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Série de lives sobre Educação Antirracista vai ser realizada pelo Site Mundo Negro e Projeto Seta

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Samara Felippo e a influencer Xan Ravelli

Projeto Seta e Site Mundo Negro realizam série de lives sobre educação antirracista, que começam nesta terça-feira (02). As primeiras convidadas serão a atriz Samara Felippo e a influencer Xan Ravelli.

Neste mês de novembro, em que se comemora o 20 de novembro, Dia da Consciência Negra no Brasil e de memória a Zumbi dos Palmares, o projeto Seta – Sistema de Educação por uma Transformação Antirracista realiza em parceria com o portal de notícias Mundo Negro, a série de entrevistas especial “Seta em Debate Novembro Negro”, com personalidades, ativistas, pesquisadoras/es e profissionais da área de educação, para debater como entender as pautas raciais é importante para garantir uma sociedade livre de desigualdades e injustiças sociais no país.

Todos os bate-papos acontecerão às 19h30, das quartas-feiras deste mês de novembro e podem ser acompanhados pelos perfis do Projeto Seta (@setaprojeto) e do Mundo Negro (@sitemundonegro) no instagram.

O primeiro ocorre nesta quarta-feira, 02 de novembro, e conta com as presenças da atriz Samara Felippo e da influenciadora digital, ativista e apresentadora Xan Ravelli.

Ambas são mães e vão bater um papo sobre o tema “Como educar crianças e adolescentes para o enfrentamento ao racismo?”.

Casal vende doces na Avenida Paulista para custear o casamento: “Fazer uma cerimônia como sempre sonhei”

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Foto: Lucas Moura

“Fazer uma cerimônia de casamento como eu sempre sonhei, darmos entrada em uma casinha para morarmos”, esse é o desejo de Ericka Lima e Tadeu Martins, que há cinco finais de semana, estão vendendo doces, vestidos de noivos na Avenida Paulista, em São Paulo, para custear tudo.

O casal se conhece há quase 20 anos, quando estudaram na mesma escola do ensino médio, em Santos, litoral paulista. “Após um tempo de amizade, namoramos por sete anos, terminamos o relacionamento e tínhamos tudo para nos afastarmos, no entanto, ficamos mais unidos ainda e viramos melhores amigos”, diz a confeiteira Ericka.

O casal diz que com o tempo, ambos amadureceram, aprenderam a lidar com as diferenças um do outro e respeitar as limitações. “Em dezembro de 2021, após quatro anos sendo só amigos, juntos nos tornamos cristãos e nos reconectamos novamente”, conta Ericka.

Ericka e Tadeu se conhecem desde o ensino médio (Foto: Lucas Moura)

Ela mora na capital há 16 anos e o Tadeu continua morando na mesma cidade. “Minha pretensão é de que quando nos casarmos, moremos juntos em São Paulo”, disse o profissional de marketing.

Em junho deste ano, Tadeu pediu a Ericka em namoro novamente e começaram a fazer planos para o casamento. “Nossa auto sabotagem já apareceu para nos amedrontar mais uma vez, fazendo com que nosso sonho mais uma vez fosse deixado para trás!”, lembra a confeiteira.

“Então, em um dia de muito choro e uma conversa longa com Deus, em meu coração veio a ideia de montar o projeto [Os Limarks]”. O nome é derivado do Limark Brigourmet, seu negócio de confeitaria.

https://www.instagram.com/p/CjMJ6E9JehB/

“É magnífico ver nessas 5 semanas que o projeto começou, as pessoas vibrando e torcendo por nós! Isso nos trás ainda mais a certeza de que nossos objetivos serão alcançados”, diz emocionada.

Mesmo com os planos de casamento em andamento há alguns meses, o pedido oficial aconteceu no último sábado (29). “Depois de um longo e lindo dia de muito trabalho! Eu não saberia explicar a sensação de ter o homem da minha vida ajoelhando na praça de alimentação do shopping [Center 3] com um anel na mão”, conta emocionada.

