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Falta de memória e palpitações: Oprah Winfrey achou que fosse morrer durante a menopausa

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Foto: Reprodução/Opray Daily

Para as mulheres que têm o privilégio de envelhecer, não tem como escapar. A menopausa neste exato momento é a razão para muitas angústias, dúvidas e medo para milhões de mulheres ao redor do planeta. O sofrimento desta fase, que encerra o período do processo reprodutivo das mulheres, é em parte consequência da falta de informação que às vezes acontece dentro do próprio consultório médico. A apresentadora de TV mais popular do planeta, Oprah Winfrey, usou uma das suas plataformas, a Oprah Daily, para desmistificar de vez as verdades e mitos da menopausa. Sua principal motivação foi o fato de que ela mesma quase enlouqueceu durante este período.

“Com 48 anos eu comecei a sentir algumas palpitações e fui em cinco médicos diferentes. E uma das médicas, me colocou um angiograma e me deu uma medicação, mas em nenhum momento ela mencionou que o que eu estava sentindo, poderia ser relacionado à menopausa ou  perimenopausa”, explica Oprah durante o programa especial sobre o tema disponível no YouTube. 

Até um dos seus hobbies favoritos, a leitura, foi prejudicado pelas alterações hormonais. “Eu cheguei em um ponto que estava tipo, deixa para lá, tanto faz…. Além das palpitações eu não conseguia me concentrar para ler os meus livros, o que é uma das minhas maiores paixões. Eu não conseguia me focar em algo por muito tempo”, confessou a jornalista.

A reposição de estrogênio foi a virada de chave que a fez voltar a ser o que era.  “Eu usava um click de estrogênio, já na primeira dose, foi como se o céu tivesse ficado mais azul”, ela detalha rindo. 

“Com a redução do estrogênio (um dos hormônios que é mais impactado pelo climatério) alterações psicológicas podem acontecer nesse período, entre elas a depressão, ansiedade e alterações no sono. Essas alterações associadas podem favorecer o suicídio”, explica a médica que alerta para importância de buscar sempre um acompanhamento já que esse “é um período longo de alguns anos de transição hormonal”, explicou a médica  ginecologista Dr.ª Larissa Cassiano em uma entrevista ao Mundo Negro sobre o caso da atriz Gabrielle Union que teve pensamentos suicidas durante a menopausa. 

“Milhões de mulheres sofreram com os sintomas da menopausa em silêncio. Sempre foi um estigma cercado de vergonha. Muitas dessas mulheres se sentiram invisíveis”, ressalta Oprah.

Clique aqui para assistir ao programa que tem legendas em português . 

Como o mercado empresarial está olhando para justiça climática sobre a ótica racial?

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Foto: Arquivo pessoal

Por: Priscilla Arantes

Nos últimos anos, temos sido impactados por uma série de termos e narrativas para definir estratégias para conter as emergências climáticas – crise global causada pelas mudanças climáticas, que estão sendo aceleradas pela atividade humana -, discutidas há décadas por ambientalistas, estudiosos e parte da sociedade civil. Lembram dos compromissos firmados na Eco 92? A Agenda 2030 seria a nova Eco 92?

Com a escalada do ESG, sigla para “Environmental, Social and Governance”, que significa “Ambiental, Social e Governança”, em tradução livre, a pauta socioambiental tem ganhado visibilidade, mas ainda muito abaixo do necessário e fragmentada. E não precisa ser um ambientalista para compreender que as três frentes não trabalham sozinhas por um motivo bem simples: estamos cuidando (ou não!) de um só planeta.

Quando nos deparamos com uma geração de líderes (empresários) inclinados a promover impactos positivos no cerne de suas atividades profissionais, a luz da esperança se intensifica. E são debates, estratégias, formações, grupos de trabalho e outras dezenas de caminhos que levam o compromisso proposto na Agenda 2030.

Agora vamos colocar uma lupa no debate. A emergência climática atinge de forma bem ampla o planeta e todes que nele habitam. Mas se estamos falando de uma crise acelerada por atividades humanas, principalmente emissão desenfreada de gases, encontramos o motivo do S (Social) do ESG. Socialmente falando, as desigualdades no acesso e na distribuição dos efeitos das mudanças climáticas afetam principalmente as comunidades mais vulneráveis e marginalizadas do mundo. No Brasil, essa injustiça tem cor e endereço bem definidos.

