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Com muito humor e mistério, “Clonaram Tyrone!” mergulha na crítica da cultura que controla pessoas negras

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Foto: Parrish Lewis/Netflix

Juel Taylor estreou como diretor no filme “Clonaram Tyrone!“, já provando o que não estamos tão acostumados a assistir: é possível um filme abordar as diferentes camadas do racismo, misturando muita comédia e ficção científica. Ao longo da trama fica a pergunta: estão fazendo experiências científicas e clonando as pessoas negras?

Para desvendar esse suspense na comunidade de Glen, Estados Unidos, que se passa nos anos 90, o traficante Fontaine (John Boyega), reservado e com um passado cheio de dores como a de muitos homens negros, consegue o apoio do cafetão Slick Charles (Jamie Foxx), o mestre das piadas e razão para a comédia do longa, e da Yo-Yo (Teyonah Parris), uma prostituta disposta a usar sua inteligência e sagacidade para ajudar as pessoas. Juntos, Boyega, Foxx e Parris tem uma química incrível e se revelam ótimos detetives.

No entanto, para buscar respostas para uma série de eventos estranhos que estão acontecendo e alimentando uma teoria de conspiração governamental, o trio terá que mergulhar em uma crítica social profunda sobre uma cultura branca enraizada para controle da população negra, envolvendo a religiosidade, a gastronomia, os gostos musicais e a estética. 

O mistério que beira a comunidade negra e deixa o telespectador vidrado para descobrir o realmente está acontecendo, lembra um pouco o suspense do filme “Corra!” (2017), com a diferença que Jamie Foxx traz muita leveza com as sátiras e em diversos momentos, muita ação, descobertas e críticas.

Mas fica uma dica ao telespectador: quando for assistir o longa, deixa o clima de piadas e ação de lado para se concentrar no momento que alerta para a revelação deste mistério. Eu precisei assistir duas vezes para entender o final, que também deixou outras pessoas com um ponto de interrogação. Isso ocorre pelo excesso de informação na reta final, mas é possível entender. O filme é sensacional. 

iFood lança Edital “Chega Junto” de R$ 1 milhão para projetos sociais de entregadores

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Foto: Divulgação/iFood

O iFood acaba de lançar o Edital “Chega Junto”, uma iniciativa que visa apoiar projetos sociais desenvolvidos por entregadores e coletivos. As inscrições do edital para fundo de R$ 1 mi, estão abertas no período de 1 a 31 de agosto, e até 25 iniciativas serão selecionadas para receber aporte financeiro entre R$ 10 mil e R$ 100 mil, com o objetivo de promover impacto positivo nas comunidades em que atuam.

O edital busca projetos que tenham como foco a valorização dos entregadores e que estejam fundamentados em um dos seguintes pilares: educação e oportunidades, respeito, orgulho e autoestima, ou bem-estar, saúde e segurança. Podem ser inscritas tanto iniciativas inéditas quanto projetos já existentes e organizados que estejam alinhados com esses propósitos.

Johnny Borges, diretor de impacto social do iFood, explica que a empresa deseja fortalecer e desenvolver as comunidades de entregadores em todo o Brasil. “Queremos que cada vez mais pessoas se desenvolvam e vamos usar a nossa base, que hoje conta com mais de 200 mil entregadores atuando em todo o Brasil, para ampliar esse alcance e apoiar boas ideias”, reforçou ele.

A seleção dos projetos inscritos será feita em três etapas por uma banca julgadora formada por representantes de diversas instituições que atuam nas áreas de Segurança, Educação, Impacto Social, Saúde, Bem-estar, Igualdade Racial e Direitos Humanos.

Os formatos dos projetos podem variar, incluindo workshops, cursos, palestras, rodas de conversa, encontros, feiras e exposições, desde que tenham como foco a valorização e melhoria das condições dos entregadores e entregadoras.

As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas pelo Portal do Entregador (CLIQUE AQUI), a partir do dia 1 de agosto. Os interessados podem acessar o edital completo e esclarecer quaisquer dúvidas através de plantões via WhatsApp e e-mail. É importante que os projetos atendam aos requisitos estabelecidos no documento e que todas as informações sejam fornecidas com o máximo de detalhes possível.

