A cantora IZA compartilhou com o programa ‘Fantástico’ como o lançamento de seu segundo álbum refletiu a transformação que o romance com o jogador Yuri Lima, do Mirassol, trouxe para sua vida. A entrevista completa vai ao ar na TV Globo neste domingo (30). IZA e Lima assumiram publicamente o relacionamento em janeiro deste ano. “Amar de novo está sendo inspirador, curativo, incrível e revolucionário. O amor é revolucionário. Estar apaixonada é muito bom”, declarou a cantora.
Para IZA, o amor é uma força transformadora e estar apaixonada tem trazido uma sensação muito positiva em sua vida. “Este novo álbum fala sobre amor, sobre as minhas várias experiências com o amor, sobre as coisas que eu quero viver com o amor”, disse ela. “Eu sou muito discreta, evito bastante falar sobre a minha vida pessoal, mas esse meu namoro com o Yuri acabou tomando uma proporção maior do que eu esperava. Tinha um certo preconceito com a vida de um jogador de futebol, até porque nunca tinha me relacionado com alguém, eu tinha uma imagem bem diferente. Mas ele trabalha muito, não tem folga quase nunca e eu tenho muito orgulho dele. Fico feliz com o carinho das pessoas com a gente. O Yuri é um presente que eu precisava pra minha vida há muito tempo. Ele é leve e é o homem mais incrível que eu conheci até agora e tem me feito muito bem. Isso que importa“, disse a cantora.
IZA em ‘Fé Nas Maluca’. Foto: Marcus Sabah.
Após cinco anos sem lançar um novo álbum, IZA retornou nesta sexta-feira (28) com a música ‘Fé Nas Maluca’, parceria especial com a Mc Carol. Para IZA, a ideia é mostrar que a personagem principal representada no clipe vai desde a idealização de um amor, de uma relação, até a realidade, que é aprender que o amor tem várias facetas. “A Mulher de Pedra era pura e ingênua, e se deixava levar por essa relação com o garimpeiro. Até o momento que ela entende que está sendo usurpada por ele e foge, indo ao encontro da personagem da Mc Carol, que se torna sua aliada e comparsa de vingança”, conta a cantora.
A cantora SZA não para de impressionar. Com uma série de recordes, o disco ‘SOS’ se tornou um dos maiores lançamentos dos últimos tempos. O projeto completou 21 semanas no topo da Billboard R&B, principal parada de álbuns em R&B dos Estados Unidos e do mundo. Com o feito, SZA ultrapassou as 20 semanas que pertenciam a Stevie Wonder e seu consagrado disco ‘Songs in the Key of Life‘, lançado em 1976.
Foto: Getty Images / Recording Academy.
Essa é a primeira vez em mais de 30 anos que um disco de R&B permanece tanto tempo do topo da Billboard. O projeto fica atrás apenas do disco ‘Please Hammer Don’t Hurt ‘Em‘, de M.C. Hammer, lançado em 1990. No Spotify, principal plataforma de streaming do mundo, o ‘SOS’ se mantém com impressionantes 5 bilhões de reproduções.
Ao longo de 23 faixas, dentro do disco, SZA explora temas como perda, angústia, mistério, confusão, reflexão e transição. A principal música do projeto é ‘Kill Bill’, que se tornou um dos maiores lançamentos de 2023. Em fevereiro, SZA foi eleita a ‘Mulher do Ano’ pela Billboard. “Uma força singular no R&B contemporâneo“, destacou a revista sobre ela.
Estamos finalizando Julho de 2023, e tem sido muito especial assistir a todas as mobilizações em torno deste mês tão especial para as mulheres negras latinas e caribenhas pelo o mundo afora. São eventos, fóruns de discussão, programas, podcasts, congressos, tantas opções de aquilombamento, confesso que fica difícil acompanhar tudo que têm sido oferecido. Quantos ebós de trocas, quanta energia circulante. Adupé irmãs!
Não poderia ser menos do que isso, no entanto, todas essas mulheres negras que encabeçam essas iniciativas são as mesmas mulheres que lideram ações ao longo do ano, que estão no famoso front das lutas feministas antirracistas e interseccionais. São mulheres envolvidas com suas comunidades, seus coletivos, seus grupos, suas instituições, a lista é extensa. Na linguagem do senso comum são “mulheres guerreiras”para suprir a romantização da sobrecarga sobre nossos corpos pretos.
Este artigo é praticamente uma denúncia no sentido de chamar a atenção para pensarmos juntos sobre a saúde mental dessas mulheres, das ativistas, das militantes, das políticas, das líderes, das agentes de transformação, mulheres negras que lideram a luta antirracista para o avanço das pautas coletivas em prol de uma sociedade mais equânime e justa.
