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“A música está servida”: Série da Disney+ sobre música e gastronomia estreia com Thiaguinho e Aline Chermoula

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Foto: Divulgação

Se comer já é bom, acompanhada de uma boa música fica ainda melhor. A música e a gastronomia vão se unir em “A música está servida”, novo projeto da Disney+ em conjunto com a Rádio Disney. O primeiro episódio será lançado no dia 25 de agosto, com Thiaguinho e a chef Aline Chermoula.

Em cada episódio, um artista musical se une a um chef de cozinha para preparar seu prato favorito, enquanto conversam sobre diversos assuntos, como carreira, vida pessoal e curiosidades sobre os artistas. Além de preparar pratos deliciosos, também rola muita música e uma troca entre a vida gastronômica e a vida musical com participações especiais de amigos e familiares.

No primeiro episódio, o cantor e dono do “Tardezinha”, junto com a chef e antropóloga Chermoula, prepara um dos pratos mais famosos da culinária brasileira, a feijoada, com muita conversa boa sobre ancestralidade e carreira e bom humor como ingredientes especiais.

As próximas duplas da série serão a artista Sofia Carson e a chef Sandra Cordero, logo depois, a Banda Melim com a chef Tati Lund. Para finalizar, Gloria Groove e o chef Thales Alves preparam um um virado à paulista no dia 6 de outubro.

“A música está servida” vai estar disponível a partir do dia 25 de agosto no Disney+ e pílulas do programa serão transmitidas na Rádio Disney.

A luta pela educação e igualdade: o impacto de professores negros na trajetória dos jovens

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Foto: Manoella Mello/Rede Globo

Texto: Ivair Augusto Alves dos Santos

Ter uma professora negra nas primeiras séries do ensino fundamental faz muita diferença no futuro de milhões de jovens. A Educação foi e sempre será o lugar desejado para a transformação e as professoras negras, retratadas por diversas pesquisas – Nilma Lino Gomes escreveu sobre a temática – foram essenciais na trajetória de pessoas negras em todo território brasileiro.

Há certos espetáculos artísticos da telenovela brasileira que passam desapercebidos pela maioria da população, mas a produção de modelos de ser, de sentir e de pensar marcados por gênero e racismo é uma contribuição relevante no que tange à criação dos personagens da novela “Amor perfeito”.

Ver a professora Celeste, interpretada pela atriz Cyda Moreno, é um acontecimento gigantesco. Ela trata a educação como ação libertadora e criativa para as crianças. E a professora da novela existiu e existe! Representa a legião de professoras negras – conhecidas e anônimas- que sustentam a luta pela democratização da educação brasileira.

As crianças negras, no Brasil, sofrem, ainda, com a reprodução de um modelo eurocêntrico, enraizado a partir do processo histórico de escravidão. A naturalização da branquitude leva as crianças negras a negarem sua negritude.

A presença da professora Celeste resgata o respeito à mulher negra e rompe com a prática quotidiana da invisibilidade e combate à discriminação racial e de gênero. O tratamento estético da novela “Amor Perfeito” está nos detalhes das roupas da época, no cuidar do cabelo de pessoas negras, no reconhecimento do afeto nas famílias negras. É um processo de reparação e de revisão histórica dos anos das décadas de 1930/1940, principalmente no que diz respeito ao tratamento racial, como também uma novela de época sob o olhar atento da perspectiva do hoje.

Esse processo é de reparação e trouxe um frescor inédito e uma nova dimensão à narrativa nunca antes vista nas novelas de época do horário das 18h. A dramaturgia brasileira com personagens como Popó, interpretado pelo Mestre Ivamar, e atrizes negras como a Cyda Moreno ficarão eternamente em nosso imaginário.

A novela caminha para o desfecho final, mas a trama dos personagens coadjuvantes ganha o interesse maior. Todos nós esperamos o acerto de contas entre o bem e o mal, como todo encerramento de uma novela das 18 horas. Desta vez, está em jogo o debate sobre a solidão da mulher negra e do homem negro, o amor entre pessoas negras idosas e o papel que a educação tem nas vidas das pessoas jovens e adultas. Não fomos educados para ter o amor como um direito. Especialmente quando envelhecemos.

A educação é parte importante da novela e incentiva que jovens e adultos, que deixaram a escola no passado, retornem à sala de aula.
A inciativa de criação de cursos noturnos parte da mobilização de uma jovem negra: Tânia, interpretada de maneira brilhante pela atriz paraense Iza Moreira. Nos anos da década de 1930 e 1940, o movimento negro investiu em escolas para crianças, jovens e adultos negros, com experiências diversas no Brasil, como a da Frente Negra Brasileira, e o Teatro Experimental do Negro.

