O ator e humorista Yuri Marçal (29), anunciou, na última segunda-feira, 27, em suas redes sociais que fará um novo especial de comédia, intitulado “Nem se minha vida dependesse disso” no dia 2 de junho de 2023, exatamente um ano depois do lançamento de seu primeiro especial, lançado na Netflix no ano passado.
Nas redes sociais, o comediante contou que a gravação do especial deste ano vai acontecer no Teatro Bradesco, em São Paulo. “Agora, no dia 2 de junho de 2023 eu vou gravar o meu novo especial de comédia e na moral, vai ser um dia incrível! Garanta teu ingresso, já começa a pensar no look e vamo! Vai ser no Teatro Bradesco, em São Paulo”, comemorou Yuri em suas redes sociais. O humorista disse ainda que preparou surpresas para o novo show.
De acordo com a publicação feita por Yuri, o especial terá duas sessões, a primeira às 20h e a segundas 22h.
Yuri Marçal se tornou o primeiro humorista negro da América latina a ter um especial de humor na Netflix quando lançou “Ledo Engano” em junho do ano passado. Em entrevista para Silvia Nascimento, diretora de conteúdo do Mundo Negro, na época do lançamento, Marçal comentou sobre a preocupação de “levar um bom trabalho” para o público. “Eu preciso levar um bom trabalho. Essas sempre vai ser minha preocupação”, ressaltou.
O afroempreendedor carioca Lucas Preto fará um intercâmbio em São Paulo para apresentar os “baldlocs”, técnica que aplica dreads em pessoas com calvície. O intercâmbio acontece nos dias 7 a 10 de abril, na Vila Madalena, em parceria com o seu mentor Zion Malik, dreadmaker paulista.
Procedimento feito com needle technique (técnica de agulha), o “Baldlocs” foi criado e desenvolvido pelo empreendedor Lucas Preto, CEO do Africarioca, estúdio de beleza no Rio de Janeiro, com o objetivo de resgatar a autoestima das pessoas que sofrem de alopecia, conhecida popularmente como calvície. Segundo a SBC (Sociedade Brasileira do Cabelo), mais de 42 milhões de brasileiros sofrem com a perda de cabelo.
Foto: Reprodução
A técnica não utiliza nenhum produto que danifique o couro cabeludo e estimula o crescimento de cabelo na região onde ainda possui fios. Outra vantagem é a durabilidade e o custo benefício, comparado com outros tipos de implantes.
“Só quem sofre com calvície sabe o desafio que é estar de bem com o espelho. Nossa pretensão é conseguir espalhar isso pelo mundo e ajudar o máximo de pessoas possíveis, e é deste desejo que nasce a parceria com o Zion, minha inspiração de profissionalismo. Hoje, existe uma demanda muito grande de pessoas em busca de baldlocs em outros estados. Ir a São Paulo comprova isso. E eu acredito que essa parceria vai ajudar a difundir a técnica, que vai além do retorno financeiro, pois é algo sobre paixão, autoestima e ancestralidade”, comenta o criador dos baldlocs.
Criador dos baldlocs, Lucas Preto | Foto: Divulgação
Zion Malik foi uma das pessoas essenciais para que a técnica criasse forma. Lucas Preto acompanha o trabalho do dreadmaker há 10 anos e é mentorado por ele. A troca de entre os dois ajudou na criação dos baldlocs em 2020.
Dreadmaker paulista e mentor de Lucas Preto, Zion Malik | Foto: Divulgação
O CEO da Africarioca já tem algumas reservas para sua visita a São Paulo e vai atender no Studio 22, do Zion, localizado na Vila Madalena. Além do intercâmbio em São Paulo, os dois vão promover a técnica e tirar algumas dúvidas sobre em uma live no Instagram, que acontece no dia 30 de março.
“O nosso propósito com as lives e a vinda do Lucas à São Paulo é uma ferramenta para falarmos sobre uma identidade e uma responsabilidade, da qual eu me coloco desde quando eu me entendi como uma continuidade dos nossos ancestrais pretos, compreendendo a nossa responsabilidade por sermos uma geração de empreendedores, acadêmicos, pessoas pretas que estão se dando uma oportunidade melhor do que nossos pais tiveram. É incrível pensar que cada vez que a gente consegue criar uma possibilidade de impacto social que atinja os nossos, a gente está criando uma estrutura possível de mudança até de patamar financeiro, e isso quebra um ciclo vicioso na nossa sociedade”, diz Zion Malik.