O casamento está previsto para abril de 2024. Todos os finais de semana, o casal vende os doces em frente ao consulado Italiano, na altura do número 2001, com uma bicicleta retrô.

Finados: olhar para a morte é sempre olhar para a vida

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Finados/2022

Em algumas culturas, o funeral  é a celebração da vida de quem morreu. Esta afirmação pode soar estranha, clichê ou se aproximar de certa positividade tóxica. Mas vamos pensar acerca das múltiplas formas de viver e de morrer presentes na história da humanidade.

Vamos pensar também no tamanho do mundo e nos seus quase 8 bilhões de habitantes, com isso em mente, há muitas e diversas formas de encarar a morte. Todos os povos ritualizam a morte. As Ciências Humanas em geral e a Antropologia em particular tem se dedicado a investigar este evento para diferentes povos. 

O que chamo aqui de ritual fúnebre pode ser qualquer ato organizado, com etapas definidas, com apresentação de diferentes papéis sociais e símbolos. Ritual aqui não é sinônimo de festa, mas também a inclui. O ritual pode ser brevemente definido como um ato que se estende para além de si e possui traços simbólicos. 

O choro contido, o uso de roupas pretas, o silêncio são formas de expressar a morte. Contudo, isso que parece (só de longe) universal é muito específico, possuem limitações de tempo e espaço. É uma forma atual e ocidentalizada de representar a morte. Entretanto este texto é um convite para novos olhares de um antigo fenômeno. 

Em diferentes lugares no continente africano, mas não apenas ali, os funerais são verdadeiras festas, com muita música (bandas e corais), dança, comida e louvações. É um fenômeno coletivo. Em países como Gana, África do Sul, Congo e Angola apenas para citar alguns, o sujeito que morre torna-se um ancestral e essa transformação precisa ser marcada e celebrada com suntuosidade. Para diferentes povos, o ancestral é parte constituinte da vida da comunidade. Não é uma concepção individualista da morte e do morrer. 

Os lugares no qual há um número expressivo de descendentes de africanos também podem herdar formas parecidas de conceber a morte. A ilha fictícia localizada em algum lugar no Pacífico onde passa a história do filme Guava Island poderia ser um desses lugares. O filme de 2019, estrelado por Glover e Rihanna como atores principais conta a história de uma população negra cuja mão de obra é explorada.

A obra passa em apenas um sábado, dia marcado para o festival local. O dono da principal fábrica quer impedir a participação dos trabalhadores no evento por temer que no dia seguinte o trabalho não flua. O dono da fábrica também comanda uma espécie de milícia.

O personagem de Glover, cantor desobedeceu a ordem que o impedia de cantar no festival e por isso é assassinado pela quadrilha. A cena final é o ritual fúnebre do cantor que leva música, dança e um cortejo belíssimo pelas ruas da cidade esvaziando a fábrica e enchendo as ruas com um coro. Chama atenção na cena os trajes coloridos e refinados. O funeral é a vitória do voto contra a tirania do capital.

Olhar para a morte é sempre olhar para a vida. 

Quando pensar em tecnologia, pense em Ruanda

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Foto: Governo de Ruanda

País africano tem se tornado destaque no uso e na produção de insumos tecnológicos e tem sido ponta de lança nas discussões sobre o tema

O que vem à sua mente quando você pensa em Ruanda? 28 anos após o terrível massacre que tomou conta do país, para muitas pessoas este é o tema que sobressai quando se menciona o território africano. No entanto, já há alguns anos, o país tem se tornado referência quando o assunto é tecnologia.

Ruanda sediou o Mobile World Congress, congresso mundial sobre tecnologia móvel, que aconteceu em Kigali entre os dias 25 e 27 de outubro. Na ocasião, o país apresentou o Projeto de Aceleração Digital de Ruanda, com investimento de US$ 200 milhões, que busca aproveitar smartphones acessíveis e concentrar o acesso à Internet em escolas e hospitais.

