenhamos rainhas diversas, o respeito pelo Carnaval para mim é o respeito pelo povo preto. Qualquer coisa que eu fizer, vai passar por mim nesse lugar da pele que eu tenho e as diferenças de rainha negra com rainhas não negras. Então acho que no programa vai dar para ver um pouco de tudo isso”, completa.
Foto: Julia Santos/GNT
O cotidiano das rainhas do Carnaval
Foi através de suas experiências pessoais, que Erika Januza teve a ideia de criar o programa. “Dentro da minha experiência como rainha de bateria nesses anos com a Viradouro, eu fui aprendendo e vivendo tantas coisas, e a gente tinha curiosidade de entender, [por exemplo] ‘será que elas também passam por isso?’; ‘será que esses comentários que me magoam também magoam elas de alguma forma?’”, revelou na coletiva.
Vitor Carpe destaca que “Rainhas Além da Avenida” não tem pretensão de ser um documentário que conta a história do surgimento do cargo. “A gente está aqui para contar que por trás dessa coroa, essa coroa pesa muito mais do que as pessoas imaginam. À medida que o brilho vem durante o desfile, quando essa luz apaga, as pedradas também são muitas, e essas meninas sofrem muito para dar conta de estar ali”.
Para o diretor Jorge Espírito Santo, foi desafiador traduzir em um programa para o público todo o desejo de Erika e Vitor. “‘Quando os holofotes se apagam’, é uma pergunta que a Erika sempre levantava com as rainhas, é isso que eu acho que todo mundo vai ver”, disse.
Foto: Ique Esteves
“O fato de ser a rainha de bateria e conhecer tanto esse universo, Erika literalmente conversava com essas pessoas, trocava com os personagens. Não é uma posição de uma apresentadora mais tradicional, que faz uma entrevista”, explica.
José Júnior, produtor do programa e fundador da AfroReggae Audiovisual, agradeceu pela oportunidade de trabalhar neste projeto com protagonismo negro. “Tem tudo para, não só trazer realidades que nós não conhecemos, mas também vai trazer um público pro GNT que vai ter muito interesse de conhecer esses bastidores”, contou.
“Rainhas Além da Avenida” estreia nesta sexta-feira (14), com exibição todas as sextas, às 21h, no GNT e no dia seguinte no Globoplay Premium. Realizada pela AfroReggae Audiovisual, a série criada por Erika Januza e Vitor Carpe, tem direção de Jorge Espírito Santo e produção de José Junior.
O PodPlurais, podcast apresentado pela empresária e diretora executiva da Mentes Plurais, Camila Inácio, está de volta para sua segunda temporada, que estreou na quinta-feira (13). A novidade desta edição é a chegada das co-hosts Mari Luz, psicóloga e diretora do Me Too Brasil, e Malu Marigia, advogada e CEO da organização Todas Livres, dedicada ao enfrentamento da violência contra as mulheres. Com um formato leve e descontraído, o trio discute temas do cotidiano feminino, abordando questões de gênero, raça e pertencimento.
Gravada nos estúdios da Warner Bros. Studios Brasil, a temporada de 2025 terá episódios quinzenais disponíveis no YouTube e no Spotify. As apresentadoras trazem abordagens distintas e visões complementares, focando no papel ativo e central das mulheres na condução de suas próprias vidas, destacando-as como agentes de suas trajetórias, escolhas e conquistas. Em vez de oferecer respostas definitivas, o podcast busca estimular reflexões e questionamentos que dialogam diretamente com as vivências das ouvintes.
O primeiro episódio, intitulado “De que mulheres estamos falando?”, promove um debate sobre interseccionalidade feminina e os desafios na construção de conexões saudáveis e na mediação de conflitos. A conversa aborda temas como resiliência, esperança, raça, autoestima, feminismo, vaidade, autenticidade, amadurecimento e saúde mental.
Nos próximos episódios, o PodPlurais seguirá discutindo assuntos relevantes e atuais que permeiam o cotidiano das mulheres, como violência de gênero, vulnerabilidade emocional, tempo, sentimentos e pertencimento racial.