Sabem aquela história “quem cuida de quem cuida”? Pois bem, pega a visão! As mulheres negras ocupantes da linha de frente das lutas sociais – seja em qual espaço essa mulher ocupe pois há muito trabalho a ser feito, estão mais suscetíveis a ataques, ameaças, assédios, silenciamentos, homofobia, racismo, sexismo, perseguições,violências físicas e até assassinatos. Aliás, será que estamos próximos de saber quem matou Marielle Franco? Espero que sim.
São mulheres negras em situação de vulnerabilidade constante, isso gera estresse extremo, medo muitas vezes sintomas de ansiedade e depressão, sentimento de impotência e desesperança. Mas também são mulheres de potência, desbravadoras, corajosas e de muito valor. Para ser mulher preta tem que ter disposição, malandro! Essas mulheres sentem que têm de lutar contra um sistema estático, inflexível e perverso, estrutura essa que aponta de todas as formas que elas não deveriam estar lá, ocupando espaços e denunciando as injustiças sociais.
Foto: iStock.
A instituição Pew Research Center apontou em sua pesquisa que mais de 50% dos ativistas entrevistados envolvidos com causas climáticas, violência armada e racismo, relatam adoecimento mental e os transtornos mais recorrentes são ansiedade e depressão. Com o aumento do ativismo ao redor do mundo também houve o comprometimento da saúde mental deste grupo em específico. São pessoas comprometidas com as transformações e que colocam sua saúde mental em jogo em detrimento de causas coletivas, profundamente envolvidas com o que acreditam ser o mais justo. Pessoas com propósito.
Outro fator indubitavelmente importante é que, ativistas antirracistas geralmente são pessoas mais conscientes, com uma visão de mundo para além do senso comum, possuem o conhecimento sobre as engrenagens das injustiças sociais, aprofundam seus estudos e constroem um discurso de enfrentamento que incomoda muito. Todo esse conhecimento angariado muda a forma de se localizar no mundo enquanto sujeito e causa uma profunda dor. A consciência é um caminho sem volta.
E quando se trata de ativistas negras? A ladeira é mais íngreme, minha gente. Também é de conhecimento de todos que mulheres negras estão mais suscetíveis a ataques, são corpos em que a violência é simplesmente legitimada. Um corpo que pode ser violado, um corpo que pode ser matado, um corpo que pode ser dizimado. Corpos em que o silenciamento foi imposto, vozes historicamente caladas, mulheres com destinos e lugares sociais subalternizados. Imagine uma mulher negra articulada? Como assim? E se for mulher preta e trans? Favelada? Indígena? Imperdoável!
Mas a pergunta que não quer calar : como mulheres negras ativistas podem amenizar os efeitos negativos da luta e manter uma saúde mental preservada? Como psicóloga clínica, atendo um extenso público de mulheres negras pelo mundo afora e muitas delas são mulheres que ocupam posições estratégicas, o que requer cuidado dobrado. O primeiro elemento que avalio é o objetivo de tornar-se uma ativista, e essa questão fará toda a diferença. Muitas ativistas incorporam a luta em suas vidas para sanar questões pessoais, familiares e relacionais. Decerto reconheço a importância do ativismo na construção de sentido e pertencimento, mas, as idealizações devem ser evitadas.
O segundo elemento é a capacidade de não se perder o objetivo e não romantizar o ativismo. São atividades que demandam às vezes racionalidade e frieza. As emoções devem ser utilizadas de forma assertiva para não sucumbir diante de situações de extremo, para tanto é preciso conhecer suas próprias emoções e como elas podem circular de forma mais perspicaz. Lembramos que muitas ativistas chegam adoecidas, e se não houver um acompanhamento psicoterapêutico pessoal a probabilidade de aprofundar seu adoecimento é bem grande.
Outro fator é se a ativista em questão tende a cuidar de todos e menos de si, traço muito recorrente de mulheres negras, afinal fomos socializadas para isso. Trata-se de uma atividade que exige muita dedicação, tempo e escolhas. Você, ativista, possui a capacidade de fazer boas escolhas? Sabe diferenciar o que é seu e o que é do outro? Consegue manter-se em pé diante situações dolorosas? Escolhe as batalhas que valem a pena ou gasta energia com lutas sem importância? Possui estratégias de enfrentamento contra o racismo? Como anda seu repertório de enfrentamento? As ativistas já são pessoas que possuem uma profunda empatia pela dor alheia e muitas vezes esquecem de si.
