A partir desta terça-feira (27), o perfil de Elza no TikTok traz trechos inéditos de novos videoclipes criados por Inteligência Artificial (IA), entre eles, o single “No Tempo da Intolerância”. Além disso, serão publicadas na plataforma imagens únicas de Elza no estúdio durante o processo de gravação do disco e depoimentos de compositores e colegas artistas da cantora.
O álbum foi gravado em setembro de 2021, com músicas que trazem muitas reflexões contra o governo Bolsonaro e busca por justiça social. Este é considerado um dos álbuns mais políticos da artista.
O perfil de Elza no TikTok é uma grande homenagem para uma das maiores vozes da música brasileira. Todas as faixas do novo álbum também estão disponíveis no aplicativo para os fãs criarem os próprios vídeos com suas músicas favoritas. Ao longo das próximas semanas, a equipe de Elza continuará a publicar novidades por meio do perfil dela.
Além do seu memorável papel como herói da Marvel, o ator integrou produções de grande sucesso, como ‘A Voz Suprema do Blues‘ e a cinebiografia ‘James Brown‘.
Uma lista com 31 famosos revela quem ganhará a estrela. Entre os artistas negros estão Dr. Dre, Toni Braxton, Brandy Norwood e Darius Rucker, na categoria gravação.
Kerry Washington e Sheryl Lee Ralph também serão homenageadas na categoria televisão e o lendário do soul, Otis Redding, que ganhará uma estrela póstuma, como Boseman, por performance ao vivo.
“O comitê de seleção, formado por membros da Calçada da Fama, escolhe cuidadosamente um grupo de homenageados a cada ano que representa vários gêneros do mundo do entretenimento”, disse a presidente Ellen K. “O comitê fez um trabalho incrível ao escolher essas pessoas muito talentosas”, completa.
Os homenageados foram escolhidos entre centenas de indicações, durante uma reunião realizada em 16 de junho.
Foto: Antonio Pitanga/Leandro Tumenas
Anielle Franco/Ricardo Stuckert/PR
Zezé Motta/Reprodução
No dia 30 de junho, o Fórum A Cor da Cultura promoverá o lançamento da nova fase de um projeto de educação antirracista que tem como objetivo promover a valorização e o ensino do patrimônio histórico/cultural afro-brasileiro e indígena na Educação Básica, em apoio às Leis 10.639/03 e 11.645/08. O encontro, que ocorrerá no auditório da Editora Globo, que acontece na cidade do Rio de Janeiro, reunirá importantes personalidades, como artistas, educadores, pesquisadores, representantes do governo e da sociedade. O público poderá assistir o evento ao vivo no canal do Futura no YouTube.
O evento contará com a presença da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco; da secretária da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (SECADI), do Ministério da Educação (MEC), Zara Figueiredo; do secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, João Alegria; do presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues; da cofundadora e conselheira do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT), Cida Bento, além de outros importantes artistas, educadores e pesquisadores das culturas negra e indígena.
Durante o evento, acontecerá a formação de uma Aliança para Promoção da Equidade Racial com a assinatura do protocolo de intenções com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi)/MEC e a Fundação Palmares.
A programação também inclui a participação do ator e diretor Antonio Pitanga e da atriz e fundadora do Centro de Informação e Documentação do Artista Negro (Cidan), Zezé Motta, que devem falar ao público durante a abertura do primeiro painel, intitulado: A cor da cultura.
Além do Fórum presencial, no dia 30, outros dois encontros online, nos dias 4 e 5 de julho, vão acontecer com representantes negros e indígenas. Os encontros têm como principal objetivo escutar as demandas, os desafios e as práticas de quem está atuando na transformação da educação para equidade racial. Este mapeamento de temas, conceitos, projetos, redes e colaborações, a partir do fórum de escuta (mobilização), dará origem a um documento inicial para as produções que serão realizadas (curso online, produção audiovisual, jogos, proposta de formação e acompanhamento de educadores).
O projeto A Cor da Cultura, uma aliança para promoção da educação antirracista, tem desempenhado um papel crucial no combate ao racismo e na promoção da igualdade racial na Educação Básica. Ao valorizar o patrimônio histórico e cultural afro-brasileiro e indígena, essa iniciativa busca desconstruir estereótipos e preconceitos, oferecendo uma formação mais inclusiva e diversa para as novas gerações.
