Nesta quinta-feira (22), Lázaro Ramos se encontrou com Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à presidência do Brasil pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Através das redes, o ator declarou seu apoio ao presidenciável. “Encontrei, olhei nos olhos. E perguntei, questionei, relembrei… E é ele, sim, neste momento. Meu voto é Lula“, anunciou Lázaro. “Lula, pra voltarmos a ter esperança. Lula, pra que possamos cobrar também, pra escutar as demandas da sociedade. Lula, sim, pra combater todo o desamor que se instalou. E que precisamos parar votando certo neste primeiro turno“.
Através das redes sociais, Lula se manifestou sobre o encontro com Lázaro, agradeceu o apoio e falou sobre ‘construir um país com muita cultura, arte e sem racismo’.Emicida também esteve com o candidato petista durante o encontro. Anteriormente, o rapper já tinha declarado seu apoio ao candidato. “Lula é o maior Líder político da história do Brasil”, escreveu ele.
Encontro hoje com @olazaroramos e @emicida. Agradeço o apoio. Vamos construir um país com muita cultura, arte e sem racismo.
Durante a última semana, a ex-ministra e ex-senadora Marina Silva também declarou apoio à candidatura de Lula. “Agora estamos diante de um quadro que é democracia ou barbárie, democracia ou aniquilação dos povos indígenas, democracia ou aniquilação do povo preto, democracia ou destruição da Amazônia. É na base da democracia que haveremos de reconstruir essas políticas”, disse ela.
Nesta manhã de quinta-feira (22), o rapper e empresário Kanye West concedeu entrevista para o programa ‘Good Morning America’, da rede televisiva ABC. Dentre diversos tópicos, o arista revelou que deseja concorrer mais uma vez à presidência dos Estados Unidos. Em 2020, sem sucesso, Ye lançou sua campanha ao pleito presidencial norte-americano. Agora, para a leal base de fãs, ele declarou que voltará ‘absolutamente’ a concorrer ao posto.
“Aquele tempo não estava no tempo de Deus”, disse ele sobre sua primeira tentativa. À época, Kanye investiu mais de US$ 6,8 milhões na campanha, que foi autofinanciada. Apesar do valor, ele recebeu apenas 60 mil votos dentro dos 12 estados onde seu nome aparecia nas cédulas de votação.
Kanye West. Foto: AFP.
Segundo West, a campanha de 2020 não foi bem sucedida porque ele era um homem ‘radical’. “Eu queria impor a ideia de família, a ideia de Deus, a ideia de proteger a inocência de seus filhos pelo maior tempo possível”, disse o arista. “Quando você remove o amor e o temor de Deus, você abre o amor e o medo de tudo o mais. E é mais fácil ter ovelhas quando as pessoas não têm Deus. É mais fácil controlar as pessoas se as pessoas não forem controladas por Deus. Porque então eles podem ser controlados por quantas curtidas eles têm ou o que está acontecendo no TikTok ou quanto dinheiro ou a percepção que as pessoas têm”, destacou.
Apesar de confirmar os planos para seguir a vida política, West não informou quando isso irá acontecer. A próxima eleição presidencial dos Estados Unidos acontece em 2024.
O dia de hoje marca a estreia do tão esperado “A Mulher Rei” nos cinemas brasileiros, dirigido por Gina Prince-Bythewood e estrelado por Viola Davis.
O filme traz uma nova narrativa para as telas ao contar a história das guerreiras Agojie, também conhecidas como Amazonas Dahomey, uma força militar de elite de guerreiras, constituída unicamente por mulheres que protegiam o Reino Africano do Daomé, região onde hoje fica o Benin, no século XIX.
A cultura do Daomé valorizava a significância das mulheres, contava com uma organização social única e incrivelmente progressiva para a época, em que todos os cargos oficiais eram ocupados tanto por um homem quanto por uma mulher. Esse sistema de paridade de gênero incluía todas as posições mais importantes do reino – de generais militares a conselheiros financeiros e líderes religiosos – e alcançava os mais altos escalões – o rei outorgava o título de Kpojito – ou mulher rei – a uma mulher que seria sua companheira de reinado.