Ahmir “Questlove” Thompson, vencedor do Oscar de Melhor Documentário em 2022 pelo filme “Summer of Soul”, será o diretor do live-action híbrido de “Os Aristogatas“, da Walt Disney Studios. A informação foi confirmada pelo portal Deadline.
A adaptação de “Os Aristogatas” será semelhante ao filme “Space Jam: Um Novo Legado”, uma mistura de ação ao vivo e CGI. Lançado em 1970, a animação é baseada em uma família de felinos parisienses que descobrem que herdarão uma fortuna de seu dono. Quando o mordomo ciumento do proprietário os sequestra e os deixa no campo, eles devem se unir a um gato de fala mansa para tentar voltar para casa antes que seja tarde demais. O filme está disponível no Disney +.
Questlove, fundador e baterista da banda “The Roots“, também será o produtor executivo e supervisor de música para o filme. Tarik Trotter, amigo da banda, Shawn Gee e Zarah Zohlman serão os produtores executivos em nome da Two One Five Entertainment.
Seis vezes vencedor do Grammy, o artista dirigiu o seu documentário “Summer of Soul”, sobre o Festival Harlem Cultural de 1969, levando a consagração do Oscar. O filme está disponível do Star+.
Natália Deodato, 23, continua fazendo jus a fama de “Barbie Profissões“! A influencer e ex-BBB, acaba de lançar sua marca NaBeauty, em parceria com a Egla Pro Nails, com uma linha de esmaltes em gel verniz, e em breve, será inaugurado o seu primeiro studio, em Belo Horizonte (MG).
A empresária lançou o produto oficialmente nesta segunda-feira (28), na Hair Brasil, a Feira Internacional de Beleza, Cabelos e Estética, realizada no Expo Center Norte, em São Paulo.
“Sempre foi um desejo meu ter a minha linha própria de cosméticos. Como eu sou nail designer, pensei em focar naquilo que eu realmente gosto, que transformou minha vida durante muito tempo e tentar fazer a diferença na vida das pessoas”, contou Natália, em entrevista ao Site Mundo Negro.
Natália ganhou a fama de ‘Barbie Profissões’ por ter feito diversos trabalhos antes da fama (Foto: Reprodução/Instagram)
São mais de 10 opções de cores vivas e vibrantes, 100% brasileiro, 100% vegan e com formulação própria. Os produtos são ecologicamente corretos e dermatologicamente testados.
O primeiro espaço físico, o studio NaBeauty, será inaugurado em Belo Horizonte, na região de Floresta. E contará, além dos cursos profissionalizantes, com serviços de estética em geral, cabelo, unhas, spa para os pés, depilação, além de massoterapia corporal e facial.
“Eu quero trabalhar realmente essa ascensão social, trazer um pouco da qualidade de infraestrutura, do luxo, do bom atendimento, do carinho no tratamento. Coisa que eu nunca recebi quando ia em outros salões”, disse Natália.
A nail designer começou a trabalhar aos 9 anos para ajudar na renda da família (Foto: Reprodução/Instagram)
Leia a entrevista completa abaixo:
Com uma carreira de nail designer, o lançamento da marca e da linha de esmaltes é realmente a sua cara. Você sempre sonhou em ter o seu próprio produto e studio?
Trabalho no ramo de estética desde os 9 anos de idade. Eu comecei a minha profissão como manicure e pedicure ainda muito nova. Eu sempre gostei muito de estética, era um sonho meu antes do BBB, abrir meu espaço de salão e poder dar um espaço para minha mãe, só que antes não tinha tanta maturidade, tanto conhecimento, condições que é o principal, e agora tudo foi possível.
Sempre foi um desejo meu ter a minha linha própria de cosméticos. Eu pensei que talvez seria primeiro de cabelo, do que unha, mas como eu sou nail designer, pensei ‘não tem porque ser de cabelo. Vou focar em uma coisa só, naquilo que eu realmente gosto, que transformou minha vida durante muito tempo e tentar fazer a diferença na vida das pessoas’. Eu comprei meu apartamento com 20 anos de idade, eu pagava meu apartamento fazendo unhas a domicílio. Então eu sei o valor que isso tem e como isso deixa a pessoa mais segura e estável. Hoje eu quero realmente abrir as portas, gerar oportunidades para meninas, adolescentes, mulheres periféricas. Infelizmente a gente não tem tantos recursos e tantas oportunidades.
