Uma equipe internacional de ladrões liderada por Cyrus Whitaker (Kevin Hart) corre contra o tempo para roubar 500 milhões de dólares em barras de ouro de um avião a 40 mil pés de altitude. Essa é a sinopse de ‘Lift: Roubo nas Alturas’, filme que está fazendo sucesso e que assumiu o topo da Netflix no Brasil nesta semana.
Foto: Netflix.
Com muitas risadas e uma história de amor, o longa entrega ação para toda a família. “É um filme pipoca leve. Existem muitas coisas intensas acontecendo no mundo agora. Para poder ter um filme escapista como esse que realmente chama a atenção, é algo que todos podem assistir junto com a família nas sextas à noite, precisamos disso agora“, diz a atriz Mbatha-Raw, que interpreta a agente Abby Gladwell.
O personagem de Kevin Hart é um ladrão inteligente. Cyrus Whitaker e sua leal equipe se especializam em roubar arte de pessoas que não merecem. Quando seu roubo de um NFT em um leilão de Veneza resulta em um pequeno e potencialmente fatal fim de carreira, Cyrus concorda em ajudar a agente da Interpol Abby Gladwell a interceptar dez toneladas de ouro destinadas a ser uma recompensa terrorista em troca de imunidade total para ele e seus companheiros.
Lil Nas X está dando o que falar. Nesta última semana, o artista lançou sua nova música ‘J CHRIST‘. A obra utilizou diversas referências ao cristianismo e como o nome sugere, apresenta o rapper incorporando a figura de Jesus Cristo. Em um dos vídeos de divulgação da canção, o dono do sucesso ‘Montero’ apareceu bebendo vinho e comendo hóstias, simulando episódio bíblico. A ação não foi bem recebida pela comunidade cristã que acusou o rapper de desrespeito pelas tradições religiosas.
Nesta segunda-feira (15), Lil Nas X pediu desculpas pelo vídeo e declarou que estava tomando suco de uva com biscoitos. “Eu não estava zombando dos cristãos. Não foi. Foi literalmente eu dizendo, ah, estou de volta. Estou de volta como Jesus… Mas peço desculpas por isso. Foi exagerado, não, eu não concordo com todas as regras do Cristianismo. Mas peço desculpas“, declarou o rapper. “Eu não estou tentando fazer com que todos fiquem do meu lado ou algo assim. Isto é mais para limpar minha cabeça sobre minhas próprias decisões. Nós sabemos que eu errei muito dessa vez”.
Nas redes sociais, usuários estavam acusando Lil Nas X de utilizar a religião para promover seu novo single. Ele também declarou que não criou o clipe de ‘J CHRIST‘ como uma ofensa ao cristianismo. “Eu não sou como um demônio malvado tentando destruir todos os valores e coisas assim. E também sobre o vídeo, não há desrespeito aí. Eu pensei que era claramente sobre não estar do lado do diabo naquele vídeo. Eu não sei, na minha cabeça estava claro que não estou tentando zombar“, explicou.
Um dos nomes mais importantes da luta contra o racismo e a segregação nos EUA, completaria hoje mais uma primavera. Infelizmente, ele foi brutalmente assassinado.
Martin Luther king ficou muito conhecido em todo o mundo por organizar no dia 28 de agosto de 1963, após 100 que o presidente Abraham Lincoln ter assinado a Proclamação de Emancipação libertando as pessoas escravizadas, um líder importante no movimento negro.
Luther King, orquestrou a “Marcha sobre Washington” evento que lutava por Trabalho e Liberdade. Sem dúvida uma das maiores manifestações políticas do povo preto nos EUA.
O líder subiu os degraus de mármore do Lincoln Memorial em Washington, D.C. para descrever sua visão da América. As pessoas chegavam de todos os cantos do país, de trem, carro, avião e até a pé. Estavam ali para exigir pelos direitos da comunidade preta americana. Foram mais de 200.000 pessoas, negras e brancas.
Foi neste ato que o líder fez o discurso com a frase que entraria para a história, sua oratória era maravilhosa, ele disse em alto e bom tom: “Eu tenho um sonho!”. Nós, pessoa pretas, temos um sonho: o fim do racismo e a igualdade para todos, todas e todes.
A luta de Martin reverbera até os dias atuais. No mundo existem diversos movimentos em defesa da igualdade de direitos civis e contra o racismo. Eles podem ser vistos em países americanos e na África do Sul.
