Mesmo com a acusação de agressão em andamento e sua prisão em março, Jonathan Majors continua na 2ª temporada de “Loki”, que estreia nesta quinta-feira (05). Interpretando Kang, O Conquistador, um dos principais vilões dessa nova fase da Marvel, sua permanência na série não foi abalada pela sua vida pessoal. Segundo a produção, sua prisão não afetou os planos e as filmagens de Loki.
Em uma entrevista para a Variety, o produtor Kevin Wright foi questionado se surgiu alguma dúvida se deveriam fazer algumas mudanças quando Majors foi preso em março deste ano, mas disse que não e que seria “precipitado” naquele momento. “Não. E isso veio principalmente de… eu sei tanto quanto você no momento. Parecia precipitado fazer qualquer coisa sem saber como tudo isso se desenrolaria”, comentou Wright.
Kevin Wright também comentou que mesmo com as polêmicas envolvendo o ator, Loki foi possivelmente a primeira série da Marvel Studios que não sofreu nenhuma alteração nas filmagens. “Esta talvez seja a primeira série da Marvel a nunca ter nenhuma fotografia adicional. A história que está na tela é a história que nos propusemos a fazer. Saímos de lá com uma ideia muito específica do que queríamos que fosse e encontramos uma maneira de contá-la naquele período de produção”, reforçou o produtor.
Jonathan Majors tem um papel fundamental na série do deus da trapaça e também na nova fase da Marvel. Até o momento, ele segue com o papel do vilão escalado para o filme “Vingadores: Dinastia Kang”. No momento, o ator segue em liberdade e aguarda a audiência que está marcada para o dia 25 de outubro.
Alaíde Costa realizará uma participação histórica no palco do Carnegie Hall, no próximo dia 8 de outubro. Mesmo sendo um dos maiores nomes da música brasileira desde a década de 50, em 1962, um espetáculo realizado no local apresentou a bossa nova para o mundo inteiro e contou com a presença de diversos artistas do Brasil, a deixando de fora.
Agora, a cantora conhecida como uma das mães da bossa nova, ocupa seu lugar por direito e se apresenta em Nova Iorque ao lado de artistas como Seu Jorge e Daniel Jobim – que comandam “A Grande Noite – Bossa Nova” -, além de Roberto Menescal e Carlinhos Brown.
“Sinto-me honrada e muito feliz ao ver esse reconhecimento de toda uma vida dedicada à música brasileira. Nunca pensei em desistir e sempre acreditei no que fiz. Estou prestes a completar 88 anos de vida e com sentimento de que valeu a pena cada passo nessa estrada”, celebrou no Instagram.
A participação de Alaíde integra a campanha de Johnnie Walker – que dá um novo significado para o famoso Keep Walking – lançada na semana passada.
A cantora está gravando seu segundo disco da trilogia produzida por Emicida, Pupillo (Nação Zumbi) e Marcus Preto, e já lançou dois singles do novo trabalho: “Moço”, de Marisa Monte e Carlinhos Brown, e “Ata-me”, de Junio Barreto. Atualmente, a Alaíde também está em turnê por todo o Brasil com três formatos de shows.
O Instituto Identidades do Brasil (ID_BR) vai realizar no próximo dia 05 de outubro o Fórum Sim à Igualdade Racial, que retorna em sua 7ª edição, em formato presencial e com o tema “Jornadas Potentes”. Principal evento corporativo do Brasil, o Fórum é responsável por conectar profissionais negras, negros e indígenas, graduados, à grandes empresas nacionais. No mesmo dia, o instituto irá reunir lideranças dos setores de Recursos Humanos, Marketing, Comunicação e Sustentabilidade para o Propositividade, para apresentar uma agenda propositiva de diversidade e inclusão.O evento, chamado de ‘Propositividade’, visa ressaltar a relevância da questão racial não apenas nos meses de abril e novembro, mas durante todo o ano.