A professora Jeruse Romão, nascida na cidade de Florianópolis, que é uma referência nacional em educação e na luta por igualdade, diz o seguinte: “a resistência consciente não é confortável, porque existe muita violência e o movimento negro – que é plural e multifacetado – sabe que sempre haverá enfrentamentos, porque o racismo é estrutural.(…). Nossa educação teve uma expansão quantitativa, mas seu grande desafio é reeducar a sociedade. Ela escolariza, mas não educa, não descoloniza. Dá poucas habilidades para as relações sociais e o convívio com o diferente. Há barreiras estabelecidas pela linha da cor, com repercussões no acesso ao mercado de trabalho.”.

Jeruse Romão sintetiza os esforços do movimento negro em defesa da educação que durante mais de um século o negro vem lutando para sua transformação.

Manoel Soares lança coleção de camisetas inspiradas na ancestralidade negra

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Foto: Divulgação

Manoel Soares, jornalista, apresentador e ativista social, acaba de lançar sua coleção de camisetas Mano Rei que tem como objetivo fomentar a cultura afro por meio da moda, com peças que carregam ideias e inspirações, valorizando a poesia existente na ancestralidade negra.

São seis estampas que foram criadas a partir de frases, ideias e inspirações de Manoel Soares acerca da beleza afro. As peças estarão disponíveis para pré-venda a partir desta segunda-feira, 21 de agosto, nos canais onlines da marca a preços especiais, a partir de R$ 89, no site: https://manorei.com.br/.

Foto: Divulgação

“Eu falei que muita coisa bacana estaria por vir, e desenvolver a coleção da Mano Rei tem sido uma grata surpresa porque até então eu não tinha me imaginado no universo da moda, não como criador, e o resultado superou as expectativas. Não estamos lançando apenas uma roupa para vestir, mas espelhando uma ideia”, conta Manoel Soares. 

Com lançamento oficial da marca marcado para 18 de setembro, a ideia é disponibilizar a cada semana uma estampa com valor promocional de pré-venda. 

Rihanna dá à luz pela segunda vez; bebê é um menino, diz TMZ

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Foto: Divulgação.

De acordo com o site TMZ, o segundo filho de Rihanna e A$AP Rocky nasceu. A publicação destacou que se trata de um menino. “Fontes com conhecimento direto nos dizem que o bebê chegou em 3 de agosto em Los Angeles. Ainda não sabemos o nome do garoto, mas sabemos que começa com “R” e é um menino“, pontuou a revista.

A última aparição pública de Rihanna aconteceu no mês de junho. A segunda gravidez da cantora foi anunciada em fevereiro, durante a apresentação da artista no Super Bowl. Em maio de 2022, nasceu RZA, o primeiro filho de Rihanna e A$AP Rocky.

No início deste mês, através da sua linha Savage x Fenty, Rihanna lançou novas roupas de maternidade. Embora muitas roupas sejam voltadas para gestantes, a artista disse que queria fazer algo que celebrasse a forma feminina. “A nova cápsula da maternidade traz confiança e conforto para as mães em todas as etapas de suas jornadas”, disse ela. . “Quero lembrar às pessoas que você ainda pode canalizar a sensualidade e se sentir bem enquanto mãe”.

Shaquille O’Neal diz que exige planos de negócios dos filhos antes de dar dinheiro a eles: “faço o que os bancos fazem”

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Foto: Jamie McCarthy.

Shaquille O’Neal, uma das figuras mais emblemáticas do basquete, diz que adota uma abordagem de educação financeira efetiva com seus filhos. Com uma fortuna estimada em mais de U$ 400 milhões, O’Neal compartilhou com a revista Insider uma prática que ele descreve como “nepotismo respeitável” em relação aos seus seis filhos. Ele opta por fornecer recursos monetários somente após os jovens elaborarem um sólido ‘plano de negócios’, demonstrando a finalidade do ‘investimento’ e criando estratégias para obter um retorno substancial sobre o valor disponibilizado.

Shaquille O’Neal e sua família. Foto: Getty Images.

“Não vou apenas dar dinheiro para uma festa”, disse Shaq ao Insider, referindo-se a seus filhos. “Já que você quer que eu seja o banco, faço o que os bancos fazem com você“. O astro contou à agência que a teoria do investimento começou com seu filho mais velho, Myles, que já havia manifestado interesse em iniciar uma carreira como DJ. 

