No dia 21 de março, acontece o lançamento nacional da 2ª Marcha Nacional de Mulheres Negras. O evento será realizado de forma virtual e presencial em diferentes lugares do Brasil e é organizado pela Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB), a Rede de Mulheres Negras do Nordeste e a Rede Fulanas – Negras da Amazônia Brasileira, que convocam os movimentos de mulheres negras, ativistas de movimentos negros e/ou mistos de todo país.
A AMNB abriu um formulário online de inscrição que integra a agenda da 6ª edição do Março de Lutas para que os movimentos interessados em articular o lançamento da Marcha em suas cidades possam cadastrar suas atividades. As inscrições vão até o dia 10 de março.
No virtual, o lançamento acontecerá através de uma live com a presença de lideranças dos movimentos de mulheres negras. No mesmo dia e horário, presencialmente, o lançamento se dará em diversas cidades, articulado de forma coletiva com todas as mulheres negras que tiverem vontade de construir a marcha.
“O objetivo é que as organizações construam juntas as atividades presenciais nos estados em consonância com a transmissão ao vivo, que será no dia 21 de março, data que também marca o Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial”, comenta Vinólia Andrade, coordenadora do Grupo de Mulheres Negras Mãe Andressa, do Maranhão, organização que responde pela coordenação executiva da AMNB.
Durante uma conversa com a Dra. Ella Bell na última na quinta-feira, 29, durante o The MAKERSConference em Beverly Hills, Califórnia, nos EUA, a atriz Gwyneth Paltrow falou sobre como tem observado as diferenças nos relacionamentos entre mulheres negras e brancas que ela conhece.
A atriz elogiou a “incrível auto-honra intrínseca” de suas amigas negras, afirmando: “é como se fosse da parte mais profunda de suas almas até a ponta dos dedos.”, lembrou. “Minhas amigas negras se conhecem, se amam, de uma forma que acho que as mulheres brancas não são ensinadas a fazer”, disse ela.
“Acho que as mulheres brancas são ensinadas a ser competitivas umas com as outras – o que é algo que tenho tentado trabalhar tanto para dissipar, porque não acredito na competição entre mulheres – mas fomos criadas para ser competitivas, para ter ciúmes, para olhar por cima dos ombros umas das outras”, explicou Paltrow.
Para ela, a amizade e união entre mulheres negras é uma referência. “Aprendi muito com minhas amigas negras sobre a autoaceitação implacável e o amor total por si mesma”, afirmou. “E acho que nós, como mulheres brancas nesta cultura, temos muito a aprender com nossas irmãs negras e com a maneira como elas se respeitam.”
Na conversa, GwynethPaltrow e a Dra. Ella Bell discutiram maneiras pelas quais as mulheres brancas podem cultivar relacionamentos mais positivos e solidários, tanto dentro de si mesmas quanto em suas amizades: “Manter as mulheres brancas em conflito umas com as outras, em competição umas com as outras, mantém o patriarcado forte”, destacou.
A atriz também enfatizou sua crença de que “as mulheres deveriam governar o mundo” e falou sobre seu compromisso em fornecer às mulheres acesso a oportunidades e recursos valiosos através de sua plataforma, o Goop.
A Band anunciou em fevereiro, o lançamento de um novo derivado do MasterChef Brasil, inspirado no “Dessert Masters”, dedicado aos profissionais especializados em confeitaria, que estreou em 2023 na Austrália. Agora, as temidas provas de doces irão ganhar uma competição própria.
Segundo a comunicado da emissora, os interessados poderão se inscrever no site oficial e o novo reality show tem previsão de estreia para outubro deste ano.