Justiça Climática e Racismo Ambiental

Recentemente, o Brasil acompanhou a tragédia provocada pelas chuvas no Litoral Norte de São Paulo. De acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres. Naturais (Cemaden), foram mais de 680 milímetros de chuva acumulados no período de 24 horas, o maior registrado pelo órgão no país. E apesar da amplitude do impacto, as comunidades mais afetadas pela tragédia tinham similaridades. Essas comunidades muitas vezes enfrentam uma série de desafios ambientais, como a poluição do ar e da água, a falta de acesso a espaços verdes e recursos naturais, e o aumento dos riscos de desastres naturais. O racismo ambiental é uma forma específica de injustiça climática, que se concentra nas desigualdades ambientais vividas por comunidades de minorias étnicas e raciais.

Foi assim em 2022, quando a cidade de Petrópolis passou por chuvas intensas,
deslizamentos de terra, vitimando 241 pessoas e mais de 4 mil desabrigados, a maior
tragédia de sua história. Em 2021, quando o sul da Bahia ficou submerso deixando pelo
menos 18 mortos, 16 mil desabrigados. Em 2020, na região metropolitana de Belo
Horizonte, morreram 53 mortes em cinco dias, deixando 30 mil desabrigados. Em 2016, 21
pessoas morreram em Mairiporã, Francisco Morato e Itapevi, na região metropolitana de
São Paulo.

Empresas e poder público

Diante do posto, estamos de acordo que o compromisso para cumprir a agenda 2030
precisa ser coletivo? As estratégias, os debates, o letramento socioambiental precisam,
urgentemente, ser traduzido em ações práticas. As empresas têm papel fundamental nesse
processo (e grande responsabilidade!) e recursos para isso. Uma ferramenta valiosa é a B
Impact Assesment (BIA), desenvolvida pelo Sistema B. A BIA é uma avaliação padronizada
que mede o impacto social e ambiental das empresas em relação a cinco áreas principais:
governança, trabalhadores, comunidade, meio ambiente e clientes.

Ao usar a BIA, as empresas podem identificar áreas onde estão tendo um impacto negativo
sobre as comunidades de minorias étnicas e raciais, e tomar medidas para mitigar esses
impactos. Além de avaliar seu próprio impacto, as empresas também podem trabalhar em
parceria com as comunidades de minorias étnicas e raciais para desenvolver soluções
sustentáveis e colaborativas para os desafios ambientais que enfrentam.

A partir do resultado da avaliação de impacto, ações podem sair do papel e ir direto para a
prática. Promover e incidir em políticas públicas amplia o debate e atuação. Cobrar que o
poder público apoie empresas comprometidas com desenvolvimento socioambiental,
políticas que subsidiem as pequenas e médias para atuarem com compromisso desde o
início das suas atividades, priorizar e promover a educação política para que a sociedade
também saiba cobrar seus direitos.

Enquanto os movimentos socioambientais, as empresas com compromisso socioambiental
e os veículos de comunicação segmentada não incluírem a temática de racismo ambiental,
injustiça ambiental ou racismo climático no centro das discussões, qualquer intenção
permanecerá vaga e inconsistente. Salvar o planeta começa com mudanças no micro
ecossistema.

A epopeia de um ator negro

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Foto: Globo/Paulo Belote

Texto: Ivair Augusto Alves dos Santos

Quando vejo um ator negro na televisão, me emociono e penso no quanto ele trabalhou, buscou por uma oportunidade, sofreu decepções, perdeu a esperança e recuperou energias e se reinventou.

A telenovela “Amor Perfeito” tem dado um show ao mostrar faces negras que não estamos habituados a ver. Cada vez que uma atriz negra, um ator negro, ocupa o cenário penso em Milton Gonçalves e Ruth de Souza.

Ruth de Souza nasceu grande desde as primeiras aparições no Teatro Experimental do Negro na década de 1940. Abdias do Nascimento foi um visionário ao criar o Teatro Experimental do Negro. Foi discriminado, ignorado, mas resistiu com muita dignidade e beleza.

Agora vemos nas telenovelas das 18 horas e das 19 horas atrizes e atores com muito talento, que nos obrigaram a refazer nossos compromissos, para antes e depois das novelas. Esperamos por muito tempo que isso pudesse acontecer.

Um deles me impressiona pela dura caminhada, cheia de percalços, com muitas montanhas, desfiladeiros e planícies de esperas, que só a cultura é capaz de alimentar.

