Vinicius Junior brilhou mais uma vez e foi consagrado pela UEFA (União das Associações Europeias de Futebol) como o melhor jogador da Liga dos Campeões da Europa. O atacante brasileiro, peça fundamental na conquista do título do Real Madrid, foi escolhido por um painel de especialistas da entidade, destacando-se pelas atuações espetaculares ao longo do campeonato.
Durante a campanha vitoriosa do Real Madrid na Champions, Vini Jr. marcou seis gols e deu cinco assistências em 10 jogos, coroando seu desempenho ao fazer um dos gols na vitória por 2 a 0 sobre o Borussia Dortmund, na final realizada no último sábado, 01. Com esse feito, ele se tornou o primeiro brasileiro a marcar em duas decisões da competição na história.
“Vinicius Junior realizou uma série de atuações sensacionais para o Real Madrid durante a campanha vitoriosa, contribuindo com seis gols no total, incluindo o gol decisivo na final contra o Borussia Dortmund,” destacou o comunicado oficial da UEFA.
✨🇧🇷 Vinícius Júnior is the 2023/24 #UCL Player of the Season 🙌#UCLfinal
— UEFA Champions League (@ChampionsLeague) June 3, 2024
O reconhecimento de Vinicius Junior como o melhor jogador da Champions reforça suas chances de conquistar a Bola de Ouro da temporada, prêmio que consagra o melhor jogador do mundo. O técnico do Real Madrid, Carlo Ancelotti, já manifestou seu apoio ao jogador, que é visto como um dos favoritos para a premiação.
Além de Vinicius Junior, outro destaque do Real Madrid também foi premiado pela UEFA. O meio-campista Jude Bellingham foi eleito o melhor jogador jovem da Champions. As premiações individuais da UEFA foram introduzidas na temporada 2021/22, e Vinicius Junior é o primeiro atleta a conquistar ambos os troféus: foi eleito o melhor jovem na premiação inaugural e agora, o melhor jogador.
No dia 29 de maio, a cidade de Akron, em Ohio, ganhou uma nova praça onde foi instalada uma estátua da abolicionista Sojourner Truth, que fez o icônico discurso “Ain’t I a Woman?” (ou “Não sou eu uma mulher?”), em 1851. O local, onde ficava a Universalist Old Stone Church, é o mesmo lugar onde aconteceu o discurso de Sojourner, durante a Convenção dos Direitos das Mulheres de Ohio.
A Sojourner Truth Legacy Plaza substitui o antigo local da igreja. A estátua foi esculpida pelo artista Woodrow Nash, um homem negro nascido em Akron, Ohio. A estátua retrata Truth segurando um livro, simbolizando sua alfabetização e defesa. Ela está sobre uma lírio-impala, flor nacional de Gana, homenageando a herança paterna de Truth.
Foto: Biblioteca da Sociedade Histórica de Nova York.
Sojourner Truth foi uma mulher influente na luta abolicionista e pioneira dos direitos das mulheres em um período em que nem mesmo as mulheres brancas podiam votar. Ela nasceu na cidade de Isabella Bomfree no Vale do Hudson, por volta de 1797. Anteriormente escravizada, conquistou sua liberdade em 1826. O discurso feito durante a Convenção dos Direitos das Mulheres de Ohio, em 1851, questionava os presentes sobre sua humanidade e a de outros afro-americanos escravizados que não eram reconhecidas como iguais aos americanos brancos e tinham sua humanidade negada.
“Aquele homem ali diz que é preciso ajudar as mulheres a subir numa carruagem, é preciso carregar elas quando atravessam um lamaçal e elas devem ocupar sempre os melhores lugares. Nunca ninguém me ajuda a subir numa carruagem, a passar por cima da lama ou me cede o melhor lugar! E não sou uma mulher? Olhem para mim! Olhem para meu braço! Eu capinei, eu plantei juntei palha nos celeiros e homem nenhum conseguiu me superar! E não sou uma mulher? Eu consegui trabalhar e comer tanto quanto um homem – quando tinha o que comer – e também aguentei as chicotadas! E não sou mulher? Pari cinco filhos e a maioria deles foi vendida como escravos. Quando manifestei minha dor de mãe, ninguém, a não ser Jesus, me ouviu! E não sou uma mulher?”, disse ela durante o discurso que se tornou marcante.
