“Cidade de Deus: A Luta Não Para”, a nova série original da HBO teve as primeiras imagens divulgadas nesta terça-feira, 28 de maio, e anunciou a estreia em agosto de 2024, no canal e no streaming Max.
A série conta com o retorno de Alexandre Rodrigues como Buscapé e Edson Oliveira como Barbantinho. O elenco também terá o retorno das atrizes Roberta Rodrigues e Sabrina Rosa, além dos atores Thiago Martins, Kiko Marques e Jefferson Brasil.
A produção contará com seis episódios e terá como ponto de partida as memórias de Buscapé, dando continuidade a história de seus personagens icônicos. O enredo se passa no início dos anos 2000 e traz trechos do filme em flashbacks, para reconstrução de lembranças e memórias afetivas dos protagonistas.
O elenco também conta com novos personagens e um talentoso elenco negro. Entre eles: Luellem de Castro, Aretha Sadick, Dhonata Augusto, Carol Dall Farra, Jurema da Matta, Demétrio Nascimento, Eduardo BR, Shirley Cruz, Victor Andrade, Emilly Amaral e Manuela Dourado.
Comandado por Sérgio Machado, o time de roteiristas inclui Renata Di Carmo,Armando Praça, Estevão Ribeiro e Rodrigo Felha. A produção é dirigida por Aly Muritiba.
A família de uma bebê de um ano que teve a cabeça puxada pelo padre Ricardo Pinheiro da Silva Schueller, durante a cerimônia de batismo, registrou um Boletim de Ocorrência contra o sacerdote, informou o jornal O Globo nesta terça-feira, 28 de maio.
No vídeo publicado nas redes sociais por uma convidada e madrinha da criança, é possível ver o padre dando um puxão na cabeça da bebê até a pia batismal para finalizar o ritual. A criança estava agitada e chorava no colo da mãe Juliane, que tentava manter a filha parada. Apesar da indignação com a situação, a família atendeu o pedido do padre para tirar uma foto com ele após a cerimônia.
O caso ocorreu na Paróquia de São Sebastião, em São Sebastião do Alto, na Região Serrana do Rio de Janeiro, no último sábado, 25, e gerou revolta na comunidade local e na web.
Em entrevista ao g1, a mãe relatou que a filha estava agitada porque estava doente. “Nós estamos revoltados, nos sentindo impotente, não entendemos como alguém que era pra ser o representante da palavra pode agir assim com um ser tão inocente. Quero justiça! Isso não pode ficar impune”, disse.
O caso foi registrado na 155ª DP, em São Sebastião do Alto, e os envolvidos já estão sendo ouvidos, afirmou a Polícia Civil ao Globo. Já a Diocese de Nova Friburgo, informou que “as autoridades diocesanas estão a par da situação e tomando as devidas providências”.
Nas redes sociais, o padre Ricardo pediu desculpas pelo ocorrido e reconheceu que houve “falta de caridade com a família, a criança e os convidados”. Leia na íntegra:
“Caríssimos irmãos! Movido pelo espírito de Concórdia e de paz, quero pedir perdão a todos os que se sentiram entristecidos por minha atitude no dia de ontem, 25/05, na paróquia de São Sebastião. Reconheço minha falta de caridade com a família, a criança e os convidados. Ao término do batismo a família entrou em contato comigo na sacristia. Pude pedir perdão pelo ocorrido, embora não tenha sido intencional. Dom Luiz, nosso bispo, conversou comigo e passou suas orientações e correções. Conto com a compreensão e orações de todos! A vida é um aprendizado e em todas as ocasiões Deus quer nos santificar e nos purificar. O zelo pelos sacramentos deve estar acompanhado pelo espírito da caridade fraterna e solidária. Que Deus nos abençoe! Pe. Ricardo Pinheiro da Silva Schueller, administrador paroquial”.
Um estudo recente conduzido pelo Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e pelo Instituto Çarê destacou a diferença preocupante na mortalidade por armas de fogo entre homens e mulheres negros e brancos no Brasil. Os resultados, abrangendo o período de 2012 a 2022, revelam que os homens negros enfrentam um risco quatro vezes maior de morrerem por disparos de armas de fogo em comparação aos homens brancos.
Em 2022, 10.764 homens negros perderam a vida devido a tiroteios em vias públicas, em contraste com os 2.406 homens brancos nas mesmas circunstâncias. O cenário preocupante não se limita apenas aos homens; as mulheres negras também sofrem desproporcionalmente, com uma taxa de mortalidade três vezes maior em relação às mulheres brancas. Em 2022, foram registradas mortes de 629 mulheres negras, contra 207 brancas.
Os pesquisadores reforçam que esses dados refletem as profundas desigualdades estruturais que permeiam a sociedade brasileira. “A população negra sofre mais violência, não apenas a violência letal, aquela que leva ao óbito, mas também a violência generalizada, que leva a mais internações do que a população branca”, explicou Rony Coelho, pesquisador do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde, em uma entrevista concedida à TV Brasil.