Em junho deste ano, o iFood anunciou a criação de uma Central de Apoio Jurídico e Psicológico, que oferece atendimento personalizado e humanizado em casos de ofensas, agressões, preconceito, assédio e violência contra esses trabalhadores. Essa assistência é possível graças a uma parceria com as Black Sisters in Law, uma associação global de advogadas negras que atua em todas as regiões brasileiras.

Mais da metade dos brasileiros já presenciaram racismo e consideram o Brasil um país racista, indica pesquisa

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Foto: Unsplash

Mais da metade dos brasileiros (51%) afirmam já ter presenciado alguma situação de racismo, é o que revela a pesquisa “Percepções sobre o racismo no Brasil” divulgada nesta quarta-feira (26). O estudo também mostra que 81% considera o Brasil um país racista.

A pesquisa feita pelo Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec), a pedido do Instituto de Referência Negra Peregum e do Projeto Seta (Sistema de Educação por uma Transformação Antirracista), entrevistou mais de duas mil pessoas e indica que a maior parte da população enxerga o Brasil como um país racista: 60% das pessoas consideram sem nenhuma ressalva, enquanto, 21% consideram em partes.

Em contrapartida, 16% das pessoas discordam que o Brasil é um país racista: 11% discorda totalmente, enquanto 5% discordam em parte.

Mais da metade (51%) dos entrevistados já disse ter presenciado alguma situação racista. Segundo a pesquisa, em primeiro lugar as ações racistas são violência verbal (66%), seguido por tratamento desigual (42%) e violência física (39).

A violência policial também foi citada no estudo como um dos fatores de desigualdade. Para 84% dos entrevistados a polícia trata de maneira diferente pessoas negras e brancas e 79% acredita que a polícia se baseia na cor da pele, tipo de cabelo e roupa na hora da abordagem.

Segundo a pesquisa, os espaços onde mais tiveram ocorrências de racismo foram em escola, faculdade e universidade (38%), logo depois espaços de trabalho (29%) e espaços públicos (28%), como ruas, parques e praças. Comércios representam 18%.

Para 44% das pessoas que responderam a pesquisa consideram raça, cor e etnia como principal gerador de desigualdades no país. Seguido por classe social (29%) e local de moradia (7%).

Quase todos os entrevistados disseram acreditar que as pessoas pretas são as que mais sofrem racismo no país (96%). Logo depois os povos indígenas (57%), imigrantes africanos (38%), quilombolas (29%) e pessoas pardas (23%).

Para Márcio Black, cientista político do Instituto Peregum, a pesquisa mostra que o racismo está presente no dia a dia. “Principalmente, que o racismo é o principal fator gerador de desigualdade hoje no Brasil. Que as pessoas negras sofrem mais violência policial, de que as pessoas negras têm menos acesso a oportunidades de trabalho, de acesso à renda, de educação e por aí vai. Isso abre uma oportunidade também para gente de entender onde estão as lacunas nas quais a gente precisa atuar”, disse o cientista.

Idris Elba revela ter sido ameaçado com uma arma na cara após tentar separar briga de casal: “Quase perdi a minha vida”

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Foto: Reprodução

O ator e DJ Idris Elba, 50, se viu com uma arma apontada na sua cara, mas não foi em um filme. O caso aconteceu enquanto ele tentava separar uma briga de casal: “Quase perdi a porra da minha vida.”

Em entrevista ao Daily Mail, Elba contou que quando saia de uma balada se deparou com um namorado abusivo ameaçando a namorada e então resolveu tentar apaziguar. “Um cara [estava] atacando sua namorada, gritando na cara dela: ‘Vou te matar’, e assim por diante. Eu viro e digo ‘Olha como ela é linda. Por que você falaria com esta linda princesa assim?’”, contou o ator.

Foi então que a briga se voltou para ele, o homem achou que o ator estava flertando com sua namorada. “Ele sacou uma arma, enfiou bem na minha cara e disse: ‘Você está falando da minha garota?’, revelou Elba. “Ele pensou que eu estava tentando dar em cima dela. Lembro-me de pensar: ‘Não brinque com negociações assim… Consequências, cara’”, complementou.