Dados estatísticos recentes revelam a importância dessa iniciativa. Segundo levantamentos, a desigualdade racial ainda é uma realidade no Brasil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população negra representa a maioria no país, correspondendo a cerca de 56% da população total. No entanto, quando se trata de acesso à educação de qualidade, a disparidade é evidente.
Segundo o último Censo Escolar, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), em 2022, apesar dos avanços na inclusão, ainda há uma desigualdade na representatividade étnico-racial nos espaços educacionais. Apenas 25% dos estudantes autodeclarados negros frequentam escolas com mais de 80% de estudantes negros, enquanto 51% dos estudantes negros estão matriculados em escolas com menos de 20% de estudantes negros. Essa segregação reflete a necessidade de ações concretas para promover a equidade racial no sistema educacional brasileiro.
Diante desse cenário, as leis 10.639 e 11.645, estabelecidas em 2003 e 2008, respectivamente, determinaram que os estabelecimentos de ensino fundamental e médio, públicos e privados, incluíssem obrigatoriamente o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena em seus currículos e na formação dos professores. O projeto A Cor da Cultura surge com o propósito de valorizar esse patrimônio histórico e cultural, mobilizando educadores e a sociedade para promover as relações étnico-raciais e cumprir as leis mencionadas.
Na sua origem, o projeto foi resultado da parceria entre a Fundação Roberto Marinho, por meio do Canal Futura, o Centro de Informação e Documentação do Artista Negro (Cidan), criado pela atriz Zezé Motta, o Ministério da Educação (MEC), a Fundação Cultural Palmares (FCP) e a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), com apoio da TV Globo.
Confira a programação completa
9h30/10h – Café de Boas-vindas
10h/11h – Aliança para promoção da Equidade Racial
Apresentações:
• João Alegria – secretário-geral da Fundação Roberto Marinho
• Zara Figueiredo – secretária da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (SECADI), do Ministério da Educação
• João Jorge – presidente da Fundação Cultural Palmares
Assinatura do protocolo de intenções – FRM + MEC + FUNDAÇÃO PALMARES
11h/12h30 – Painel 1 – A cor da cultura
Falas de abertura (vídeos):
• Zezé Motta – atriz e fundadora do Centro de Informação e Documentação do Artista Negro (Cidan)
• Antônio Pillar – diretor audiovisual
• Antônio Pitanga – ator e diretor
Apresentações:
• Wania Sant’Anna – historiadora e pesquisadora de relações raciais e de gênero
• Babalawô Ivanir dos Santos – prof. Dr. e conselheiro estratégico do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP)
• Edneia Gonçalves – socióloga, educadora e coordenadora da ONG Ação Educativa
• Monica Lima – profª Drª. do Instituto de História da UFRJ
Mediação: Maria Correa – Fundação Roberto Marinho
14h/15h30 – Painel 2 – Para ler o Brasil hoje – Educação antirracista e democracia
Reflexões sobre educação antirracista no Brasil e a democracia e seus impactos na educação
Apresentação artística – Gênesis – Slam
Fala de abertura (vídeo):
• Kabengele Munanga – antropólogo e professor
Apresentações:
• Anielle Franco – ministra da Igualdade Racial
• Kaká Werá – escritor, professor e empreendedor social indígena
• Marize Guarani – professora, presidente da Associação Indígena Aldeia Maracanã (AIAM), conselheira do Conselho Estadual dos Direitos Indígenas (CEDIND) e membro do Parlaíndio
• Cida Bento – cofundadora e conselheira do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT)
Mediação: Kenya Sade – jornalista e apresentadora de Variedades no Grupo Globo
15h30/16h – Intervalo
16h/17h30 – Painel 3 – Cultura Afro-brasileira e Indígena
• Sandra Benites – professora, pesquisadora, curadora e atual diretora de Artes Visuais da Funarte, descendente do povo Guarani Nhandeva
• Roseane Borges – jornalista, professora e escritora
• Renata Tupinambá – jornalista, curadora, roteirista e produtora. Criadora do podcast Originárias, o primeiro de artistas e músicos indígenas no Brasil
• Rodrigo França – dramaturgo, ator, diretor, sociólogo e filósofo
Apresentação e mediação: Larissa Luz – cantora, atriz e apresentadora do GNT
No dia 16 de julho, o Festival Wakanda In Madureira vai celebrar um marco significativo: o aniversário de 5 anos. O evento será realizado no emblemático Viaduto Negrão de Lima, em Madureira, reconhecido como um ponto de encontro importante para a comunidade negra da Zona Norte do Rio de Janeiro. Com início às 14h, o festival oferece uma extensa programação que engloba gastronomia, moda, literatura e, é claro, muita música.