Eu lembro que a primeira vez que eu queria fazer um curso, eu tinha 15 anos de idade, e eu não tive ninguém para me auxiliar, para me ajudar, pegar na minha mão e falar ‘vamos fazer isso dá certo’. Então para mim está sendo muito importante, e eu tô muito feliz, agraciada pelo poder de Deus, em poder ajudar outras pessoas no meu espaço. Por exemplo, eu vou ter duas pessoas fixas, trabalhando CLT, ou seja, gerar emprego para as pessoas. No meu espaço, eu vou ter meninas de periferia para trabalhar. Eu que vou fazer o desenvolvimento dessas meninas. E o meu intuito, é que elas se profissionalizem tanto, ao ponto que elas não fiquem presas no espaço, mas que daqui um tempo, elas sejam instrutoras em outros estados, que elas sejam gerentes em outros lugares. Porque eu creio, em nome de Jesus, que vai ser o primeiro estabelecimento físico. Eu sou muito grata com esse novo momento.
A modelo pretende transformar a NaBeauty em uma franquia (Foto: Marcos Felipe)
Você participou de todo o processo de criação dos esmaltes? Na escolha das cores, das fórmulas e afins?
Eu contei com vários profissionais para esse desenvolvimento. Todas são nails designers, são as embaixadoras da marca. A gente tem várias parceiras. Então, o período de teste, foi passado por mais de 60 profissionais, em uso contínuo em mesa. Elas fizeram o atendimento dia após dia e falavam ‘olha, isso aqui eu acho que pode melhorar’. Então a gente contou com uma gama de profissionais especializadas, para poder auxiliar nessa criação. E a Egla já iria lançar [uma linha de esmaltes], porém ela falou ‘Naty, a sua história tem a ver com a nossa história, com o nosso intuito de vida. Eu acho que esse é o momento’. Eles trouxeram para mim o projeto, eu já tinha esse projeto escrito, já estava com tudo certinho, só não tinha definido ainda a empresa, porque são várias e infelizmente tem muitas que querem se aproveitar da gente, de uma forma negativa. E a Egla, não. Ela me abraçou com tudo, foi realmente uma família assim para mim. Eu fico muito grata e muito feliz de estar participando da realização juntamente e parceria com eles.
Com o próprio studio, Nat quer melhorar a qualidade de atendimento para mulheres pretas (Foto: Reprodução/Instagram)
Você pretende ampliar o studio com outras unidades? E a marca com outros produtos?
Hoje a gente já tem o registro do NPI. Então é uma marca que é minha realmente, ninguém mais pode utilizar. O primeiro espaço tem mais de 200 metros quadrados, muito grande. Conta também com área externa. Em breve vamos fazer a divulgação do espaço. A minha ideia inicialmente é um modelo de franquias. A gente vai participar da assembleia neste ano. Porque tem um custo, é tudo muito caro. Mas até o ano que vem, a gente vai estar com esse modelo de franquias. Até lá, eu pretendo abrir outras unidades para depois vir os próximos franqueados. E já tenho todos os parceiros envolvidos neste trabalho.
Primeiro a gente quer expandir a marca, espaço, linha de unhas, focar nisso neste primeiro ano, mas já tenho alguns projetos também para outros produtos. Mas por enquanto está bem ‘em off‘.
Natália quer gerar oportunidades para mulheres negras e periféricas no mercado de trabalho (Foto: Reprodução/Instagram)
Qual vai o ser o grande diferencial do studio NaBeauty para outros salões de beleza?
