Preta Gil veio a público para falar sobre seu diagnóstico de câncer, afirmando que vai iniciar o tratamento nesta segunda-feira (16).
Preta agradeceu o carinho e apoio que tem recebido e afirmou que está confiante sobre o sucesso no tratamento. Na semana passada, ela revelou que foi diagnosticada com câncer no intestino após passar seis dias internadas ao sentir fortes dores.
“Vim aqui gravar esse vídeo para vocês em retribuição a todo amor e todo carinho que recebi nos últimos dias. Dias difíceis, de muita reflexão, mas também de uma transformação muito profunda que estou passando. Amanhã, segunda-feira, começo é meu tratamento. Estou confiante, muito confiante que vou sair dessa vitoriosa. Não tenho nem dúvida disso. Tenho muita fé em Deus, nos meus orixás e nos médicos. Muita confiança nos médicos que vão me tratar”, disse a cantora no domingo (15).
Preta ainda tranquilizou os fãs e disse que passou por “dias difíceis de muita reflexão, mas também de uma transformação muito profunda”, e que não tem dúvidas sobre a vitória que o tratamento terá.
“Hoje em dia quando a gente fala de câncer tem um estigma muito grande e muitas vezes o diagnóstico vem como uma sentença e não é. Hoje os tratamentos são muitos avançados, a ciência e a medicina evoluíram muito, tenho confiança que vou passar por essa, vou passar bem”, acrescentou.
O filme ‘Homem-Formiga e Vespa: Quantumania’ estreia no próximo dia 16 de fevereiro com uma novidade, a chegada de Jonathan Majors, 33, como o novo vilão do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU). No novo filme, ele intrepreta ‘Kang, o Conquistador’, personagem que é conhecido por viajar no tempo para muitos períodos e dimensões diferentes.
Foto: Marvel.
Na verdade, Majors ingressou no MCU pela primeira vez em 2021, numa participação do último episódio da série ‘Loki’. Na ocasião, ele surgiu como ‘Aquele Que Permanece’, uma variante de Kang. Sabe-se que existem infinitas versões do personagem espalhadas pelos vários universos da Marvel. Agora, em ‘Homem-Formiga 3’, ele é o principal antagonista na abrangente Saga do Multiverso. Majors recentemente conversou com o The Hollywood Reporter, discutindo o principal fator que atraiu o atraiu para a franquia.
“É muito legal. Kang vive em seu próprio mundo no MCU. Sem spoilers aqui, mas há tantas variantes dele”, disse Majors. “É extremamente gratificante que eles me tenham escolhido para entrar nesse filme. Então, estou honrado em fazer isso. Estou sempre animado para ver o que estamos fazendo. E sim, seis anos depois de Yale e dez anos depois da Escola de Artes da Carolina do Norte, minha primeira escola de teatro, é o que você sempre esperou como ator. Kang é uma carreira em si. Ou é o bolo em si ou a cereja no topo, sei lá. Mas interpretar várias versões, é simplesmente lindo. É uma oficina a cada dia.”
O programa Construindo um Futuro Digital no Metaverso, uma parceria Movimento Black Money e Meta, é uma iniciativa que visa capacitar jovens e adultos para aproveitar as crescentes oportunidades na Web3, seja como novos profissionais ou empreendedores.
A Web3 pode ser definida como a geração da internet que usa como base tecnologias de inteligência artificial e blockchain. O conceito foi usado pela primeira vez pelo engenheiro britânico Gavin Wood, co-fundador da criptomoeda Ethereum.
“Nosso objetivo é impactar comunidades minorizadas (negros, mulheres e LGBTQIAPN+) e pessoas em situação de vulnerabilidade social, com formação gratuita que fomente o empreendedorismo, a digitalização de negócios e a empregabilidade para impulsionar carreiras no mercado de tecnologia.”
O curso de aprendizado digital contará com 10 módulos divididos em 3 trilhas de conhecimento e o aluno pode escolher se participa de todas as aulas ou faz a que achar melhor para seu tempo e currículo.