A inauguração da homenagem integra o esforço de honrar o legado de Sojourner Truth. Estátuas dela foram erguidas no Central Park de Nova York e em Angola, Indiana, além de locais onde ela fez discursos significativos.
O cantor Djavan celebrou, em uma entrevista para a coluna da jornalista Mônica Bérgamo no jornal Folha de S. Paulo, o fato de ver mais atores negros na televisão. Djavan também relembrou do momento em que foi questionado sobre o que achava de ser chamado para assumir o Ministério da Cultura do governo de Jair Bolsonaro: “acho péssimo”, revela o cantor sobre sua resposta.
Djavan, que estreou recentemente a turnê “D”, afirmou durante a entrevista que está otimista com os ‘avanços em relação à pauta racial’ no Brasil. Ao abordar a questão da representatividade na televisão, ele disse: “Hoje, quando eu vejo a televisão coberta de atores negros, sinto uma alegria tão grande. Isso é a refundação de valores”, celebrou. “A televisão descobriu o negro. Quando isso começou, uns cinco anos atrás, eu ficava torcendo para que não fosse um modismo. Pelo quanto isso se manteve, estou vendo que não. Descobriram agora que o negro é capaz, é talentoso e é bonito”, disse.
O músico relembrou ainda que estava sentado na porta de sua casa, em São Miguel dos Milagres, no litoral de Alagoas, quando o sanfoneiro Gilson Machado, que comandou o Ministério do Turismo no último governo, perguntou o que ele achava da ideia de ser chamado para assumir o Ministério da Cultura: “Eu acho péssimo. Eu não quero ser ministro de nada”, afirmou ao lembrar da resposta que deu ao aliado do ex-presidente. Ele também revelou durante a entrevista que teve medo de o país viver um “retrocesso antidemocrático” naquele período.
Ao falar sobre seu atual momento musical, Djavan lembrou dos rappers Emicida e Djonga: “Eu tenho muito o que aprender com essa turma que está vindo, seja do rap e até da MPB. Escuto tudo porque preciso, antes de mais nada. Preciso saber o que está acontecendo, por que está acontecendo, como é que eles fazem isso. Ao mesmo tempo, sou um homem de muita sorte por poder desfrutar da benesse que é ser buscado por essa nova geração.”
Até hoje os brancos falaram por nós. Temos que assumir a nossa própria voz. É aquele papo, temos que ser sujeitos do nosso próprio discurso, das nossas próprias práticas.
– Lélia Gonzalez
Às vezes vejo situações que me deixam na dúvida se dou risada ou mando todos às “favas” (se é que você me entende). Recentemente, resolvi procurar um programa na TV para passar o tempo. Encontrei um evento cheio de pessoas negras, e as imagens me deixaram animado. Mas quando eu menos espero, um rolê totalmente aleatório. No palco, uma celebridade que foi apresentadora de programa infantil (você sabe quem é, né?). Ela disse umas palavras de combate ao racismo e dialogou com uma inteligência artificial sobre o tema. Confesso que eu estava confuso com aquilo. Lembremos que o programa infantil, apresentado por ela, impactou negativamente a autoestima de muitas meninas negras. Até recomendo o curta-metragem ‘Cores e Botas’ (2010), dirigido por Juliana Vicente, para você entender o meu ponto.
Para além dessas questões, a obviedade: as publicações nas redes sociais falavam mais sobre a celebridade, e pouca coisa sobre o principal propósito do evento; os negros não estavam em evidência. É sobre isso a minha inevitável crítica.