Este passo marca uma caminhada que o país da África subsaariana tem solidificado quando o assunto é tecnologia. Em março deste ano, o Ruanda lançou o Centro para a Quarta Revolução Industrial, que promete ser um pólo de fomento para a transformação digital, com foco na governança e na segurança de dados.

Para a ministra de Ciência e Tecnologia da Informação de Ruanda, Paula Ingabire, a pandemia acelerou processos neste assunto. “A COVID-19 revelou o verdadeiro potencial da tecnologia digital. O status quo foi revisto, um processo que anteriormente pensávamos que poderia levar 30 anos e, em muitos lugares, aparentemente acontece da noite para o dia”.

E foi durante a pandemia que Ruanda se tornou um caso internacional de sucesso ao usar robôs na linha de frente do atendimento a pacientes e poupar vidas de milhares de profissionais de saúde. Os robôs conseguiam medir a temperatura de 200 pacientes em apenas um minuto e diminuíram o contato entre paciente e profissional de saúde, reduzindo a propagação do vírus dentro dos hospitais.

Além disso, uma política de testagem e vacinação em massa, tanto para ruandeses quanto para estrangeiros, fez com que o país, que foi o primeiro do continente a registrar a presença do coronavírus, conseguisse controlar a disseminação do mesmo de maneira exemplar. Bem diferente do que aconteceu no Brasil, por exemplo.

Ruanda também foi o pólo onde se desenvolveu a tentativa de uma primeira produção africana de smartphones 100% feitos no continente. Apesar de a empresa ter encerrado suas operações algum tempo depois, é um sinal importante de que o país não está brincando quando o assunto é inovação tecnológica.

Para muito além do que imagens estereotipadas e racistas que pretendem aprisionar o país e o continente africano como ambiente de guerras e conflitos civis, quem está conectado no século XXI deve pensar em Ruanda quando o assunto for tecnologia.

Conteúdo patrocinado por Boeing, trazendo informação sobre diversidade e inovação:

Empresa aeroespacial líder global, a Boeing desenvolve, fabrica e presta serviços de manutenção a aviões comerciais, produtos de defesa e sistemas espaciais para clientes em mais de 150 países. Como um dos principais exportadores dos EUA, a empresa aproveita os talentos de uma base global de fornecedores para promover oportunidades econômicas, sustentabilidade e impacto na comunidade. A equipe diversificada da Boeing está comprometida em inovar para o futuro, liderando com sustentabilidade e cultivando uma cultura baseada nos valores fundamentais da empresa de segurança, qualidade e integridade.

Espetáculo infantil inspirado no universo de Arthur Bispo do Rosário ganha data de estreia

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Foto: Museu Bispo Rosário / Divulgação.

O universo criativo de Arthur Bispo do Rosário se tornará uma peça. Homem preto, nordestino, diagnosticado com esquizofrenia, ele foi um artista contemporâneo de obra singular, precursor no modo de confeccionar suas peças, reciclando não só materiais, mas ideias, ideais e sonhos. É por esse riquíssimo universo que o espetáculo ‘Bordador de mundos’ levará a garotada a passear.

A peça fará temporada de 19 de novembro a 11 de dezembro, com sessões às 11h e às 16h, conscientizando o público sobre a importância do cuidado com a saúde mental da sociedade. “A peça ‘Bordador de Mundos’ nasce do desejo de contar histórias que precisam ser contadas e que seguem ainda lutando por um espaço de visibilidade dentro da sociedade e também nas memórias de todos“, conta Gabriel Mendes, diretor do espetáculo.

“A trajetória de Arthur Bispo do Rosário nos ensina a entender o quão cruel pode ser a vida, mas que também é preciso observar os indivíduos por suas belezas e poesias. Falar desse artista incrível é é também falar sobre a necessidade do cuidado com a saúde mental, entendendo esse conceito como algo amplo que vai desde do acompanhamento médico até o acesso à cultura e ao lazer. E trazer essas temáticas para as crianças é apostar em um futuro mais saudável para todos, em que cuidar da mente deixe de ser um tabu e passe a fazer parte de nossas vidas”, destaca Gabriel.