O Big Brother Brasil 23 começa oficialmente na segunda-feira, 16 de janeiro, mas com o anúncio oficial dos participantes, uma série de tópicos ganharam as redes sociais. Dentre eles, o relacionamento aberto. A prática diz respeito ao tipo de relacionamento onde duas pessoas estão envolvidas, mas estão “abertas” ao possível envolvimento físico com outras pessoas.
Indo além, em um relacionamento aberto, não há sentido de exclusividade, e ambas as partes concordam que podem se relacionar com outras pessoas sem isso ser considerado como uma traição. Aline Wirley, 41, revelou em novembro de 2022 que vive um relacionamento aberto com o ator Igor Rickli, 39. “Celebramos a diversidade como divina. Entendemos o sexo pelo viés da saúde e não do erótico. Nossa bissexualidade só potencializa nossa relação. Curamos um ao outro na nossa dualidade. Trabalhamos para manifestar o sagrado masculino e feminino em harmonia em cada um de nós. Nos reconhecemos como parceiros e não como posse um do outro. Nossa relação é sincera, aberta e respeitosa. Evocamos o amor, e não o romântico. O real, que cuida na dor, que limpa a ferida, que nutre de saúde e que se apaixona pela vida”, publicou Wirley no Instagram.
“Eu sou bissexual e já tive uma relação com uma mulher que eu sou apaixonada. E ele (Igor) teve muita dificuldade para se encontrar nesse lugar, muito pelo machismo. E eu sempre soube que ele tinha muita coisa para viver, que fazem parte dele“, disse Aline ao Gshow. “Às vezes, uma relação aberta pode ser confundida com ficar com todo mundo, mas na nossa não é isso. É de ser sincero um com o outro. E a gente resolveu falar para que desperte questionamentos nas pessoas”.
O médico e apresentador Fred Nicácio, 35, confirmado no BBB 23, vive um relacionamento aberto com o médico Fábio Gelonese. Eles são casados há 3 anos. “Feliz 3 anos de casados. Mas são quase 8 de relacionamento. Sou o homem mais feliz do mundo por ter formado um lar com você“, escreveu Nicácio nas redes sociais ao celebrar o casamento com o marido.
Tem uma galera aí nesse BBB com relacionamento aberto, né? Ansiosa pra ver as discussões sobre diferença de relação aberta e de relação não monogâmica 👀#BBB23
MANO O FRED NICÁCIO TEM RELACIONAMENTO ABERTO JA POSSO SHIPPAR (chorando internamente pq se o manoel tivesse entrado já estaria shippando os dois 😭#bbb23#MaratonaBigDay
Adoção, famílias interraciais, relacionamentos abertos e, paternidade presente, são os principais temas abordados
Em 2023 vamos ver amor negro nas telas. Isso porque as cineastas da Kilomba Produções estão em fase de finalização do roteiro da série documental “O que quero dizer quando falo de amor“. Ganhadora do edital de desenvolvimento de roteiro da Rio Filme de 2021, a série se propõe a falar sobre amor, sexo e relacionamentos afetivos com foco na população negra, mas abrindo espaço para o diálogo com a população não negra. As filmagens acontecem a partir deste primeiro semestre.
“Queremos olhar juntas o presente e desenhar um futuro melhor e só podemos fazer isso usando o amor como principal ferramenta. Amar é um exercício de liberdade e de confiança, precisamos falar sobre o amor. “, ressalta a diretora da série, Natara Ney, integrante da Kilomba Produções, juntamente com Erika Candido, que assina a direção de produção, e Monique Rocco, responsável pela produção executiva.
O roteiro conta com a supervisão do roteirista Elisio Lopes, e com Natara Ney e uma equipe de jovens roteiristas, que conta com Bruno Victor na assistência de roteiro e Evandro Conceição na pesquisa.
Foto: Kilomba Produções
“O mais desafiador dessa produção e ao mesmo tempo o que nos motiva estar inseridas nessa travessia, é o desafio que temos pela frente de falar sobre AMOR. É difícil vermos em produções nacionais, pessoas pretas dialogando sobre amor. Será uma travessia complexa e pautando novos tempos para nosso povo preto.”