O ator britânico não deu detalhes de onde foi e nem terminou o ocorrido, mas ao que tudo indica terminou bem.
Atualmente, Idris Elba estreou o filme “Luther”, baseado na série da BBC e disponível na Netflix. Recentemente, o ator contou em uma entrevista sobre sua desistência de ser o novo protagonista da franquia “007” e que os comentários racistas o afastaram de ser o novo James Bond.

Black Joy Summit 2023: evento que celebra a alegria, bem-estar e o empoderamento da comunidade negra chega a São Paulo

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Foto: Reprodução

O conceito de “Black Joy”, ou “alegria preta”, tem se destacado nos Estados Unidos, oferecendo uma nova perspectiva sobre as vivências da população negra, que vai além de narrativas centradas em escravidão e violência. Através da alegria, a comunidade negra encontra uma poderosa forma de luta e resistência, resgatando suas raízes culturais e fortalecendo-se em meio aos desafios. Agora, o Black Joy Summit acontecerá Brasil, trazendo um espaço de celebração, trocas e reflexões, promovendo a representatividade e o empoderamento da comunidade.

O Black Joy Summit, um evento repleto de debates e trocas entre a comunidade preta, idealizado pelas irmãs Francinne Nash e Nathalia Hernandez, será realizado na Casa Mano Rei, em São Paulo, no dia 19 de agosto e já está com ingressos às venda no site Eventbrite. (Clique aqui)

Ambas trazem de Boston, Estados Unidos, uma proposta de potencialização de ancestral com realização de um bate-papo com elas, além de uma palestra sobre Psicologia Positiva com a Tânia Sanches, consultora sênior na T&S – Treinamento e Mentoria Psicologia Positiva Afro Referenciado, e Mentalidade Preta e Aquilombamento ministrada pelo Black Coach Cipriano.

“Será um espaço de celebração e contemplação de tudo que somos e de tudo aquilo que trazemos desde nossos ancestrais”, contam Francinne e Nathalia.

Depois de uma tarde de palestras e um momento para networking, começa o Encontro Fashion Black, uma super festa de encerramento com DJs convidados, roda de samba, e muito mais.

Serviço

Black Joy Summit 2023
Dia: 19 de agosto de 2023
Horário: das 14:00 às 2:00 da manhã
Casa Mano Rei – Rua Lagoa Branca, 177, Jardim Umarizal – SP

Chevrolet e Djamila Ribeiro lançam iniciativa para ajudar mulheres de baixa renda na obtenção da CNH

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Foto: Divulgação.

Djamila Ribeiro é filósofa, escritora, mulher, negra, mãe e uma das mais importantes vozes na luta antirracista e feminista no Brasil. Mas, apesar de ter 43 anos e ser dona do seu próprio caminho, Djamila está entre as mais de 57 milhões de mulheres que não possuem Carteira Nacional de Habilitação. Segundo a Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito), apenas 35% das CNHs ativas no país pertencem ao sexo feminino. Os dados reforçam o cenário de desigualdade no trânsito, temática que a Chevrolet, por meio da plataforma de comunicação do Tracker, vem destacando em sua comunicação ao longo dos últimos anos.

A marca traz, desde a campanha com a Paola Carosella, em 2021, uma abordagem disruptiva na indústria, empoderando mulheres. Agora, dá um próximo passo, em um projeto inédito com Djamila para inspirar mulheres a tirarem a CNH, a partir de sua história de vida: a escritora, devida a várias urgências em sua trajetória, ainda não é habilitada e, mesmo após os 40 anos, decidiu começar a dirigir.

Djamila Ribeiro. Foto: Divulgação.

Sabemos que a CNH é um instrumento importante que pode empoderar nós, mulheres, uma vez que é um sinônimo de liberdade. Por isso, estamos dando mais um passo importante no trabalho que estamos fazendo com a marca Tracker. Com essa campanha, queremos quebrar os preconceitos no trânsito. Por exemplo, só 6% dos acidentes em São Paulo são causados por mulheres, justamente por serem mais cuidadosas ao dirigir. Porém, 80% das pessoas que têm medo de dirigir, são mulheres. Essa comunicação vem para incentivar a todas a perderem esse medo e mostrar que o trânsito é lugar para todos”, comenta Chris Rego, diretora-executiva de Marketing GM América do Sul.

