A Organização da Sociedade Civil (OSC), Mulheres da Parada, fundada com o objetivo de capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social, acaba de criar seu próprio reality show, o “Desafio da Parada”. As gravações acontecerão nos dias 24 de maio e 2 de junho, às 14h, e terão transmissão ao vivo pelo Instagram @mulheresdaparada.
Destinado às alunas do projeto “Donas da Parada”, o desafio consiste em uma competição culinária no estilo MasterChef, em que as participantes terão que preparar um bolo seguindo as orientações dos jurados, que avaliarão sabor, beleza e tempo de preparo. A dupla vencedora receberá um certificado do curso e um prêmio doce como recompensa.
Além de incentivar a capacitação profissional de mulheres em situação de vulnerabilidade social, o “Desafio da Parada” também tem como objetivo promover a igualdade de gênero e a inclusão social.
As alunas do projeto “Donas da Parada” terão a oportunidade de mostrar suas habilidades culinárias e criativas para uma banca de jurados composta por confeiteiras renomadas, personalidades influentes da cidade e instituições parceiras da MP. Também haverá uma votação popular no Instagram da OSC.
O espetáculo infantojuvenil “Dandara na Terra dos Palmares” homenageia a coragem e a luta das mulheres que fizeram a diferença na história do país. A obra destaca a trajetória de Dandara dos Palmares, símbolo da resistência dos negros escravizados no século 17.
O espetáculo, produzido pela Arte Sintonia Companhia de Teatro, segue em cartaz até o dia 21 de maio, aos domingos, às 11h, no Teatro Módulo, em Salvador. Os ingressos podem ser adquiridos no Sympla (CLIQUE AQUI) ou no local, no dia da apresentação, por R$40 (inteira) e R$20 (meia).
Foto: Anderson Soares.
A montagem traz a história de uma sábia criança negra, que luta contra o racismo estrutural, em um linguagem lúdica para crianças, ao revelar a existência de uma heroína africana. Dandara é uma criança que tem sua vida marcada pelo racismo na escola. Após sofrer bullying e preconceito, a criança passa a rejeitar sua origem, inclusive o seu próprio nome. Com texto de Antônio Marques e direção de Agamenon de Abreu, a peça se inspira na história de uma guerreira negra do período colonial do Brasil que lutou ao lado de um dos ícones da resistência negra no país, Zumbi dos Palmares.
Com canções originais de Emillie Lapa e Natalyne Santos, o espetáculo conta, no elenco, com as atrizes mirins Maria Alice Xavier e Yandra Góes; os atores da companhia, Denise Correia, Gilson Garcia e Leonardo Freitas além dos atores convidados Diogo Lopes Filho e Natalyne Santos.
Serviço
Espetáculo “Dandara na Terra dos Palmares”
Data: Até 21 de maio (aos domingos)
Horário: 11h
Local: Teatro Módulo
Ingressos: R$40 (inteira) e R$20 (meia)
Vendas: Sympla (CLIQUE AQUI) ou no local, no dia da apresentação
A jovem baiana Agnes Nunes, que se destacou na internet brasileira em 2019 e conquistou milhões de fãs em todo o país, acaba de anunciar sua entrada no casting de talentos da Elite Model World, a rede de agências de modelos mais prestigiada do mundo. A cantora e compositora de apenas 20 anos é conhecida por sua voz suave e por transitar entre gêneros musicais como MPB, forró e blues, além de abordar temas relevantes como o empoderamento negro, o feminismo e a luta contra o racismo.
Para Agnes, a entrada na Elite é uma conquista pessoal e profissional. “Me sinto extremamente feliz por mais essa conquista. Sempre me interessei muito pelo mundo da moda e da beleza. Monto meus próprios looks, seguindo as tendências mundiais, e acho incrível poder unir nosso toque pessoal às tendências da moda. Eu já cultivo um relacionamento muito querido com grandes marcas e fazendo parte do casting da Elite espero iniciar ainda mais parcerias com marcas que admiro”, diz a cantora. A Elite Model World agencia modelos internacionais como Irina Shayk, Kendall Jenner e Jordan Barrett.