Tem um vídeo de uma ativista latino americana em que a mensagem é direta: “Não podemos fazer qualquer luta com corpos adoecidos”, devemos cuidar da saúde mental, emocional, física, da felicidade, da satisfação, do desejo , do prazer, todos esses são alimentos fundamentais que garantem a nutrição objetiva e subjetiva para que continuemos nossos enfrentamentos. Este artigo é uma homenagem a todas as mulheres negras latinas americanas e caribenhas, mulheres negras africanas e européias, mulheres negras que fazem a diferença e prestam um serviço à sociedade em geral. Vocês são maravilhosas e merecem todo o cuidado do mundo.
Shenia Karlsson é Psicóloga Clínica, Ativista da Saúde Mental, Especialista em Psicologia & Diversidade, Colunista, Escritora, Empresária, Consultora em D&I, Palestrante e Apresentadora.
O filme ‘Homem-Aranha: Além do Aranhaverso’ que estava programado para estrear em março de 2024 nos cinemas, foi adiado por tempo indeterminado. A informação é do The Hollywood Reporter, que indicou a greve dos atores e roteiristas nos Estados Unidos como o principal motivador da mudança.
Agora, expectativa é que a nova data de lançamento seja anunciada apenas quando a greve acabar. As demandas dos atores e roteiristas incluem reivindicações por remuneração ajustada pela inflação, pagamentos por ganhos residuais (como reprises ou obras destinadas a novas plataformas de streaming) e a solicitação de encomendas de séries com temporadas mais curtas, além da regulação da inteligência artificial.
Foto: Sony Pictures
O momento é histórico, pois a última greve de atores ocorreu em 1980, e a última paralisação conjunta foi em 1960. A ação afetará tanto grandes produções como produções de menor porte, além de impactar as premiações e as estratégias de marketing de filmes como ‘Barbie’ e ‘Oppenheimer’, lançamentos mais aguardados do mês de julho.
O longa ‘Além do Aranhaverso’ funcionará como uma continuação do filme “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” , que se tornou um dos maiores sucessos em bilheteria ao longo de 2023.
Após cinco anos sem lançar um novo álbum, Iza acaba de retornar com um novo videoclipe, lançado nesta sexta-feira (28), em parceria especial com a Mc Carol, para o single “Fé Nas Maluca”.
Responsável pela direção criativa e roteiro, Iza traz uma mensagem poderosa para as mulheres no clipe. “Ela é uma mistura de irmandade e amizade. Quero que as mulheres assumam esse sentimento louco de não disfarçar a dor, de não precisar ser politicamente correta e abraçar a sua verdade”, reflete Iza. “Você acha que eu sou maluca? Então vou ser maluca!”, completa.
Foto: Marcus Sabah
Com referências a Xangô, orixá da Mc Carol, que também compôs a música, ela afirma o quanto foi especial o convite. “Eu fiquei apaixonada pela música quando ouvi. Esse convite eu jamais esperava porque nossos trabalhos são tão diferentes, mas eu acredito que foi um presente do Universo, dos orixás e de Deus”, conta Carol.
“Acredito que cada um que ouvir terá um entendimento, mas o que eu entendo dessa música é que ela fala sobre como algumas pessoas, de forma geral, se aproveitam das mulheres artistas pretas para tirar algum proveito de todas as formas. Eu passei por várias situações na minha vida, com empresários e namorados, e essa música chega para falar de justiça”, analisa a funkeira.
Foto: Marcus Sabah
Para a Iza a ideia é mostrar que a personagem vai desde a idealização de um amor, de uma relação, até a realidade, que é aprender que o amor tem várias facetas. “A Mulher de Pedra era pura e ingênua, e se deixava levar por essa relação com o garimpeiro. Até o momento que ela entende que está sendo usurpada por ele e foge, indo ao encontro da personagem da Mc Carol, que se torna sua aliada e comparsa de vingança”, conta a cantora.
“Fé Nas Maluca” é o primeiro clipe da Iza todo filmado em película e também conta com a participação do ator Fábio Lago, gravado em Tribe Pedreira, em Pirapora do Bom Jesus (SP). As referências para o roteiro do clipe, e também para essa nova fase da carreira, vieram do cinema setentista brasileiro, que falam dos folclores nacionais.
Os fãs do universo Star Wars vão contar com o talento dos irmãos Glover na série “Lando Calrissian“. Segundo informações confirmadas pela Variety, Donald Glover e Stephen Glover estão trabalhando em um projeto especial para a Lucasfilm e Disney+. A dupla de escritores e produtores será responsável pelo desenvolvimento da série que contará a história do personagem.