Com tantos profissionais negros excelentes, o Mundo Negro e o Guia Black selecionou ao menos quatro confeiteiros que dariam um show de talento no programa. Confira abaixo:
Chef Marcos Wandebaster
O chef confeiteiro Marcos Wandebaster é especialista em combinar doceria cearense com Pâtissière francesa e Buttercream. Morador de Fortaleza, ele prepara sobremesas e bolos personalizados para aniversário e casamentos, e continua se profissionalizando cursando gastronomia na universidade. Marcos também é pesquisador de química, biologia e física dos bolos. | Instagram: @chefmarcoswandebaster
Fotos: Reprodução/Redes Sociais
Chefe de Quebrada
Natã de Sousa, mais conhecido como Chefe de Quebrada, é um jovem de Diadema (SP), que faz muito sucesso nas redes sociais por unir a cultura streetwear com a confeitaria. Faz bolos e doces inspirados em artistas negros, marcas contratantes, em tamanhos realistas e esculturais.| Instagram:@chefedequebrada
Fotos: Reprodução/Redes Sociais e Isabelle India
Chef Giovanna Oliveira
Após estudar em uma das mais renomadas universidades do ramo da gastronomia na Califórnia, Le Cordon Bleu, Giovanna Oliveira retornou para São Paulo como Chef Pâtissier, especializada em doces finos e artísticos para eventos. Com o seu próprio empreendimento, algumas de suas especialidades são: o bombom de pistache com amora e o bombom Jack Daniels Honey com folhas de ouro 24k.| Instagram: @vidadocebygi
Fotos: Fefa Sousa e Reprodução/Redes Sociais
Chef Elaine Feliciano
Formada pela renomada Le Cordon Bleu no Rio de Janeiro, a Chef Elaine Feliciano é especialista em bolos confeitados, doces e brownies. Se dedicou à gastronomia quando completou 50 anos e em 2023, teve a oportunidade de ir à França, para participar da Bocuse d’Or, a Copa do Mundo de Gastronomia. | Instagram: @amordedoce_atelie
O Pequeno Manual Antirracista foi publicado em 2019, pela escritora, professora e coordenadora da iniciativa Feminismos Plurais, Djamila Ribeiro. Em 2020, liderou o ranking dos livros mais vendidos pela Amazon no Brasil. A obra começa lembrando que o racismo estrutura a sociedade brasileira, por isso para tratá-lo é necessário apresentar uma perspectiva histórica e um ponto de partida importante é a relação entre escravidão e racismo, examinando suas consequências. É exatamente a partir desse ponto que todas as indicações, instruções, ensinamentos e sugestões na trilha do combate ao racismo são dadas.
Logo no início Djamila Ribeiro chama atenção para a importância de brancos e negros estudarem sobre as relações étnicos raciais. Aponta o sucesso do mito da democracia racial difundido por intelectuais brasileiros, sobretudo pelos escritos do sociólogo Gilberto Freyre. O Brasil seria, nessa perspectiva analítica, um paraíso das raças onde portugueses, indígenas e negros conviviam de maneira harmoniosa, desse modo romantizava as violências sofridas pelos oprimidos.
Para combater o racismo precisamos admitir que ele existe. É urgente nomear as opressões.. Não devemos ter medo das palavras “branco ”, “negro”, “raça”, “racista”. Para combater é preciso falar. É urgente encaramos o racismo de frente
Alguns passos são fundamentais para se tornar um antirracista. Ler e prestigiar autores e autoras negros e negras. Votar e apoiar candidaturas de sujeitos negros. Incentivar empreendedores negros. Apoiar candidatos que busquem políticas públicas transformadoras. Responsáveis por crianças e adolescentes procurem saber e cobrem se a escola que eles frequentam coloca em prática a lei 10.639 que desde 2003 tornou obrigatório a história e cultura dos africanos e afro brasileiros nos currículos. De forma geral, o conteúdo ensinado nas escolas é branco e eurocêntrico. É possível e urgente que os estudantes vejam para além do ponto de vista do vencedor. Seria interessante parar de enfatizar o sofrimento da escravidão e falarmos também sobre a resistência do povo negro ao sistema escravista.