Em primeiro lugar, a dignidade. Porque a gente não trabalha com produtos, trabalha com pessoas. Esse entendimento é algo que difere muito. É realmente ter um tato para lidar não só com o nosso cliente final, mas também com os nossos profissionais, que vão ser profissionalizados através do nosso espaço. O meu espaço não tem um local técnico, todas essas especializações vão acontecer em um hotel, em grande estilo, com todo o conhecimento, vai ser uma imersão muito grande. É realmente isso que a gente busca. Mas a diferença também é a qualidade. Não digo só de produtos, mas de atendimento. Porque a gente sabe que nós, mulheres pretas, e principalmente da classe C e D, a gente não consegue ser bem recebida nos espaços que a gente vai. A gente sempre é preterida, desmerecida e isso é uma coisa que eu quero mudar muito desde os meus profissionais, até os meus clientes finais, porque eu quero ter uma equipe profissional muito boa, principalmente preta. Eu quero trabalhar realmente essa ascensão social, trazer um pouco da qualidade de infraestrutura, do luxo, do bom atendimento, do carinho no tratamento. Coisa que eu nunca recebi quando ia em outros salões. Eu quero proporcionar tudo isso para as pessoas. Trazer a humanização e fazer elas se sentirem especiais e aceitas no dia a dia de atendimento.
Destaque na Revista Elle do Reino Unido, a atriz Jodie Turner-Smith (36), conhecida pelo papel como protagonista no filme “Queen & Slim” comentou sobre a filha de dois anos, fruto do relacionamento com o ator canadense Joshua Jackson (44). Os dois estão juntos desde 2019 e são pais da pequena Janie Jackson.
Na entrevista, conduzida pelo ator Ncuti Gatwa, que interpreta o personagem Eric Effiong, na série Sex Education, a atriz falou sobre ser uma mulher negra de pele escura e as diferentes experiências que sua filha, uma menina de pele clara, viverá. “Ela vai ter uma experiência de mundo completamente diferente da minha, porque dei à luz uma menina mestiça. É interessante porque eu tive muita resistência em ser mãe e, ao longo da minha vida, sempre disse que se eu fosse ter filhos, queria ter bebês ‘negros’, ‘negros’ para poder afirmá-los como filhos com o amor que eu sentia”, contou. “Eu precisava ter sido confirmado pelo mundo exterior”, confessou.
Joshua Jackson e Jodie Turner Smith – Foto: Tolga Akmen/AFP
“Então me apaixonei pelo meu marido e conversamos sobre ter filhos. Decidir não ter um filho com alguém que você ama, só porque ele é branco, foi uma loucura para mim. Mas, ao mesmo tempo, tive essa mini pausa, onde pensei: ‘Ela vai andar pelo mundo não apenas tendo uma experiência que eu não tive, mas parecendo pessoas que, de certa forma, eu sempre me senti um pouco atormentado.”, refletiu a atriz.
“Agora que tenho esse chefe pequeno, minúsculo e de pele clara, sinto que é o universo me ensinando lições. Ganhei uma filha que parece assim para curar minhas próprias conversas sobre colorismo”, destacou Jodie, que contou ter tido poucas referências de mulheres de pele escura em destaque que não estivessem cumprindo papéis como o de “Mammy” ou não fossem personagens “dessexualizada”.
“Por muito tempo no entretenimento, qualquer tipo de figura de pele escura era considerada pouco atraente”, disse. “Isso definitivamente afetou minha psique. Qualquer pessoa que me conhece ao longo da vida diria: ‘Oh, Jodie tem uma auto-estima muito alta.’ Mas isso me afetou, eu apenas fingi até conseguir. Não foi até a idade adulta que comecei a entrar em mim mesmo. Por muito tempo, as pessoas até me diziam: ‘Você é tão bonita… para uma garota de pele escura.”, comentou.
A repescagem no BBB 23 trouxe muita movimentação ao jogo! A atriz Bruna Griphao e a cantora Aline Wirley estreiam no paredão, formado na noite deste domingo (26), e enfrentam o ator Gabriel Santana.
Após um início de programa conturbado pelo seu envolvimento com o Gabriel Fop, que logo resultou na eliminação do brother, a Bruna também esteve em diversas polêmicas que levantaram um debate racial na web e a mantém, a princípio, como a favorita para ser a próxima eliminada com 49,55% dos votos, segundo as parciais do UOL.
Relembre cinco momentos problemáticos da Bruna em relação às pessoas negras que a tornam favorita para sair do reality show amanhã:
1 – Discussão com Fred Nicácio: “Você é um babaca”
Após uma discussão na madrugada entre Fred Nicácio e Cara de Sapato – que o perseguia com falsas acusações -, Bruna claramente tomou as dores e iniciou outra discussão generalizada com o médico, na sala do BBB. Ela fica descontrolada, grita, e xinga o Fred de babaca, enquanto ele tenta manter a seriedade para o momento. Desde então, ela pegou a fama de arrogante nas redes sociais.