Os dois eventos têm como foco a promoção de diálogo, conexões, inspiração e oportunidades para profissionais negros, negras e indígenas, bem como a discussão de questões étnico-raciais no mercado de trabalho, visando transformar o atual panorama corporativo. Totalmente abertos ao público, a nova edição do Fórum Sim à Igualdade Racial e o Propositividade serão realizados no Auditório Simón Bolívar, parte do Memorial da América Latina em São Paulo, que este ano se tornou co-realizador da iniciativa.
A programação do Fórum Sim à Igualdade Racial 2023 inclui diversos quadros, como o “Trampa Comigo”, onde empresas patrocinadoras terão 60 segundos para destacar os benefícios de trabalhar em suas organizações. O “Oráculo”, reserva um momento para apresentar narrativas inspiradoras e motivacionais, além de sessões de mentoria. O evento será conduzido por Samela Sateré Mawe e Ubiraci Silva Matos, importantes figuras da juventude indígena.
Os profissionais com curso superior completo, interessados em fazer parte do Fórum, devem realizar a inscrição através da plataforma Sympla, o acesso é gratuito e os ingressos serão limitados.
Serviço
Fórum Sim à Igualdade Racial 2023 Data: 05 de outubro Horário: 09h às 17h Local: Auditório Simón Bolívar – Memorial da América Latina Avenida Mário de Andrade, 664 Barra Funda, São Paulo, SP
A manhã de terça (03/10) começou tumultuada na grande metrópole paulista e apesar de estar falando neste momento, do Rio de Janeiro, esta situação também me afeta e certamente pode afetar você, independente do local de onde está lendo este texto ou de onde mora no momento. Digo isso porque analisando em profundidade algumas das questões e impactos envolvidos nos contextos dessas greves e reflexos sobre a população, pode haver reflexos na vida de muitos brasileiros.
Mesmo não morando em São Paulo, ainda na noite de véspera, já comecei a ser bombardeada com conversas, debates, medos e incertezas, de amigas e pessoas conhecidas que moram nesta capital. Todas se questionando sobre estratégias e como fariam para manter, cancelar ou ajustar compromissos, caso o cenário de greve se confirmasse. Prontamente já comecei a me compadecer, entendendo que tal contexto problemático não se restringe apenas a localidade delas, no dia ou semana seguinte, poderia ocorrer na cidade onde moro ou qualquer outra do país e até do mundo.
Diante disso, com o amanhecer do dia, a confirmação de paralisação e todos os atravessamentos que foram impostos a milhões de pessoas, quero apontar também, além da visão empática, como este problema também se relaciona com outras realidades locais, gestão de negócios e a assertividade da gestão ESG dentro das empresas.
O Brasil enfrenta desafios significativos relacionados ao meio ambiente e à igualdade racial, sendo assim, as recentes greves na Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) e no transporte público servem para destacar questões de racismo ambiental em São Paulo, mas facilmente replicadas em outros estados, pois são justamente as populações periféricas, com destaque para os mais de 16 milhões de pessoas, residentes em 6,6 milhões de domicílios os mais lesados neste processo.
Ao redor do país, de acordo com o IBGE, existem mais de 11 mil favelas espalhadas e quando há falta de abastecimento, crise nos transportes e outros problemas como os enfrentados nesta terça (03/10), invariavelmente quem é penalizado com perda de qualidade de vida; aumento de custos com deslocamento; ampliação do tempo para se locomover até o trabalho e em alguns casos, penalizações com descontos na folha de pagamento? Não é difícil chegar a conclusão, não é mesmo?
Sim, a partir dessa provocação, lendo tal contextualização algumas pessoas devem estar se perguntando, ok, compreendo tudo isso, mas o que eu, minha empresa e as políticas ESG temos a ver diretamente com este contexto? Bem, é simples, vou explicar de forma nítida, como tais problemas se relacionam.
Primeiro, quando falamos da importância da responsabilidade ESG (Ambiental, Social e de Governança) das empresas brasileiras, mais do que estampar notícias de jornal, capas de revista ou promover eventos públicos para letramento da sociedade, as empresas precisam se envolver diretamente com metas e compromissos dentro de todos estes pilares.