Inicialmente o criador de “Dear White People“, Justin Simien, estava vinculado ao projeto, mas agora os Glovers assumiram a tarefa de trazer à vida uma nova história centrada no carismático personagem “Lando Calrissian”, que no filme é um contrabandista e amigo do personagem Han Solo.
Interpretado originalmente por Billy Dee Williams em “O Império Contra-Ataca” e “O Retorno de Jedi”, Donald Glover teve a oportunidade de retratar uma versão mais jovem de Lando Calrissian no filme “Solo: Uma História Star Wars” dirigido por Ron Howard em 2018. Sua atuação foi amplamente elogiada pelos fãs e críticos, tornando a perspectiva de reviver o papel ainda mais emocionante.
Enquanto os detalhes sobre a trama da série “Lando Calrissian” permanecem em segredo, a expectativa em torno do projeto é alta. Com os talentos de escrita dos irmãos Glover, que também são conhecidos por seu trabalho notável na série “Atlanta”, os fãs podem esperar uma história cativante e emocionante que expandirá ainda mais o universo de Star Wars.
A Lucasfilm e a Disney+ não divulgaram informações adicionais sobre a data de lançamento ou o elenco da série. Existe a expectativa de que Donald Glover volte a interpretar Lando na série.
No mies de abril, em entrevista para a GQ, Donald falou sobre a possibilidade: “Eu adoraria interpretar Lando novamente. É divertido ser ele. Só tem que ser o jeito certo de fazer isso. O tempo é precioso. Nos últimos dois anos, essa merda de pandemia, realmente fez as pessoas experimentarem o tempo … As pessoas percebem que seu tempo é valioso. Você só consegue tanto. Não estou interessado em fazer nada que seja uma perda de tempo ou apenas um contracheque. Prefiro passar mais tempo com pessoas de quem gosto. Só tem que ser a coisa certa, e acho que poderia ser. Lando é definitivamente alguém com quem gosto de sair ”, disse.
LaKeith Stanfield, 31, fez duas grandes revelações aos fãs na última quarta-feira (26): ele e a modelo Kasmere Trice Stanfield, 29, se casaram e já nasceu o primeiro filho do casal.
“Existe a vida antes de ser pai e depois há a vida sendo pai. Isso muda completamente”, disse a estrela da série “Atlanta”, em entrevista à revista People.
O casal tem sido discreto nas redes sociais e só trouxe a público o casamento e o nascimento do filho agora. “Queremos ser os únicos a contar nossa história”, disse Stanfield. “Estamos trazendo nossa família para frente para que possamos inspirar outras pessoas”, completou.
Para o ator, que já tem duas filhas com menos de 7 anos de relacionamentos anteriores, a fama “pode ser algo incrível, mas também pode ser algo muito difícil para você É preciso que existam coisas que sejam sagradas e não para consumo de todos”, disse Stanfield.
Foto: Nolwen Cifuentes/People
O casal havia anunciado o noivado no Instagram em dezembro do ano passado, mas realizaram a cerimônia em particular, sem compartilhar detalhes para os fãs.
Já a esposa Kasmere, é mãe pela primeira vez. “Decidimos desde o início que queríamos proteger nosso bebê o máximo possível, pelo maior tempo possível”, disse a modelo, que optou por ainda não revelar o sexo e o nome do filho.
“Como o amor faz, ele simplesmente nos atingiu do nada”, disse o ator ao lembrar o começo do relacionamento. “Estou trabalhando na minha música, escrevendo e escrevendo, e então essa pessoa sobre quem eu estava escrevendo aparece na minha vida. Foi estranho”. E completa: “Quero passar o resto da minha vida com ela”.
Nesta quinta-feira (27), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o “Brasil Quilombola: Quantos Somos, Onde Estamos?”, um levantamento inédito dos quilombolas no Brasil em 2022. Segundo o Censo, 1,3 milhão de pessoas se declaram quilombolas.
Quilombos são historicamente lugares de resistência desde a época da colonização. Foram nos quilombos que escravos se reuniram para resistir e lutar contra o sistema escravista e criar suas próprias políticas.
Essa é a primeira vez que o IBGE inclui um questionário para as pessoas que se declararam quilombolas, podendo mapear onde vivem. Ao todo, os quilombos representam 0,65% da população brasileira.
