A bióloga e ex-BBB Jessilane Alves revelou que tem desejo de se tornar apresentadora de TV. Em entrevista à Quem, ela disse que tem feito cursos para se familiarizar com este universo. “Estou estudando para ser apesentadora, para entender essa dinâmica de câmeras, pauta, teleprompter, postura e microfone”, disse.
Jessi pensa em unir a TV com o universo da Biologia, que é a sua praia e até já começou um novo projeto nas redes sociais. “Acabei de lançar o projeto audiovisual do Instagram Jessiologia, para falar sobre Biologia de uma forma que todos entendam. Almejo que esse quadro consiga ir para a TV ou que eu possa apresentar algo neste estilo. Tenho muita vontade de voltar para a TV”, explica.
Para Jessi, o momento é de usar a visibilidade conquistada com a presença no reality e trazer à tona temas importantes para ela. “Tenho muita consciência da visibilidade que o programa me deu, de que eu saí do anonimato para esse lugar onde as pessoas me reconhecem. Quero aproveitar isso para dar visibilidade para questões que considero relevantes”, conta.
Durante a entrevista, Jessi também falou sobre planos para a vida sentimental. Segundo ela, seu foco no momento está na sua vida profissional, mas não descarta a possibilidade de viver uma história interessante com alguém. “Se aparece uma pessoa que eu gosto, vou com tudo, mas ela vai ter que me acompanhar. Se for alguém que queira me segurar, vou falar, me espera aqui então que eu vou correr atrás das minhas coisas . Quero construir uma carreira, quero que as coisas se estabilizem para começar a construir outros planos da vida pessoal, como a maternidade”, finaliza.
Dentro dos 10 filmes mais assistidos da Netflix Brasil, um longa nigeriano está chamando a atenção do público. ‘Aníkúlápó’, nova obra original da plataforma de streaming vem causando surpresas e emoções nas redes sociais. Disponibilizado no último dia 05 de outubro, o longa conta a história de Saro, um homem que, após se encontrar com um pássaro místico, recebe o poder de ressuscitar outras pessoas.
Dirigido por Kunle Afolayan, o enredo de drama e fantasia traz aspectos do folclore nigeriano. Com o desenvolvimento da trama, o personagem principal passa por diversas provações, encontra a riqueza e fama, mas também vivencia sua queda. Aos poucos, ele passa a ser conhecido como o ‘homem que carrega a morte na bolsa’.
Sinopse: Aníkúlápó narra a história de Saro, um homem misterioso que chega repentinamente ao vilarejo de Oyo. Com o tempo, ele desenvolve um romance ilícito com a rainha Arolake, que por sua vez, já possuía um casamento infeliz com o rei. Enquanto Saro e Arolake fazem planos para fugir, a notícia do caso chega ao soberano, que sentencia o jovem homem à morte. Com a força do mítico pássaro Akala, Saro ganha o poder de ressuscitar os mortos e promove uma verdadeira transformação em Oyo.
Com inscrições abertas até 20 de outubro, Programa de Trainee da Vivo oferece oportunidades em diversas áreas
Com oportunidades disponíveis para diversas áreas, o programa oferece desenvolvimento de carreira ao permitir que as pessoas candidatas possam potencializar seus conhecimentos através de treinamentos e mentorias especializadas. O prazo para se inscrever vai até o dia 20 de outubro.
Ao lançar o programa, a Vivo está encorajando a participação de profissionais com talentos, vivências, culturas, comportamentos, habilidades, atitudes e diversidade que reflitam a sociedade em que vivemos. A empresa possui programas internos que ajudam a promover a troca de experiência entre as pessoas colaboradoras, como o Vivo Diversidade, programa pautado nos pilares de Gênero, Raça, Sexualidade e na inclusão de Pessoas com Deficiência, incentivando cada uma a expressar a sua individualidade e seu estilo para criar um ambiente aberto, inclusivo e democrático.
Desde 2018, a Vivo tem estruturado esses pilares dentro da empresa, hoje atingindo uma série de números expressivos para o mercado, como 42% de mulheres no HC; 29% na diretoria, 35,8% nas gerências e 33% das mulheres no conselho.
Quanto à diversidade étnica, hoje, a Vivo possui 33% de sua força de trabalho composta por funcionários negros, com 22% deles em cargos de gerência. Além disso, 6% dos colaboradores da Vivo se declaram LGBTI+ e 1.168 colaboradores possuem algum tipo de deficiência.
Ao integrar o Programa de Trainee da Vivo, as pessoas participantes também terão acesso a um programa de desenvolvimento diferenciado, com duração de 18 meses, que possibilitará uma jornada de aprendizado contínua, passando por várias trilhas de treinamento que envolvem temas de negócio, tecnologia, cultura, diversidade, etc.. Além de fazer parte de diversas ações de desenvolvimento como rotações, mentorias, participação em projetos e muito mais.