A discussão iniciada por causa de um celular durante uma ação de marketing no BBB 23, levou Ricardo Alface a romper de vez com o quarto Deserto e foi para o Fundo do Mar. Com mais gritaria, dedo na cara e palavrão, o públicou começou a perceber o padrão de comportamento da Bruna em se colocar como opressora apenas com os homens negros na casa.
Bruna fica tão agressiva neste momento, que não dá a mínima para as pessoas que a tentam contê-la e chega a bater no rosto da Amanda por acidente. Ainda assim, a web questionou como seria visto essa situação se o Alface tivesse agido da mesma forma que ela e acertado o rosto de alguém.
3 – “Urubu de Luto”, “Urublue” e “Urubu de Confusão”
Todos esses termos pejorativos foram usados para atingir pessoas negras: Fred Nicácio, Marvvila e Cezar Black, respectivamente. O caso foi parar na Justiça como crime de racismo, mas o Ministério Público do Rio de Janeiro arquivou o inquérito, afirmando não encontrar provas consistentes para prosseguimento. Mas a comunidade preta se sentiu ofendida nas redes sociais e gerou muito debate.
Além do urubu de luto para Nicácio e do urublue para Marvila, Bruna já havia se referido a Cezar Black como "urubu de confusão " pic.twitter.com/EXfnhdZNKQ
Aline Wirley, ex-Rouge, é a única negra no quarto Deserto e foi apelidada de “Mommy” (Mamãe, em português) pela Bruna e que agora é utilizada por todas as brancas do quarto, gerando uma discussão nas redes sociais sobre o racismo estrutural neste termo, já que era desta forma que crianças brancas chamavam as amas de leite, mulheres escravizadas.
Agora que eu me dei conta do termo “Mommy” que o pessoal do quarto deserta utiliza para se referir a Aline uma mulher negra. Apesar do termo em inglês ser apenas uma forma carinhosa de se referir a mãe, ele também vem com um teor racista. Ao lembrar que era como crianças brancas+
Na semana passada, a Miss Alemanha teve a oportunidade de falar para Bruna Griphao que a atriz e os amigos dela, não estavam acostumados em lidar com pessoas como ela, sem estar na posição de servir e a atriz acusou Domi de tendenciosa. “Quando você fala é normalizado, e quando eu falo é agressão?”, questionou Domi sobre o racismo de Bruna. As duas tiveram um breve momento de entendimento, até Larissa voltar na repescagem e destilar muitas informações contra a modelo. Desde então, as mulheres brancas do Deserto e Aline Wirley, voltaram a atacar Domitila, até mesmo descredibilizando sua trajetória.
a bruna questionando se a domitila realmente se importa com os projetos que ela faz nas favelas
isso aqui é surreal… questionar se uma mulher com quase 40 anos se importa com os projetos que ela faz desde os 15 anos de idade pic.twitter.com/0M8QJiVLJV
Na manhã de domingo (27), o rapper Drake cancelou seu show como headliner do último dia do Lollapalooza Brasil horas antes da sua apresentação. O cantor alegou “circunstâncias imprevistas” com a sua equipe de som e produção para o cancelamento, mas segundo o jornal Metrópoles ele teria cancelado por achar o público brasileiro “exigente”, “sem ânimo”, “não saber cantar suas músicas” e baixo rendimento.
Segundo Léo Dias e a equipe de reportagem do Metrópoles, Drake não se interessa por apresentar na América do Sul pelo valor baixo oferecido – mas segundo fontes, o cachê dele no Lolla seria de por volta de R$ 20 milhões.
Outras alegações para sua desistência seria que o público brasileiro é muito exigente nas apresentações, esperando grandes produções nos shows, e desanimados, possivelmente se referindo ao seu show no Rock In Rio onde essa foi uma das suas reclamações.
Galera decepcionada com o Drake não vamos esquecer de sua última vinda ao Brasil:
– Passou reto pelos fãs no aeroporto – N quis comer nossa comida e nem beber nossa água – Destratou geral no hotel – Deu um puta piti e impediu a transmissão do seu show na tv
O rapper canadense também teria dito que no Brasil não sabem cantar suas músicas direito e que “cantam um inglês errado”.