O planejamento contou com a Plano Feminino, consultoria de gênero e diversidade que atende marcas com o objetivo de construir diálogos que engajam, geram identificação e representatividade, sem objetificação e estereótipos, e traz o mote “Para quem dirige a própria vida”. A campanha contará com filme nacional estrelado por Djamila e Marcos Mion, embaixador da marca, uma websérie onde Djamila mostrará o passo a passo de tirar a CNH, além de um grupo de influenciadoras que também irá incentivar mulheres a fazerem o mesmo.

“Ter nosso time de criação cocriando com a Djamila Ribeiro permitiu que chegássemos a uma narrativa muito mais verdadeira e potente. Muito mais que uma campanha, estamos iniciando um movimento que parte da Chevrolet em prol da sociedade”, destaca Talita Cardozo, diretora de criação da WMcCann.

Construindo um trânsito mais igualitário com ações práticas

Mais do que uma campanha, a Chevrolet anuncia que irá apoiar uma ação de financiamento coletivo junto a ONG Plano de Menina, vinculada ao Plano Feminino, que conecta meninas de periferias e as capacita profissionalmente. A iniciativa busca ser uma ação afirmativa para que mulheres que não têm condições financeiras tenham a oportunidade de tirar sua habilitação. Inicialmente, a Chevrolet irá aportar R$ 1 milhão e está convidando empresas e pessoas a contribuir, fazendo parte também deste movimento através do link (CLIQUE AQUI).

Esse é um conteúdo pago por meio de uma parceria entre Chevrolet e site Mundo Negro.

iFood promove masterclass sobre inovação e gastronomia afro com Monique Evelle, Dadá dos Santos e Angel Vasconcelos

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Monique Evelle, Dadá dos Santos e Angel Vasconcelos. Foto: Guido Ferreira ; Divulgação.

O empreendedorismo negro movimenta cerca de R$ 2 trilhões por ano no país. De acordo com a pesquisa Afroempreendedorismo Brasil, são mais de 14 milhões de empreendedores negros realizando trabalhos nas mais diversas áreas da economia.

Com o objetivo de fortalecer o respeito e a diversidade cultural, o iFood anunciou o lançamento do “iFood Acredita”, um programa de aceleração ao empreendedorismo para pessoas pretas e pardas. O projeto visa promover ações para acelerar o crescimento dos empreendedores negros em suas áreas de atuação, começando com um piloto que focará em empreendedores com restaurantes na cidade de Salvador, na Bahia. 

A iniciativa também tem como meta fomentar o desenvolvimento desses empreendedores, proporcionando-lhes oportunidades para avançar e expandir seus negócios no setor gastronômico e, assim, contribuir para a valorização e o crescimento da representatividade negra no cenário empreendedor brasileiro.

No próximo dia 31 de julho, às 15h, o iFood realizará uma Masterclass especial, intitulada “Desafios do Empreendedorismo”, em um esforço para promover a visão de equidade. O evento faz parte das comemorações do Julho das Pretas e terá a participação de 3 mulheres notáveis em suas respectivas áreas de atuação: Angel Vasconcelos, diretora de Equidade do iFood, Monique Evelle, empresária e ícone do empreendedorismo feminino, e Dadá dos Santos, referência na culinária afro-afetiva e proprietária dos restaurantes “Sorriso da Dadá” e “Sabores da Dadá”, ambos localizados em Salvador (BA).

“O iFood é uma empresa genuinamente brasileira que valoriza o público diverso. Incentivar o crescimento dos negócios de empreendedores negros, maioria no Brasil, fortalece o respeito à diversidade cultural espalhada pelos quatro cantos do país, bem como reforça a brasilidade da empresa”, afirma Angel Vasconcelos. “A Masterclass visa mostrar esse encontro de gerações entre o empreendedorismo e a inovação, e o tradicional, as raízes, dentro do cenário do delivery e da prosperidade dos negócios afro, especialmente daqueles tocados por mulheres, em homenagem ao Julho das Pretas”.

A Masterclass acontecerá no dia 31 de julho, às 15h, no canal do YouTube iFood para Parceiros (CLIQUE AQUI).

Esse é um conteúdo pago por meio de uma parceria entre o iFood e site Mundo Negro.