O protagonismo dessas mulheres, que no filme são lideradas pela General Nanisca não é um caso à parte, ele é o todo que mostra como mulheres negras guerreiras protegeram seu povo de maneira forte e com um brilhantismo que costuma ser exaltado apenas em produções masculinas e brancas.
Agrega-se a isso o fato de que o exército de mulheres negras realmente existiu, então o que temos é uma história sólida com intérpretes completamente entregues e comprometidas em transmitir na tela a força que sabemos que foi real.
As guerreiras Agojie eram mulheres com origens variadas de aldeias de toda a região, que se uniram formando uma irmandade inquebrável, que é apresentada no filme a partir da interpretação de Davis. Elas recebiam um treinamento militar intenso, o que tornou a formação do exército de Daomé por militares mulheres algo lendário na história africana e ainda é algo que parece difícil de conceber nos dias de hoje, porque conhecemos a história contada a partir das perspectivas ocidentais.
Lashana Lynch and Thuso Mbedu star in The Woman King.
A articulação feminina no longa, o pensamento estratégico sob a liderança da general mostram que o elenco de mulheres incríveis formado pelas atrizes Lashana Lynch, Sheila Atim, Adrienne Warren e Thuso Mbedu consegue traduzir em algumas horas de filme que o povo africano permanece forte e tem raízes nobres de guerreiros que sobrevivem para além do tempo e de um oceano de distância.
“A Mulher Rei” é um filme em que podemos nos reconhecer e reconhecer a história de povos africanos contada sob a pele preta e escura de atores e, principalmente, atrizes que prometem desestabilizar o padrão visual de filmes a que estamos acostumados. A própria Viola Davis já declarou em entrevista o quanto conseguiu se reconhecer na general Nanisca: “Eu amo a força física dela e me vi naquilo. Eu sempre senti que tinha algo de errado com a minha feminilidade, porque eu não era pequena e esguia. Tem algo na Nanisca que é essa africana preta que se aceita como ela é, uma mulher sem os confinamentos do que encaramos que é ser uma mulher”, contou.
Nanisca (Viola Davis) in TriStar Pictures’ THE WOMAN KING.
No resumo, podemos dizer que as guerreias de Daomé também são verdadeiras rainhas, uma elite de mulheres que está combatendo seus próprios estigmas para lutar contra os inimigos externos que tanto tentam nos aprisionar.
A cantora Jojo Todynho foi confirmada para participar do ‘Central da Copa‘ ao lado de Alex Escobar. O programa será exibido pela TV Globo durante a Copa do Mundo do Catar, em novembro deste ano.
Em entrevista à imprensa nesta terça-feira (22), a artista comemorou mais uma jornada profissional. “Estar trabalhando na Central da Copa é um grande reconhecimento. É um momento único, histórico. O meu pai de criação que foi embora, ele era Fluminense, e essa semana eu descobri que o Fred vai estar no programa. Então vai ser uma forma de homenagear o meu pai de criação”.
“Estar ao lado do Alex Escobar é uma honra. A Copa do Mundo sempre foi um momento marcante para mim. A gente pintava a rua, colocava bandeirinha, vai ser muito engraçado e estou muito feliz”, diz Jojo.
Agora, ela terá que se dividir entre as gravações da série “Os Parças“, que chegará em breve no Globoplay. Mas por enquanto, ainda não começou a preparação para o programa.
“Sou fã de futebol, flamenguista, mas ainda não comecei a estudar. Mas, já comprei meu álbum de figurinhas. O Alex também falou para eu ficar tranquila, ele vai me direcionar. Porque, para mim, tudo é pênalti. Caiu, ‘é pênalti’, fez um gol errado, ‘é pênalti”, se diverte falando sobre futebol.