Em cada um dos episódios, o amor é o tema principal, amor como herança para o futuro. “Nosso desejo é falar sobre os caminhos para construir relacionamentos saudáveis, fora das estruturas eurocêntricas do que é afeto, conceitos antigos que diziam quais corpos merecem ser amados. Tratamos aqui do amor como um processo de cura, amadurecimento e celebração da diversidade étnica.”, explica Natara Ney.
O público-alvo da série são pessoas interessadas em discutir, pensar e entender as condições de vida da população negra na sociedade brasileira, com destaque para a construção da afetividade, além do público estudioso do tema da negritude e seus muitos afluentes. Trata-se de um projeto que servirá de base de dados para outras narrativas e discursos.
. Fotografado por Keith Major para a EBONY Media no Hillwood Estate Museum & Gardens
Em entrevista a revista Ebony, Idris e Sabrina Elba falaram sobre a construção de uma parceria romântica que está enraizada no propósito e na retribuição. A dupla afirmou que sua herança africana tem sido uma fonte de conexão e moldou a visão de sua marca pioneira de bem-estar, S’ABLE Labs.
Quando os dois se conheceram, em 2017, em um bar de jazz em Vancouver, o momento frenético de sua futura parceria não estava em seu radar. Sabrina era modelo e ex-rainha da beleza, cuja família canadense era originária da Somália. Idris, filho de imigrantes de Serra Leoa e de Gana no Reino Unido, já havia sido casado antes.
Em 2020, os Elba foram nomeados Embaixadores da Boa Vontade da ONU para o FIDA , contratados para ajudar a defender questões relacionadas à segurança alimentar, mudança climática e conservação ambiental. Por meio de seu trabalho com o FIDA – que eles conheceram pela mãe de Sabrina, Maryam Egal, que também é humanitária – eles se tornaram apoiadores apaixonados de agricultores rurais, que enfrentam os perigos claros e presentes da mudança climática de frente.
Fotografado por Keith Major para a EBONY Media no Hillwood Estate Museum & GardensFotografado por Keith Major para a EBONY Media no Hillwood Estate Museum & GardensFotografado por Keith Major para a EBONY Media no Hillwood Estate Museum & Gardens
Há “hora e lugar para ajudar”, disse Sabrina. “Mas acredito que esse modelo seja um tanto antigo. Precisamos buscar formas sustentáveis de ajudar as pessoas a cuidarem de si mesmas por meio do governo e por meio do empreendedorismo, para que possam viver da terra que possuem”.
Sobre os agricultores rurais, Sabrina disse que ficou impressionada ao saber que a maioria a fazer o trabalho são mulheres.
“Eles são os guardiões da Terra e estão enfrentando o peso da mudança climática mais do que podemos imaginar no norte global, porque vemos apenas uma pequena quantidade dela e achamos que é ruim”, explica Sabrina . “Você não pode imaginar o quão ruim é quando alguém tem que passar por seca e fome, e todas as coisas que estão enfrentando, sem sistemas de alerta meteorológico e sem nenhum dos suprimentos.”
Idris confessou na entrevista que quer ver a África crescer, para que seus líderes adotem formas de pensar mais transparentes e progressivas, e para que a enorme disparidade entre ricos e pobres acabe para que “todos possam pelo menos comer e ser saudáveis, e viver em uma casa adorável, quente e seca”. Em outras palavras, o básico.
“Realmente não acho que a África mereça ser, hoje em dia, a mais pobre entre os pobres quando tem tanto a oferecer”, acrescenta Idris. “E o resto do mundo, durante séculos, levou tudo: seu povo, minerais, tudo. E ainda estamos em uma situação em que estamos todos coçando a cabeça sobre o que podemos fazer para fortalecer a África. Quero que as pessoas visitem a África e não sintam medo dela. Como a maneira como visito um novo país e fico intrigado para descobrir o que posso aprender sobre a cultura. É isso que eu quero para a África.”