A filha mais velha do ex-jogador, Taahirah, concluiu a faculdade e atualmente encontra seu caminho com a carreira em comunicações corporativas. O outro filho, Shareef, trilhou os passos do pai, competindo no basquete universitário pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Atualmente, ele atua na NBA G League. Enquanto isso, os outros três filhos de Shaquille, Amirah, Shaqir e Me’arah, estão focados na escola e ainda não fizeram nenhum empreendimento significativo.

Desigualdades raciais e sociais beneficiam pessoas brancas na lista de recepção de órgãos no Brasil

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Foto: Paula Fróes, Governo da Bahia/Agência Câmara de Notícias

Quando dizemos que o racismo está enraizado na estrutura social que vivemos precisamos imaginar inúmeras situações em ele pode interferir e a doação de órgãos é uma delas. O assunto sempre vem à tona como algo altruísta, como uma situação que acontece para beneficiar as pessoas, e sim, quando um órgão doado possibilita que uma vida seja salva, é algo que deve ser celebrado. Mas em uma sociedade racista, até mesmo pessoas negras podem ser prejudicadas com um sistema de saúde que não nos favorece em uma lista imensa e que também nos coloca como “principais doadores” e os motivos disso são os mais dolorosos possíveis.

No estudo “Desigualdade de transplantes de órgãos no Brasil: Análise do perfil dos receptores por sexo e raça ou cor”, de 2011, os autores fizeram uma análise que pode nos ajudar a entender o cenário da doação e recepção de órgãos no país. De acordo com a pesquisa, que se concentrou em analisar dados de Belo Horizonte, as barreiras para receber e doar órgãos podem ser vistas nos quesitos raciais e sociais.

A pesquisa afirma que as mortes por causas externas, que muitas vezes afetam pessoas jovens e saudáveis, podem aumentar o potencial de doadores de órgãos. No Brasil, as causas externas representam uma parte significativa das mortes, e a maioria das vítimas é do sexo masculino. Além disso, Ao observar a divisão por cor ou raça, nota-se que a maioria das mortes por causas externas ocorre entre a população não branca (pretos e pardos), indicando um número potencial de doadores para transplantes de órgãos.

E entende-se que mortes externas são mortes consideradas “não-naturais”, aquelas provocadas por acidentes de trânsito, homicídio ou suicídio, por exemplo.

A questão sócio-econômica também pode ser um impeditivo para que pessoas negras e pobres recebam uma doação, considerando que a pesquisa mostrou que pessoas que possuem plano de saúde têm maior garantia de acesso a transplantes. O estudo também trouxe a informação de que a maioria dos receptores de transplante de coração é da cor branca (56%), mesmo que a maior proporção de mortalidade por doenças do aparelho circulatório seja encontrada na população preta.

Uma das pessoas que agora integra a lista do Sistema Único de Saúde esperando para receber o órgão é o apresentador Fausto Silva, de 73 anos, que teve um quadro de insuficiência cardíaca agravado e precisa de um novo órgão, apesar de estar marcado pelos privilégios que o estudo de 2011 demonstrou. No Brasil, no mês de março, mais de 55 mil pessoas aguardam por um transplante, de acordo com dados mais recentes publicados pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, sendo São Paulo um dos estados com maior número de pessoas na lista de espera, com 20.288 pacientes. Assim como Faustão, 184 delas integram a fila de pacientes que esperam por um coração em São Paulo. No Brasil, esse número chega a 310 pacientes que precisam receber um coração.

A lista para receber um novo órgão funciona por ordem cronológica do cadastro de pacientes. E entre os critérios para a realização de um transplante de órgãos está a gravidade do quadro de saúde do paciente, tipo sanguíneo, a compatibilidade genética entre doador e receptor, localização (considerando o tempo de duração do órgão fora do corpo), além disso, crianças têm prioridade caso o doador seja uma criança.

Apesar de parecer que temos muitos dados, não existe uma análise minuciosa sobre quem são essas pessoas e quais lugares elas ocupam na esfera social que mobiliza doações e receptores. As informações são limitantes e ignoram fatores importantes sobre a saúde da população que podem contribuir para a implementação de políticas antirracistas até mesmo nesse âmbito. E não, não são cotas para receber órgãos, mas a verdadeira universalização de um sistema que se propõe universal.  