Mestre Ivamar tem uma trajetória de vida que começa na cidade de São Paulo, passa por Luanda, Angola, Londres, Inglaterra e renasce em Macapá, na figura de artista maduro e com experiência de palco.

Olímpia (Analu Prestes), Adélia (Malu Dimas), Neiva (Maria Gal), Popó (Mestre Ivamar), Tânia criança (Gabriela Motta).

Na figura de Popó, pai de Neiva (Maria Gal) e com duas netas Adélia (Malu Dimas) e Tânia (Gabriela Motta/Iza Moreira), concièrge do hotel, se gaba de conhecer intimamente todas as “personalidades” que por lá se hospedam, suas manias e peculiaridades. É um griôt romântico, viveu um lindo casamento com Olímpia (Analu Prestes) e nunca mais se envolveu com ninguém, até se aproximar da professora da cidade e reencontrar o amor.

O personagem é singelo, mas carregado de muitas histórias de vida. Mestre Ivamar é amado e as pessoas de Macapá- AP, Amazônia, se orgulham de ver um ator na TV Globo. A sua presença no enredo começa a ganhar forma e leva milhões de negros a sonhar em um dia fazer parte de um grande espetáculo.

E vem à memória de milhares de atores que em nome da arte lutam diariamente por uma oportunidade, por participar de um espetáculo. Quem vê aqueles rostos pretos na TV, não imagina quanto usaram o verbo esperançar.

Para existirem atores negros em diversas novelas da Globo, houve a necessidade de existirem figuras como Abdias do Nascimento, Grande Otelo, Milton Gonçalves, que ousaram quebrar paradigmas e tornar realidade o que era simplesmente um sonho. Salvem os atores negros brasileiros!

ESG: Especialista explica os primeiros passos para propagar a cultura antirracista nas organizações

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Marta Celestino - CEO da Ebony - Crédito divulgação

Cada vez mais, empresas estão investindo em práticas ESG como uma forma de reforçar o compromisso social e ambiental com seus colaboradores, clientes e a sociedade. Em todo o mundo, organizações estão analisando não apenas seu desempenho financeiro, mas também suas realizações dentro dos princípios da agenda ESG.

De acordo com a Bloomberg, os investimentos em ESG devem atingir US$53 trilhões até 2025. Além de reforçar a importância de atender às demandas sociais, esse modelo passa a ser uma condição para estratégias de negociações.

No Brasil, as demandas de diversidade e inclusão estão no topo das discussões e ganham cada vez mais força. Dados da consultoria McKinsey afirmam que a disseminação de inclusão no ambiente corporativo resulta em lucro 35% maior do que outras organizações que não têm compromisso com o tema.

Para a consultora em inovação e diversidade, Marta Celestino, é preciso haver uma consolidação ampla em todos os setores para combater todo e qualquer tipo de discriminação.

“Por mais que o tema esteja avançando nas micros e grandes corporações, ainda é possível perceber que os problemas estruturais da sociedade impactam diretamente no processo de mudança. As organizações que incentivam e contribuem para combater todo e qualquer tipo de discriminação em todas as suas vertentes, tem condições de atrair capital humano de alto valor, além de se posicionar a favor de uma reparação histórica em nosso sistema”, declara.

Embora o Brasil continue sendo um dos países mais desiguais do mundo, algumas iniciativas podem ser criadas para combater e reparar problemas estruturais. Marta destaca alguns primeiros passos para colocar seu negócio dentro dos princípios ESG:

  • Engajamento da liderança

Lideranças, gestores e CEOs, devem estar engajados e alinhados à intenção da organização em adoção de práticas de inclusão racial para o crescimento, relevância e potencial criativo do negócio. É importante ter políticas de incentivo e treinamento para os gestores, porque eles que estarão mais adiante no dia a dia da equipe e darão o tom para a importância de avançarmos nessa pauta.

  • Educação antirracista

A educação é uma importante ferramenta para superar problemas crônicos da sociedade brasileira, como racismo estrutural, desigualdade de gênero e outras formas de opressão.

No âmbito empresarial, a luta antirracista pode ser incorporada por ações de criação de programas como a contratação de profissionais negros, treinamentos aos colaboradores com foco em letramento racial ou ações internas voltadas para engajamento na temática étnico-racial.