As disparidades raciais persistem em todas as faixas etárias, com os jovens negros de 18 a 24 anos sendo as principais vítimas. No entanto, o estudo aponta que a discrepância racial começa a diminuir após os 45 anos de idade.
Diante desse quadro alarmante, os pesquisadores ressaltam a importância de garantir um acesso igualitário à educação, saúde, justiça social e segurança pública como uma maneira crucial de reduzir o número de vítimas da violência entre negros e brancos no país.
Essas descobertas não apenas destacam a urgência de abordar as desigualdades estruturais, mas também convocam ações decisivas para promover a justiça e a segurança para todos os brasileiros, independentemente de sua raça ou cor., explica Rony Coelho, pesquisador do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde, em uma entrevista à TV Brasil.
As disparidades raciais persistem em todas as faixas etárias, com os jovens negros de 18 a 24 anos sendo as principais vítimas. No entanto, o estudo aponta que a discrepância racial começa a diminuir após os 45 anos de idade.
Os dados compartilhados pela pesquisa refletem também os problemas sociais que diferenciam as experiências de pessoas negras e brancas na nossa sociedade e a necessidade de garantir acesso a serviços básicos que possam assegurar a dignidade e o bem-estar das pessoas negras. E isso inclui a redução na violência policial em territórios de periferia.
Com uma curadoria focada na representatividade e nas conexões geracionais negras, o AFROPUNK Brasil anunciou nesta terça-feira (28) os primeiros shows: o sambista Jorge Aragão; as vozes poderosas do rap feminino nacional, Duquesa e Ebony; o cearense Mateus Fazeno Rock; os icônicos Planet Hemp, Timbalada e Fat Family, que fará um show especial em homenagem a Tim Maia; o rei do arrocha, Silvanno Salles; a banda Ilê Aiyê com Virginia Rodrigues, Irmãs de Pau e Evylin; o astro dos hits, Leo Santana; além das promessas da nova geração, Melly e a soteropolitana Larissa Luz. Os ingressos já estão à venda na plataforma Sympla.
Foto: @workvisuals e @_rafaelphotos_277.
Em 2023, o AFROPUNK movimentou cerca de R$ 19 milhões na economia de Salvador, beneficiando principalmente empreendedores negros, e atraiu um público de 50 mil pessoas. A transmissão especial pela TV Globo aumentou a audiência em 60%, alcançando 19 milhões de espectadores. Este ano, a parceria com a emissora continua, prometendo uma edição ainda mais prestigiosa.
Os ingressos para o AFROPUNK 2024, já disponíveis na Sympla, variam entre R$ 75 e R$ 360, com opções de ingresso social mediante a doação de 1kg de alimento não perecível. Clientes do Banco do Brasil têm 20% de desconto em todos os setores, exceto no passaporte que dá acesso aos dois dias de festival.
Confira o line-up do AFROPUNK Brasil 2024, divulgado até o momento:
9 de novembro (sábado)
Jorge Aragão
Leo Santana
Planet Hemp
Duquesa
Melly
Ilê Aiyê convida Virginia Rodrigues, Irmãs de Pau e Evylin
Os fãs que não conseguirem ir ao Rock in Rio 2024 terão mais uma oportunidade de assistir ao show da cantora Mariah Carey. No início da tarde desta terça-feira, 28, a norte-americana anunciou um show solo, em São Paulo, no dia 20 de setembro, no Allianz Parque.
Os ingressos começam a ser vendidos no dia 6 de junho, com pré-venda exclusiva para clientes Santander entre os dias 4 e 6 de junho. O show marca o tão aguardado retorno de Mariah Carey ao Brasil, após 14 anos de sua última apresentação no país, em 2010.
Em março, Mariah Carey foi confirmada como uma das principais atrações internacionais a se apresentar no Brasil durante o Rock in Rio, no dia 22 de setembro. A diva pop subirá no palco Sunset, onde também se apresenta a cantora sul-africana Tyla.
No momento do anúncio do show no RiR, ela publicou um vídeo no Instagram para comemorar com os fãs brasileiros a novidade: “Estou muuuuito animada para finalmente voltar ao Brasil e ser a atração principal do lendário festival Rock in Rio no Palco Sunset, em 22 de setembro. Nos vemos lá!”, escreveu na legenda. Carey também falou em português: “Brasil estou chegando”.
Para informações sobre venda de ingressos do show de São Paulo, acesse o site (CLIQUE AQUI).
Um ano após ser libertado de uma prisão considerada injusta pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), Paulo Alberto da Silva Costa, 37, enfrenta novas condenações e dificuldades para se reintegrar na sociedade. Agora, ministros do governo estão se mobilizando para que ele receba um indulto presidencial de Lula, uma medida que pode anular quatro condenações definitivas em que a única prova é o reconhecimento fotográfico.