Sabe, eu estou preocupado com as atitudes recorrentes de parcela do povo negro, pois estão sempre dando palco para os brancos. Há páginas e perfis negros que diariamente postam fotos e vídeos de brancos como se as críticas colocassem essas pessoas no ostracismo ou rendessem punições, não percebem que isso só fortalece esses imbecis, porque o mundo está cheio deles, como disse o psiquiatra revolucionário Frantz Fanon.
Lideranças e organizadores de eventos negros precisam refletir seriamente qual a vantagem (se é que existe) em ceder espaços destacados aos brancos nas nossas fileiras de luta. O combate ao racismo é um dever da sociedade em geral. Isso não deve ser objeto de discussão. Para ocorrer mudanças estruturais é necessário o confronto ao poder político, e deve envolver toda a população nessa batalha. No entanto, as identidades devem ser realçadas e respeitadas, porque as demandas radicais diferem de cada grupo marginalizado.
Diante disso, e sabedores de que uma das facetas do racismo é o protagonismo que os brancos recebem na sociedade, não faz sentido permitirmos o destaque deles na nossa luta. Sem contar que a nossa atenção precisa ser permanente, o antirracismo branco tornou-se meio de ascensão e manutenção do lugar de privilégios. Inúmeros brancos estão no meio da luta interessados em construírem capital simbólico e granjearem oportunidades econômicas: palestras, cursos, livros, cargos públicos, etc. Não podemos permitir.
Os brancos que queiram contribuir com a luta devem mobilizar os seus pares e construir maneiras de romper o pacto racista, e procurem se debruçar sobre os próprios comportamentos individuais, pois esses têm o potencial de mitigar problemas que colocam em desvantagem os negros no cotidiano. E no nosso caso, basta de servir de palanque para antirracista branco.
Três homens negros entraram com uma ação federal contra a American Airlines na última quarta-feira, 29, afirmando terem sido vítimas de discriminação racial por comissários de bordo durante um voo que ia de Phoenix para Nova York em janeiro, nos Estados Unidos. Xavier Veal, Emmanuel Jean Joseph e Alvin Jackson denunciaram terem sido abordados por funcionários da companhia aérea devido a uma reclamação sobre odor corporal, resultando na ordem de desembarque para eles e outros cinco passageiros negros.
O processo foi registrado no Distrito Leste de Nova York, detalhando que os oito passageiros negros foram forçados a desembarcar do voo 832 sem qualquer explicação inicial. Somente ao seguirem as ordens, perceberam que todos os homens negros estavam sendo removidos do avião.
“O que aconteceu conosco foi errado”, declararam os homens em um comunicado conjunto divulgado pelo escritório de advocacia Outten & Golden LLP. “Imagine um comissário de bordo ordenando que todas as pessoas brancas saíssem de um avião por causa de uma reclamação sobre uma pessoa branca. Isso nunca aconteceria. Mas foi isso que aconteceu conosco. Não há outra explicação além da cor da nossa pele.”
Representados por Susan E. Huhta e Lindsay M. Goldbrum da Outten & Golden LLP, juntamente com Michael Kirkpatrick e Lauren E. Bateman do Public Citizen Litigation Group, as vítimas afirmam que não se conheciam antes do incidente. Eles relatam que a remoção foi explicada apenas posteriormente, quando um representante da American Airlines mencionou a reclamação de um comissário de bordo sobre o odor corporal de um passageiro não identificado.
Os homens, ao questionarem a discriminação, ouviram de um representante da companhia aérea: “Concordo, concordo”. Após não encontrarem voos disponíveis da American Airlines, os homens foram autorizados a retornar ao voo original, reforçando sua percepção de que a remoção foi discriminatória.
A ação judicial busca indenização por danos morais, honorários advocatícios e danos punitivos suficientes para “dissuadir a American de discriminar passageiros negros no futuro”, descreve o processo.0
A companhia aérea afirmou em comunicado que está investigando o incidente. “Levamos muito a sério todas as alegações de discriminação e queremos que os nossos clientes tenham uma experiência positiva quando escolhem voar conosco”, declarou a empresa. “Nossas equipes estão atualmente investigando o assunto, pois as alegações não refletem nossos valores fundamentais ou nosso propósito de cuidar das pessoas”.