Tradição nos Estados Unidos, e em algumas regiões da Europa, que tem se espalhado pelo mundo, o Valentine’s Day ou Dia dos Namorados, celebrado no dia 14 de fevereiro, inspira declarações calorosas entre os apaixonados. Após rumores de separação, que se espalharam na internet no mês de janeiro, o casal Barack e Michelle Obama fez publicações para celebrar o Dia dos Namorados: “ainda me tira o fôlego”, escreveu o ex-presidente norte-americano.
Em seu perfil no Instagram, Barack Obama compartilhou uma foto ao lado da esposa, Michelle, e na legenda lembrou o tempo em que os dois estão juntos: “Trinta e dois anos juntos e ainda me tira o fôlego. Feliz Dia dos Namorados, @MichelleObama!”. Já em sua mensagem para o marido, Michelle escreveu: “Se há uma pessoa em quem eu posso sempre contar, é você, @BarackObama. Você é meu porto seguro. Sempre foi. Sempre será. Feliz Dia dos Namorados, querido!”
As publicações do casal nesta manhã derrubam os rumores de término e mostra que o casal Obama segue juntos. As notícias sobre uma possível separação do casal se intensificaram depois que a ex-primeira dama não compareceu ao funeral do ex-presidente Jimmy Carter e nem à posse de Donald Trump, no dia 20 de janeiro, eventos oficiais que reuniram outros ex-presidentes e suas esposas. Porém, Michelle Obama já havia afirmado por meio de um comunicado que não compareceria à posse de Trump. Mesmo com o comunicado, internautas resgataram uma fofoca de agosto de 2024 que dizia que Obama estaria namorando a atriz Jennifer Aniston.
Em outubro do mesmo ano, a atriz desmentiu o rumor durante uma entrevista no Jimmy Kimmel Live. “Isso é absolutamente falso. Não há nada de verdadeiro nisso. Eu me encontrei com ele uma vez”, afirmou, destacando a falta de fundamento nas notícias. Ela também ressaltou que teve mais contato com Michelle Obama do que com Barack. “Eu conheço mais a Michelle do que ele”, declarou.
A 44ª edição da Noite da Beleza Negra, realizada no próximo sábado (15), na sede do Ilê Aiyê, no Curuzu, em Salvador, contará com as presenças da cantora Larissa Luz e das atrizes Jeniffer Nascimento e Cris Vianna, que farão apresentações para o público, além do tradicional concurso que elege a Rainha do Ilê Aiyê para 2025. Neste ano, o tema do desfile será: ‘O Curuzu é o mundo: e a porta de entrada é a percussão’ e celebra a história do bairro soteropolitano que é símbolo de luta e identidade do povo preto.
Larissa Luz interpretará ‘Xirê’, música que narra a trajetória do Ilê Aiyê, enquanto o Afrobapho fará uma performance de protesto com uma batalha de vogue. A cantora Rachel Reis, responsável pelo show oficial da noite, apresentará um repertório especial. Além disso, a Band’Aiyê, sob regência de Mário Pam e Kehindê Boa Morte, também marcará presença, ao lado de Denise Correia, Cris Vianna, Jeniffer Nascimento e Aguidavi do Jêje.
O concurso, que elege a Rainha do Ilê Aiyê para 2025, avaliará as 15 finalistas a partir de critérios como carisma, beleza e desenvoltura na dança afro. A vencedora será a grande protagonista do Carnaval que celebrará os 50 anos do primeiro desfile do bloco, o mais antigo do Brasil. Representando força e tradição, ela terá um papel central nas festividades, destacando-se como símbolo de ancestralidade e resistência cultural.
A Rainha eleita na 44ª edição, com roteiro e direção artística assinados por Ridson Reis, fará sua estreia oficial no Carnaval deste ano, quando o Ilê Aiyê levará o tema ‘Kenya: Berço da Humanidade’. Além de participar das apresentações do bloco no Brasil, ela também estará presente em eventos internacionais.
A 44ª Noite da Beleza Negra será transmitida diretamente da Senzala do Barro Preto, sede do bloco Ilê Aiyê, ao vivo, a partir das 22h, pela TVE. A apresentadora Vânia Dias será responsável por trazer os detalhes do evento, que será conduzido por Arany Santana, Sandro Teles, Val Benvindo, além de uma quarta personalidade surpresa. Os telespectadores também poderão acompanhar os bastidores pelas redes sociais e assistir à transmissão ao vivo pelo canal no YouTube (youtube.com/tvebahia).