Cristalizamos, no dias atuais, os locais em que os negros podem e devem estar. A mídia, ano após anos, tem nos mostrado os papéis que os negros desempenham na nossa sociedade. Ninguém estranha uma empregada doméstica negra, mas não imaginam ela como presidente de uma multinacional. Dizem por aí que basta se esforçar, aquela velha história do mérito, mas enquanto o jovem branco rico está estudando idioma ou lendo depois da aula do cursinho caro, o jovem negro da periferia urbana está trabalhando como atendente de lanchonete em dois turnos e estuda a noite em casa. Quem tem mais chance de passar para uma vaga numa universidade pública, no curso de Medicina, por exemplo?
A população negra é maioria da população, mas os locais de poder estão lotados de brancos. Você já pensou quantas pessoas negras têm na sua equipe de trabalho? Quais cargos as pessoas negras ocupam? Mas você pode me responder, minha empresa não é racista, temos um gerente negro. Isso é racismo. O negro único é produto do racismo. Representatividade é diferente e proporcionalidade. Enquanto antirracista que nos pretendemos, busquemos proporcionalidade.
No Pequeno Manual Antirracista conhecemos intelectuais negros e negras que estão há muito tempo teorizando sobre as relações raciais nos diferentes espaços sociais. Assim, o livro menciona, por exemplo, o feminismo negro brasileiro com Lélia Gonzalez, o conceito de racismo recreativo com Adilson José Moreira, o epistemicídio com Sueli Caneiro, a cor dos afetos com reflexões de Carla Akotirene, a perpetuação do pacto da branquitude no mercado de trabalho com a psicóloga Cida Bento, a problemática da apropriação cultural com Rodney William.
O livro é uma leitura obrigatória para entender como as hierarquias raciais de opressão se perpetuam historicamente. Os brancos devem ler para se responsabilizar criticamente pelo sistema de opressão que mantém seus próprios privilégios, criando desigualdades e as maneiras complexas pelas quais eles vão se mantendo ao longo do tempo. Os negros precisam ler, pois é uma jornada de autoconhecimento e um alerta para não reproduzir opressões. Essa obra abre caminhos para a construção de uma sociedade antirracista. Para tanto precisamos agir e logo.
Quando falamos sobre performance no trabalho, a grande maioria das pessoas logo pensa em habilidades técnicas, conhecimento especializado, talvez até em quantas horas extras conseguem fazer.
Mas, e as emoções? Elas são forças invisíveis, pulsantes dentro de você; saber usar suas emoções é um dos segredos para ter alta performance.
A importância das emoções no ambiente de trabalho é frequentemente subestimada. O cérebro humano é emocional, apesar de, ao longo do tempo, terem associado emoções ao coração; na verdade, sempre foi atuação do cérebro via sistema límbico.
O sistema límbico desempenha um papel central na forma como processamos experiências, tomamos decisões e interagimos uns com os outros. Emoções positivas, como entusiasmo e pertencimento, podem aumentar significativamente sua motivação e criatividade, enquanto emoções negativas, como medo, ansiedade e frustração, têm o potencial de fazer o oposto. Sendo assim, escolha trabalhar em espaços em que sente predominantemente emoções de valência positiva.
Em um mundo que às vezes parece girar mais rápido do que podemos acompanhar, suas emoções se tornam bússolas essenciais. Elas são a voz do que “você não diz”, o reflexo do que você deseja viver.
Mas, você já parou para realmente ouvir o que suas emoções estão tentando lhe dizer? A neurociência nos ensina que há mais sabedoria nesse diálogo interno do que você pode imaginar.
Suas emoções são mensageiras. Elas viajam através do labirinto do seu ser, trazendo notícias do que está acontecendo no seu “estado interno”. A tristeza, a alegria, o medo, a surpresa… Cada uma delas carrega uma história, um porquê.
A neurociência revela como nosso cérebro processa essas emoções. Por exemplo, sabia que quando você sente algo, o seu cérebro está, na verdade, tentando te proteger ou preparar para o que vem a seguir? Isso mesmo. Aquela ansiedade antes de uma apresentação importante, ou a euforia ao reencontrar um amigo, são formas de o cérebro mostrar o que se passa por dentro, e você precisa ter repertório comportamental para saber o que precisa fazer a partir dessa percepção.