Jonathan Raymundo, bacharel em história e organizador do evento ressalta a importância para a comunidade negra de se ter um lugar como o Wakanda In Madureira. “Este lugar que é muito nosso, espaço e símbolo da nossa presença, beleza e festa. Vamos comemorar nosso aniversário com muita melanina, ancestralidade e afeto”, comemora ele. No evento, empreendedores e empreendedoras afros expõem suas peças e serviços para o público.
Festival Wakanda In Madureira. Foto: Divulgação.
Segundo Jonathan, ‘Wakanda In Madureira’ é um festival que tem como propósito combater o racismo a partir da valorização da cultura negra. Promovendo um espaço seguro para experiências coletivas e individuais que tenham no decolonialismo um catalisador fundamental. “Somos também um grande palco para a arte negra e periférica se apresentar, além de tecer uma grande rede que une público consumidor e afroempreendedores, fazendo circular a economia popular, os símbolos de resistência e de valorização da população negra”, explica.
Como de costume, o Festival também disponibilizará um ambiente para toda família, com o Espaço Quilombinho, que contará com mais de 5 horas de recreação infantil com atividades físicas, lúdicas e afroreferenciadas. “Precisamos abordar as brincadeiras afrocentradas, levar nossa cultura às nossas crianças para não deixar que a ludicidade afro-brasileira seja esquecida. É preciso focar na cultura negra para restaurar o orgulho e o sentimento de amor próprio. É um dia para celebrarmos a nós mesmos e nos ver como realezas”, completa Jonathan.
No Wakanda In Madureira 2023, também será lançado o livro “Iroko: sussurros de memórias, versos de rebeldia”, escrito pelo organizador Jonathan Raymundo.
Após conquistar o Brasil inteiro através da TV e no cinema, Cacau Protásio leva sua alegria aos palcos do país com o espetáculo “100% Cacau”. A produção marca o primeiro stand-up comedy da artista e promete arrancar gargalhadas da plateia com histórias hilárias reunidas ao longo de sua trajetória. A estreia acontece em São Paulo, dia 1º de julho, sábado, às 20h, no Teatro Gazeta, localizado na Avenida Paulista, 900. Os ingressos já estão disponíveis (CLIQUE AQUI).
O formato de stand up comedy não é tão inédito para Cacau. Na verdade, em 2019, pouco antes da pandemia, a atriz se aventurou ao participar de uma apresentação de shows solos de humor. “O Maurício Manfrini, que vocês conhecem como Paulinho Gogó, foi um dos maiores incentivadores. E muita gente colocava pilha, dizia ‘o povo te adora, você vai mandar bem'”, diz ela. “Acreditei e fui. Mas não me acho engraçada. As pessoas acham, então devo ser. Tem gente que chega do meu lado, olha para mim e já começa a rir do nada. Me acho séria. Claro, que me solto mais conforme conheço a pessoa e, depois, já brinco mesmo, faço palhaçada. Mas sou tímida”, revela.
Foto: Janderson Pires.
No novo espetáculo, Cacau Protásio aborda temas como sua infância, família, adolescência e as dificuldades em namoro, revelando seu jeito sapeca de menina. Com suas histórias envolventes, ela cativa a audiência, criando um ambiente leve no teatro que é pontuado por risadas e aplausos espontâneos. Cacau demonstra maestria em seu ofício, proporcionando uma experiência única e divertida para todos.
No palco ela também divide histórias de vida com o marido, o samba e até uma viagem com a mãe para o exterior. Relembra Zezé de Avenida Brasil, Terezinha do Vai Que Cola e Shirley de Família Paraíso.
Com uma sólida carreira teatral, Cacau já brilhou em diversas peças e montagens, incluindo a aclamada “Trair e Coçar é Só Começar”. No mundo do cinema, sua presença também é notável, com participações em filmes de grande sucesso de bilheteria, como “Vai que Cola – O Filme 1 e 2”, “Os Farofeiros” e seu papel marcante como Nega Juju em “No Gogó do Paulinho”. Além disso, ela protagonizou a divertida comédia “Juntos e Enrolados” ao lado de Rafael Portugal.
Serviço: 100% Cacau comCacau Protásio – Estreia dia 1º de julho no Teatro Gazeta.