  • Criação de grupos de afinidades

Algumas companhias têm dificuldade em trazer o tema racismo nas rodas de conversas, seja por não saber abordar com propriedade o assunto ou por não ter uma abertura por parte da organização. A criação de grupos de afinidades, por exemplo, é importante por se tratar de um espaço de acolhimento e de apoio nas tomadas de decisões.

Em “Grey’s Anatomy” desde 2005, Chandra Wilson diz que deseja continuar na série até a última cena

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Foto: Divulgação.

“Grey’s Anatomy”, no Brasil como “A Anatomia de Grey”, é uma das séries mais longevas de todos os tempos. A produção começou em 2005 e de lá pra cá já se passaram 19 temporadas, com a 20ª já confirmada em desenvolvimento. A atriz Chandra Wilson, 53, é uma das poucas pessoas que fazem parte do elenco original da obra desde o começo. Em nova entrevista para a People, Chandra revelou que não está pronta para de despedir da série.

“Eu costumava dizer: ‘Estou lá até que parem de rodar, e não pode durar muito mais, certo?’ E então continuamos”, disse Wilson, que interpreta a Dra. Miranda Bailey desde o primeiro episódio. “Por enquanto, estou me desafiando a estar lá até o último episódio, o último dia, a última cena. Eu disse isso, então agora tenho que chegar lá”.

Chandra Wilson como Dra. Miranda Bailey em “Grey’s Anatomy’. Foto: Reprodução.

Wilson também brincou com o que está por vir para a personagem Bailey. “Ela está prestes a passar por algo que a testa como profissional, como cirurgiã, como esposa e mãe”, disse ela. “E é outro exemplo de malabarismo com todas as bolas, certo, que as mulheres especificamente têm que fazer na vida”.

“Grey’s Anatomy” é uma série de televisão médica que segue a vida pessoal e profissional dos médicos do hospital fictício Seattle Grace (mais tarde renomeado para Grey Sloan Memorial Hospital). Ao longo dos anos, a obra abordou temas como amor, amizade, perda, trauma e ética médica, e foi elogiada por sua representação de personagens femininas fortes.

Fundação Palmares revoga portaria que proibia homenagem a personalidades negras vivas

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Foto: Filipe Araújo/MinC

Na última quarta-feira (05), a Fundação Palmares publicou no Diário Oficial da União (DOU), a revogação a portaria 189 que proibia homenagens a personalidades negras vivas criada em 2020 durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi assinada pelo recém-empossado presidente da entidade, João Jorge Rodrigues no dia 3 de abril. 

A resolução de 2020 proibiu que personalidades negras ainda vivas fossem homenageadas no site da instituição, o que motivou a retirada de inúmeros nomes da lista existente no período. Um grupo de trabalho deve ser criado com objetivo de expandir e fortalecer a lista que terá caráter nacional.

“Ao permitir somente homenagens póstumas, a norma revogada esvaziava a lista de personalidades negras. Além de incluir os nomes retirados devido à medida do governo anterior, teremos grupo de trabalho para fortalecer e ampliar a lista, que incluirá personalidades de diversos estados”, afirmou o presidente da Fundação Palmares em nota.

Outro ato do presidente da Fundação foi a revogação da portaria nº 57 de 2022 que devolveu efeito, com a publicação de uma nova portaria que facilita o processo de reconhecimento dos quilombos.  

Presidente do Olodum, João Jorge Rodrigues assumiu oficialmente a presidência da Fundação Palmares após a publicação da nomeação no Diário Oficial da União.

Pai de Bruna Griphao intimida o perfil Pretitudes e nega acusações sobre a filha no BBB 23: “nada a ver com racismo”

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Foto: Reprodução/ TV Globo.

A atriz Bruna Griphao ,24, se tornou um dos assuntos mais comentados das redes sociais após realizar uma rima em rap, supostamente sobre Sarah Aline, 25, no Big Brother Brasil 23. Segundo internautas, o rap de Bruna foi direcionado à Sarah, pois a atriz usou o termo jogo “confortável” para se referir à colega durante o último jogo da discórdia. “Aqui, se você tá confortável, come uma banana. Quando tá desconfortável, todo mundo espana”, cantou a atriz, numa conversa com outros participantes do reality.