Além de sua carreira na moda, Agnes também se prepara para o lançamento de seu novo disco, previsto para ainda este ano. A cantora retornou recentemente de sua segunda turnê pela Europa, onde esgotou todas as apresentações passando por três cidades de Portugal, Barcelona, Londres, Berlim e Dublin, e fez sucesso com o recém-lançado single “Terezinha”, em homenagem a sua avó.
Inaugura neste sábado (13) a primeira exposição solo em São Paulo do artista carioca Elian Almeida, na galeria Nara Roesler. A exposição “Pessoas que eram coisas que eram pessoas” traz o resultado de suas pesquisas sobre a cultura e memória afro-brasileira em busca de reverenciar a luta e resistência dos antepassados.
A mostra traz pinturas inéditas de Elian Almeida que apresentam o resultado das pesquisas do artista sobre a resistência dos negros escravizados em manter suas tradições vivas. Ele reúne símbolos e imagens, em busca de trazer uma nova narrativa das manifestações culturais que foram importantes para a continuidade das tradições afro-brasileiras.
Almeida fundem diferentes tempos e narrativas junto com sua própria biografia, sendo o tempo e espaço pontos importantes das suas pinturas. A exposição é baseada nas diásporas no território brasileiro, mais especificamente a migração do povo baiano para o Rio de Janeiro. Para ele, essa união das culturas foi importante para as expressões de resistência da cultura afro-diaspórica, em especial no território conhecido como Pequena África, no Rio de Janeiro.
“Nasci duas vezes no mesmo lugar”, diz o artista, que se refere a região do Cais do Valongo, no Rio de Janeiro, que foi um dos principais pontos de chegada e comercialização de negros no século XIX e também onde nasceu. Ele considera que a chegada dos seus ancestrais no porto em condição de “coisas” e não “pessoas” foi determinante para seu nascimento em 1994 na mesma região.
O fio condutor da exposição é a religiosidade manifestada em práticas sincréticas. Em Recôncavo baiano, localizado na região da Baía de Todos os Santos, na Bahia, surgiu irmandades secretas na época da escravidão, como Irmandade da Boa Morte e a Irmandade dos Homens Pretos, que lutaram contra o apagamento de tradições e culturas africanas que se encontram presentem até nos dias atuais. Para ele, essas manifestações foram importantes para impedir o apagamento das raízes africanas.
Quem for apreciar a exposição, encontrará obras que representam rituais afro-brasileiros, como a lavagem da escadaria do Bonfim e cultos aos orixás, e também representações da vida cotidiana dos tempos passados e atuais. Um dos destaques, é a pintura que faz menção a lei do ventre livre, de 1871, que considerada livres os filhos de mulheres escravas. A pintura é representada por uma mulher negra, prestes a dar à luz, deitada sobre o chão de um sobrado colonial, acompanhada por uma rezadeira.
A exposição Pessoas que eram coisas que eram pessoas abre no dia 13 de maio e fica disponível para o público até o dia 29 de julho na galeria Nara Roesler, no centro de São Paulo.
Um episódio de agressão e racismo numa escola pública da cidade de São Paulo causou indignação e revolta. O ocorrido na escola Adelina Issa Ashcar, localizada no bairro Cambuci, foi denunciado por Thamires Rosa, ao relatar que sua filha de 6 anos foi agredida e xingada, com termos racistas, sofrendo uma série de hematomas nos olhos, quadril, membros e na região das costelas. A mãe expôs o descaso por parte dos profissionais da instituição pública que, segundo ela, não informaram registros das câmeras de segurança e agiram com negligência perante o caso.