A rainha Beyoncé está preparando uma turnê para o álbum Renaissance para o verão americano, que começa no mês de junho. A informação é do PageSix. A Queen B estaria reservando estádios ao redor do mundo e um anúncio pode ser esperado para as próximas semanas. A assessoria da cantora não respondeu aos pedidos de confirmação oficial da informação.
Desde seu lançamento em julho, “Renaissance” vem dominando os serviços de streaming – e boates. Break My Soul quebrou recordes nos charts americanos e Cuff It, outro sucesso do álbum já se tornou viral nas redes sociais, ganhando até um linkno Instagram da cantora para publicar os challenges feitos pelos fãs.
Em sua bio, a cantora anunciou a “Cuff It season”, indicando que essa é a próxima música de trabalho de Renaissance, que já é um tremendo sucesso,
A chinesa Li Chen, de 48 anos, foi detida em flagrante na última quarta-feira (21) depois de ter feito ataques racistas a uma cliente em sua loja de bijouterias, localizada em Copacabana, zona Sul do Rio de Janeiro. A mulher foi liberada depois de pagar fiança de R$ 1,5 mil.
A vítima, Laura Brito, uma mulher negra de 28 anos, contou em entrevista para o RJTV, que entrou na loja de Li Chen para comprar um anel para o marido, quando a dona do estabelecimento parou na sua frente. A mulher então desviou de Chen, que continuou a segui-la por outros corredores.
Ao questionar o motivo de estar sendo seguida, a dona da loja então começou a disparar ofensas racistas: “Eu não quero você e esse tipo de gente na minha loja, ‘neguinha’, eu não quero uma ‘neguinha’ igual a você na minha loja. Sai”, contou.
Laura conta que respondeu à Chen afirmando que tinha dinheiro para consumir na loja e que não ia roubar, mas a comerciante continuou com as agressões, inclusive físicas. A vítima conta que levou tapas no braço: “Me deu dois tapas no braço, pegou a cestinha que estava na minha mão com o meu celular e outras bijuterias, tirou a cestinha de mim, tacou o meu celular no chão. Eu fui saindo da loja pedindo socorro, catando as minhas coisas no chão, e ela me ofendendo”.
Alguns clientes que estavam na loja no momento das agressões cobraram explicações de Li Chen. A polícia foi chamada e Chen foi levada para a 12ª DP de Copacabana. Clientes e testemunhas que estavam fora da loja gritavam chamando Li Chen de racista no momento em que ela era levada para o DP. A mulher foi liberada depois de pagar fiança. O caso foi registrado como injúria racial.
Estreia nesta quinta-feira (22) a série Rota 66 – A Polícia que Mata, baseada no livro de mesmo nome do jornalista Caco Barcellos. A atriz Naruna Costa, que interpreta a personagem Anabela, usou as redes sociais para falar da estreia do trabalho. “Quero celebrar a oportunidade de mais uma vez aumentar o coro de vozes que denunciam esta questão, tão urgente no Brasil. Celebro, ao mesmo tempo que lamento, pois infelizmente os números mostram que, de trinta anos pra cá, a situação não melhorou”, avaliou a atriz.
A produção da Globoplay acompanha a jornada do repórter Caco Barcellos (Humberto Carrão) na investigação dos policiais da Rota – as Rondas Ostensivas Tobias Aguiar – do 1º Batalhão de Choque da Polícia Militar de São Paulo. Quanto mais aprofunda a sua pesquisa, mais Caco descobre vítimas inocentes nas periferias de São Paulo. Anabela (Naruna Costa) é bom exemplo disso, representando as mulheres, mães, vítimas da violência que buscam justiça por seus familiares. Enquanto cuida do filho pequeno, à espera de outro na barriga, tem a vida virada ao avesso ao se deparar com o assassinato do seu marido Divino (Felipe Oládélè), e fazer de tudo para provar sua inocência. “A trajetória da Anabela está para além do luto e é marcada pela luta”, antecipa Naruna.