Como o racismo ambiental se manifesta quando comunidades racialmente minoritárias são desproporcionalmente afetadas por questões ambientais, como poluição do ar e da água, falta de acesso a serviços públicos essenciais e degradação do meio ambiente, tendo como referência de reflexão as recentes greves da Sabesp e do transporte público; lideranças e empresas alinhadas a esta agenda precisam refletir de forma prática as implicações diretas de suas atuações no contexto do racismo ambiental.
Todas devem instigar altas e médias lideranças na construção de metas e indicadores sobre como suas ações impactam as comunidades ao entorno de seus negócios e além disso, precisam pensar em formas de mitigar reflexos negativos sobre a sociedade e resultados dos seus negócios.Trazendo de forma ainda mais objetiva e de modo propositivo, elenco abaixo alguns pontos de partida, aplicáveis de forma generalista super conectados a este contexto recente de São Paulo e compromissos ESG. São eles:
Contribuição para acesso a água potável e consumo responsável –
Assim como greves nos sistemas de distribuição podem resultar na falta de acesso à água potável, afetando de forma desproporcional comunidades marginalizadas que muitas vezes vivem em áreas periféricas das cidades e isso pode impactar também no abastecimento de empresas próximas a tais regiões, é preciso pensar e instaurar metas e planos de ação que permitam otimização do consumo de recursos naturais, investimentos em fontes sustentáveis e redução de impacto socioambiental, afim de contribuir para redução de agressões ao meio ambiente.
Transporte Público –
Interrupções no transporte público prejudicam principalmente trabalhadores de baixa renda, que muitas vezes são racialmente minoritários, tornando difícil o acesso a empregos, saúde e educação. Pensar no fortalecimento de investimentos à economia local, contratando e desenvolvendo talentos locais, próximos às empresas, repensar e flexibilizar escalas e jornadas de trabalho entre formatos híbridos, promover interação e sistemas de transporte coletivos para pessoas em regiões próximas são algumas práticas que podem promover mudanças significativas em inclusão, diversidade, promoção de bem estar entre os colaboradores e conforme o nível de maturidade das empresas, ainda contribuir para redução de indicadores de emissão de carbono, dentre outros.
Engajamento Comunitário –
Assim como entre as motivações está o questionamento sobre a privatização destes serviços e as paralisações ocorreram justamente em protesto contra os editais e pregões em articulação e tramitação. Neste texto quero propor mais uma reflexão conectada aos desafios e possíveis caminhos para gestão de Stakeholders e os impactos sociais e ambientais de movimentos como estes. Cabe a todas as empresas interessadas em promover ESG com efetividade construir análises eficazes de materialidade de riscos em seus relacionamentos com stakeholders, bem como traçar planos de mitigação destes, para evitar crises e impactos ainda maiores, antes mesmo que eles explodam em maior escala.
Entre alguns passos práticos de “lição de casa” constante, devem estar passos como: estabelecer diálogo com as comunidades afetadas por suas operações, ouvir preocupações, compartilhar informações de modo transparente e ético e tomar medidas para mitigar impactos adversos.
Transparência ESG –
Além da comunicação transparente e regular já mencionada, empresas brasileiras devem incorporar estes princípios também em seus relatórios ESG, pois isso não apenas demonstrará compromisso com a responsabilidade corporativa, mas também permitirá que os investidores e a sociedade em geral avaliem seu desempenho e que a mesma se desafie de forma constante e responsável no alcance dos objetivos.
Investimentos em Cidades Inteligentes –
E por último, mas não menos importante, mais uma proposta que lanço aqui é sobre a importância de Investir em infraestrutura de cidades inteligentes. Uma abordagem proativa para abordar questões de racismo ambiental e melhorar a qualidade de vida nas áreas urbanas, incluindo o desenvolvimento de transporte público eficiente, saneamento básico e outras soluções inovadoras que beneficiem todas as comunidades. Seja através do desenvolvimento de projetos próprios ou apoio a outras organizações para assim produzir inovações e caminhos de transformação com visão estratégica de médio e longo prazo.