Foto: Divulgação.

Simone Ledward, esposa de Chadwick Boseman, revela que a saúde do ator começou a piorar no início da pandemia

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Foto: Matt Sayles / Invision.

Em entrevista para Whoopi Goldberg, a esposa de Chadwick Boseman, Simone Ledward, falou sobre sua relação com o ator e sobre como tem sido os últimos dois anos, que ela classificou como os ‘mais desafiadores’ de sua vida. Essa foi a primeira entrevista pública de Simone, desde a morte de Chadwick, em agosto de 2020.

“A saúde dele começou a piorar no início da pandemia de COVID-19”, revelou ela. “Parecia uma louca coincidência. Estávamos realmente juntos, com a família, e todos no mundo também estavam experimentando essa união em meio a esse momento terrível, assustador e imprevisível”.

Chadwick Boseman e Simone Ledward. Foto: Juan Ocampo / NBA

O casal manteve todas as informações sobre a saúde de Chad em segredo, de forma a respeitar sua privacidade. A notícia da morte de Boseman aos 43 anos em agosto de 2020 “chocou e devastou” o mundo, pontuou Goldberg.

“Alguns dias estou me saindo pior do que realmente estou disposta a reconhecer. Em outros dias, estou me saindo melhor do que me sinto confortável em admitir”, disse Simone, em lágrimas, ao contar a forma como ainda sente falta de Boseman. “Eu não posso acreditar que eu tive tanta sorte. Eu não posso acreditar que eu consegui amar essa pessoa, e também consegui que eles me amassem também.”

Entrevista de Simone chega às vésperas do lançamento de ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’. O filme vem sendo descrito como uma homenagem ao legado e à vida de Chadwick.

Kamala Harris estará na posse presidencial de Lula, diz jornalista

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Foto: Reuters / Getty Images.

A vitória de Luiz Inácio Lula da Silva como novo presidente do Brasil continua movimentando o cenário internacional. De acordo com a jornalista Eliane Cantanhêde, a vice presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, marcará presença na posse presidencial brasileira, que acontece em 1 de janeiro de 2023. “Bolsonaro ainda não reconheceu a derrota, mas Biden há destacou um representante de luxo para posse de Lula em janeiro: a vice Kamala Harris. Se Bolsonaro fosse eleito, viria um mero subsecretário“, escreveu a jornalista.

Foto: Reprodução / Twitter.

Desde que saiu vitorioso dessa eleição contra Bolsonaro, Lula passou a receber uma série de acenos de líderes internacionais. Sobre a relação com os Estados Unidos, o líder petista declarou que já conversou com Joe Biden, presidente norte-americano. “Conversei por telefone com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Falamos sobre o fortalecimento da democracia no Brasil, a preservação do meio ambiente e a nossa vontade de ampliarmos a cooperação entre os nossos países“, anunciou Lula através do Twitter.

Com Precious Mustapha no elenco, ‘Fate: A Saga Winx’ é cancelada pela Netflix

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Reprodução/Netflix

Cancelada! A série que prometeu trazer ‘nostalgia’ para os amantes das fadas Winx foi cancelada pela Netflix nesta terça-feira (1°).

A notícia foi compartilhada pelo showrunner Brian Young. O roteirista disse que o cancelamento é “especialmente duro”, porque a 2ª temporada foi muito bem recebida pelo público e começou o relato afirmando que a notícia que recebeu é “extremamente triste”.

“Olá a todos! Essa não é uma boa notícia para se compartilhar, mas a Netflix decidiu não seguir em frente com a terceira temporada de Fate: A Saga Winx. Isso é especialmente duro porque muitos de vocês amaram essa temporada. É um lado bom de partir o coração, mas um lado bom ainda assim.”, Começou em um comunicado nas redes sociais.

“Estou muito orgulhoso de todos que trabalharam nessa série e de todas as histórias que pudemos contar. Nossa equipe e elenco trabalharam muito duro para criar esse mundo e esses personagens. Sou grato a cada um deles e a todos vocês que assistiram. Foram quatro anos incríveis. Espero que nos vejamos novamente no futuro. Muito amor, Brian”, escreveu.