Outro personagem fundamental para o desenrolar da trama é Homero Gama (Aílton Graça). Sargento e também professor da academia, tem seu destino transformado quando a violência policial atinge o seu núcleo familiar, promovendo uma reviravolta em sua vida. “Foi um trabalho lindo e que necessitou de um mergulho nesse universo. Tivemos muitas cenas noturnas e de ação, mas também de uma carga dramática forte. Tenho certeza de que o público irá ficar surpreso com essa série”, comenta Aílton Graça.
A série tem oito episódios e já está disponível na Globoplay.
A maioria das histórias de princesas clássicas da Disney contém um enredo de ingenuidade em que precisam de um príncipe para viverem um amor ‘felizes para sempre’. E em tempos de discutir a independência e o empoderamento feminino, as novas princesas são mais autossuficientes e dificilmente vivem em prol do romance. Mas nós, mulheres negras, tivemos a oportunidade de sonhar com um amor de conto de fadas sem uma variedade de referências?
Em ‘A Princesa e o Sapo’, Tiana, a única princesa negra destes clássicos, foi a primeira princesa da Disney a ter um emprego. Ela trabalhava duro como garçonete e guardava cada moeda de gorjeta para abrir o seu próprio restaurante. O filme é um dos mais recentes, lançado em 2009.
Enquanto a amiga loira sonhava em ser a escolhida pelo príncipe, Tiana estava focada em realizar seu sonho de independência financeira, e logo, pelo machismo e pelo racismo, ela ouviu um ‘não’, pouco antes de conhecer um sapo que se apresentou como príncipe. E claro, que pela lógica racista, ela se submeteria a beijá-lo com a esperança de mudar a sua vida e realizar um sonho.
Entretanto, ao invés do sapo virar um príncipe, ela se transforma em sapo e em 100 minutos de filme, Tiana só aparece em sua forma humana por 19 minutos. A única princesa que havia se transformado antes foi a Ariel, quando escolhe viver como humana com o príncipe Eric, na reta final do filme.
Em ‘A Pequena Sereia‘, Ariel tem um fascínio pela vida humana, ao contrário do pai que prefere sempre manter a distância. Na curiosidade sobre a vida fora do oceano, ela salva o príncipe Eric, cujo navio havia afundado devido a uma tempestade e se apaixona por ele. Disposta a tudo para ficar com ele, ela desiste da sua voz encantadora e de ser uma sereia para viver esse romance.
Mesmo que hoje a maioria das mulheres tenham a compreensão desta, talvez, não ser a escolha mais sensata, pois ela estava arriscando inúmeras oportunidades, a essência dos contos de fadas é poder sonhar que viverá um amor feliz para sempre.
Quando a Disney anuncia Halle Bailey para a live action de ‘A Pequena Sereia’, aquece o coração de milhares de meninas e mulheres negras. Para as mulheres que cresceram assistindo ao filme, não se trata apenas de ser uma princesa negra, é também sobre resgatar uma autoestima que não tivemos na infância ou adolescência, de viver um amor pleno. Já que sem nenhuma referência de um amor pelo qual você lutar ou ter alguém para lutar por você, não há como acreditar que seja possível viver isso um dia.
Halle Bailey no trailer ‘A Pequena Sereia’ (Foto: Divulgação)
O protagonismo negro nos filmes ajudam na construção da autoestima das meninas desde pequenas, para que se enxerguem em uma história mágica ou sintam o poder de fazer escolhas na vida dela. Saber que tudo bem ter a pela negra e usar o cabelo com dreadlocks vermelho, por exemplo. Inúmeros vídeos tem circulado na web com a reação de garotas negras encantadas ao assistirem o trailer do filme que chegará aos cinemas em maio de 2023. Elas se reconhecem com a personagem do outro lado da tela, e terão a confiança de se acharem bonitas e de viverem um amor, se assim escolherem um dia.
Obviamente queremos novas princesas em que a narrativa já as coloquem como não-brancas desde a criação, mas essas novas personagens têm histórias mais aperfeiçoadas para época que vivemos. Como a Moana e a Mirabel do filme ‘Encanto‘, que lutam pela vida e magia de seus familiares. Mas as garotas negras também precisam de esperanças para viver um amor, assim como as garotas brancas.