A equipe de Sarah se manifestou sobre a rima, citou a estigmatização de pessoas pretas e declarou que análises sobre o episódio estão sendo feitas em conjunto com a equipe jurídica. “Estamos cientes e em posse de todas as imagens e vídeos do episódio envolvendo a participante Bruna Griphao”, diz o comunicado compartilhado no perfil de Sarah. “Não é a primeira vez que a participante usa termos ou faz rimas que estigma ou estereotipa pessoas pretas. Temos consciência de que tais associações não são incomuns e, a depender do caso, podem se configurar como criminosas. Por aqui, estamos analisando todo o episódio juntamente com a nossa equipe jurídica e medidas cabíveis serão tomadas. Agradecemos a preocupação e o carinho de todos“, finaliza o texto.

A equipe de Bruna também se manifestou. Os responsáveis pelo perfil da atriz, em conjunto com e o pai dela, Kakau Orphão compartilharam um texto e negaram as acusações de que a rima fosse direcionada à Sarah. “Bruna não é perfeita. Nós não a colocamos nesse lugar, muito menos ela. Mil vezes ela se arrependeu, pediu desculpa, falou sobre suas fragilidades. A verdade é que os defeitos da Bruna são mais aparentes do que sua própria aparência e ser reativa, explosiva, grossa, nada tem a ver com racismo”, defende a equipe.

Pai de Bruna intimida influenciadores negros

Na postagem em conjunto com o perfil oficial de Bruna, Kakau Orphão, pai da atriz, chegou a marcar a página ‘Pretitudes’. Comandada por influenciadores negros, o Pretitudes publicou nesta última noite de quarta-feira (5) o texto ‘Todo negro conhece uma Bruna’, criticando as atitudes da atriz contra pessoas negras dentro do programa. “Branquitude no seu estado mais puro, em todos os seus trejeitos. Bruna sempre cai no mesmo: marginalização de pessoas negras“, diz o texto. “As Brunas Griphao da vida com seu pseudo jeito angelical e por pertencer ao nicho padrão que tudo pode e acostumada a ser bajulada, rotineira torna a vida de pessoas negras um caos. No trabalho, faculdade e qualquer espaço, se você opor aos desejos mimados desse tipo de senhoria, ela move todos os mundos e meios para que sua existência seja insustentável“.

Ao ver a publicação em questão, Kakau marcou o advogado Patrick Berriel, responsável pelas questões jurídicas da atriz, na postagem do Pretitudes. A ação foi vista como uma forma de intimidação. A equipe de Bruna já tinha publicado em nota, com assinatura do próprio Patrick, um texto destacando a vigilância nas redes sociais. “Não há qualquer crime dito nas palavras de Bruna Griphao. Lembrando que todos aqueles, que através de suas redes sociais ou qualquer outro meio, imputarem à participante a odiosa conduta de prática de racismo, poderão responder criminalmente pelo crime de calúnia, de acordo com o código penal, e responder civilmente pela reparação dos danos causados à participante. Estamos analisando todas as postagens e mídias e todos aqueles que venham a praticar tais atitudes serão devidamente identificados e processados”.

Em nota, Pretitudes respondeu: “Pai da Bruna, marcar advogados em nossos posts não vai nos intimidar. Inclusive já encaminhei esse em sua dm te poupando o trabalho de procurar“. Em texto, o perfil destacou ainda que em nenhum momento acusou Bruna de ser racista:“Se a preocupação de vocês fosse entender, produzir um debate real e não somente se defender, talvez pudessem diferenciar tais atos e reconhecer o real motivo de alguns estereótipos sempre serem atribuídos somente a pessoas negras”.

Lizzo surge em novo episódio da série ‘The Mandalorian’ como Duquesa

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Foto: Divulgação

Muitas surpresas para os fãs do universo ‘Star Wars‘. Em novo episódio da série ‘The Mandalorian‘, exibido nesta quarta-feira (5) pela Disney+, a cantora Lizzo, 34, aparece como participação especial, interpretando a Duquesa, do planeta Plazir-15.

No sexto episódio da terceira temporada, intitulado ‘Guns for Hire‘, Lizzo surge com o comediante Jack Black (Capitão Bombardier), como um casal, e o ator Christopher Lloyd (Comissário do Planeta).

Fã do universo ‘Star Wars’, em 2021, Lizzo se fantasiou de ‘Baby Yoda‘ no Halloween, surpreendendo a todos com a maquiagem, a deixando completamente irreconhecível e fofa. 