Estamos impressionados com essa genética! A atriz Zoe Saldaña se mostrou uma mãe orgulhosa ao desfilar com seus três filhos no tapete vermelho do 40º Festival Internacional de Cinema de Santa Bárbara, que aconteceu na quarta-feira (12). A estrela de Emilia Pérez — premiada com o Riviera Award por suas conquistas notáveis no cinema americano — compareceu ao evento acompanhada dos gêmeos Cy Aridio e Bowie Ezio, 10, e do caçula Zen Anton, 8, frutos de seu casamento com o artista Marco Perego.
No evento, os três meninos roubaram a cena com looks combinados, eles usaram ternos escuros sobre camisetas brancas, calças pretas e tênis brancos.
Um dia antes do evento, durante uma participação no programa do Jimmy Kimmel, a atriz contou que Cy, um dos gêmeos, questionou a mãe quando teria idade para ouvir as músicas do rapper Kendrick Lamar, que se apresentou no intervalo do Super Bowl no último domingo. A atriz respondeu que talvez aos 14 ou 15 anos, mas elogiou o trabalho do artista. “Eu disse a Cy que ele é um artista maravilhoso e que, quando ele tiver idade suficiente, poderá ouvir e aproveitar sua música”, contou.
A atriz está na campanha pelo Oscar. Saldaña está concorrendo na categoria de ‘Melhor Atriz Coadjuvante’ pelo papel da advogada Rita Mora Castro no filme ‘Emília Pérez’.
A novela sensação deste verão sem dúvida é ‘Volta por Cima’, com atores e atrizes dando aulas de belas interpretações.
A sensibilidade do diretor e dos redatores tem conseguido recuperar temas importantes para a população brasileira, em um momento de polarização política e os decretos do Trump contra os direitos humanos para os imigrantes, e contra a politica de Diversidade, Equidade e Inclusão – DEI.
Os autores, com muita habilidade e didatismo, incluem o tema da DEI na fala de atores como Fabricio Boliveira (Jão) e Ailton Graça (Edson). Levam para sala de milhões de pessoas a importância do respeito à dignidade das pessoas no trabalho. Um excelente contraponto da cobertura massiva dada aos decretos presidenciais do presidente Trump.
Ao ler jornais americanos como The Washington Post vemos que os americanos estão recorrendo ao poder judiciário para garantir conquistas tão importantes para as mulheres, negros, população LGBTQIA+ e demais grupos discriminados. Não tem sido uma luta fácil contra os extremistas de direita.
Nesta semana um capítulo da novela nos emocionou e nos encheu de alegria: o reconhecimento de paternidade como procedimento legal que estabelece a paternidade de uma pessoa.
O teste sobre a paternidade do personagem Jão foi um belo exemplo e deve ter levado milhares de pessoas no Brasil que sonham com a possibilidade do reconhecimento que ainda não conseguiram, aplaudir a cena do abraço de um pai e filho. Uma cena que ficará gravada na memória de muitos espectadores.
Ter a certidão de nascimento com o nome do pai e da mãe ainda é uma luta de muitas crianças, jovens e mulheres. Ver a alegria de pai e filho leva uma mensagem de esperança e muito amor.
Muito já foi escrito sobre a importância das novelas no cotidiano do brasileiro, a presença de atores negros e atrizes negras tem aproximado um público que não se via na televisão a valorizar esta conquista que está marcando uma geração.
O entusiasmo pela novela Volta por Cima não é um gesto de euforia momentâneo pela presença negra na televisão, mas é a vitória da luta histórica de personagens negros como Abdias do Nascimento, Ruth de Souza, Léa Garcia, Grande Otelo, Milton Gonçalves, Zezé Motta, Camila Pitanga, Antonio Pitanga, Tereza Santos e tantos outros grandes atores da dramaturgia brasileira.
Há dias que, diante da televisão, me vejo sozinho e com lágrimas de alegria e uma certeza muito grande da luta contra o racismo nos EUA, no Brasil, na diáspora é sempre vitoriosa. Podemos ter até momentos de retrocesso, mas a vida tem nos ensinado que somos vencedores por continuarmos a existir e a lutar.
Não há que desanimar. Trump passará e nós estaremos aqui, na luta diária, realizando nossos sonhos e inspirando novas gerações.