O Brasil foi o último país do ocidente a libertar negros escravizados. Por isso, sentimos o reflexo da desigualdade até os dias atuais. Somos um povo que continuamos lutando, matamos um leão por dia.
Neste domingo, dia 14, a advogada Thalyta deixou o ‘BBB 24’ com o menor percentual dentre os três emparedados, também membros do chamado ‘Puxadinho’: recebeu 22,71% dos votos para ficar, depois de protagonizar a primeira discussão da temporada e não ter aceitado um acordo com o grupo junto ao qual entrou no programa.
Em entrevista à Globo, Thalyta acredita que a falta de posicionamento culminou para que se tornasse a segunda eliminada do reality show. “As pessoas queriam treta e eu não estava disposta a passar por cima dos meus valores para isso”, diz.
“Tudo acontece no momento em que tem que acontecer. Eu não estava me adaptando ao jogo, foi muito difícil para mim. Mas acredito que se eu tivesse feito o pacto, eu não teria saído. Contudo, não adiantaria, porque eu iria contra aquilo que o meu coração estava pedindo. Agora eu estou aqui e está tudo certo. Antes estar aqui com as minhas verdades, com os meus valores, com a minha mãe orgulhosa de mim do que estar lá dentro concorrendo a milhões de reais, mas pisando nos outros, fazendo besteira e não sendo leal a mim. Dinheiro é bom, mas ter o orgulho dos nossos pais é muito melhor”, avalia a ex-sister.
A advogada também faz um balanço de sua passagem pelo ‘BBB 24’, revela os aprendizados que tira da experiência e conta que alianças teria feito se permanecesse por mais tempo no jogo.
Thalyta
O que a experiência de participar do ‘BBB 24’ significou para você? Representou um sonho, apesar de muito curto. Eu vivi esse sonho e tentei dar o meu melhor; não foi o suficiente. Mas como todo sonho, a gente acorda e sonha outras coisas. Agora, com a visibilidade que eu ganhei, eu vou tentar realizar o que eu gostaria de ter conseguido no programa, conquistar por mérito meu e correr atrás aqui fora.
Embora tenha sido a segunda eliminada da temporada, você ficou menos de uma semana na casa. Na sua opinião, o que faltou para ir mais longe no jogo? Posicionamento. As pessoas queriam treta e eu não estava disposta a passar por cima dos meus valores para isso.
Você entrou no BBB por meio da dinâmica que aconteceu por trás dos vidros na primeira noite da temporada. O que passou pela sua cabeça naquele momento em que precisava se apresentar para conseguir uma vaga no programa? Passou pela minha cabeça que o meu sonho estava nas mãos de outras pessoas e eu tinha 30 segundos para fazê-las entenderem a importância daquele sonho e, consequentemente, o Brasil todo. Eu estava nervosa, não estava esperando entrar desse jeito. Quando me escolheram, eu me senti muito grata, muito feliz e falei ‘bora, bora’. Só que, quando entrei na casa, eu vi que essa escolha não foi 100% acolhida e exercida. Eu não me senti acolhida, porque só eu tinha que ir atrás, só eu que tinha que falar, só eu que tinha que me apresentar… Foram poucas horas de diferença [entre a nossa entrada e a do restante], mas parecia muito mais, parecia que eu estava de visita na casa dos outros. Mas não era a casa dos outros, era do Brasil todo. Eu acho que faltou deixarem eu me mostrar e me conhecer ali dentro.
Thalyta
Você, o Juninho e o Davi entraram no BBB juntos, após os outros 18 participantes, e depois se enfrentaram no paredão. O que levou a um rompimento com os membros do Puxadinho? A falta de afinidade. A gente não tinha afinidade o suficiente para combinar de irmos todos em uma pessoa e não nos votarmos. A gente tanto não tinha afinidade, que foi proposto aquele plano de não se votar e nem foi cogitado em quem votar. Aí ficaram oito gatos pingados votando um em cada um, o que não daria em nada.
Por que você não quis combinar voto com o grupo nem formar uma aliança com eles? Na verdade, eu não quis com o Juninho, porque ele era uma opção de voto minha. Com ele eu não poderia, porque ali a palavra é muito importante. Eu não poderia ter duas palavras.