Michael Kirkpatrick, advogado do Public Citizen, disse que uma reclamação foi apresentada ao Departamento de Transportes dos EUA, levando ao contato do departamento de atendimento ao cliente da American Airlines com os homens. Contudo, ele destacou que a equipe jurídica da companhia aérea não entrou em contato após sua solicitação.
Os outros cinco homens retirados do voo não compartilharam informações de contato com Jackson, Joseph e Veal, impedindo sua inclusão no processo. Kirkpatrick mencionou que as vítimas estão relutantes em voar novamente com a American Airlines, mas desejam retornar às viagens aéreas no futuro.
“O incidente trouxe à tona memórias dolorosas”, disse Kirkpatrick, explicando que os homens se sentiram irritados, frustrados, com medo e envergonhados. Nenhum pedido de desculpas ou explicação foi oferecido pelos funcionários da American Airlines após o retorno ao avião.
Este caso é mais um incidente envolvendo discriminação racial na aviação. Em 2020, Aubrey Kelly e Elgin Banks processaram a American Airlines por discriminação, e em 2017, a NAACP emitiu um aviso de viagem para passageiros negros devido a múltiplos incidentes.
Paloma Santos, também conhecida como MC Loma, compartilhou uma publicação no Instagram no último sábado, 01, onde afirma estar sofrendo discriminação em sua viagem pela Europa.
De acordo com Loma, enquanto estava esperando o trem para Suíça, foi confundida com pickpockets, grupo de ladrões que roubam turistas na Europa: “Estão achando que eu sou pickpocket porque tô assim, toda largada”, relatou.
“Quando eu passo por trás ou pelo lado o povo já fica arrumando as malas, se ajeitando”, contou. MC Loma comparou sua roupa com a de Mariely Santos, afirmando que a prima estava mais bem vestida: “Eu estou sendo discriminada pela minha roupa”, afirmou dizendo que a prima não sofreu discriminação por “está bem patricinha”.
Viajando pela Europa desde o dia 21 de maio, MC Loma já passou pela cidade de Roma e pela região da Toscana, na Itália. No sábado, chegou à cidade de Zermatt, na Suíça.
A segunda edição do Transbaile já tem data para acontecer. O evento, realizado pelas influenciadoras GiovannaHeliodoro e Bielo Pereira, será realizado na próxima terça-feira, 4 de junho, no Boulevard JK, em São Paulo, e contará com a presença da deputada federal Erika Hilton.
A edição deste ano deve premiar convidados trans e travestis, que se destacam na luta brasileira pela visibilidade trans, em diversas categorias, como Pioneirismos, Intelectualidade, Excelência, Mães pela Diversidade, Acolhimento, Influência, Artista. Além disso, o TransBaile terá uma homenageada especial, entre as quais estão concorrendo personalidades como: Ayô Tupinambá, Neon Cunha, Teodora Oshima, Fayda Belo, Fefa Lins, Bicha da Justiça, entre outros.
“Quantos artistas trans e travestis que você conhece foram premiados em grandes eventos da indústria? É essa mudança que queremos promover, fomentando e exaltando a cultura trans para dar vez e voz aos membros da comunidade e possibilitar que a gente ocupe todos os espaços que quisermos”, provocam as idealizadoras Giovana e Bielo.
A noite de gala vai ter apresentação de Dante Olivier e da drag queen DaCota Monteiro e será embalada pelo som dos Dj’s King e Pixain, com apresentações musicais da Casa de Candaces, Nick Cruz, Traemme e Jaloo, Irmãs de Pau e Dj Lunnna Ramos, que embalou a festa da Beyoncé em Salvador.
O TransBaile é um evento criado por e para pessoas transexuais de todo o Brasil, que reúne artistas, celebridades, influenciadores e intelectuais trans com o objetivo de promover conexões reais, construir networking entre marcas e personalidades para gerar oportunidades e celebrar o trabalho e o papel social realizado pela comunidade.