Temporada: Sábados às 20h e domingos às 19h.
Duração: 60 minutos.
Classificação indicativa: 12 anos
Valor ingresso: R$ 70 (inteira) e R$35 (meia entrada)
A licença paternidade desempenha um papel fundamental na transformação da relação da sociedade com as mulheres e na relação dos pais com suas filhas e filhos. Permitir que a figura paterna tenha tempo de qualidade e quantidade para se dedicar à criação dos filhos promove a igualdade de gênero, fortalece a parceria entre casais e desafia os estereótipos de gênero arraigados na sociedade.
Entretanto, a maioria dos países ainda oferece uma licença paternidade limitada, como é o caso do Brasil, enquanto alguns outros já estão reconhecendo a importância de estender esse período, permitindo que os pais se envolvam de forma mais profunda e emocional com seus filhos. Neste relato, quero te convidar a vivenciar um pouco mais da história do Juan Domingues, gerente de relacionamento e causas do Sistema B Brasil, que acompanhou em período integral os primeiros 120 dias de vida da Cora, sua primeira filha, e como esse benefício vem transformando sua maneira de enxergar o mundo. Com a palavra papai Juan!
“Eu diria que essa história começa até antes do dia de nascimento da Cora, quando ainda não tínhamos certeza sobre o tempo que eu teria de licença. Muitas questões surgiram, principalmente uma que se relaciona ao estigma histórico da maternidade em que as mulheres enfrentaram preconceitos e as expectativas de que deveriam ser as principais cuidadoras dos filhos, e o lugar em que o homem tem que ser o provedor. Eu cheguei a ter medo de sair de licença e de ‘perder tempo’ nessa jornada louca de carreira.
A licença paternidade desafia essas expectativas e mostra que os homens também são capazes, só que ainda vivem uma pressão estrutural que os tira esse direito de viver de forma presente o início da jornada com seus filhos e filhas. É importante pensar na potência que existe quando duas pessoas se dedicam inteiramente à criação de uma criança melhor para o mundo.
Separei aqui alguns dados importante que reforçam que precisamos de um olhar mais ampliado sobre as licenças parentais:
Duração da licença paternidade ao redor do mundo: O período de licença paternidade varia significativamente de país para país. Em alguns, a licença paternidade é bastante curta, de apenas dias ou semanas. No entanto, outros países têm políticas mais progressistas, com licenças paternidade mais longas. Por exemplo, a Suécia oferece até 480 dias de licença paternidade remunerada.
Impacto positivo na participação paterna: Estudos mostram que pais que tiram licença paternidade são mais propensos a se envolver ativamente no cuidado dos filhos a longo prazo. Isso inclui tarefas como trocar fraldas, alimentar, banhar e cuidar das necessidades diárias das crianças. A licença paternidade prolongada oferece aos pais a oportunidade de estabelecer vínculos mais fortes com seus filhos e assumir um papel ativo na criação.
Benefícios para a saúde da criança: Pesquisas indicam que crianças cujos pais tiram licença paternidade têm melhor saúde emocional, cognitiva e física. A presença ativa do pai durante os primeiros anos de vida da criança está associada a um menor risco de problemas de comportamento, melhores habilidades de linguagem e comunicação, maior desempenho acadêmico e melhor saúde mental.
Foto: Arquivo pessoal
Impacto positivo na igualdade de gênero: A licença paternidade desempenha um papel fundamental na promoção da igualdade de gênero. Ao permitir que os pais tenham tempo para cuidar dos filhos, ela contribui para uma distribuição mais equitativa das responsabilidades familiares entre homens e mulheres. Isso ajuda a reduzir o estereótipo de que as mulheres são as únicas responsáveis pelo cuidado dos filhos e cria oportunidades para que elas sejam mais ativas no mercado de trabalho.
Retorno ao trabalho e produtividade: Estudos mostram que os pais que tiram licença paternidade são mais propensos a retornar ao trabalho e permanecerem engajados em suas carreiras a longo prazo. Esse tempo permite que os pais se ajustem à nova dinâmica familiar, o que pode levar a uma maior satisfação no trabalho, maior lealdade à empresa e, consequentemente, maior produtividade.
Benefícios para a saúde mental dos pais: A licença paternidade também tem um impacto positivo na saúde mental dos pais. Ela oferece um período de transição para eles se adaptarem ao novo papel de cuidadores e estabelecerem uma conexão emocional com seus filhos. Isso pode reduzir o estresse e a ansiedade, além de fortalecer o bem-estar mental e emocional desses homens.
