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Faxineiro negro é espancado por morador em prédio de Praia Grande, São Paulo

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Um jovem de 25 anos, que trabalha como faxineiro em um prédio em Praia Grande, litoral de São Paulo, foi agredido por um dos moradores do edifício. O caso, ocorrido após uma discussão sobre o uso inapropriado de trajes de banho na entrada social do prédio Edifício Residencial Vinhas foi divulgado nas redes sociais nesta terça-feira (5).

De acordo com o funcionário, chamado Publio Neto, a situação começou após ele ter orientado o casal a entrar no prédio pela porta lateral, já que pelas regras do local, é estritamente proibido circular em áreas comuns utilizando trajes de banho. Os dois estavam voltando da praia. “Ele [morador] olhou para a minha cara e falou: ‘Eu não estou sujo e nem estou com cooler. Vai para merda, vai procurar cagar. Fica aí limpando'”, afirmou o faxineiro em entrevista ao G1.

Através de um vídeo, é possível ver o jovem ao lado do casal no elevador do prédio. Ele relata que foi orientado pelo seus superiores a descobrir qual era o apartamento dos moradores, de modo a notificar os infratores. Após seguir e discutir com o casal, num determinado momento, um dos moradores parte para cima de Publio, que é agredido com socos e pontapés. “Estou me sentindo inferior, com muitas dores no corpo e na cabeça. Não estou conseguindo dormir de noite. Estou com o psicológico abalado”, disse o faxineiro, que prestou queixa e registrou boletim de ocorrência por ‘lesão corporal e injúria’ 

Através de uma nota ao G1, o Edifício Residencial Vinhas declarou que de acordo com as imagens divulgadas, o funcionário praticou um ‘verdadeiro ato de perseguição e importunação em desfavor da condômina’. “O que vemos nas imagens é o funcionário praticando verdadeiro ato de perseguição e importunação em desfavor da condômina, que encarecida e repetidamente pedia para não ser seguida”, pontuou o edifício. Se qualquer agressão tiver de fato ocorrido, serão os condôminos penalizados na forma da convenção coletiva e da lei positivada“, concluiu.

Michelle Obama nega rumores e diz que não vai se candidatar à presidência dos Estados Unidos

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Foto: Getty Images.

Michelle Obama não tem o desejo de se tornar Presidente dos Estados Unidos. Ao longo das últimas semanas, rumores de uma possível campanha presidencial ganharam destaque nas redes sociais. Nesta terça-feira (5), a equipe de Obama se manifestou nas redes sociais e reforçou que ela irá apoiar a reeleição de Joe Biden.

“Como a ex-primeira-dama Michelle Obama expressou várias vezes ao longo dos anos, ela não concorrerá à presidência”, disse Crystal Carson, diretora de comunicações do gabinete Obama, em comunicado à People. “Sra. Obama apoia a campanha de reeleição do presidente Joe Biden e da vice-presidente Kamala Harris”.

Foto: Paras Griffin / Getty Images.

Representantes de Joe Biden também comentaram sobre o apoio da ex-primeira-dama. “Barack e Michelle Obama foram extremamente úteis na luta para derrotar Donald Trump e eleger o presidente Biden e a vice-presidente Harris pela primeira vez, estamos gratos por ter a sua voz e o seu apoio na luta pelo destino da nossa democracia neste mês de novembro“, declararam em nota.

Tida como uma das vozes mais influentes do mundo, Michelle Obama não apenas se destacou por suas iniciativas e programas, mas também por sua autenticidade e habilidade em conectar-se com o público. Seu carisma e sinceridade ao compartilhar suas próprias experiências, seja como mãe, esposa ou profissional, ressoaram profundamente com muitos, tornando-a uma fonte de inspiração e modelo global.

Preta Gil e Lia de Itamaracá são anunciadas no line-up do Festival Feira Preta

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Fotos: Larissa Kreili e Reprodução/Instagram

O Festival Feira Preta anunciou novas atrações nesta segunda-feira (5) para o público: a cantora Preta Gil, a compositora Lia de Itamaracá, e a festa negra Batekoo (BA). Com o tema “Ser Feliz é a Nossa Revolução”, a 22ª edição será realizada de 03 a 05 de maio de 2024, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.

Com show inédito, Preta Gil destacou a importância da participação no festival para potencializar a felicidade preta. “Para mim é muito importante poder estar nesse coletivo que ajuda tantas pessoas a se autoconhecerem, seja pela identidade, gênero e raça. Esse festival é feito por e para pessoas como eu. Ele é fruto de uma resistência que só aumenta a nossa força”, comemora a cantora.