Cultivando Emoções Positivas para Melhorar a Performance
Aqui estão três aspectos que eu considero essenciais para que você use suas emoções a favor do seu desempenho pessoal e profissional:
Consciência Emocional: Comece reconhecendo suas emoções, sem julgamento. Permita-se sentir, compreendendo que cada emoção tem seu papel, seu porquê.
Resiliência Emocional:
Aprenda a navegar pelas águas turbulentas. Porque essa é a realidade, muitas vezes suas emoções podem ser uma espécie de mar turbulento. Como alguém que quer o seu bem, digo: não evite ou silencie essas tempestades, pois isso pode se tornar um problema maior.
Diariamente, atendo pessoas que tiveram seus problemas aumentados por ignorarem os sinais.
Portanto, lembre-se: suas emoções são suas aliadas. Elas são parte de quem você é e têm muito a ensinar sobre onde você está e para onde deseja ir. Manter-se motivado, não se encolha para caber em espaços, não silencie suas emoções, não fique em um lugar por medo do novo e, acima de tudo, desenvolva repertório comportamental para usar emoções em prol da sua performance.
Se você quiser trocar mais sobre esse tema é só me procurar pelas redes sociais.
Aguardo você mais trocas. Nunca esqueça, a consciência muda tudo!
Até mais.
CAMILLA MAMEDE
Camilla Mamede é uma profissional multifacetada, com Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental, Engenharia de Produção e Segurança, além de possuir Especialização em Neurociências e Comportamento.
É CEO da Tangibiliza, uma consultoria e Escola de Soft Skills, cujo objetivo é materializar e potencializar habilidades e competências.
Atua há mais de 15 anos em diversas empresas, impactando profissionais de diversas áreas com suas aulas, palestras, workshops, skill games e mentorias. Seu foco principal está na formação de novas lideranças e no desenvolvimento de habilidades para elevar a performance pessoal e corporativa.
No contexto educacional, já atuou nas maiores instituições de educação do Brasil, como SENAI, YDUQS, ESPM, Grupo Eleva e Descomplica Faculdade Digital.
É uma das ganhadoras do PowerList 2023 e colunista do site Mundo Negro, o maior portal de conteúdo para negros do país.
Camilla também tem marcado presença em importantes eventos, sendo painelista em um evento da ONU em parceria com a Casa Firjan sobre mulheres na STEM, no Rio2C e no CASE 2022, consolidando sua relevância no campo da Educação, Liderança e Performance Corporativa.
Mais um caso de racismo! Nesta semana, um grupo de jovens registrou um boletim de ocorrência contra estudantes brancos que destilaram ódio com mensagens racistas no grupo de Whatsapp da UNEMAT (Universidade do Estado do Mato Grosso), no campus de Alta Floresta.
Na última terça-feira, 27 de fevereiro, o coletivo Levante da Juventude – MT expôs nas redes sociais uma série de prints de um grupo com professores e estudantes, onde os membros de uma atlética da universidade iniciaram as ofensas: “I don’t speak monkey” (Eu não falo macaco, traduzido em português).
Na sequência uma série de outras ofensas raciais foram enviadas no grupo, repetindo a mesma frase ou zombando de pessoas pretas de pele retinta, entre outras mensagens. Em uma figurinha, contém a frase: “Desde quando macaco aprendeu a falar?”. Já em outra, pede fim ao racismo, com a imagem de um menino branco com a mão branca ao lado de um macaco com a mão preta.
Após outros estudantes reclamarem das mensagens e anunciarem saída por não compactuar com o que estava acontecendo, as ofensas se intensificaram de forma direta aos que integravam o grupo. “Já, caiu no artigo do racismo. A sentença é 50 chibatadas”, debocha uma pessoa, enquanto outros tentam relativizar a situação a apenas uma brincadeira.