Concluindo, reforço aqui que greves como as recentes da Sabesp e do transporte público de São Paulo, além de evidenciarem desigualdades ambientais e sociais profundas que afetam principalmente comunidades racialmente minoritárias e socioeconomicamente desfavorecidas, também podem servir como alavanca impulsionadora e fonte de insights para desenvolvermos melhor a responsabilidade ESG das empresas brasileiras.
Mesmo em territórios diferentes, sua empresa pode optar por se inspirar, fortalecer suas lideranças e desempenhar um papel fundamental na mitigação desses problemas, envolvendo-se com as comunidades afetadas, sendo transparente em relação às práticas ESG e investindo em cidades inteligentes. Ao adotar essas práticas, o Brasil pode dar passos significativos em direção a um futuro mais igualitário e sustentável, onde todos os cidadãos, independentemente de sua origem racial, tenham acesso a serviços básicos e qualidade de vida e negócios se tornem ainda mais sustentáveis.
Rosana Fernandes é Consultora ESG e DE&I e Fundadora da Fênix Treinamentos e Consultoria
A força da ancestralidade, o poder do autoconhecimento e a celebração da diversidade ganham vida através da parceria entre Seda e Disney. As marcas lançam a campanha da linha ‘Juntinhos’, de SEDA, que visa enaltecer e empoderar crianças negras e seus cabelos crespos e cacheados. A ideia é promover um verdadeiro movimento, reforçando ideias sobre o valor e a importância do cabelo em todas as suas formas, texturas e estilos, principalmente na infância.
A campanha, com diferentes vertentes, vai contar com a participação de Lázaro Ramos e sua filha, Maria Antônia. Na última sexta-feira (29), o ator publicou um vídeo celebrando a beleza do cabelo afro de sua pequena. A publicação gerou milhares de compartilhamentos e visualizações.
“Ela [Maria] queria se ver bonita assim no vídeo, ela falava muito assim: ‘ah, eu quero ficar com meu cabelo solto’. Foi um desejo dela, que eu acho que expressa uma maneira da gente criar, mas é um pouco o que a geração dela recebe como legado, né? Os desejos que a gente tem de ver a nossa beleza reconhecidos, nossos traços reconhecidos”, celebrou Lázaro, que destacou ainda a importância da paternidade no cuidado com os filhos. “Sempre quando se fala de cuidados com os filhos, com o cabelo, a gente traz a figura de quem? Da mãe. A gente fala muito do maternar, mas a gente esquece do paternar. Precisamos começar a nos colocar nessa história, porque há um movimento já muito bonito aqui de pais, de envolver e se envolver de fato, desde trocar uma fralda a cuidar dos cachos”.
Lázaro defende a ideia que os pais também precisam se envolver com as questões de cuidado e autoestima dos filhos. “Com o nosso primeiro filho, João Vicente, eu já tinha muito essa consciência da presença da terra, de ser pai. Eu até acho meio errado o termo ‘pai presente’, porque assim, ser pai é ser presente, não tem que acrescentar mais nada não, tem que dizer pai”, destaca o ator.
A parceria de Seda com a Disney também vai utilizar a imagem da consagrada Princesa Tiana, personagem infantil que assim como Maria Antônia, aparece com o cabelo solto, incentivando desejos de liberdade, representação positiva, poder e autoestima. Com o mote ‘Uma Princesa Puxa Outra’, para além da imagem de Tiana nas embalagens, Seda se uniu a importantes parceiros e prototipou uma boneca que busca refletir traços reais de crianças negras, também com os cabelos crespos soltos, desenvolvida pela De Benguela, buscando inspirar o mercado de produtos infantis a refletirem ainda mais sobre a importância de representar crianças negras na indústria.