A série traz Precious Mustapha interpretando Aisha/Layla. Aisha vêm da Terra e possui pais fadas, ela descobriu seus poderes após inundar sua escola quando descobre ter sido reprovada em matemática.

“O silêncio de Bolsonaro tem vários ecos”: Marina Silva sobre falta de pronunciamento de Jair Bolsonaro

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Marina Silva ao Roda Viva

Eleita Deputada Federal de São Paulo, a ex-ministra do meio ambiente Marina Silva criticou o silêncio de Jair Messias Bolsonaro após sua derrota nas urnas. Lula venceu às eleições com 50,90% dos votos no dia 30 de outubro e, até o momento, Bolsonaro não se pronunciou.

Segundo Marina, a falta de pronunciamento revela desrespeito do presidente com os seus próprios eleitores, além de validar a “insurgência de arruaceiros” que bloqueiam estradas pelo país. A mensagem foi dita para revista Veja.

“O silêncio de Bolsonaro tem vários ecos. Primeiro, expressa mais uma vez o seu despreparo para a democracia ao não se manifestar sobre a derrota. Segundo, é de profundo desrespeito com seus eleitores ao não lhes agradecer pelo apoio nas urnas.” Disse ela.

Existe uma grande expectativa para o pronunciamento de Bolsonaro após às eleições. Normalmente, Jair precisaria assumir publicamente sua derrota, parabenizar o opositor e agradecer pelos milhões de votos recebidos.

Terceiro, responsável por manter a ordem no país, atribuição constitucional, valida a insurgência de arruaceiros que bloqueiam estradas. Quarto, sugere que conspira com os inimigos da democracia a armar o Capitólio à brasileira. Em suma, o silêncio ecoa a desqualificação ao cargo”, disse.

Marina Silva no Roda Viva

Na noite desta segunda-feira (30), Marina deu uma entrevista sobre sua vida política. Ao se despedir do público, apresentadora do programa, Vera Magalhães, se emocionou.

“Marina Silva foi como poucas alvo de todos os males que corrói a política nos últimos anos. Ela foi atacada pelo PT, depois pelo Bolsonarismo. Sofreu uma tentativa de silenciamento pela propagação de uma narrativa mentirosa (…) A generosidade que ela passou por cima dessas desavenças em nome da democracia servem de exemplo para o que a gente tem de fazer agora”.

Homens presos injustamente pelo assassinato de Malcolm X recebem indenização de R$ 190 milhões

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Foto: Todd Heisler/The New York Times

Muhammad Aziz e a família de Khalil Islam serão indenizados em US$ 36 milhões, o equivalente a R$ 190 milhões por terem sido presos injustamente pelo assassinato de Malcolm X. Os dois homens passaram mais de 20 anos presos pelo crime que não cometeram e Khalil morreu em 2009, antes de ver a indenização chegar. A informação é do canal CBS.

Do montante imposto pela Justiça dos Estados Unidos, US$ 26 milhões serão pagos pela cidade de Nova York e US$ 10 milhões pelo estado de Nova York. “Este acordo traz alguma forma de justiça a indivíduos que passaram décadas na prisão e carregavam o estigma de serem falsamente acusados ​​de assassinar uma figura icônica”, disse um porta-voz do departamento jurídico da cidade de Nova York à imprensa local.

Representante de Aziz e do espólio de Islam, o advogado David B. Shanies disse que “A cidade de Nova York tomou a decisão certa ao resolver esses processos imediatamente e não prolongar a injustiça. Estamos extremamente gratos pela decisão do juiz e dos esforços consideráveis ​​para facilitar uma resolução justa e rápida.”

O verdadeiro responsável pelo assassinato, Mujahid Abdul Halim, sempre assumiu a autoria do crime, mas as autoridades insistiram durante anos no envolvimento de Aziz e Islam.

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