No dia seguinte, após pressão dos estudantes por um posicionamento da UNEMAT, a instituição publicou uma nota no Instagram, afirmando que repudia “qualquer forma de racismo e discriminação racial”, se comprometendo a “lutar contra o racismo em todas as suas formas”. No entanto, os denunciantes afirmam que nada foi feito de concreto além do texto e pedem a expulsão de todos os envolvidos. (Leia no final da matéria a nota completa)
Em entrevista ao Mundo Negro neste sábado, 2 de março, o advogado de acusação Vinícius Eduardo de Jesus Pereira, formado pela UNEMAT de Alta Floresta e um dos professores que estavam no grupo, diz que situações como essas são recorrentes. “Discriminação, principalmente de transfobia e homofobia, já ocorrem por aqui, dentro do ambiente acadêmico, e foram abafadas. Os indivíduos, inclusive, foram desencorajados a tomar as medidas legais viáveis”, relata.
Enquanto homem negro e LGBT, Vinícius relata que não teve como se abster da série de ofensas enviadas no grupo e decidiu representar juridicamente contra os infratores no boletim de ocorrência e fala sobre os próximos passos. “Estamos aguardando que as demais testemunhas e os infratores sejam ouvidos pela polícia. A partir disso, esperamos que criminalmente, os indivíduos sejam indiciados pela delegacia municipal e devidamente processados pelas condutas realizadas, com condenação que pode variar de 2 a 5 anos e multa”, explica.
Em relação a UNEMAT, ele conta que está sendo protocolado um “requerimento administrativo frente à instituição para que os discentes do campus sejam academicamente processados, com o intuito de que as medidas disciplinares devidas sejam aplicadas. A intenção maior é que os infratores sejam desligados dos seus respectivos cursos, já que a própria Normatização Acadêmica prevê essa punição”.
Leia a nota na íntegra da UNEMAT abaixo:
Nós, da Universidade do Estado de Mato Grosso – Campus de Alta Floresta, expressamos nosso veemente repúdio a qualquer forma de racismo e discriminação racial. O racismo é uma prática abominável e uma violação dos direitos humanos fundamentais, que perpetua desigualdades, promove ódio e impede o progresso de nossa sociedade como um todo.
É inaceitável que, em pleno século XXI, indivíduos ainda sejam julgados, discriminados ou violentados por conta da cor de sua pele, origem étnica ou cultural. Tal comportamento não apenas desumaniza as vítimas, mas também empobrece o perpetrador e a sociedade em que este se insere.
Comprometemo-nos a lutar contra o racismo em todas as suas formas, promovendo a educação, o respeito à diversidade e a inclusão em nossas práticas diárias. Estamos ao lado daqueles que sofrem com o racismo e apoiamos iniciativas que visam erradicar essa praga de nossa sociedade.
Fazemos um chamado à reflexão e à ação. É dever de todos(as) combater o racismo, seja ele explícito ou velado. Encorajamos indivíduos, outras organizações e instituições a se juntarem a nós nesta causa crucial, promovendo uma cultura de tolerância, igualdade e justiça.
Jojo Todynhonas eleições? Segundo a coluna do Erlan Bastos, do portal Em Off, a cantora teria recebido uma ligação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na semana passada, lhe convidando para se candidatar a vereadora do Rio de Janeiro, o que a teria deixado muito emocionada e ido à lágrimas, mas recusou o convite.
Ainda segundo a coluna, Jojo teria dito ao Bolsonaro que irá apoiar um candidato durante as eleições municipais, que ocorrem em outubro, mas que pretende se candidatar como deputada federal em 2026. Ela deseja receber o mesmo apoio dessa pessoa, quando chegar a sua vez.
Em nota para o Hugo Gloss, a assessoria da artista afirmou que ela não tem interesse em participar das eleições municipais, em outubro. No entanto, não garantiu se houve ou não a ligação de Bolsonaro. “Como é um assunto de foro íntimo, não tenho essa informação”, disse.
Raramente Jojo Todynho fala sobre política, mas seu nome já foi associado ao bolsonarismo algumas vezes. Em fevereiro de 2023, seu ex-marido Lucas Souza, declarou diversas vezes, após divórcio, que a cantora é uma “bolsonarista de primeira”, além de “conservadora, homofóbica e [que] odeia parada gay”.