“São essas populações que mais precisam das estatísticas, desses números. A gente precisa saber quantas escolas, quantos postos de saúde, coisas relacionadas à educação e tudo o que essa população quilombola precisa, como a titulação [de terras]. Os dados que estão sendo apresentados hoje, pelo IBGE, se tornam, praticamente, uma reparação histórica”, disse Cimar Azeredo, presidente em exercício do IBGE, na divulgação oficial da pesquisa.
A maior parte da população quilombola está concentrada na região Nordeste, com 68,19%, sendo a Bahia e Maranhão os estados com a maior concentração (juntos representam 50% da população quilombola do país).
As principais cidades com o maior número de quilombolas estão na Bahia. São elas: Senhor do Bonfim, com 15.999, e Salvador, com 15.897. Em seguida vem Alcântara, Maranhão, com 15.616, Januária, Minas Gerais, com 15.000, e Abaetetuba, Pará, com 14.526.
Em cinco cidades do Brasil, mais da metade da população é quilombola. São elas: Alcântara, Maranhão (84,57%); Berilo, Minas Gerais (58,37%); Cavalcante, Goiânia (57,08%); Serrano do Maranhão, Maranhão (55,74%); Bonito, Bahia (50,28%).
No geral, há quilombolas em todos os estados do país, exceto no Acre e Roraima, e estão presentes em 1.696 (30%) das 5.570 cidades do país. São quase 474 mil moradias com pelo menos uma pessoa que se declara quilombola.
O Censo também mostrou que grande parte não vive nas regiões demarcadas pelo Governo. 87,41% não mora nas regiões delimitadas para os quilombos, apenas 167 mil vivem nas áreas delimitadas.
Mesmo o Acre e Roraima não tendo população quilombola, a Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) representa um terço (32,1%) dos quilombos.
“Essa é a primeira pesquisa oficial para coletar dados específicos sobre a população quilombola. Após 135 anos da abolição da escravidão no Brasil, finalmente, saberemos quantos quilombolas são exatamente, onde estão, e como vivem”, comentou Florbela Fernandes, representante da Organização das Nações Unidas no Brasil.
Na madrugada desta sexta-feira (28), Travis Scott lançou seu novo álbum intitulado “Utopia”, e para a surpresa dos fãs, o rapper trouxe uma parceria épica com ninguém menos que Beyoncé. A canção em destaque é intitulada “DELRESTO (ECHOES)”, e a presença da Queen B na faixa certamente elevou ainda mais as expectativas em torno do novo trabalho.
O álbum “Utopia” chega cinco anos após o lançamento do seu aclamado “Astroworld”, que contém hits como “SICKO MODE”, “Coffee Bean” e “CAN’T SAY”. Com 19 músicas no total, o novo disco de Travis Scott traz parcerias com nomes reconhecidos, incluindo The Weeknd, Bad Bunny, Drake, James Blake, Bon Iver, SZA, Future e 21 Savage, tornando-o um verdadeiro festival de colaborações.
Em “DALRESTO (ECHOES)”, Beyoncé empresta seu poderoso vocal e canta: “Estátuas na sala ao lado / bilhões em Escrow / tudo à prova de balas / ignore o código de vestimenta / Entre no salão de baile / Tão difícil de deixar ir / Coisas que nunca dão vida / Posso ver os ecos”.
O lançamento do álbum completo de Travis Scott, “Utopia”, marca um retorno triunfante após oito anos desde o lançamento de seu álbum anterior. “Astroworld”, lançado em 2018.
Além disso, o novo álbum vem acompanhado de um filme intitulado “Circus Maximus”, uma produção co-dirigida por Travis Scott e cineastas renomados como Gaspar Noé e Harmony Korine. Com essa adição cinematográfica, o artista leva sua arte para além do áudio, proporcionando uma experiência mais imersiva para os fãs.
De acordo com a plataforma Chartmetric, que analisa a popularidade de artistas e suas músicas em diversas plataformas de música, vídeo e redes sociais, Ludmilla conquistou a posição de destaque como a principal cantora de funk em nível mundial. A conquista foi confirmada após a cantora ocupar a 1ª posição no ranking, consolidando-se como a maior representante do gênero em todo o globo.
Foto: Reprodução / Chartmetric.
Ludmilla também possui forte influência no universo do rap/hip-hop, o que é evidenciado pela sua posição na 118ª colocação no ranking global da plataforma. Recentemente, ela também entrou na lista dos 200 principais artistas pop do mundo, ocupando a prestigiosa 187ª posição.
No Spotify, principal plataforma de streaming do Globo, Ludmilla possui mais de 15 milhões de ouvintes mensais. Atualmente, sua música de maior sucesso é ‘No Se Ve’, que acumula mais de 68 milhões de streams.