O processo seletivo acontece totalmente online, metade das vagas são exclusivas para pessoas negras, e as pessoas candidatas terão a oportunidade de conhecer a empresa e sua cultura. Após as etapas de seleção, tem início uma imersão nos ambientes, possibilitando conversas estruturadas com os executivos das principais áreas de negócio, estratégia e cultura da empresa.
As inscrições devem ser realizadas até o dia 20 de outubro através do link: https://bit.ly/3LVGphe
Pré-requisitos:
As pessoas candidatas a Trainees da Vivo deverão ter formação entre Dezembro/20 a Dezembro/22, em qualquer curso de graduação;Disponibilidade para trabalhar em São Paulo/SP;
Se estrangeiro, possuir visto para trabalhar no Brasil;
Experiência profissional anterior não será exigida;
Idioma inglês não será exigido;
Todas as universidades serão consideradas.
Remuneração e Benefícios
Salário de R$ 7.500,00
Mobility (trabalho remoto duas vezes na semana)
Horário flexível para começar a trabalhar
Day Off de aniversário
Plano de desenvolvimento do programa de Trainees
MBA custeado pela Vivo dentro do horário de trabalho
Vale-refeição compatível com o mercado
Vale-transporte compatível com o mercado
Benefícios Flexíveis (você recebe pontos para serem distribuídos nos benefícios que mais te interessam)
A cantora IZA surpreendeu o público nesta segunda-feira (10) ao anunciar o fim do casamento com o produtor musical Sergio Santos. Na internet, a notícia se tornou um dos assuntos mais comentados do Brasil. Alguns fãs chegaram relacionar o lançamento do projeto ‘Três’ com o rompimento do relacionamento da cantora.
Lançado no início de setembro, o ‘Três’ chegou com as faixas ‘Mole, ‘Mó Paz’ e ‘Droga’. À época, IZA definiu o projeto como sendo o ‘retrato de diferentes fases das relações amorosas: a individualidade, o apaixonar-se e o desencontro’. “Estamos ressignificando essa relação como duas pessoas que se respeitam e se admiram, mas em novos caminhos”, comentou a artista sobre seu relacionamento com Sergio.
a história contada no ep três acaba tendo um contexto após esse termino. principalmente a transição de mó paz para droga. e provavelmente a iza estava lidando com a separação, rock in rio e cobranças por músicas ao mesmo tempo. https://t.co/R4bvnOP0AB
“A história contada no EP três acaba tendo um contexto após esse término. Principalmente a transição de ‘Mó Paz’ para ‘Droga’. E provavelmente a IZA estava lidando com a separação, Rock In Rio e cobranças por músicas ao mesmo tempo”, escreveu um usuário no Twitter. “Ela falou sobre o fim do relacionamento no projeto Três, a gente que não percebeu”, comentou outro fã.
O EP em questão veio acompanhado com um curta-metragem dirigido pela própria IZA. “Três é sobre a vida real. Tive a ideia desse curta literalmente no banho e casou de conseguir ir para casa do Felipe (Sassi), junto com Aranha (Nídia), e passar as ideias pessoalmente com eles“, explicou ela.
"TRÊS simboliza as três fases de um relacionamento: individualidade, paixão e desencontro." 🤯
Dentro da letra de ‘Droga’, música que no contexto do projeto fala sobre o final de um relacionamento, IZA canta: “E o sintoma é esquecer os vacilos que eu dei, as vezes que briguei com você. Na mente só vai caber os beijos que eu dei, as marcas que deixei.” Vale destacar que todas as músicas do ‘Três’ contou com a participação de Sergio Santos dentro da produção.
Nos dias 26, 27 e 28 de outubro acontece o RD Summit, evento considerado um dos maiores do setor de Marketing e Vendas da América Latina. Realizado Centro de Convenções de Florianópolis, o evento contará com a participação de empresárias e ativistas negras, que devem dar palestras voltadas para o tema da igualdade de gênero e diversidade no setor.
Ao contemplar questões de diversidade e inclusão de gênero, o evento firmou parcerias com instituições e profissionais que trabalham com foco no tema, como a Profissas, escola de diversidade focada em educação corporativa, além do Greenpeace e UNESCO-SOST Transcriativa.
Entre as convidadas, estão Adriana Barbosa, criadora da Feira Preta, Amanda Costa, conselheira da ONU e ativista pelo clima, Ana Minuto, Master Coach e Head Trainer, Amanda Graciano, economista, a influenciadora Gabi Oliveira, além da empresária Nina Silva, da criadora de conteúdo no Atleta de Peso, Ellen Valias e da cientista Jaqueline Góes, protagonista na equipe que realizou sequenciamento genético do coronavírus, nos primeiros casos da COVID-19 na América Latina. Também estará no evento, Sônia Lesse sócia e diretora de experiências da Profissas.