Sua aproximação mais pública com uma figura política, foi em 2019, ao gravar uma propaganda elogiando a prefeitura do Rio de Janeiro, na época administrado por Marcelo Crivella (Republicanos) e foi muito criticada na web.
Após a Suprema Corte dos Estados Unidos anular o direito de estudantes negros e latinos a ingressarem no ensino superior, levando a raça em consideração como um fator expresso, em junho do ano passado, a Universidade de Ohio anunciou que deve suspender a concessão de bolsas de estudos com base em raça.
“Estamos pausando temporariamente a concessão de bolsas impactadas, que representam um subconjunto pequeno, mas importante, de nossos prêmios anuais, à medida que contemplamos quaisquer revisões necessárias”, afirmou um comunicado emitido pela universidade, que deve manter as bolsas já concedidas, mantendo também a renovação destas caso atendam os critérios de renovação estabelecidos pela universidade e que não foram divulgados.
A universidade justificou que a medida foi tomada para cumprir leis federais e estaduais. “Como instituição pública, devemos cumprir as leis estaduais e federais. Nesse contexto, após a decisão de junho da Suprema Corte no caso de Harvard, iniciamos um processo para revisar os critérios de seleção para admissões e bolsas de estudo, bem como o texto em nossos acordos de doação”, afirma o comunicado.
Em uma matéria publicada pela agência de notícias Assoaciated Press, as universidades do Estado de Ohio foram orientadas pelo gabinete do Procurador estadual a seguir a decisão da Suprema Corte, deixando de considerar raça como critério de admissão. O escritório afirmou que não iria proteger legalmente os indivíduos que usam o critério racial na admissão ou na concessão de bolsas de estudos.
Há características pessoais que influenciam nossas escolhas de destinos de viagem. Para quem ama astrologia, é possível encontrar semelhanças entre os traços do seu signo solar e os lugares que despertam maior interesse
Fizemos um guia turístico para conhecer o continente africano, de acordo com as características dos signos do zodíaco.
Dos mistérios enraizados nas areias do Egito às paisagens exuberantes da Namíbia, África é sempre uma oportunidade de honrar e celebrar a herança e legado deixados por nossos antepassados.
1. Áries (21 de março – 19 de abril): Marrocos
Desafiador e aventureiro, Áries irá se encantar com as ruas labirínticas de Marrakech, explorando os souks e experimentando a emocionante culinária marroquina.
2. Touro (20 de abril – 20 de maio): África do Sul
Touro desfrutará da luxuosa experiência dos vinhedos em Stellenbosch e da majestade da vida selvagem no Kruger National Park, onde poderá apreciar a beleza natural em toda a sua glória.
3. Gêmeos (21 de maio – 20 de junho): Egito
Curioso e comunicativo, Gêmeos ficará fascinado com a rica história e cultura do Egito, explorando as pirâmides de Gizé, navegando pelo Rio Nilo e absorvendo a energia vibrante do Cairo.
4. Câncer (21 de junho – 22 de julho): Zanzibar, Tanzânia
Câncer se sentirá em casa nas praias paradisíacas de Zanzibar, onde poderá relaxar, se reconectar com a natureza e se deliciar com a culinária local, tudo enquanto desfruta de uma atmosfera tranquila e acolhedora.
5. Leão (23 de julho – 22 de agosto): Quênia
Leão brilhará no Quênia, participando de safáris emocionantes no Maasai Mara e exibindo sua majestade enquanto observa a grande migração de animais selvagens, uma experiência verdadeiramente impressionante.
6. Virgem (23 de agosto – 22 de setembro): Seychelles
Virgem encontrará paz e serenidade nas praias intocadas e nas águas cristalinas das Seychelles, onde poderá se reconectar consigo mesmo e com a natureza em um ambiente de beleza natural incomparável.
7. Libra (23 de setembro – 22 de outubro): Ilhas Maurício
Libra se encantará com a harmonia entre o luxo e a natureza exuberante das Ilhas Maurício, desfrutando de praias de areias brancas, águas azul-turquesa e uma variedade de atividades relaxantes.