Também circula na internet um vídeo em que Drake estaria em uma boate em Miami, nos Estados Unidos, na madrugada de domingo, horas antes da sua desistência.
Um adolescente de 13 anos, esfaqueou um aluno e quatro professoras, na manhã desta segunda-feira (27), na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo.
Um estudante disse à Polícia Militar que na semana passada, houve uma briga na escola por causa de racismo. O autor do crime proferiu ataques racistas contra um colega, o xingando de “macaco”. O menino que o defendeu dos xingamentos, é uma das vítimas do atentado na escola. A vítima de racismo não foi à escola hoje.
O crime aconteceu por volta das 7h20, logo após a abertura dos portões da escola. O adolescente foi contido pelas professoras, mas uma das vítimas, a educadora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, teve uma parada cardíaca e morreu no Hospital Universitário, da USP.
“A professora foi defender o menino e ele começou a esfaquear o braço dela”, disse uma estudante. Os alunos estão sendo liberados gradativamente, enquanto pais e familiares aguardam em frente a unidade escolar desesperados. As aulas foram canceladas.
Para a TV Record, uma mãe disse que as brigas na escola são constantes e citou o ocorrido da semana passada. “Na sala do meu filho, teve briga entre os alunos por racismo. Um chamou o outro de macaco, pularam um em cima do outro e meteram socos. Meu menino tentou ajudar a separar os dois. Estou até com medo de que o motivo da briga de hoje seja esse”, relatou.
Segundo os relatos, o agressor entrou na sala com uma máscara preta e começou a golpear uma das professoras pelas costas. O agressor e os outros alunos estão sendo interrogados nesta manhã.
O ex-piloto e tricampeão da Fórmula 1, Nelson Piquet, foi condenado a pagar R$ 5 milhões por falas racistas e homofóbicas direcionadas ao heptacampeão, Lewis Hamilton, em 2022. A decisão foi publicada na sexta-feira (24) pela 20ª Vara Cível de Brasília.
Em junho de 2022, Piquet produziu falas racistas e homofóbicas em uma entrevista em um canal do Youtube contra Hamilton e ofendeu outros ex-pilotos da F1, Keke e Nico Rosberg. Após a repercussão, o vídeo foi apagado e Nelson Piquet foi duramente criticado pela F1, pilotos e imprensa. Piquet foi expulso do Paddock, espaço destinado a convidados nas corridas, e do Clube de Pilotos Britânicos.
Foto: Charles Coates/Getty Images
Segundo o juiz que tomou a decisão, o ex-piloto brasileiro é uma pessoa com influência mundial e por isso comentários desse tipo precisam ser penalizados. “Esta ofensa é intolerável. Mais ainda quando se considera a projeção que é dada quando é uma pessoa tão reconhecida e tão admirada como o réu. Assim, tenho que o dano moral coletivo está caracterizado, porque houve ofensa grave aos valores fundamentais da sociedade”, escreveu o juiz.
O valor será destinado a fundos e organizações contra a desigualdade racial e discriminação contra comunidade LGBTQIA+.
Lançado durante o SXSW, um dos maiores eventos de inovações do mundo que aconteceu entre os dias 10 e 19 de março, no Texas, o filme ‘Air’, estrelado por Viola Davis ainda surpreende pelas atuações. A atriz interpreta Dolores Jordan, a mãe de Michael Jordan, enquanto seu marido, Julius Tennon, dá vida ao pai da estrela da NBA, James Jordan.
Em uma conversa sobre o making-off do filme, realizada no dia 20 de março em Nova York, com o elenco de “Air”, Viola Davis contou sobre como se sentiu ao trabalhar dividindo cenas com o marido no set “Me senti em casa, sabe?”, pontuou.
Já Julius Tennon destacou a personalidade protetora do pai de Michael Jordan. “Ele tem aquela natureza protetora, como qualquer marido protegeria sua esposa”., disse ele. “Na minha cabeça, eu realmente gosto desse cara. Mas eu ainda quero que ela saiba ‘eu te protejo, baby’.”, reforçou.
“Air – A História Por Trás do Logo” conta a história da parceria de Michael Jordan com a Nike e. Mostra como Delores Jordan foi fundamental para o sucesso do negócio entre. Filho e a gigante de calçados ao adicionar uma cláusula ao contrato que daria ao filho a propriedade de seu nome e imagem.