No line-up também estão confirmados outros grandes nomes da música brasileira, como Luedji Luna; Àttoxxá com Rincon Sapiência; Tasha e Tracie. Além disso, o evento contará com festas dos principais festivais negros de outros estados como o Psica (PA), Bronx (RS), Latinidades (DF) e, rodas de samba como Cacique de Ramos, Quintal dos Pretos, Resenha da Nala, Sambadela (o samba da Thelminha) e blocos afros como Zumbiido e Ilu Obá.

Com uma visão audaciosa e transformadora, o festival surge com uma proposta inovadora: estabelecer e fortalecer laços de felicidade coletiva, enquanto celebra e enaltece as identidades pretas. Este momento marcante representa uma virada significativa, em que novas experiências são propostas e novos horizontes serão explorados pelo público do evento.

Os ingressos poderão ser adquiridos no site Blue Tickets e custam R$ 60 reais a inteira e R$ 30 reais a meia. Os clientes do Mercado Pago que adquirirem ingressos do primeiro lote para o Festival Feira 2024 com o cartão Mercado Pago receberão o desconto de 20% sobre o valor da compra.

Mais informações: www܂festivalfeirapreta܂com

Serviço

Festival Feira Preta

Local: Parque do Ibirapuera – São Paulo–SP

Dia: 03, 04 e 05 de maio

Horário: A partir das 12H

Ingressos: Blue Tickets

“Seja educado”: Policial atira em entregador após recusa em buscar pedido na portaria

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Um entregador foi ferido por um cliente, um policial militar, que se recusou a descer para buscar o pedido na portaria, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na segunda-feira (4). Nilton Ramon de Oliveira, 24 anos, foi atingido na coxa e submetido a uma cirurgia, encontrando-se em estado grave na CTI do Hospital Municipal Salgado Filho, em Méier, na manhã de terça-feira (5).

O autor do disparo, o cabo Roy Martins Cavalcanti, apresentou-se na 30ª DP (Marechal Hermes), e a Corregedoria da PM iniciou uma investigação para esclarecer o ocorrido. O militar alegou ter agido em legítima defesa depois que Nilton tentou pegar sua arma.

Roy fez um pedido no Porto do Sabor da Praça Saiqui, em Vila Valqueire, e Nilton foi entregá-lo de bicicleta. No portão do endereço, uma rua gradeada, o PM exigiu que o entregador levasse o lanche até a casa. Nilton explicou que não era obrigado a subir, e os dois começaram a discutir por mensagens no aplicativo.

Diante da recusa do PM em encontrá-lo, Nilton acionou o protocolo de devolução na plataforma e voltou para a loja. Roy, no entanto, o seguiu. Na Praça Saiqui, os dois iniciaram uma discussão, e Nilton começou a gravar o incidente. “Por que está colocando a mão na cintura?”, perguntou Roy. “Não estou armado, sou um trabalhador”, respondeu Nilton. A arma do PM foi mostrada durante a gravação. “Estou sendo ameaçado aqui!”, disse o entregador. “Você está sendo desrespeitoso! Seja educado!”, gritou Roy.

Em nota, o iFood se pronunciou sobre o ocorrido. Leia o texto completo:

O iFood não tolera qualquer tipo de violência contra os entregadores parceiros. Lamentamos muito o acontecido com o Nilton Ramon de Oliveira e estamos em contato com a família, que já está recebendo o apoio jurídico, por meio de uma advogada da Black Sisters in Law, que dará seguimento em todo processo jurídico do caso. A conta do cliente em questão foi banida da plataforma.

O iFood esclarece que a obrigação do entregador é deixar o pedido no primeiro ponto de contato, seja o portão da casa ou a portaria do prédio. Essa é a recomendação passada aos entregadores e aos consumidores.

Desde 2023, a empresa vem realizando uma série de iniciativas em parceria com o Secovi Rio (Sindicato da Habitação do Rio de Janeiro), para conscientização de moradores e capacitação de porteiros e síndicos de condomínios da cidade. Além disso, expandiu o acolhimento feito pela Central de Apoio Jurídico e Psicológico na cidade do Rio de Janeiro, com possibilidade de atendimento presencial no edifício sede das Black Sisters in Law (BSL) – coletivo de advogadas negras – que fornece assistência para profissionais vítimas de qualquer tipo de violência.