“Reunimos grandes nomes de instituições e empresas, que são autoridades no mundo dos negócios, e privilegiamos cases de sucesso e que apontam tendências”, diz Denis Braguini Bevacqua, diretor de eventos da RD Station. Em 2022, o RD Summit vai explorar diferentes vertentes com o objetivo de ajudar o participante a aprimorar processos operacionais e de gestão, de forma que consigam impactar os resultados de suas organizações.
A cantora IZAanunciou nesta tarde de segunda-feira (10), o fim do seu casamento com o produtor musical Sérgio Santos. “A vida é feita de ciclos e vocês sabem o quanto sou honesta quando compartilho cada um deles com vocês aqui”, disse a cantora. “Sempre respeito meu tempo e dessa vez não foi diferente, continuo acreditando que o mais intimo precisa ser processado dentro da gente, antes de tudo”.
IZA anunciando fim do casamento com Sergio Santos. Foto: Reprodução / Instagram Stories.
Apesar do fim do relacionamento, IZA comunicou que ela e Sérgio continuam se respeitando e se admirando. “Então, agora me sinto pronta pra dividir com vocês que eu e Sérgio não somos mais um casal. Temos uma história linda de amor, cumplicidade e parceria, e estamos ressignificando essa relação como duas pessoas que se respeitam e se admiram, mas em novos caminhos”, destacou a cantora.
“Agradecemos o carinho que recebemos desde o início e, por isso, queríamos comunicar nossa decisão da forma certa, com o cuidado que essa história merece. Agora precisamos de espaço pra entender cada etapa dessa nova fase”, contou IZA. Ela e Sérgio se casaram em julho de 2019.
Kanye West está namorando a modelo brasileira Juliana Nalú, de acordo com informações divulgadas pela assessoria da modelo à revista Glamour, que confirmou a notícia: “É namoro real”. Os dois foram vistos juntos em Los Angeles.
Kanye e Juliana se conheceram no início do ano, quando a modelo e atriz cruzou com o rapper em uma festa de Kendall Jenner, em Los Angeles, quando Ye parou a modelo para elogiar a roupa que ela usava. No Twitter, a brasileira deu detalhes sobre o que aconteceu: “”Eu estava no Nice Guy, em Los Angeles. Em certo momento, o Kanye me abordou sorrindo e disse: ‘Adorei seu look, amei muito!’. Agradeci e me apresentei e, na mesma hora, ele chamou a assistente, pedindo para que ela pegasse meu contato pois ele tinha interesse em fazer futuros trabalhos comigo na moda”, contou.
Meses depois do ocorrido, em setembro, Juliana Nalú foi convidada para estrelar uma campanha da marca do rapper, a Yeezy.
Os rumores sobre o namoro ficaram ainda maiores depois que Juliana postou hoje em seus stories, a foto de um boné onde está escrito 2024. O acessório já foi utilizado por Kanye como uma indicação de que ele pretende concorrer à presidência dos Estados Unidos no próximo ano.
Foto: Reprodução/Instagram
Juliana Nalú nasceu no Rio de Janeiro. Criada no Complexo do Chapadão, ela é modelo desde os 14 anos. Formada em artes cênicas pela Casa das Artes de Laranjeiras, ela atuou na novela “Segundo Sol”, transmitida pela TV Globo em 2018, ao lado de Chay Suede.
Caleb McLaughlin, uma das estrelas de Stranger Things, pensa em dar continuidade na carreira em Hollywood quando terminar a série com o lançamento da quinta e última temporada (ainda sem data confirmada) e confessou que gostaria de interpretar o Super Choque nos cinemas.
“Eu quero fazer um filme de super-heróis. Eu amaria interpretar o Super Choque, honestamente”, comentou ele, durante participação na convenção de fãs na Bélgica, Heroes Comic Con Brussels 2022.
Entretanto, McLaughlin afirma que está aberto para ser qualquer personagem. “Eu sinto que posso interpretar qualquer pessoa. Eu escolho meus projetos de maneira muito emocional, com base em como o roteiro fala comigo. Além disso, eu também estou desenvolvendo outros projetos que serão lançados em breve”.
O live-action do Super Choque foi anunciado oficialmente na FC Fandome de 2020 e está em desenvolvimento desde então, com a produção de Michael B. Jordan e roteiro de Randy McKinnon. O elenco ainda não foi revelado, mas Caleb é um dos nomes favoritos para interpretar o herói, ao lado de Jaden Smith.