8. Escorpião (23 de outubro – 21 de novembro) Namíbia
Intenso e apaixonado, Escorpião será atraído pela vastidão e pela beleza selvagem da Namíbia, explorando o deserto do Namibe, os parques nacionais e as misteriosas dunas de areia.
9. Sagitário (22 de novembro – 21 de dezembro): Uganda
Sagitário se sentirá em casa em Uganda, embarcando em aventuras emocionantes para observar os gorilas da montanha em seu habitat natural, explorar as Cataratas Murchison e navegar pelo Rio Nilo.
10. Capricórnio (22 de dezembro – 19 de janeiro): Etiópia
Ambicioso e determinado, Capricórnio apreciará a rica história e cultura da Etiópia, explorando as igrejas de Lalibela, as paisagens deslumbrantes do Vale do Rift e as cidades históricas como Axum.
11. Aquário (20 de janeiro – 18 de fevereiro): Madagascar
Aquário ficará fascinado com a biodiversidade única e as paisagens exóticas de Madagascar, explorando florestas tropicais, reservas naturais e praias isoladas enquanto se conecta com a natureza de forma única.
12. Peixes (19 de fevereiro – 20 de março): Cabo verde
Para os sonhadores sensíveis de Peixes, Cabo Verde é um refúgio perfeito. Suas praias intocadas e águas cristalinas proporcionam um ambiente tranquilo para a introspecção e a conexão com a natureza. As paisagens vulcânicas oferecem uma beleza única, enquanto a rica cultura e música envolvente são fontes de inspiração constante. Em Cabo Verde, peixes podem encontrar um espaço para nutrir sua alma e se perder na magia do oceano.
A cidade de São Francisco formalmente pediu desculpas aos afro-americanos e seus descendentes pelo papel da cidade em perpetuar o racismo e a discriminação. Vários membros da câmara disseram que era apenas o início de uma movimentação em direção às reparações para os residentes negros.
Na terça-feira, 27 de fevereiro, os 11 membros da Câmara de Supervisores da cidade votaram unanimemente para aprovar uma resolução que inclui um pedido de desculpas formal e se compromete “com a retificação e reparação de políticas e más condutas passadas”.
São Francisco é a segunda maior cidade dos EUA a pedir desculpas aos residentes negros, depois de Boston aprovar um decreto semelhante em 2022, pedindo desculpas “pelo papel desempenhado pela Cidade de Boston no comércio de escravos transatlântico e os impactos prejudiciais contínuos.” Nove estados emitiram pedidos de desculpas por sua história de discriminação e violência.
A resolução é a única ação implementada até agora entre mais de 100 recomendações do Comitê Consultivo de Reparações para Afro-Americanos, que também propôs que todo adulto negro elegível receba um pagamento único de $5 milhões em dinheiro e uma renda garantida de quase $100.000 por ano para remediar a profunda disparidade racial de riqueza de São Francisco. Não está claro se isso seria aprovado. Políticas que tornaram mais difícil para as famílias afro-americanas acumularem riqueza geracional provavelmente contribuíram para a diminuição da população negra de São Francisco para os atuais 46.000, 5,4% da população total de 850.000 e muito abaixo da porcentagem nacional de 14,4%. Apesar de seus números baixos, os afro-americanos representam 38% da população sem-teto na cidade.
“Um pedido de desculpas oficial é uma parte vital da ação corretiva é um marco para a cura de nossa comunidade”, disse Tinisch Hollins, ex-vice-presidente do Comitê Consultivo de Reparações para Afro-Americanos, no comunicado de imprensa desta terça-feira.
“O Plano de Reparações de São Francisco delineia mais de 100 maneiras adicionais para a Cidade de São Francisco demonstrar a sinceridade desse pedido de desculpas, criando proativamente caminhos para a equidade para os afro-americanos de São Francisco”, disse ela. “Deve ser usado como um modelo para o próximo século.”