Foto: Arquivo pessoal
Esses dados evidenciam os benefícios da licença paternidade em várias áreas e destacam a importância de políticas públicas que apoiem e incentivem os pais a tirarem licença paternidade para promover uma sociedade mais equitativa e saudável.
Por mim, eu sinto que esse relato é principalmente sobre o privilégio de estar presente, testemunhando os marcos de desenvolvimento e crescimento da minha filha, sobre participar ativamente dos momentos cotidianos, do acordar, da alimentação O banho é a parte mais legal, quantas vezes não fiquei com os olhos cheios de lágrimas com aquele serzinho me olhando sem piscar? É a sensação mais real de afeto possível.
Posso dizer que essa é uma jornada de transformação pessoal, de encontrar beleza nas tarefas diárias, desenvolver paciência, empatia e compreensão ao enfrentar desafios completamente novos.
No fim, não é sobre os 120 dias de licença paternidade, é sobre uma jornada verdadeiramente emocional e cheia de amor e desconstrução. Em que você pode experimentar o poder do vínculo. Essa experiência transformou não apenas a minha vida, mas também a dinâmica da minha família, fortalecendo nossos laços e criando memórias preciosas que durarão para sempre. Todos os pais merecem essa oportunidade de mergulhar na paternidade com todo o coração e desfrutar dos benefícios duradouros que ela traz.
Por fim, mas muito importante, quero deixar aqui o meu muito obrigado ao Sistema B Brasil por me apoiar durante toda essa jornada e não me negar essa oportunidade.”
Do ponto de vista corporativo, a oferta de licença paternidade estendida demonstra um compromisso da empresa em apoiar seus colaboradores em um momento primordial de suas vidas. Isso ajuda a fortalecer o vínculo entre os trabalhadores e a empresa, aumentando a lealdade e a satisfação no trabalho. Apoiados, eles são mais propensos a permanecer na empresa a longo prazo. O que mostra que uma cultura de apoio à família e equilíbrio entre trabalho e vida pessoal contribui para um clima organizacional positivo. Os colaboradores tendem a se sentirem valorizados, o que resultará em maior engajamento, motivação e produtividade no trabalho. Além disso, a licença paternidade estendida pode criar um ambiente mais inclusivo e diversificado, promovendo a igualdade de gênero.
Você conhece algum pai que já usufrui desse benefício?
Após 40 anos de trabalho no mundo do cinema, Angela Bassettfinalmente será reconhecida com o Oscar, prêmio mais importante do cinema mundial. A atriz foi anunciada como uma das vencedoras do Oscar honorário 2023, que homenageia ‘carreiras extraordinárias e excepcionais’. Anúncio foi feito nesta tarde de segunda-feira (26) pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood.
Angela Bassett como Ramonda em ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’. Foto: Marvel Studios
“Ao longo de sua carreira de décadas, Angela Bassett continuou a apresentar performances transcendentes que estabelecem novos padrões de atuação”, informou a Academia. Neste ano de 2023, a atriz concorreu ao Oscar pela atuação como Rainha Ramonda no filme ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’, mas acabou perdendo. Antes, ela só foi indicada ao prêmio em 1994, pela atuação no filme ‘Tina’.
O Prêmio Honorário foi feito para homenagear distinção extraordinária em conquistas ao longo da vida, contribuições excepcionais para o estado das artes e ciências cinematográficas ou serviço excepcional à Academia. Bassett receberá o prêmio em 18 de novembro, durante a cerimônia especial organizada pela Academia.
Amplamente utilizado na área médica como métrica de padrão para classificar pessoas “acima do peso”, o Índice de Massa Corporal (IMC) não deve ser utilizado como única medida de avaliação da saúde pelo preconceito racial enraizado em seu uso, segundo a Associação Médica Americana (AMA).
Segundo o New York Post, o Conselho de Ciência do AMA publicou um relatório na semana passada favorável a uma nova política de avaliação de peso e saúde nos Estados Unidos, desencorajando o uso do IMC com a justificativa de que o índice não leva em consideração as diferenças étnicas e raciais. Além disso, o IMC também não leva em conta a distribuição da gordura pelo corpo e não considera as diferenças entre idade e sexo.