Novo sucesso entre a comunidade negra, “Clonaram Tyrone!” ganha 92% de aprovação no Rotten Tomatoes

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Foto: Divulgação

Lançado recentemente pela Netflix, o filme “Clonaram Tyrone!” conquistou o público e atingiu 100% de pontuação pública e 92% de aprovação dos críticos, no site especializado em cinema Rotten Tomatoes. É uma ficção científica provocativa e inteligente com um elenco excepcional, descrevem. 

Estrelado por Jamie Foxx, Teyonah Parris e John Boyega, o filme de comédia e ficção científica estreou na última sexta-feira, 21 de julho, e está no top 10 da semana na Netflix.

A trama acompanha “um traficante (Boyega), um cafetão (Foxx) e uma prostituta (Parris)”, que se envolvem em uma grande teoria da conspiração governamental de clonagem de pessoas negras e outros experimentos ilegais. Nessa aventura cada vez mais misteriosa, os três serão forçados a se unir para solucionar a situação e tentar sair ilesos.

“A inspiração para esse filme veio de dois lugares. Primeiro, eu sempre quis fazer algo no espaço misterioso. Eu amo filmes de mistério e misturas de gêneros, e eu queria fazer algo com detetives que não eram realmente os mais adequados para detectar“, disse Juel Taylor, que estreia como diretor neste longa.

Ava DuVernay se torna a primeira diretora negra a competir no Festival de Cinema de Veneza

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Foto: Getty Images.

Ava DuVernay fará história no Festival de Cinema de Veneza ao se tornar a primeira diretora negra a ter um filme selecionado para a competição do festival. A obra ‘Origin’ deverá competir pelo cobiçado Leão de Ouro, bem como pelas estatuetas de direção, atuação e roteiro.

‘Origin’, filme dirigido por DuVernay e com estreia marcada para setembro deste ano, será apresentado em disputa com outras quatro cineastas: Sofia Coppola com o filme “Priscilla”, Agnieszka Holland com “The Green Border”, Malgorzata Szumowska com “Woman Of” (co-dirigido com Michal Englert) e Fien Troch com “Holly”.

Imagem Getty images

DuVernay também se junta a Regina King (‘Uma Noite em Miami’, de 2020) como as únicas diretoras negras da história e terem filmes em exibição no Festival de Veneza. Em “Origin”, além de dirigir, DuVernay também é responsável pelo roteiro, adaptado do livro “Caste: The Origins of Our Discontents” de Isabel Wilkerson. O longa aborda o sistema racial da América sob a perspectiva de uma sociedade baseada em castas e apresenta um elenco estelar com Aunjanue Ellis-Taylor, Audra McDonald e Niecy Nash Betts.

“Origin” vai estrear no 80º Festival Internacional de Cinema de Veneza – que acontecerá em setembro. Até o momento, nenhum trailer do longa foi lançado.

Vai ter gente preta sim, na dramaturgia portuguesa

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Foto: Thalles Tramon

Texto: Reinaldo Calazans

O ator Vitor Britto, um dos protagonistas do espetáculo “O avesso da pele”, dará início a sua carreira internacional em novela portuguesa.

Vitor, nasceu no Rio de Janeiro, estuda teatro desde os 13 anos, e aos 23, decola sua linda carreira em novela na Europa. 

Ver gente preta nesse processo de crescimento e realização de sonhos, nos faz acreditar que existe uma potencialidade na cultura preta. Somos feitos de arte e para a arte. 

Foto: Thalles Tramon

O ator já fez vários trabalhos no teatro, entre eles estão a peça de 2010 – “Antes, durante e depois”, a de 2012 – “Fábrica dos sonhos” e em 2018 estreou na TV na novela “As aventuras de Poliana”, lá no SBT.

Seu último papel foi no recente espetáculo que fez muito sucesso “O Avesso da Pele”, peça que narra um romance com histórias de identidade racial.  Esse papel lhe rendeu uma indicação no prêmio APCA Associação de Críticos de Arte. 

Seu novo personagem será em uma novela que se chamará “Cacau”, lá de Portugal, com previsão de estreia no último trimestre de 2023.

A nossa arte atravessando fronteiras. Sucesso e vida longa. 

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