De acordo com Adriana Barbosa, CEO da plataforma PretaHub, a ideia é respeitar as várias texturas de cabelo negro. “A gente precisa falar de uma diversidade da textura do cabelo da população negra, que não é só o cacho, não é só o ondulado. Tem outras texturas. E a gente foi atrás de quem hoje, do ponto de vista empreendedor, tem esse tipo de produto. Tanto que o cabelo foi feito pela De Benguela, que respeita essas várias texturas. Então, tem vários marcadores muito interessantes nesse processo de construção, que não é só o processo criativo, mas a delicadeza de, de fato, inserir as pessoas que vivem o dia a dia do que é ser negro no Brasil. É maravilhoso”, explica Adriana.
A bailarina e gestora social, Tuany Nascimento, que também vai atuar como um dos rostos da campanha, celebra a importância da percepção de afeto e autoestima do cabelo negro. “Minha mãe é cabeleireira e ela sempre teve aquele reforço de que a gente precisava alisar os cabelos. E ao longo do tempo, com a minha mudança, ela mudou e ela aceitou o dela. E todas as minhas irmãs também começam a aceitar as delas. E as minhas alunas também. Então, a autoestima não fica só com você. É uma princesa que já puxou a outra”, explica Tuany, que também comenta sobre o foco da campanha voltada tanto para meninas quanto para meninos. “E de fato, não fica só com você quando você se reconhece, quando você se ama. E você expõe isso pra fora. Isso vira uma cadeia. São princesas palpáveis, reais, que a gente vai conseguir encostar, que a gente vai conseguir ver. Então, eu sinto que isso só vai aumentar. E eu fico muito honrada de fazer parte disso. E de me reconhecer, de chegar aqui nessa sala e me ver. E a gente tá falando aqui de príncipes e princesas, isso eu acho muito importante também”.
Thaís Hagge, Vice-presidente de beleza & bem-estar da Unilever Brasil destaca a percepção da população negra brasileira enquanto público consumidor. “Quando a gente já fala que mais de 50% da população se autodeclara negra, você já começa por esse principal ponto. Nosso consumidor é negro na sua maioria. Dentro dos lares isso está acontecendo. Então, não tem como a gente não refletir isso dentro da nossa organização. O nosso cuidado também é de como a gente representa o nosso time interno, não só o time que está trabalhando nessa campanha, que está envolvido na marca, mas todo o nosso coletivo”, diz ela.
Esse é um conteúdo pago por meio de uma parceria entre SEDA e site Mundo Negro.
O atorIdris Elbarevelou no podcast “Changes With Annie Macmanus” que está fazendo terapia há pouco mais de um ano devido ao desenvolvimento de “hábitos pouco saudáveis” como ator profissional. O artista mencionou que se considera um “workaholic absoluto” e que, às vezes, se sente mais relaxado trabalhando do que com sua própria família.
“Na minha terapia tenho pensado muito em mudar… Não é porque eu não gosto de mim ou algo assim. É só porque tenho alguns hábitos pouco saudáveis que realmente se formaram. E trabalho em uma indústria na qual sou recompensado por esses hábitos pouco saudáveis. Sou recompensado por eles“, disse Elba. “Sou um workaholic absoluto. E isso não é bom para a vida, em geral.”
Idris Elba. Foto: Efe EPA Sascha Steinbach.
O ator continuou dizendo que o importante na vida é encontrar o equilíbrio. “Nada muito extremo é bom, tudo precisa de equilíbrio. Mas sou imensamente recompensado por ser um workaholic”, continuou ele, observando como seu trabalho como ator o acalma por meses a fio e apenas o encoraja a repetir esse ciclo. “Esses são caminhos que eu tive que pensar, ‘Tenho que me ajustar’”.
Quando não está atuando, Elba costuma se concentrar em seu segundo emprego como DJ. Ele ainda tem um estúdio de música em sua casa. “Meu estúdio na minha casa, adoro estar aqui”, disse Elba. “Quando abro aquele notebook nunca sei qual som vai sair. E sempre fico entusiasmado. Isso também muito relaxante.”