O que mais te chateou naquela conversa com o Juninho que culminou na discussão? Eu acho que ele ficou muito pilhado com o queridômetro, ele achou que tinha sido eu a dar “Planta” para ele. E não fui eu – o público viu. Ele queria se salvar, assim como o Davi – jogador para caramba, está super certo. Ali, eles queriam fazer um pacto de não nos votarmos e eu falei que não. Num primeiro momento, eu não havia entendido e, depois, não houve pacto. Quando ele cogitou que esse acordo existiria, eu juntei todos e falei: ‘Para mim não dá. Isso não faz parte de quem eu sou, não é a minha verdade. Eu não vou fazer isso’. Eu tinha outras prioridades lá dentro, tinha outras pessoas que eu queria conhecer ainda. Foi isso: eu dei um ‘tiro no pé’ e estou aqui.
Thalyta
Pouco tempo depois da briga, você votou no Juninho no confessionário, e ele te puxou no contragolpe para o paredão. Acredita que, se vocês dois tivessem se resolvido ali, poderia não ter sido eliminada? Tudo acontece no momento em que tem que acontecer. Eu não estava me adaptando ao jogo, foi muito difícil para mim. Mas acredito que se eu tivesse feito o pacto, eu não teria saído. Contudo, não adiantaria, porque eu iria contra aquilo que o meu coração estava pedindo. Agora eu estou aqui e está tudo certo. Antes estar aqui com as minhas verdades, com os meus valores, com a minha mãe orgulhosa de mim do que estar lá dentro concorrendo a milhões de reais, mas pisando nos outros, fazendo besteira e não sendo leal a mim. Dinheiro é bom, mas ter o orgulho dos nossos pais é muito melhor.
Com quem buscaria fazer alianças se pudesse permanecer por mais tempo no reality? Eu até tentei me aproximar bastante do Bin, gostaria de fazer aliança com ele. Com o Marcus e a Beatriz eu fiz amizade, mas a gente não tinha aliança. O Marcus é uma das pessoas das quais eu mais gosto lá dentro, a quem eu defenderia e não votaria, mas faltou ser aliado no jogo, não só amigo na vida.
Alguns participantes mencionaram que vocês do Puxadinho não estariam conseguindo se enturmar com a galera da casa. Concorda que essa tenha sido uma dificuldade? Com certeza foi, todo mundo viu. Seria loucura dizer que não. Quando você chega por último, as pessoas estão numa prova e logo depois tem formação de paredão, qualquer aproximação pode ser interpretada como falsidade. Eu e outras pessoas que estavam ao meu lado não queríamos parecer falsas. Talvez tenha faltado um pouco de malícia em nós. A gente sentiu que os meninos foram um pouco mais bem recepcionado por alguns. E nós estávamos ali sozinhos, tanto que ficamos lá no chão, perdidos.
Thalyta
Quem você deseja ver campeão do ‘BBB 24’? Eu gostaria muito que ganhasse Michel, Giovanna, Raquele, Marcus ou Isabelle. Mas acho que o prêmio deve ficar entre Isabelle e Beatriz. Ou com o Davi, porque ele está se saindo muito bem, ele é um menino sensacional e um jogador muito inteligente. Nós tivemos afinidade. Ali dentro, como eu estava com muita dificuldade, qualquer troca valia muito.
Que aprendizados você tira dessa experiência? Que o silêncio pode ser o maior grito de uma pessoa. Eu fiquei em silêncio lá dentro porque eu estava desesperadamente tentando me encaixar e não estava conseguindo. Talvez, se o Brasil estivesse vendo que eu realmente estava tentando…mas não viu e é isso. A gente não agrada todo mundo nem acerta sempre.
Quais são seus planos para essa fase pós-BBB? Pretende continuar advogando? Eu ainda não consegui pensar, mas quero continuar advogando, sim. Quero ver as oportunidades que eu vou tirar dessa experiência. Eu tinha mil seguidores e agora estou com 69 mil. Então, vou correr atrás dos meus sonhos e ver no que vai dar. Mas eu quero continuar estudando, fazer pós-graduação, tudo isso…
Fotos: Divulgação/Defesa Civil e Rithyele Dantas/MIR
A cidade do Rio de Janeiro foi atingida por fortes chuvas neste final de semana, 13 e 14 de janeiro, e a prefeitura decretou Estágio 4 de risco. O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro confirmou a morte de ao menos 11 pessoas e uma segue desaparecida. Também foram registrados 25 bolsões d’água, 17 pontos de alagamentos e 6 quedas de árvores.
Nas redes sociais, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, publicou um vídeo educativo para explicar o que é o racismo ambiental e os seus efeitos na cidade, com a exibição das imagens dos estragos causados nas periferias do Rio de Janeiro.