Mesmo que novas pesquisas sobre transplante tenham sido publicadas em revistas científicas como a Brasilian Journal of Transplantation, ainda é difícil encontrar dados que tenham recortes de raça, gênero ou classe social, o que deveria se tornar uma obrigatoriedade e que permitiria que caminhos e novas soluções fossem desenvolvidas pensando populações pouco assistidas por tratamentos de saúde de qualidade.

Essa ineficiência em atender os nossos, somada ao fator de que somos nós quem morremos para que eles vivam é morrer mais uma vez porque mesmo quando nos cuidamos, somos negligenciados por quem deveria ser responsável por promover saúde para todas as pessoas em igualdade de oportunidades de tratamentos. Essa é uma lista em que somos colocados em último lugar e assim somos mantidos porque para nós ela flui como deveria.

Ressignificando a expressão, “Humor Negro” estreia com Tia Má e Jhordan Matheus no elenco e Rodrigo França na direção

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Foto: Globo

A comédia do Multishow vai ficar mais negra nos próximos dias. Nesta segunda-feira (21), a série inédita “Humor negro”, dirigida por Rodrigo França, estreia no GloboPlay e Multishow com o objetivo de ressignifcar. 

Após o especial em 2022, “Humor Negro” vem em formato de série com 10 episódios com esquetes e apresentações de stand-up que foram gravadas no Teatro Jorge Amado, em Salvador, por um time de peso, com Tia Má (Maíra Azevedo), Jhordan Matheus, Niny Magalhães, Sulivã Bispo, Evaldo Macarrão e Guilherme Junior.

Para o diretor, Rodrigo França, a série também é uma forma de mudar a visão sobre a expressão “humor negro”. “O humor sempre será político, porque escolhemos a forma e quem será o alvo do riso. O nosso intuito é fugir do humor que oprime e desqualifica. Estamos ressignificando o termo ‘humor negro’ e somando a uma forma responsável de fazer comédia. Vamos continuar com a ideia do especial do ano passado, um programa de humor que terá stand up e dramaturgia. A linha dramatúrgica é o encontro de comediantes negros que resolvem montar uma companhia de teatro. A proposta é rirmos das nossas subjetividades”, disse Rodrigo.

O diretor também também divulgou que além de ser gravada 100% em Salvador, a série também contou com uma equipe composta 98% por profissionais negros. “Um trabalho com 98% de profissionais negras e negros, filmado 100% em Salvador e com uma equipe majoritariamente do nordeste. Caminhos abertos por uma ancestralidade de artistas e técnicos que almejaram tanto tal conquista”, escreveu o diretor.

“Humor Negro” será transmitido de segunda a sexta, às 22h30, no Multishow. Já no GloboPlay, os episódios serão lançados em dois blocos, os primeiros episódios estarão disponíveis a partir das 18h e a segunda parte no dia 28 de agosto. Humor Negro também conta com a participação especial de Hélio de La Peña, Junior Chicó, Luana Xavier, Marcelo Magano e Patrick Sonata, Mateus Buente, Tiago Banha, Thamirys Borsan e Yas Fiorelo.

Com Alexandre Rodrigues revivendo papel de Buscapé, série “Cidade de Deus” inicia as gravações

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Foto: Reprodução.

A HBO Max anunciou hoje, 21 de agosto, o início das gravações da série “Cidade de Deus“. A série Max Original contará com seis episódios, dando continuidade a história de seus lendários personagens, tendo como ponto de partida as memórias de Buscapé. O enredo se passa no início dos anos 2000 e traz trechos do filme em flashbacks, para reconstrução de lembranças e memórias afetivas dos protagonistas.

O elenco da série traz personagens consagrados do filme, como o Alexandre Rodrigues revivendo papel de Buscapé, Kiko Marques como Reginaldo (Cabeção) e Edson Oliveira como Barbantinho. Roberta Rodrigues, Sabrina Rosa, Jefferson Brasil, Eli Ferreira, entre outros que também integraram o elenco do clássico de 2002, também estão confirmados na nova produção.

“Cidade de Deus é uma obra amada pelo público e trata de temas que, mesmo depois de 20 anos, ainda são extremamente relevantes, tanto para os brasileiros quanto para a audiência de qualquer lugar do mundo”, afirma Silvia Fu, diretora de produção de conteúdo da Warner Bros. Discovery (WBD). “Estamos muito animados em finalmente tirar essa produção do papel e dar continuidade a essa história e a personagens tão impactantes.”