A fase emo está voltando com tudo e chegou também na NBA. O astro do Miami Heat, Jimmy Butler, se apresentou nesta segunda-feira (02) no chamado ‘media day’ e o visual do astro chamou atenção. Ele chegou com piercings, unhas pintadas de preto, sombra no olho e cabelo liso.
“Sinto que estou muito emotivo agora. Este é o meu estado emo e gosto disso. Este sou eu. É assim que estou me sentindo ultimamente”, disse Butler na coletiva de imprensa do Miami Heat. O media day marca os preparativos para a nova temporada da NBA, que começa ainda em outubro. Os jogadores se apresentam para seus respectivos times para falar com a imprensa e tirar as fotos oficiais.
No caso do Butler, sua foto “emo” será a imagem oficial de todo jogo. Na temporada passada, ele também resolveu brincar com a imprensa e apareceu com dreadlocks longos. Mas logo que começaram as partidas ele retornou para seu estilo original.
Em um dos momentos, Butler apareceu tirando fotos com seus parceiros de equipe, Bam Adebayo e Tyler Herro, e diz que “esse é meu halloween”. O visual emo do atleta acabou viralizando e se tornou um dos assuntos mais comentados, muitos gostaram e outros acharam parecido com o Andre 3000, no clipe de ‘Hey Ya!’.
Todo media day, ele vai com um corte de cabelo inusitado porque é nesse dia que a imprensa tira as fotos que serão exibidas em todos os gráficos ao longo da temporada
Veremos o Jimmy Butler emo o ano inteiro, e o gênio muda o cabelo daqui a alguns dias pic.twitter.com/mXd8uSiQbC
Uma das principais vozes do Reino Unido na luta de mulheres negras contra o câncer de mama, a escritora e palestrante Leanne Pero revelou detalhes sobre sua própria história em uma entrevista para o site MyLondon. Pero contou que na primeira consulta o médico afirmou que ela era “muito jovem” para estar com a doença, o que adiou o diagnóstico. Ela ainda conta que a batalha da própria mãe contra co câncer de mama também a inspirou.
Fundadora do grupo de apoio “Black Woman Rising”, criado em 2017, durante o próprio tratamento, Leanne Pero percebeu que mulheres negras diagnosticadas com câncer não eram tratadas de maneira humanizada e viviam isoladas, além de não serem compreendidas em suas questões nem por médicos ou por seus pares.
A batalha de Leanne começou quando, aos 30 anos, em 2016, descobriu um pequeno caroço em seu seio, ela procurou ajuda médica pela primeira vez. O médico que a atendeu pela primeira vez afirmou que ela estava paranóica e que era “muito jovem” para ter câncer de mama, ignorando o histórico familiar da doença em sua mãe, que teve a câncer de mama duas vezes.
Na segunda vez, ela marcou novamente uma consulta incentivada por seu massoterapeuta que percebeu um caroço. O diagnóstico positivo veio 14 dias depois, quando o segundo médico, confirmou a presença de um tumor no estágio três, considerado agressivo. Ela tinha um caroço de sete centímetro de comprimento, além de outros caroços na mesma mama.
“Eu me senti envergonhada e culpada pelo meu diagnóstico. Ainda mais quando comecei a contar às pessoas da minha comunidade, por conta de como elas eram desinformadas. Essas pessoas diziam coisas como ‘porque sua mãe é mestiça deve ser o gene branco’; que o câncer era uma maldição por coisas que você fez no passado; não faz quimioterapia porque ela não foi feita para negros”, contou ela.
Após a confirmação do diagnóstico, Leanne percorreu uma jornada de tratamento difícil. Ela passou por oito sessões de quimioterapia a cada três semanas e recebeu injeções de imunoterapia por 18 meses. Além de ter que lidar com seu tratamento, ela também apoiava a mãe, que seis meses antes havia recebido o diagnóstico de câncer de mama pela segunda vez.