A agressão aconteceu envolvendo a criança de 6 anos e outros dois meninos com idades próximas. A filha de Thamires esbarrou em um deles e, logo em seguida, foi surpreendida com um soco em cada olho. A menina tentou correr, mas outro menor de idade lhe segurou para que ela apanhasse ainda mais do primeiro menino. “Seu cabelo é feio e você é feia, viu sua urubu”, disseram as crianças, que eram brancas.
“Eu como mãe estou despedaçada pelo fato das lesões da minha filha serem tão cruéis, dentro da escola. Levou um soco em cada olho, lesão na costela que ainda se encontra inchada, lesão na virilha esquerda e direita, braços com hematomas, além do trauma psicológico pois ela é uma criança que não costuma se queixar de nada, é extremamente forte“, lamentou Thamires através das redes sociais.
A mulher destacou que passou a frequentar a escola depois da agressão, buscando por respostas, mas não obteve sucesso e se sentiu constrangida pela forma como foi tratada pelos funcionários da instituição. “Passar por isso não é fácil. A gravidade das lesões me fez ir atrás da escola, e simplesmente a cada ida que fiz até a escola eu me senti constrangida pela forma que a administração diretoria agiu ao se posicionar a respeito da minha filha, e por mim, mulher preta, mãe buscando, justiça para que isso não ocorra mais com outras crianças“, revelou ela.
Descaso da escola
Thamires relata que fez um boletim de ocorrência na Polícia Civil do Estado de São Paulo e que em vários momentos observou negligência por parte da escola Adelina Issa Ashcar. Uma das inspetoras da instituição chegou a declarar que o episódio de agressão era algo ‘normal’. “Nenhum ato deve ser visto como normal quando se diz respeito a agressão, e a omissão da escola em não ter noção da gravidade desse ocorrido só [mostra] quanto estão despreparados para lidar com esses acontecimentos, cadê a preparação diante desses fatos, o discernimento e sabedoria para lidar com esse fato“, lamentou ela. “Minha filha chegou da escola com vida, mas vejo tantas mães e pais, que não conseguem ter a mesma sorte que eu tive, e na diretoria de educação novamente mais desrespeito“.
Após várias tentativas sem sucesso na escola, a mãe também procurou o conselho regional de educação de São Paulo, mas foi aconselhada a falar mais uma vez com o diretor da instituição pública. Esse, por sua vez, declarou que não estava sabendo do episódio de agressão. Thamires foi obrigada a mostrar os ferimentos da filha ao diretor e a todos os presentes na sala. Os representantes declararam que não estavam vendo as lesões.
No último dia 10 de maio, Thamires retornou à escola Adelina Issa Ashcar e foi surpreendida ao descobrir que o diretor se recusou a atendê-la. Uma vice-diretora foi responsável por conversar com a mãe, que precisou explicar todo o ocorrido mais uma vez. O advogado responsável pelo caso, Aguinaldo Benedito de Oliveira, declarou que os responsáveis e os órgãos competentes serão notificados. “Onde a mãe esteve, a mãe não teve a sua conduta respeitada em momento algum e a filha principalmente foi exposta negativamente, uma criança de 6 anos”, disse ele em conversa com o MUNDO NEGRO. O advogado disse que entrará com uma ação criminal e cível contra a escola. “Hoje nós temos uma forma administrativa de, principalmente, que essas pessoas de órgãos públicos respondam também administrativamente”, revelou o profissional.
Em nota, a Secretaria de Estado da Educação declarou que é ‘veementemente contra qualquer tipo de violência e discriminação, seja dentro ou fora das escolas’. “A equipe gestora instaurou uma apuração interna para identificar as supostas agressões e avaliar a conduta da equipe gestora sobre o caso. Além disso, convocou a responsável da estudante para uma reunião de definição das medidas restaurativas junto ao Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva-SP), que garanta o acolhimento da estudante no ambiente escolar“, declarou a Secretaria em nota.
A deputada estadual do Rio Grande do Sul, Laura Sito (PT), apresentou nesta semana, na Assembleia Legislativa do RS, o PL que quer inédito que tem como objetivo instituir um protocolo antirracista para estabelecimentos com grande circulação de pessoas no Rio Grande do Sul.