Super Choque apareceu pela primeira vez nos EUA em 1993 via Milestone Media, uma empresa já extinta, fundada por escritores e artistas negros para representar as minorias nos quadrinhos e fortalecer a luta pela igualdade. Super Choque teve distribuição através da DC e conquistou os amantes de HQ’s. Entre 2000 e 2004, o personagem estrelou uma animação, que ficou popular no Brasil pela exibição no SBT.
A Disney mudou a data do evento da estréia mundial do filme Pantera Negra: Wakanda Para Sempre. Agendada inicialmente para o dia 1 de novembro, a pemierè do segundo filme da franquia foi adiantada em uma semana e acontecerá no dia 25 de outubro, em Los Angeles, Califórnia, nos Estados Unidos.
No Brasil, a data de estreia do filme dirigido por Ryan Coogler não mudou. O lançamento oficial do longa está programado para o dia 10 de novembro nos cinemas nacionais.
Enquanto a estreia de Pantera Negra 2 não acontece, as teorias sobre quem será o herói da Marvel depois da morte de Chadwick Bozeman continuam a surgir e a principal hipótese é de que Shuri (Letitia Wright), irmã do personagem, seja o novo Pantera Negra. No dia 3 de outubro, um novo trailer divulgado deu a entender que uma mulher assumirá o posto do herói de Wakanda.
Em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre, a rainha Ramonda (Angela Bassett), Shuri (Letitia Wright), M’Baku (Winston Duke), Okoye (Danai Gurira) e Dora Milaje (apresentando Florence Kasumba), lutam para proteger sua nação de potências mundiais intervenientes após a morte do rei T’Challa.
Enquanto o povo de Wakanda se esforça para abraçar seu próximo capítulo, os heróis precisam contar com a ajuda de War Dog Nakia (Lupita Nyong’o) e Everett Ross (Martin Freeman) e forjar uma nova trajetória para o reino de Wakanda. Apresentando Tenoch Huerta como Namor, rei de uma nação submarina oculta, o filme também é estrelado por Dominique Thorne, Michaela Coel, Mabel Cadena e Alex Livanalli.
A violência da intolerância que vitima os adeptos das religiões de matriz africana nas favelas e subúrbios do Rio de Janeiro e Belo Horizonte é o tema do documentário Fé e Fúria, do cinesta mineiro Marcos Pimentel. O longa chega aos cinemas nesta quinta-feira, nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Rio Branco, Salvador e São Paulo
“Eu estava diante de gente que precisava gritar para o mundo todas as opressões que vinha sofrendo e senti que eu precisava abrir espaço para que aquelas pessoas fizessem isso. É bem difícil filmar casos de intolerância no momento em que ocorrem. O intolerante não permite ser filmado. Então, o que temos é quem sofre a intolerância relatando o que experimentou“, conta o diretor.
Ciente de que não poderia aplicar uma linguagem que não cabia aos seus entrevistados e entrevistas – pessoas que sofrem com a intolerância –, Pimentel procurou aquilo a que chama de a linguagem mais sincera para que seus personagens se abrissem diante de sua câmera.
Ele chegou a casos divulgados pela mídia, como a menina Kayllane, que levou uma pedrada no meio da rua por estar vestida com trajes de candomblé, e outras pessoas cujas agressões não se tornaram notícia.
“Tivemos a preocupação de ser sempre respeitosos, mesmo quando estávamos filmando personagens que possuíam discursos opostos ao que defendíamos. O filme toma partido e condena a intolerância religiosa. Estamos do lado das religiões de matriz africana e contestamos qualquer tipo de opressão. Desde o início, fomos sinceros com os personagens, deixando claro a nossa posição e abrindo espaço para que cada um apresentasse sua visão sobre esta situação.”
Veja o trailer:
O filme aborda também a conduta dos “donos dos morros”, abrindo espaço para que traficantes evangélicos e ex-traficantes hoje convertidos discorram sobre o tema. Para abordar esses entrevistados, era preciso não apenas deixar claro o posicionamento do documentário, mas também ouvir as opiniões dessas pessoas. “Em situações assim, estávamos certos de que a confiança não pode ser quebrada, porque disso dependia a segurança e a integridade da própria equipe. Eles sentiram que podiam se abrir e toparam falar.”
Realizado entre setembro de 2016 e julho de 2018, FÉ E FÚRIA capta um Brasil em transformação, na ascensão dos evangélicos ao poder, que culminou na eleição de Jair Bolsonaro. “Mesmo sem termos filmado no período eleitoral, o filme registra episódios de intolerância, massacre de minorias, reações obscuras entre religião e poder, racismo, fascismo, Bíblia e Deus utilizados para justificar atos injustificáveis, poder armado, tráfico, milícia… É como se estivesse tudo ali, pairando sobre a sociedade brasileira.”