“Quando a gente olha os bairros e municípios que foram mais atingidos, como a Acari, São João de Meriti, Anchieta, Albuquerque e Nova Iguaçu, a gente vê algo que eles todos têm em comum, que são áreas mais vulneráveis. Qual é a cor da maioria das pessoas que vivem nesses lugares, que mais uma vez estão ali morando em suas casas, seus comércios, seus empregos, seus sonhos, sua esperança e sua vida como um todo? Lutas e lutas sendo perdidas”, lamenta a ministra.
E completa a pergunta: “Qual é a cor da maioria das pessoas que moram nos bairros e periferias, que não têm árvores com um sistema de escoamento de chuva, saneamento precário, com moradia que não é digna?”.
Em seguida, Anielle Franco lembra pontua que favelas e periferias são 15 vezes mais atingidas que outros bairros, informação revelada pelo segundo volume do Sexto Relatório de Avaliação do IPCC, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas (ONU).
“Não é natural que em alguns municípios, bairros, periferias e favelas, sofram com consequências mais graves da chuva do que outros. Bom, isso acontece porque uma parte da cidade do estado não tem a mesma condição de moradia, de saneamento, de estrutura urbana do que a outra. Também não é natural que esses lugares tenham ali a maioria da sua população negra”, pontua.
“Isso faz parte do que a gente chama e define de racismo ambiental e os seus efeitos nas grandes cidades”, esclarece a ministra da Igualdade Racial. “Esse termo já vem sendo usado ali desde a década de 80, que ele ganha força nos Estados Unidos, mas também muitos ativistas brasileiros e outros sempre têm falado sobre as vulnerabilidades de certas pessoas e onde essas pessoas moram”.
Ricardo Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, critica o Estadão após o jornal publicar editorial sobre as investigações da Polícia Federal no caso de assassinato da vereadora carioca Marielle Franco.
“De forma envergonhada, este veículo ultrapassa todos os limites e insinua nulidades processuais. O que busca? Defender os assassinos de Marielle? Ataca a Polícia Federal com que intenção? Defender os assassinos de Marielle? Ninguém ficará impune”, escreveu no X (antigo Twitter), em resposta à publicação do jornal.
No texto, o Estadão afirma que há uma “instrumentalização da PF no caso Marielle”. “A investigação federal do rumoroso assassinato da vereadora, além de ser estranha do ponto de vista jurídico, parece transitar pelo perigoso terreno dos interesses políticos”, publicou nas redes sociais na manhã desta segunda-feira (15).
De forma envergonhada, este veículo ultrapassa todos os limites e insinua nulidades processuais. O que busca? Defender os assassinos de Marielle? Ataca a @policiafederal com que intenção? Defender os assassinos de Marielle? Ninguém ficará impune. https://t.co/RN9wwohMgG
Na última terça-feira (9), o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, disse à imprensa que o caso será concluído até o fim de março. Mas isso parece ter incomodado o jornal, que acusa a atuação de Rodrigues de agir de forma indiscreta e inapropriada “para um inquérito que corre em segredo de Justiça”, diz um trecho do artigo.
E completa: “Recorde-se que o País ficou escandalizado, com razão, quando o antecessor de Lula, Jair Bolsonaro, interferiu diretamente na Polícia Federal justamente no momento em que esta investigava um dos filhos do presidente. Portanto, é o caso de reiterar que a Polícia Federal não é órgão do serviço do governo, mas do Estado brasileiro“.
O artigo reforça o ataque ao governo Lula no envolvimento do caso. “Inventaram-se pretextos para que a PF pudesse participar das investigações, uma vez que o crime nada tem de federal, e agora o governo se jacta de estar bem perto de solucionar o caso”.
O Estadão ainda questiona as escolhas da família de Marielle Franco por ser contra a federalização da investigação no governo Bolsonaro, mas a favor no governo Lula. “Tem-se o retrato de uma PF sem verdadeira autonomia, visto como aplicado a interesses partidários, e não republicanos – e isso é evidentemente péssimo para o País”.
Por fim, o novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, também foi atacado no editorial, ao ser comparado com o senador licenciado e futuro ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino: “roga-se ao menos que Lewandowski faça do seu perfil mais discreto um padrão na sua pasta e que isso se traduza numa chefia da Polícia Federal menos verbosa e menos militante”.
O Critics Choice Awards 2024 premiou os melhores do cinema e televisão na noite deste domingo (14). Considerado um importante “termômetro para o Oscar”, o evento ocorreu em Los Angeles e reuniu diversos famosos.