O PL prevê medidas como a disponibilização de material informativo, treinamento de funcionários, implementação de políticas de incentivo à paridade racial no quadro, espaço físico reservado para o acolhimento imediato da vítima, acompanhamento, identificação e denúncia do ocorrido, até o deslocamento para delegacias especializadas ou atendimento psicológico. Além disso, outras medidas incluem o acionamento de autoridades policiais e a facilitação da coleta de provas para investigação.
“É preciso trabalhar para que a legislação mude, mas que, também, esses locais estejam atentos às suas responsabilidades sobre as questões raciais dentro dos estabelecimentos”, afirma Laura Sito.
A deputada, que também preside a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul esteve na Câmara dos Deputados na última quarta-feira, 10, onde apoiou a apresentação do Protocolo Nacional Antirracista, da deputada Daiana Santos.
O deputado estadual do Paraná, Renato Freitas (PT), foi retirado pela Polícia Federal (PF) de um vôo que partia de Foz do Iguaçu para Londrina, com a justificativa de que os agentes precisavam fazer uma revista aleatória.
O caso aconteceu no dia 3 de maio, e o vídeo que mostra o deputado sendo inspecionado pelos agentes foi compartilhado ontem em suas redes sociais. Nas imagens, um dos agentes diz que a escolha do passageiro para inspeção é feita de maneira “aleatória” e que o “sistema que pede”.
Além de ter a mochila inspecionada, Renato Freitas também foi submetido a uma revista pessoal. Após a inspeção, ele diz “bando de racistas ignorantes” e volta para a aeronave, onde aponta que outras pessoas no vôo não foram inspecionadas.
Em nota, a PF diz que “foi acionada para auxiliar um agente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na inspeção de um passageiro que teria se recusado a passar pelo procedimento e se dirigido diretamente à aeronave”.
A PF afirmou ainda que “A equipe de inspeção do aeroporto acionou a Polícia Federal para que a acompanhasse até o avião e realizasse a inspeção”.
Já a equipe do parlamentar nega que ele tenha se recusado a realizar a inspeção antes de entrar no avião e que Freitas foi deixado “falando sozinho”. “O deixou falando sozinho quando disse que chamaria a PF. Passados alguns minutos e ninguém apareceu, o deputado se dirigiu ao avião de forma natural e tranquila, uma vez que não havia nada de ilícito com ele e quem acabou se recusando em fazer a revista foi a segurança do aeroporto”.
Foto: Globo/Bárbara Reis e Diogo Almeida - João Miguel Júnior/ Sheron Menezzes-Manoella Mello
Pela primeira vez na história da TV Globo, as novelas inéditas da emissora trazem protagonistas negros para a trama. Em suas redes sociais, as atrizes Juliana Alves e Taís Araújo celebraram a conquista: “O ano de 2023 é um março histórico de novelas protagonizadas por atores negros”, destacou Juliana.
A atriz também celebrou a representatividade nas telenovelas e destacou que a conquista é fruto da luta do movimento negro. “3 novelas ao mesmo tempo com protagonistas pretos. Uma conquista fruto de uma luta grande dos movimentos negros pelo reconhecimento da realidade do nosso país e valorização dos nossos talentos.”, celebrou.
Ela também destacou a importância desse acontecimento para as próximas gerações. “É preciso entender a importância e tudo o que isso simboliza. Que as próximas gerações sigam inspiradas e tenham cada vez mais reconhecimento e respeito”.
Neste momento, a Globo transmite as novelas “Amor perfeito”, que vai ao ar às 18h e tem o ator Diogo Almeida como mocinho, além de Levi Asaf como Marcelino, filho perdido dos protagonistas, já a novela das 19h, “Vai na Fé”, é estrelada por Sheron Menezzes, que vive a dançarina Sol. E na novela das 21h, Bárbara Reis acaba de estrear como protagonista de “Terra e Paixão”, que substituiu a novela “Travessia”, estrelada por Lucy Alves, que viveu a protagonista Brisa.