A entidade classificou o índice como “indireto e imperfeito” porque seu uso colabora com a “exclusão racista”. “O IMC não representa apropriadamente as minorias raciais e étnicas”, afirma o documento.
O Índice de Massa Corporal foi desenvolvido pelo matemático belga Lambert Adolphe Jacques Quetelet, no final dos anos 1800, que determinou que o peso corporal de um “homem normal”seria proporcional a sua altura. O matemático fez esse cálculo com base no “imaginado caucasiano ideal”, no século 19.
Em 1972, a descoberta feita por Quetelet em um estudo composto apenas por homens europeus brancos, foi utilizada como base pelo fisiologista americano Ancel Keys para o cálculo estimado de gordura corporal.
“Nossa AMA reconhece: os problemas com o uso do índice de massa corporal (IMC) como uma medida porque: (a) da eugenia por trás da história do IMC, (b) do uso do IMC para exclusão racista e (c) limites de IMC são baseados no caucasiano ideal imaginado e não consideram o gênero ou a etnia de uma pessoa”, diz o Conselho.
Segundo o AMA, “os sul-asiáticos, em particular, têm níveis especialmente altos de gordura corporal e são mais propensos a desenvolver obesidade abdominal [do que os brancos], o que pode explicar seu risco muito alto de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares”. O artigo afirma ainda que, “alguns estudos descobriram que os negros têm menos gordura corporal e maior massa muscular magra do que os brancos com o mesmo IMC e, portanto, podem ter menor risco de doenças relacionadas à obesidade”.
As informações compartilhadas pela Associação Médica Americana reforçam a importância de os especialistas não se basearem apenas no IMC para determinar questões de saúde ligadas à obesidade, considerando que o índice segue um padrão eugenista. A decisão da AMA tem como impulsionar uma mudança no sistema de saúde, com foco em uma abordagem mais inclusiva e abrangente na avaliação da saúde e do peso.
A cantora e atriz Leilah Moreno vai fazer uma apresentação única na sexta-feira (30) na exposição “Tina Turner: Uma Viagem para o Futuro”, do Museu da Imagem e do Som (MIS). O show vai contar com sucessos da ícone do rock e de artistas que tiveram ela como referência.
A exposição em homenagem a Tina Turner iniciou em maio e se encerra no dia 9 de julho. O show da Leilah Moreno faz parte de uma programação especial do MIS em tributo a cantora que partiu em maio, aos 83 anos.
Além do próprio repertório de Tina Turner, com músicas como “The Best” e “What’s Love Got to Do with It”, o show também vai contar com sucessos de artistas que se inspiraram na rainha do rock, como Beyoncé e Michael Jackson.
“Tina Turner: Uma Viagem para o Futuro” é a primeira exposição dedicada à artista no Brasil. Com curadoria e direção do coletivo MOOC, a mostra é dividida em quatro temas: “sua inigualável carreira musical; o poder feminino que faz da artista um referencial de superação; sua marcante participação na sétima arte; e seu estilo único refletido nos figurinos e seus penteados emblemáticos.”
Os ingressos já estão esgotados, mas a exposição está aberta até o dia 9 de julho. O ingresso para a mostra está disponível no valor de R$ 30.
Kendrick Lamar, um dos grandes nomes da nova geração do hip-hop, realizará um show no Brasil! O rapper estará presente no GP Week, festival que antecede a etapa do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1.
O evento será realizado nos dias 4 e 5 de novembro, no Allianz Parque, em São Paulo. No primeiro dia, o público contará com atrações como Halsey, Machine Gun Kelly, Swedish House Mafia e JXDN. Já no segundo dia, os fãs poderão curtir o show do Lamar, além do músico Thundercat e o duo Sofi Tukker.
Os ingressos para o primeiro dia do festival já estão disponíveis para compras no site da Eventim e na bilheteria do Allianz Parque. Para os shows do dia 5, com o show do Lamar, começarão as vendas na quarta-feira (28), às 12h, no mesmo site, e na bilheteria do portão A do estádio, a partir das 13h. Cada ingresso custa entre R$ 195 (meia-entrada, Cadeira Superior) a R$ 1.990 (inteira, Paddock) e é válido para apenas um dia de festival.
Kendrick Lamar é um dos artistas cotados para ser uma das principais atrações do Primavera Sound SP, que será realizado nos dias 02 e 03 de Dezembro, no Autódromo de Interlagos, na capital paulista, mas até o momento não foi confirmado.