O Real Madrid é campeão da Champions League mais uma vez! Neste sábado (1º), a equipe espanhola derrotou o Borussia Dortmund por 2 a 0, com gols de Carvajal e Vinicius Jr., consagrando-se vencedora em Wembley.
Em sua segunda final de Champions League, Vini alcançou um feito inédito para um brasileiro. Ao marcar contra o Borussia Dortmund, o camisa 7 do Real Madrid tornou-se o primeiro jogador brasileiro a fazer gols em duas finais diferentes do torneio.
O impacto de Vini Jr. no Real Madrid também chama atenção por sua luta contra o racismo no futebol. “Já fiz tantas denúncias e ninguém é punido, nenhum clube é punido. A cada dia, luto por todos que passam por isso. Se fosse só por mim e pela família, não sei se continuaria. Mas fui escolhido para defender uma causa bem importante e que eu estudo a cada dia para que no futuro meu irmão de cinco anos não passe pelo que estou passando“, declarou o campeão.
Nesta última sexta-feira (31), Ludmilla iniciou um movimento em torno da nova fase de sua turnê ‘Numanice’. A artista publicou um link direcionando para o cadastro de novidades do novo espetáculo. Em menos de 24h, cerca de 65 mil pessoas se cadastraram para receber novidades.
“Oi gente, ontem começou um movimento na internet do ‘por onde anda o Nunanice?’ e lançamos um link de cadastro. Em menos de 24 horas, olha isso: quase 65 mil pessoas se cadastraram”, comemorou. “Olha a demanda! Estou tão feliz. Vocês são fieis mesmo. Continuem acompanhando que tem mais novidades”.
“Estamos de volta, de cara nova e querendo muito mais! Mais diversão, mais cidades, mais histórias e muita vontade de alaranjar tudo com essa saudade do Numanice 3. Vem muita coisa por aí”, destacou o perfil oficial do evento.
Em fevereiro desse ano, Lud lançou o álbum ‘Numanice 3’, projeto de pagode que conquistou o Brasil. “Mais um ‘Numanice’ para a conta e quando vocês achavam que não podia ficar melhor, ficou, viu? Podem esperar que nosso pagode está tinindo e vocês vão ter muitas músicas favoritas, alegres e de amor. Eu não canso de dizer o quanto sou grata e o quanto ainda me surpreendo com este projeto e vocês são os responsáveis por isso”, disse a estrela.
Novas datas ainda não foram anunciadas oficialmente.
‘Biônicos’, o novo filme brasileiro da Netflix, estrelado por Jessica Córes (‘Cidade Invísivel’), Gabz (‘Da Ponte Pra Lá’), Christian Malheiros (‘Sintonia’) e Bruno Gagliasso (‘Marighella’), estreou na última quarta-feira, 29 de maio, e alcançou o top 10 em 70 países, neste sábado, 1º de junho. No Brasil, a produção ocupa o 5º lugar, entre os filmes mais assistidos do streaming.
A ficção científica é ambientada em São Paulo em um futuro distópico, em 2035. O mundo foi transformado pela tecnologia e as próteses biônicas estão na vanguarda da sociedade.
Segundo a sinopse, Maria (Jessica Córes), uma saltadora em distância que perseguiu incansavelmente o pódio durante toda a vida, fica ressentida com a ascensão da biônica no esporte, que está mudando completamente os termos da competição. E a aposta aumenta quando Gabi (Gabz), sua irmã mais nova, começa a brilhar como atleta biônica, recebendo toda a glória e fama que Maria almeja para si. Movida pela ambição e pela rivalidade com a irmã, Maria se perde em um labirinto de imoralidade, adrenalina e ação ininterrupta quando um homem chamado Heitor (Bruno Gagliasso) cruza seu caminho.
Dirigido por Afonso Poyart, o cineasta disse em entrevista ao CNN Brasil, que se inspirou nos filmes ‘Blade Runner’ e ‘Distrito 9’, para criar o universo distópico de Biônicos.