A primeira vez que a mãe de Leanne descobriu a doença, a escritora tinha apenas oito anos de idade. Ela conta que só entendia que algo estava acontecendo porque a mãe precisou cortar seus dreadlocks.
Ela notou que havia uma certa solidão que abatia mulheres negras com câncer, até mesmo pela falta de perucas voltadas para essas mulheres: “Disseram-me que estávamos sem perucas na seção étnica. Quando olhei para esta revista, havia um monte de perucas para mulheres caucasianas e depois havia algumas páginas no final da revista para pessoas de cor. E estamos em um hospital no centro da cidade de Londres, onde há pessoas e culturas diferentes ao redor”, relembrou.
Foi a partir dessas experiências que Leanne Pero resolveu criar o “Black Woman Rising”: “Meu foco principal é capacitar mulheres negras que passam pelo diagnóstico de câncer, capacitando-as a se defenderem e a se afastarem do trauma do câncer”.
Leanne também participou da escrita do livro “From The Margins”, contribuindo para a conscientização sobre a importância do apoio e da representatividade no tratamento do câncer, especialmente para mulheres negras.
“O amor é uma construção diária, é um lugar íntimo, principalmente o autoamor. Acordo todos os dias e falo que me amo profundamente e que me aceito. A gente vive em um mundo de desconexões e isso acaba afetando a nossa relação com nós mesmos”, afirma Aline.
Quando o assunto é cilada amorosa, Renato Noguera comenta que sempre as pessoas estão sujeitas a “ciladas”. “Tudo é uma experiência, no meu caso havia relações que eu poderia ter terminado antes, mas às vezes a gente insiste em coisas que não existem mais. A falta de consciência afetiva normalmente joga a gente em ciladas afetivas”, avalia.
Foto: Diego Padilha
Já Aline Wirley, comenta que não teve muitas relações.“Casei duas vezes e atualmente estou com o Igor, mas na minha adolescência tive poucas relações, eu era a melhor amiga de todo mundo, mas ninguém queria se relacionar comigo. Hoje entendo que o fato de eu ser uma mulher negra impactou muito nas minhas relações afetivas”, expõe a cantora e compositora.
O programa também passa por temas como sexualidade, relações heteroafetivas e valores familiares. “Tenho uma relação aberta e livre com o meu marido e quando contamos para as pessoas, a maioria apontou como algo muito errado. Quando conheci o Igor, tinha acabado de sair de um relacionamento. Já ele estava em um outro momento, buscando entender a sua sexualidade. Nos conectamos como amigos, fomos morar juntos até mesmo antes de nos beijarmos, e até termos uma relação demorou bastante tempo. Nos apaixonamos aos poucos”, completa Aline que também reflete sobre o maternar e o grande desafio inicial que encontrou na relação com o filho após o parto.
A primeira temporada do videocast do GNT ‘Par ou Ímpar’, tem publicações semanais, às segundas-feiras, às 20h. Disponível de forma gratuita no Globoplay, o videocast também pode ser visto no YouTube do GNT e nas plataformas de áudio. Veja aqui!
O longa embarca o público em uma aventura inspirada em uma das maiores atrações do parques da Disney, com uma casa diferente, novos fantasmas e personagens mais diversos.
A nova versão da Disney acompanha uma mãe Gabbie (Dawson) e o filho Travis (Chase Dillon), que se mudam para uma nova casa em Nova Orleans e precisam recrutar um grupo de supostos especialistas espirituais, ao descobrir que a mansão é assombrada por fantasmas irritantes.
Dirigido por Justin Simien, o filme estreou nos cinemas brasileiros em julho, com uma venda frustrante nas bilheterias. Com orçamento acima de US$ 150 milhões, ‘Mansão Mal-Assombrada’ registrou uma estreia global de apenas US$ 33.3 milhões.
O motivo da baixa procura não foi pela qualidade da produção, mas por ter sido lançado na mesma época em que havia acabado de entrar em cartaz o fenômeno ‘Barbiehammer’, dos longas Barbie e ‘Oppenheimer’.