Lançamos recentemente uma Política de Combate à Discriminação e Violência que prevê condutas que não são aceitas, penalidades em relação aos agressores e formas de proteção às vítimas. Esperamos que o caso não fique impune e que Nilton se recupere.

Com informações do G1

Jonathan Majors e Meagan Good estreiam em tapete vermelho como casal

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Foto: Gilbert Flowes/Variety via Getty

Jonathan Majors, 34, e Meagan Good, 42, posaram em um tapete vermelho pela primeira vez como casal, neste domingo (3), para o 7º almoço anual do Prêmio de Realização Especial da Associação de Críticos de Cinema Afro-Americanos (AAFCA), em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Questionado pelo portal norte-americano Extra, como eles estavam, Majors sorriu e respondeu: “Apaixonado. Estamos indo bem, obrigado por perguntar”. A estrela de ‘Harlem’ também acrescentou: “Estamos indo muito bem. Deus é bom”.

“Estamos aqui esta noite celebrando Deon [Taylor], então estamos muito entusiasmados com isso. Ele tem sido um mentor e um irmão mais velho para nós”, destacou a atriz sobre o cineasta que recebeu o Prêmio Horizon dos atores Tyrese Gibson e Hilary Swank.

Foto: Getty Images

No mês passado, uma fonte informou à revista People que Majors agora mora com a namorada em Nova York: “Eles são sólidos e muito apaixonados”, revelou sobre o casal que está junto desde maio de 2023.

Em dezembro de 2023, Majors foi considerado culpado de agressão e assédio contra a ex-namorada Grace Jabbari. Antes do evento no último domingo, o ex-ator da Marvel tinha sido visto com Megan apenas no Tribunal Criminal de Manhattan, para julgamento.

Uma nova data de sentença foi marcada para 8 de abril e o ator pode pegar até um ano de prisão.

Jojo Todynho nega ter recebido ligação de Bolsonaro: “Tenho nada a ver com política”

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Foto: Reprodução/Instagram

Após a coluna do Erlan Bastos, do portal Em Off, noticiar na última quinta-feira (29), que a Jojo Todynho teria recebido uma ligação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), lhe convidando para se candidatar a vereadora do Rio de Janeiro, ela se pronunciou negando tudo, neste domingo (3).

Ainda segundo a coluna, a campeã de ‘A Fazenda 12‘ teria recusado o convite porque iria apoiar uma pessoa nesta eleição, mas pretendia se candidatar a deputada federal em 2026, o que também foi desmentido por ela. 

“Eu não falei em telefone nenhum com o Bolsonaro. Eu não estou me candidatando a nada. Eu não tô tendo tempo nem pra mim, imagina para me candidatar”, disse nos stories do Instagram. 

E completa: “Quem está vindo a candidato é meu pai do coração. Nada a ver comigo. Está vindo a vereador. Qual é o partido que ele vem ou deixa de vir? Isso aí é escolha dele, é problema dele. Eu, como filha, só posso apoiar e desejar pra ele. Todo o sucesso do mundo na caminhada dele. Tenho nada a ver com política”.

Horas antes de falar sobre o caso, Jojo havia revelado o motivo de ter acabado a amizade com a Anitta, mas foi acusada de tentar usar cortina de fumaça para abafar a notícia sobre política. 

Antes de se pronunciar nas redes sociais, a assessoria da cantora havia se manifestado em nota para o Hugo Gloss, apenas afirmando que ela não tinha interesse em participar das eleições municipais, em outubro. No entanto, não havia negado a ligação de Bolsonaro. “Como é um assunto de foro íntimo, não tenho essa informação”, disseram. 

‘Deveríamos estar preocupados em formar leitores’, critica Jeferson Tenório, autor de ‘O Avesso da Pele’, após censura em escola do RS

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Foto: Reprodução

Durante entrevista para o programa ‘Em ponto’, da GloboNews, o escritor Jeferson Tenório, autor de ‘O Avesso da Pele’, criticou a censura ao seu livro estabelecida pela diretora de uma escola do Rio Grande do Sul com a justificativa de que a obra tem um “vocabulário de baixo nível”. Tenório disse: “Me causa sempre espanto, porque nós já temos tão poucos leitores no Brasil e deveríamos estar preocupados em formar leitores e não censurar livros”.