Foto: Divulgação/HBO Max

A série será gravada em São Paulo, mas a produção anunciou o destaque de grandes talentos que vieram das comunidades do Rio de Janeiro, como Cidade de Deus, Vidigal, Mangueira, assim como ocorreu na escalação do filme. São eles: Demétrio Nascimento, Luellem de Castro, Carol Dall Farra, Aretha Sadick, Jurema da Matta, Eduardo BR, Shirley Cruz, Victor Andrade, Dhonata Augusto, Emilly Amaral e Manuela Dourado.

No longa, o ditado popular “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come” apresentava a Cidade de Deus como um lugar insolúvel. Na série, a comunidade assolada pela disputa entre traficantes, policiais e milicianos traz uma perspectiva de resistência coletiva.

Cidade de Deus é inspirada na obra de Paulo Lins e tem o roteiro assinado por Renata Di Carmo, Estevão Ribeiro, Rodrigo Felha, Sérgio Machado e Armando Praça. A série ainda não tem previsão de estreia.

Restaurante Simbaz celebra seus 6 anos com evento que promete uma jornada gastronômica pela África

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Foto: Reprodução

Brasília vai se tornar um pedaço da África no próximo sábado (26). Em comemoração aos seis anos de existência, o restaurante Simbaz Culinária Afro e Bar, localizado no Distrito Federal, vai promover sua “1ª Noite Africana”.

Com um menu e drinks exclusivos, os visitantes terão uma experiência gastronômica que vai levá-los até o continente africano.

“Preparamos meticulosamente uma jornada gastronômica pela África, com um menu e drinks exclusivos elaborados pelo nosso Chef. É uma ocasião para mergulhar na rica diversidade culinária do continente africano”, escreveu o restaurante nas redes sociais.

A noite africana acontece às 17h no próximo sábado e para a melhor experiência dos convidados o evento terá vagas limitadas. No momento, os ingressos cortesias já se esgotaram, mas serão abertas novas vagas durante a semana.

Comandado pelo chef nigeriano Chidera Ifeanyi, o Simbaz Culinária Afro e Bar é o primeiro restaurante de culinária africana de Brasília e é considerado uma referência na capital.

BlackRocks Startups recebe inscrições de mentores para empreendedores negros, em festival afrofuturista

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Foto: Freepik

São Paulo se prepara para receber, no dia 23 de setembro, mais uma edição do Arena BlackRocks, que terá como tema “AFROFUTURISMO: A sua caminhada é tão importante quanto a sua chegada“. Desta vez, o evento será híbrido, online e presencial, e em formato de festival, com uma série de oficinas e expositores que vão mostrar como empreendedorismo negro e a tecnologia como ferramentas para potencializar a comunidade negra  no ecossistema de startups.

O encontro é gratuito e terá como palco o Centro Cultural São Paulo, localizado no bairro do Paraíso. As inscrições estão abertas para quem deseja realizar mentoria aos empreendedores e profissionais negros. Os interessados devem acessar o site e acompanhar a programação: arenablackrocks.com.br  

“Escolhemos o tema Afrofuturismo porque queremos colaborar com a ideia de que o futuro se faz agora, utilizando a tecnologia para dar oportunizar o protagonismo  ainda maior da potência que a população negra é. E essa temática que abraça a cultura negra e promove reflexões sobre a posição da população que é maioria  na sociedade atual e suas perspectivas futuras. Nesse contexto, o Festival Arena BlackRocks busca proporcionar um espaço de discussão e oportunidades para que empreendedores e profissionais negros possam desenvolver  o potencial transformador da tecnologia e da inovação em suas trajetórias”, afirma a CEO e fundadora da organização, Maitê Lourenço.

A ação é uma iniciativa da BlackRocks Startups, um hub de inovação que conecta empreendedores negros a oportunidades no mundo da tecnologia e startups, e nesta quarta edição, tem como objetivo ressaltar a importância do presente para construir um futuro mais inclusivo e poderoso.

“O protagonismo é, e sempre será, da população negra, jovem e da comunidade LGBTQIA+ de todas as regiões do país. Para isso, o Festival Arena BlackRocks tem como missão criar um espaço acolhedor e seguro para que nossas vivências também sejam consideradas inovadoras e com potencial de melhorar o futuro de todos”, pontua Maitê.

O que vai rolar?

A programação do Arena BlackRocks começará às 14h e contará com palestras, exposições, workshops e painéis interativos que abordam temas como empreendedorismo, tecnologia, cultura negra e a importância de ocupar espaços dentro da tecnologia dentro e fora das empresas. Diversos especialistas, líderes e comunidades do segmento estarão presentes, compartilhando suas experiências e visões para inspirar os participantes.

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