Entre os vencedores, foi anunciado ‘Homem-Aranha Através do Aranhaverso’, vencedor da categoria ‘Melhor Animação’. Codirigido por Kemp Powers (Soul), o filme superou o aclamado ‘The Boy and the Heron’, além de ‘Wish’, ‘Elementos’, ‘Nimona’ e ‘Tartarugas Ninja: Caos Mutante’.
A série ‘O Urso’ também continua brilhando nas premiações! Após levar as estatuetas na 81º Globo de Ouro, no dia 7 de janeiro, a produção ganhou novamente como ‘Melhor Série de Comédia’ e a protagonista Ayo Edebiri, que interpreta a Sydney, garantiu mais uma vitória como ‘Melhor Atriz em Série de Comédia’.
Foto: Ayo Edebiri, como Sydney, na série ‘O Urso’ (Foto: FX)
Veja a lista completa de vencedores negros:
Melhor animação: Homem-Aranha Através do Aranhaverso
Melhor série de comédia: The Bear
Melhor série em língua estrangeira: Lupin
Melhor atriz em série de comédia: Ayo Edebiri – The Bear
Melhor atriz coadjuvante: Da’vine Joy Randolph (Os Rejeitados)]
Melhor roteiro adaptado: Cord Jefferson (American Fiction)
Procurando materiais escolares com personagens negros e valorização à cultura negra? Chegou o grande momento de se preparar para volta às aulas e o Mundo Negro selecionou itens lindíssimos para crianças e adolescentes usaram na escola.
Entre os materiais, tem materiais para fortalecer os afroempreendedores e de outras marcas, com referências de princesa negra e heróis. Confira abaixo:
Mochila Afro
A Negaju Acessórios Afro está com mochilas afros lindíssimas que os adolescentes vão amar. Mas corre porque a edição é limitada! Na loja você também pode garantir o estilo completo da volta às aulas com brincos afros, colares e carteiras. Veja aqui!
Lápis de Cor Jumbo
Proporcionar experiências lúdicas com a diversidade racial no Brasil é muito importante para garantir a autoestima das crianças e dos jovens negros. Por isso, também recomendamos o kit com 6 cores, da coleção caras & cores da Faber Castell. Os pequenos agora podem enxergar que a cor de pele são diversas. Confira aqui!
Caderno
Que tal um caderno inspirador? A Xeidiarte oferece diversas estampas incríveis, incluindo com referência à filósofa Angela Davis, com a frase: Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela! A marca também conta com uma variedade de agendas e capinhas de celular. Veja aqui!
Lancheira Escolar
Impossível pensar em representatividade negra e não lembrar do Pantera Negra. Nesta lancheira da Bagaggio, ainda tem estampado a irmã Shuri e a General Okoye. Na loja, há outros itens com a mesma estampa.Veja aqui!
Estojo
A nova sensação para as meninas negras é a nova princesa da Disney, Aisha, que estrela o filme Wish, lançado recentemente nos cinemas. Na Olist, loja disponível no Mercado Livre, é possível encontrar estojo com estampa dela, entre outros itens.Confira aqui!
A desigualdade socioambiental também afeta o acesso a oportunidades econômicas e sociais
Para começar, o que é Racismo Ambiental?
O racismo ambiental é um termo utilizado para descrever o processo de discriminação que populações periferizadas e/ou compostas por minorias étnicas sofrem devido à degradação ambiental. A expressão é uma denúncia de que as pessoas historicamente invisibilizadas pelos líderes globais são as mais afetadas pela poluição, inundações, queimadas e demais degradações ambientais.
No contexto internacional, o tema também se refere às relações ecológicas desfavorecidas entre os hemisférios norte e sul global, como consequência do colonialismo.
Em uma sociedade onde o sistema não prioriza o bem-estar das minorias, o racismo ambiental segue se fortalecendo, as comunidades marginalizadas muitas vezes têm menos acesso a empregos, educação e serviços públicos de qualidade, o que leva a um ciclo vicioso de desvantagem social e econômica.
Recentemente acompanhamos a novela Braskem x Lagoa do Mundaú em Maceió (AL), que desde 2018 vem se desenhando como um grande desastre ambiental e o Brasil acompanha calado as falhas graves no processo de mineração que causaram instabilidade no solo. Ao menos três bairros da capital alagoana tiveram que ser completamente evacuados em 2020, por causa de tremores de terra que abalaram a estrutura dos imóveis, e todas as esferas governamentais se calaram, assim como Mariana e Brumadinho, uma tragédia anunciada, que teve o desfecho no dia 10 de dezembro de 2023.