O documentário “O Legado de Sidney Poitier” será lançado nesta sexta-feira (23) no Apple TV+. Com produção da Oprah Winfrey e direção de Reginald Hudlin, este filme revelador honra o lendário Sidney Poitier e seu legado como astro de cinema, cineasta e ativista, em meio ao crescente Movimento dos Direitos Civis em Hollywood.
O bahamense Sidney Poitier se tornou o primeiro ator negro a ganhar o Oscar de Melhor Ator, em 1964, com o filme “Uma Voznas Sombras“. Ele foi a estrela de grandes sucessos do cinema, em outros filmes como: “Adivinhe Quem vem para Jantar?”, “No Calor da Noite” e “Ao Mestre com Carinho”.
Em janeiro deste ano, Poitier morreu na sua casa em Los Angeles, aos 94 anos. Entre muitas homenagens após a morte, o jornal The New York Times observou que ele foi fundamental para a diversidade de Hollywood e “abriu o caminho para atores negros no cinema”.
O documentário exibirá depoimentos de grandes artistas como: Denzel Washington, Halle Berry, Robert Redford, Harry Belafonte, Lenny Kravitz, Barbra Streisand e Spike Lee. O filme é também produzido por Derik Murray em estreita colaboração com a família Poitier.
Autodeclarado pardo, ACM Neto perdeu 5 pontos percentuais e tem sido motivo de piada nas redes sociais
A campanha eleitoral de ACM Neto ao governo do Estado da Bahia tem sofrido os primeiros sinais negativos após as inúmeras polêmicas sobre a autodeclaração racial do candidato e de sua vice, Ana Coelho, como pardos no TSE. De acordo com o último levantamento do Datafolha, ACM Neto perdeu 5 pontos nas pesquisas eleitorais e o petista Jerônimo Rodrigues subiu 12 pontos.
A queda tem sido atribuída às polêmicas em torno da autodeclaração racial de ACM e sua vice, que fizeram o registro como pardos na Justiça Eleitoral, o que de acordo com o entendimento do IBGE, os coloca como pertencentes ao grupo de negros.
Na semana passada, Ana Coelho (Republicanos) revogou o registro como parda, corrigindo sua declaração de raça para branca no sistema da Justiça Eleitoral. A mudança feita por Coelho aconteceu depois que o candidato à deputado federal pelo PSOL, Jorge X, protocolou uma ação na Corregedoria-Geral Eleitoral pedindo o indeferimento da declaração de ACM e sua vice, que deu um prazo para que os dois apresentassem uma justificativa plausível ao ato.
Em entrevista à TV Globo da Bahia no último dia 12, ACM Neto surgiu com a pele mais bronzeada do que costuma aparecer, o que levantou rumores se o candidato a governador havia feito bronzeamento artificial para reforçar a justificativa da autodeclaração. Na entrevista, ACM disse que jamais se consideraria negro, mas que se considera pardo. “Eu me considero pardo. Você pode me colocar ao lado de uma pessoa branca, há uma diferença bem grande. Negro, não. Não diria isso, jamais”, disse.
Quando o jornalista contestou a fala do ex-prefeito de Salvador alegando que o IBGE considera pessoas pretas e pardas como negras, ACM Neto rebateu que o erro era do órgão. “Então é erro do IBGE, não é meu. Simplesmente isso”.
As declarações e o tom do bronzeado de ACM geraram uma série de piadas na internet.
o cara ainda lançou o bronzeado. ACM Neto é pura podridão e mau-caratismo encarnado! https://t.co/bS0pZx7uyJ
Ao noticiar a queda de ACM nas pesquisas eleitorais atribuindo o fato ao bronzeamento exagerado do candidato na entrevista, a jornalista da GloboNews, Julia Duailibi, chegou a rir.
Pra descontrair: a @juliaduailibi da @GloboNews rindo do bronzeamento que o ACM Neto fez pra se declarar pardo.