Recentemente, o influenciador Adalberto Neto recebeu uma notificação judicial por ter divulgado um caso de fraude no sistema de cotas raciais do serviço público. O advogado da exposta, além de exigir a exclusão dos vídeos, justificou a “negritude” de sua cliente usando um sistema de medição de melanina chamado “escala de Fitzpatrick”. Este recurso é, para mim, novo no repertório dos fraudadores de cotas raciais.
Em resumo, a escala de Fitzpatrick diz sobre a capacidade das tonalidades de pele assumirem outros tons quando em contato com a luz solar. No concurso, em que foi empossada, a mulher alegou ser “parda”, mas como foi mostrado por Neto, através de fotos, o fenótipo da moça é correspondente ao que grande parte da sociedade leria como branco. Não é novidade que pessoas lidas socialmente como brancas se classifiquem como pardas para se beneficiarem de políticas de reparação racial,vide o caso ACM Neto. Assim, estas pessoas estariam, também, autoclassificadando-se como “negras pardas”, desde que se entende que o conjunto dos negros, no Brasil, é formado por pretos + pardos. Eis que surge a necessidade de discutirmos o limite entre o “branco” e o “pardo”, e assim discutirmos, por consequência, a categoria “pardo”.
A categoria “parda”, no Brasil, sempre foi controversa, sendo vista por alguns estudiosos do tema como “saco de gatos”. Em suma, se classificaria como “pardo” o que não se sabe ao certo o que é. Porém, já há algum tempo, há um consenso entre estudiosos da questão racial de que “pardos” representam a parcela da população que embora tenham a pele mais clara em comparação aos pretos, possuem descendência africana visível no fenótipo. Seria por esta marca da descendência africana que os autodeclarados “pardos” sofrem discrminação racial. Como há um entendimento, questionável, de que o pardo é alguém que está entre o “branco e o preto” muitos brancos utilizam da categoria para obter vantagens em concursos e universidades públicas. A justificativa é de que eles não seriam tão alvos como brancos europeus. Porém, devemos lembrar que raça é uma conformação histórica fazendo com que as leituras de branco e negro sejam definidas pelo contexto histórico do país.
No Brasil, país com uma constituição histórica racial diferente de países europeus e norte-americanos, a leitura do que seria o branco dispensa a necessidade de uma pele muito alva. Pois como nos lembra o professor, e agora ministro, Silvio Almeida, o branco no Brasil foi inventado com a ajuda da miscigenação e das políticas de branqueamento. Logo, uma pessoa para ser lida socialmente como branca não precisaria ter necessariamente a pele alva, pois ela reúne características que o conjunto da sociedade entende que a aproximam mais do branco do que do negro. Ademais, devemos lembrar que existem distinções entre as tonalidades de pele consideradas brancas no Brasil. O branco é uma construção social, e se por um lado a miscigenação produziu sujeitos de pele não retinta lidos como negros, por outro ela também criou pessoas de pele não alva entendidos como brancas.
Relembrado no discurso de posse da ministra Anielle Franco, o racismo ambiental também foi uma das pautas prioritárias da sociedade civil durante a COP 27, realizada no Egito em novembro de 2022.
Para começar… O que é Racismo Ambiental?
O racismo ambiental é um termo utilizado para descrever o processo de discriminação que populações periferizadas e/ou compostas por minorias étnicas sofrem devido a degradação ambiental. A expressão é uma denúncia de que as pessoas historicamente invisibilizadas pelos líderes globais são as mais afetadas pela poluição, inundações, queimadas e demais desastres.
No contexto internacional, o tema também se refere às relações ecológicas desfavorecidas entre os hemisférios norte e sul global, como consequência do colonialismo.
Em uma sociedade onde o sistema não prioriza o bem-estar das minorias, o racismo ambiental segue se fortalecendo. Neste cenário, nomes como o da jovem ativista Amanda Costa precisam ser replicados para que o debate se torne mais igualitário e equitativo. Amanda cresceu e nasceu na Brasilândia, periferia de São Paulo, e é reconhecida internacionalmente por relembrar que é impossível falar sobre discussões climáticas e ESG sem centralizar o que a favela e a comunidade preta vivem.