Foto: Reprodução/Instagram

A terceira temporada está repleta de participações incríveis. Nos três primeiros episódios, o ator Ahmed Best foi um dos grandes destaques, interpretando o destemido jedi Kelleran Beq.

‘The Mandalorian’ continua a história de Din Djarin (Pedro Pascal) e Grogu após suas aventuras em ‘O Livro de Boba Fett‘, outra série do universo ‘Star Wars’. Os episódios são exibidos toda quarta-feira na Disney+.

https://www.youtube.com/watch?v=PsBpufydSdY

Estúdio abre inscrições para curso gratuito de animação digital aos jovens periféricos do RJ

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Foto: Adão Paiva

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo da formação gratuita em animação digital no Estúdio Escola de Animação (EEA), para jovens do Rio de Janeiro e Grande Rio (clique aqui). Com seis meses de duração, os alunos aprenderão na prática como produzir um curta metragem em animação 2D digital. As aulas são ministradas por profissionais de destaque do mercado. As inscrições encerram no dia 16 de abril e as aulas começam em junho.

Pensado para o público entre 16 e 24 anos, inclusive para jovens com deficiência, o projeto é destinado, principalmente, para os que estão em situação de vulnerabilidade social, baixa renda e matriculados na rede pública de ensino. Além de ser gratuito, o curso também oferece ajuda de custo para o transporte e lanche aos alunos, para viabilizar a presença  nas aulas.

Em ascensão nos últimos 10 anos, com um aumento de 72%, o segmento de animação que conta com mais de 170 estúdios no país, segundo o Mapeamento da Animação no Brasil, tem ganhado cada vez mais evidência na TV, internet ou nas peças publicitárias.

Fruto de uma parceria entre Baluarte Cultura e Copa Studio, o EEA já inseriu mais de 40% dos jovens formados no mercado de trabalho, quando a média nacional de inserção em sua área de formação é 26%, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Hoje, alguns desses trabalham para grandes estúdios, participando de projetos relevantes como o premiado desenho animado “Irmão do Jorel”, do Cartoon Network, dentre outros projetos.

A metodologia desenvolvida pelo programa oportuniza que os estudantes superem desafios criativos, solucionem problemas, façam a gestão de conflitos juntos e desenvolvam habilidades e competências primordiais em seus ramos de atuação.

As aulas são estruturadas por meio da simulação de um estúdio de animação profissional dotado de equipamentos e softwares necessários à aprendizagem. O curta produzido ao longo das aulas, será completamente autoral, desenvolvido em conjunto pelos alunos do roteiro à animação. “Entendemos a animação como forma de expressão, e o jovem que utiliza ideias, referências, formas e cores de forma organizada para contar uma história, sai na frente no processo seletivo”, afirma Zé Brandão, sócio-diretor do Copa Studio e diretor criativo do Estúdio Escola.

Multiverso de Issa Rae: criadora de Insecure está em dois dos principais filmes de 2023

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Issa interpretará a Mulher-Aranha e Barbie Presidente | Foto: Reprodução

Issa interpretará a Mulher-Aranha e Barbie Presidente

Muito tapete vermelho para Issa Rae em 2023. A criadora de “Insecure” está no elenco de dois dos filmes mais aguardados de 2023. Ela, que é conhecida por estar sempre envolvida em diversos projetos ao mesmo tempo, estará ao mesmo tempo em dois dos grandes lançamentos de Hollywood: Barbie e Homem-Aranha: Através do Aranhaverso.

A produtora e atriz já esteve em diversos filmes e suas atuações são sempre elogiadas pelo público e por especialistas. Em 2018, ela atuou em “O ódio que Você Semeia”, indicado a diversos prêmios, e, em 2020, foi personagem principal de “A Fotografia”, com Lakeith Stanfield, e “Um Crime para Dois”, da Netflix.

Issa Rae em Homem-Aranha: Através do Aranhaverso | Foto: Reprodução

Neste ano, além de estar trabalhando na 2ª temporada de “Rap Sh!t”, Issa Rae vai estar atuando como Barbie Presidente em “Barbie” e dando voz para Jessica Drew, a Mulher-Aranha, em Homem-Aranha: Através do Aranhaverso.

O filme de Miles Morales estreia em junho no cinema, enquanto “Barbieverso” – apelido dado para o filme nas redes sociais – estreia em julho.

Issa Rae em Barbie | Foto: Divulgação
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