“Ah, que ALEGRIA viver esse momento!”, comemorou Taís Araújo, que também ressaltou o trabalho do ator Paulo Lessa com quem dividiu cena na novela “Cara e Coragem”, antecessora de “Vai na Fé”. Ela destacou que Lessa está “brilhando no seu segundo protagonista consecutivo” ao protagonizar “Terra e Paixão” ao lado de Bárbara Reis. A atriz deu ênfase à diversidade do elenco das produções atuais e comemorou a volta da segunda temporada de “Aruanas” para a TV aberta, que tem Camila Pitanga e Thainá Duarte entre as personagens principais: “Dentro de cada história tem um elenco incrível e diverso nos representando”, disse.
A médica, apresentadora, influenciadora e bailarina Thelma Assis vai adicionar mais um projeto ao seu currículo. A artista fará sua estreia como atriz ao realizar participação na segunda temporada da série Encantado’s.
“Nunca imaginei atuar e quando recebi o convite da produção, fiquei extremamente contente e animada para dar esse novo passo na minha carreira“, celebrou a vencedora do BBB 20. “A oportunidade de fazer parte de uma produção tão significativa e prestigiada é algo que serei eternamente grata. Acredito que a televisão tem um papel fundamental na disseminação de histórias e valores, e poder contribuir com esse trabalho é algo que me enche de orgulho.”
A história de Encantado’s acompanha dois irmãos, Heraldo (Luis Miranda) e Olímpia (Vilma Melo) que, depois da morte do pai, ficam responsáveis pelo mercado que dá sustento à família. Enquanto a irmã é centrada nos negócios e faz de tudo para que o mercado continue dando lucro, Heraldo só quer saber de festa e passa seus dias nos ensaios de escola de samba.
Um dos podcasts mais relevantes do meio cervejeiro está de volta, trazendo boas conversas e provocando as pessoas a olhar além da bebida e enxergar o mundo ao redor. O Hora do Gole , criado e apresentado por Eduardo Sena, chega em sua sexta temporada com algumas mudanças no formato.
Ter mais episódios ao longo do ano sempre foi uma demanda da audiência. Para atender ao desafio sem perder a qualidade das conversas, o podcast passa a ser quinzenal e muda de terça para quarta-feira, justamente pra ser um fôlego no meio da semana.
Para viabilizar o projeto, uma nova campanha de financiamento coletivo online em apoia.se/horadogole também foi criada. Agora, além de participar de gravações e de um grupo exclusivo, os apoiadores também tem acesso a sorteios, brindes e podem ter uma mentoria com o criador do podcast, que já ajuda profissionais sobre temas como criação de conteúdo, mudança de carreira, branding, marketing cervejeiro, entre outros temas.
“O programa fica mais dinâmico e a audiência fica mais próxima. Isso ajuda a manter o programa no ar e trazer temas e papos que as pessoas realmente querem ouvir”, comemora o criador e apresentador do podcast, Eduardo Sena. A nova temporada vai continuar furando a bolha pra trazer pra mesa as pessoas que estão inspirando, mudando e provocando mudanças na indústria, em seus mercados e comunidades.
A luta antirracista também é um pilar do podcast, que segue trazendo o Especial Temporadas Negras, agora em novo formato. Ao longo do ano, serão 2 minisséries, trazendo as potências negras que estão fazendo a diferença e inspirando o surgimento de novas potências. “O país vive um momento de retomada do protagonismo negro em lugares onde não éramos representados. É urgente inspirar, provocar e seguir contando jornadas de luta e conquista que causam impacto social imediato, mexem com a autoestima e transformam vidas pretas”, comenta Eduardo Sena.
Com edição da Voz Ativa Produções, o Podcast Hora do Gole estreia em 10 de maio, e retorna a cada 15 dias. Disponível no Spotify e principais plataformas.