Em toda sua campanha, Luiz Inácio Lula da Silva, atual presidente do Brasil, afirmou que a defesa da preservação ambiental é uma agenda prioritária, com isso, a expectativa é que o tema se torne mais popular no país. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, também reforçou a importância dessa pauta e declarou que contará com o apoio das ministras Marina Silva, do Meio Ambiente, e Sônia Guajajara, dos Povos Indígenas, nessa luta em defesa dos direitos das minorias e contra a exterminação das comunidades quilombolas e indígenas.
Combater o racismo ambiental é urgente para salvar vidas. Não podemos esquecer que as centenas de famílias destruídas após deslizamentos de terra e/ou enchentes são consequências da falta de infraestrutura e serviços adequados que tornam os desastres socioambientais parte do dia a dia de comunidades esquecidas.
*Kelly Baptista Gestora Pública, diretora executiva da Fundação 1Bi, mentora, membro da Rede de Líderes Fundação Lemann e Conselheira Fiscal do Instituto Djeanne Firmino.
A Disneylândia anunciou nesta quinta-feira (12) uma nova atração do parque: Tiana’s Palace (Palácio de Tiana em português), o restaurante do filme “A Princesa e o Sapo”. A gastronomia será focada nos sabores da cidade Nova Orleans, com forte influência da cultura africana e afro-americana.
O ‘French Market Restaurant’ ficará fechado a partir de 17 de fevereiro para ser transformado no restaurante temático, inspirado nos sonhos da princesa Tiana. A inauguração será ainda este ano.
Foto: Tiana’s Palace, no filme “A Princesa e o Sapo”
No dia da inauguração, a loja ‘Eudora’s Chic Boutique’, estará apresentando Tiana’s Gourmet Secrets (Segredos Gourmet da Tiana), uma loja que a princesa abriu com a mãe no filme.
Trazendo toda a essência da Tiana para Disneylândia, o parque também já havia anunciado o Tiana’s Bayou Adventure (Aventura Bayou de Tiana). O passeio será inaugurado no final de 2024, substituindo a Splash Mountain.
Modelo da nova atração inspirada no filme “A Princesa e o Sapo” (Foto: Divulgação)
Tiana é a única princesa negra das clássicas da Disney. O filme foi lançado em 2009, retrata uma trabalhadora e ambiciosa, que sonha um dia abrir o seu próprio restaurante em Nova Orleans. Seus planos tomam um rumo diferente quando ela conhece o príncipe Naveen, que foi transformado em sapo pelo maldoso Dr. Facilier. Porém, o príncipe sapo tem esperanças de se tornar um humano novamente se Tiana beijá-lo.
O filme ‘Marighella‘, produção brasileira mais assistida nos cinemas em 2021, ganhará uma edição especial para exibição na TV Globo. Em formato de minissérie, a exibição será entre os dias 16 e 19, após o BBB 23, com cenas extras e exclusivas.
Premiado com oito estatuetas do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, inclusive o de melhor ator para Seu Jorge, que interpreta o protagonista, a cinebiografia retrata a história do guerrilheiro Carlos Marighella, um baiano que luta contra o regime militar, enquanto tenta cumprir a promessa de encontrar o filho, de quem manteve distância para protegê-lo.
Dirigido pelo Wagner Moura, o filme seria estreado nos cinemas no dia 20 de novembro de 2019, em referência ao Dia da Consciência Negra e Zumbi dos Palmares. Entretanto, a produção enfrentou problemas com a Agência Nacional do Cinema e adiaram para 2020. Devido a pandemia de Covid-19, o lançamento oficial só ocorreu no dia 04 de novembro de 2021, em memória aos 52 anos da morte do Marighella.
Na época, Seu Jorge falou sobre o lançamento do longa. “É uma vitória para o povo negro”, comemorou. “Um filme que traz consciência total do que foi essa história pelo povo brasileiro, vítima da ditadura.”