Jeferson Tenório reforçou durante a entrevista, que seu livro integra o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), que avalia e distribui as obras farão parte do currículo escolar dos alunos da rede pública. “É importante dizer também que o livro faz parte do programa do governo, é um programa do PNLD, um programa que avalia as obras com especialistas em educação para que depois eles sejam oferecidos às escolas. Mas quem decide são os professores dentro do seu projeto pedagógico. Então não cabe nem a secretaria, nem a própria direção da escola decidir se aquele livro pode ou não fazer parte daquela faixa etária”.

Na sexta-feira, 1, Janaína Venzon, diretora da Escola Estadual de Ensino Médio Ernesto Alves de Oliveira, publicou um vídeo nas redes sociais onde pedia para que os professores não usassem o livro e pedindo que os exemplares fossem retirados da escola: “lamentável o Governo Federal através do MEC adquirir esta obra literária e enviar para as escolas com vocabulários de tão baixo nível para serem trabalhados com estudantes do ensino médio”, disse a diretora. Após a publicação, a 6ª Coordenadoria Regional de Educação, chegou a orientar que o livro fosse retirado da biblioteca da escola até que o Ministério da Educação se manifestasse a respeito.

A Secretaria de Educação do Estado emitiu uma nota afirmando que não orientou a retirada do livro e disse ainda que “a 6ª Coordenadoria Regional de Educação vai seguir a orientação da secretaria e providenciar que as escolas da região usem adequadamente os livros literários”.

“O Avesso da Pele” é ganhador do Prêmio Jabuti de “Romance Literário” do ano de 2021. O livro narra a história de Pedro, um jovem negro que teve o pai morto numa abordagem policial, e traz discussões sobre relações raciais, violência e negritude.

‘O templo é sua pele’: tatuadoras resgatam tradição das tatuagens e escarificações em mulheres africanas

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Foto: reprodução

Chamado ‘o templo de sua pele’, o projeto de Jessica Horn e Laurence Sessou está trazendo à tradição que baseia a história da tatuagem e das escarificações na pele de mulheres africanas em diáspora e no continente. Através de um documentário e de uma exposição itinerante, que buscou explorar práticas tradicionais que são pouco conhecidas ou reconhecidas.

Ao contar o que levou a dupla a criar o projeto, a terapeuta corporal, aromaterapeuta e musa artística, Laurence Sessou destacou a importância de jogar luz às histórias de mulheres negras na tatuagem: “Queríamos contar nossas histórias porque a indústria da tatuagem é enorme, mas não existimos nela”, disse.

“Todo um legado da enorme diversidade de mulheres africanas, temos tatuagens com escarificações que nem sequer conhecemos porque ninguém se preocupou em registrar a história ou ela foi apagada dos registros ou foi rotulada como demoníaca ou inadequada”, lembrou Jessica Horn, que é ativista feminista e escritora, além de ter raízes em Uganda.

O projeto que resgata o pioneirismo das mulheres negras na tatuagem é a primeira documentação deste tipo com um âmbito regional e diaspórico de África, segundo informações divulgadas pelo site oficial do ‘o templo de sua pele’. O trabalho de pesquisa realizado por Jessica e Laurence sobre a história oral e escrita da marcação corporal continua a contar muitas histórias que raramente são ouvidas, revelando uma linhagem de mulheres africanas como pioneiras em tatuagens e escarificações.

“É muito interessante porque quando você pensa na história da tatuagem e tudo isso você sabe que começou na nossa terra, começou lá, como se a escarificação fosse mesmo a forma original de marcar a nossa pele, principalmente nas curvas, onde eu sou do norte, há todo um grupo de mulheres fazendo trabalhos em suas peles e rostos, e elas nem fazem isso por uma razão cultural específica. Elas fazem isso por acham lindo”, destacou Laurence, que é francesa, neta de beninense.

Confira os registros do projeto

“Sequer citei o nome dele”: após processo, Antonio Isuperio nega que tenha chamado repórter da Globo de racista

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Foto: Reprodução

Na semana passada, a imprensa noticiou que o ativista Antonio Isuperio havia sido processado pelo jornalista Walace Lara em decorrência de publicações nas redes sociais, feitas em fevereiro de 2023, no contexto dos desastres causados pelas chuvas no litoral norte de São Paulo. Na ocasião, Isuperio fez um vídeo onde mostrava que uma comerciante negra havia sido vítima de fake news depois de ter sido acusada cobrar R$ 93 por um litro de água. No vídeo, o ativista usou um trecho de uma matéria, transmitida pela TV Globo na época, em que Lara fala sobre a suposta venda de água por esse valor.