E o que esta tragédia de Maceió tem em comum com o Racismo Ambiental?
A pesca e comercialização de peixes e mariscos são a principal fonte de renda de muitas famílias em Maceió, capital de Alagoas. Às margens da Lagoa Mundaú, na periferia da capital alagoana, vivem milhares de mulheres, na maioria negras, grande parte chefes de família, que encontram na pesca do sururu uma opção para levar alimento e o mínimo de dignidade aos seus filhos e filhas, a maioria das pessoas ali podem ser intituladas “empreendedoras”, mas, na verdade, travam uma luta desesperada e diária pela sobrevivência, muito distante do mito de “liberdade” e de “trajetória de sucesso”. São adultos, jovens e crianças que mergulham sem parar em uma água contaminada para colher mariscos e receber valores ínfimos no quilo dele “despinicado” / limpo, um trabalho desumano.
E qual o agravamento disso?
A princípio, o evento geológico pode ter causado prejuízos de até R$34 bilhões, segundo estudo do Instituto Alagoas. A lagoa é uma área de preservação ambiental e fonte de renda para milhares de marisqueiras e pescadores.
“Com o impacto tanto terrestre quanto lagunar teremos perda da biodiversidade na região [..] Teremos mortandade de espécies e até prejuízo na manutenção de outras.”, afirmou Regla Toujaguez, engenheira geóloga.
Concomitante com esta tragédia que pode ter danos irreversíveis ao bioma da região, o Brasil estava na COP 28 com a maior delegação entre os países participantes. Foram 1.337 inscritos. A delegação oficial do governo era de cerca de 400 pessoas. A pergunta que não quer calar, a COP 28, também chamada de “Cop dos influencers”, trouxe alguma solução, ou auxílio para os milhares de desalojados e agora sem renda da região da Lagoa do Mundaú, ou assim com vimos Mariana e Brumadinho, mais uma vez veremos uma cortina de fumaça se formar e os responsáveis saírem ilesos?
Combater o racismo ambiental é urgente para salvar vidas. Não podemos esquecer que centenas de famílias são destruídas após deslizamentos de terra e/ou enchentes, aterramentos ou desastres causados por grandes mineradoras que fazem extrações ilegais e após estes desastres socioambientais, estas comunidades são esquecidas.
Para combater o racismo ambiental, é necessário que as comunidades afetadas sejam incluídas em todas as decisões relativas ao meio ambiente e à saúde. Os governos e empresas devem garantir que as comunidades locais sejam informadas sobre os riscos ambientais associados às instalações em suas áreas, e que essas comunidades sejam consultadas antes da construção de novas instalações ou projetos.
Começa hoje (13), às 17h, a Copa Africana de Nações, principal campeonato de futebol do continente africano, com um jogo entre a anfitriã desta edição, Costa do Marfim, e Guiné-Bissau.
A competição teve início em 1957 e acontece a cada 2 anos. Neste ano, 24 das 54 nações africanas competirão pelo título que o Senegal conquistou em 2022, e tem o Egito como heptacampeão (venceu 7 vezes), sendo assim divididas:
Grupo A: Costa do Marfim, Guiné Equatorial, Guiné-Bissau e Nigéria Grupo B: Cabo Verde, Egito, Gana e Moçambique Grupo C: Camarões, Gâmbia, Guiné e Senegal Grupo D: Argélia, Angola, Burkina Faso e Mauritânia Grupo E: Mali, Namíbia, África do Sul e Tunísia Grupo F: República Democrática do Congo, Marrocos, Tanzânia e Zâmbia
Craques africanos que atuam em times foram do continente, retornam à casa para participar da competição como Victor Osimhen (Nigéria), André Onana (Camarões), Sébastien Haller (Costa do Marfim), Serhou Guirassy (Guiné) e Mohamed Salah (Egito).
Até o dia 24 de janeiro, durante as fases dos grupos, haverá jogos diariamente que poderão ser acompanhados na Band e das plataformas digitais do grupo: Bandplay, band.com.br e o canal do YouTube Esporte Na Band, às 11h, 14h ou 17h. Após este período, os jogos de oitavas de final ocorrerão de 27 a 30, quartas de final nos dias 2 e 3 de fevereiro, semifinal no dia 7, disputa pelo terceiro lugar no dia 10 e a grande final no dia seguinte, 11 de fevereiro.