A decisão emitida em primeira instância deu ganho de causa ao jornalista Walace Lara e ainda determinou que Isuperio pague um valor de R$ 5 mil reais ao repórter da TV Globo. Segundo o colunista Rogério Gentile, do UOL, o juiz Jomar Amorim, responsável pelo caso, afirmou que em suas publicações, o ativista “reiterou haver um aspecto racista no episódio”.

Em resposta, nas redes sociais, Isuperio voltou a falar sobre o caso. “Maria Isabel recebeu ameaça de linchamento, de colocarem fogo no seu estabelecimento. Além das ofensas racistas, ela correu risco de falência. Por conta disso, eu resolvi fazer a postagem sobre a Dona Isabel, mostrando o lado dela, mostrando os relatos e as consequências da fake news. A história do Walace não me interessa. Nunca me interessou. A minha postagem não foi sobre ele. Eu sequer citei o nome dele. Mas no segundo card eu coloquei a fake news e coloquei ele pronunciando a fake news. Porque eu não ia colocar outra pessoa, sendo que ele foi a pessoa que originou a fake news.”

Na época, após a fala equivocada de Walace Lara, uma fake news se espalhou no WhatsApp com a imagem do estabelecimento comercial de Maria Isabel, ligando a informação sobre a venda superfaturada de água à comerciante, que é mulher negra. Depois de ser acusada injustamente, Isabel começou a receber ataques e até ameaças de linchamento, além de ofensas racistas. Ela também chegou a correr o risco de ir à falência por causa das notícias falsas. Outros veículos, como a TV Record, revista Veja, O Tempo e o portal Metrópoles chegaram a noticiar que Maria Isabel tinha sido vítima de fake news e até mesmo o Procon-SP (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) constatou que a comerciante não tinha cometido qualquer irregularidade e nem vendido água a um preço abusivo.

O caso sobre a fake news envolvendo Maria Isabel ganhou tanta repercussão que virou tema de campanha do Governo Federal, conforme lembrou Isuperio: “Até hoje, gente, a minha preocupação sempre foi com a Dona Isabel, que inclusive virou campanha do Governo Federal contra fake news”.

Isuperio voltou a lembrar que o jornalista nunca se retratou: “Nem no processo ele assumiu que foi autor de fake news. Nós tivemos que comprovar. E o juiz justificou que ele estava sob forte emoção. Até agora, não foi feita nenhuma manifestação de correção com relação a fake news, nem pelo jornalista, e nem pelo veículo. Walace Lara feriu ao menos três artigos do Código de Ética do Jornalismo Brasileiro”, disse.

‘Navio Numanice’: Ludmilla esgota vendas de cruzeiro: “Ela é sold out em terra e também em alto mar”

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Crédito: Steff Lima 

O ‘Navio Numanice’ deve zarpar nesta segunda-feira, 4, e já começa a viagem com ingressos esgotados. O mais novo recente empreendimento de Ludmilla, que contará com o show da artista em alto mar, esgotou as vendas das 1700 cabines e deve acomodar os cerca de 4 mil passageiros em uma viagem que durará quatro dias.

Durante a viagem, que começa nesta segunda e vai até a próxima sexta-feira, 8, o público do ‘Navio Numanice’ vai poder assistir ao show do projeto Nunamice, criado por Ludmilla, além de acompanhar apresentações de artistas convidados, como Belo, Dennis, Filipe Ret, Gloria Groove, Pixote e Bárbara Labres.

Nas redes sociais, Lud afirmou estar ansiosa para a viagem: “Tô ansiosa pra cantar as músicas do Numanice #3 pela primeira vez no navio”. A terceira edição do projeto de pagode de Ludmilla bateu recordes de lançamento, que inclui o título de álbum mais ouvido no Top Global do Spotify .

Ludmilla anunciou as vendas dos ingressos para o ‘Navio numanice’ em setembro do ano passado e, no dia em que o site oficial foi liberado para a compra de ingressos, metade deles foi vendido em apenas quatro horas. Nas redes sociais, a cantora comemorou o sucesso agradecendo fãs: “Vcs não brincam em serviço hein?! Mas eu também não, se preparem! O site caiu de tanto acesso, mas já tá de volta. Mais da metade das cabines já foram vendidas em tempo recorde!!! Obrigada meu Deus e meus fãs!”.

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