Paulo, que passou três anos encarcerado com base em reconhecimentos fotográficos — prática considerada ilegal pelo STJ —, acumula 62 ações penais, sendo 59 por roubo e outras por homicídio, latrocínio e receptação. Mesmo após a anulação de várias condenações pelo STJ, ele foi novamente condenado em três ações e aguarda resposta a um pedido de indulto feito pela Defensoria Pública do Rio de Janeiro.
O pedido de indulto, que visa anular suas quatro condenações definitivas, recebeu apoio do ministro de Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, e do Ministério da Igualdade Racial, liderado por Anielle Franco. Silvio Almeida afirmou em nota enviada para o jornal Folha de S. Paulo, que tratará do caso pessoalmente: “Cabe ressaltar que é um caso que merece toda atenção especial porque demonstra todas as falhas e injustiças do sistema criminal brasileiro”, disse. Anielle Franco também se comprometeu a levar o caso adiante, buscando justiça para Paulo.
Desde sua libertação, Paulo conseguiu 16 novas absolvições em primeira instância e quatro reversões de condenações pelo STJ, mas continua enfrentando dificuldades para encontrar emprego devido aos constantes interrogatórios e compromissos judiciais. Atualmente, ele vive de bicos e lava carros, lutando para sustentar-se e sua família.
“Tinha conseguido trabalhar numa obra, como ajudante. Mas toda hora aparece uma audiência. A obra não pode parar. Não pode estar saindo toda hora. Para eles [empregadores], não estava tendo condição para todas essas saídas”, relatou Paulo.
A Defensoria Pública, que enviou o pedido de indulto ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), espera que a medida seja aprovada pelo Conselho Penitenciário antes de ser levada ao presidente Lula. Lúcia Helena, coordenadora criminal da Defensoria Pública, explicou que o indulto visa promover uma discussão nacional sobre o reconhecimento fotográfico e sua validade como prova.
O drama de Paulo começou antes de sua prisão, quando sua foto foi vista no “mural dos suspeitos” da delegacia de Belford Roxo. A suspeita é que isso ocorreu devido à influência de uma facção criminosa no condomínio onde ele trabalhava como porteiro. Após questionamentos da família, Paulo foi preso, já com 40 mandados de prisão.
Apesar das adversidades, Paulo está aliviado por enfrentar esses desafios em liberdade e conseguiu reatar os laços com seus dois filhos. Ele espera que o indulto permita finalmente retomar sua independência e deixar para trás as injustiças que marcaram sua vida.
Na última segunda-feira, 27, o cantor, Zeca Pagodinho realizou uma live solidária para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. O encontro reuniu grandes nomes da música brasileira, entre eles Alcione, Gilberto Gil, Diogo Nogueira, Xande de Pilares, Teresa Cristina, Jorge Aragão, Hamilton de Holanda e Pretinho da Serrinha, em uma roda de samba.
Com o nome de “Samba Solidário – SOS Rio Grande do Sul”, a live teve início por volta das 19h, no canal de Zeca Pagodinho no YouTube e pela CazéTV, com apresentação de Chico Moedas. Durante a roda de samba, um QR Code ficou disponível para que as pessoas pudessem fazer doações para a Central Única das Favelas (CUFA), do Rio Grande do Sul.
Além da solidariedade, o público elogiou bastante a live por reunir artistas talentosos. Em um comentário no ‘X’, um usuário reivindicou a presença de todo o grupo em um festival: “petição para a live do Zeca Pagodinho ser o headline de algum festival”. Outro internauta comparou a live com o line-up de um festival: “Live do Zeca Pagodinho dando de 10 a 0 na line-up de uns festivais”.
o poder do zeca pagodinho ele juntou gilberto gil, alcione, jorge aragão, xande canta caetano, teresa cristina e o diogo nogueira na live solidária dele pic.twitter.com/XzdDAPMmpK
— moo, djavan (ao vivo) (@flertefatale) May 27, 2024
Por Julia Elam, JD e Gladys Mitchell-Walthour, PhD
O sistema de escolas públicas do Condado de Montgomery em Maryland é classificado como um dos melhores sistemas escolares nos Estados Unidos. No entanto, muitos alunos negros, especialmente meninos negros, enfrentam agressões racializadas, assédio, violência e racismo por parte de alunos e professores. Na Escola de Ensino Fundamental Herbert Hoover, uma escola predominantemente asiática e branca em Potomac, Maryland, meninos negros são alvos e são agredidos por alunos asiáticos e brancos enquanto o diretor, professores, Conselho de Educação e membros do conselho fecham os olhos.
Em um caso, alunos asiáticos chamavam persistentemente um menino de 12 anos de “nigger” e gritavam isso para ele durante a aula diariamente. Alunos asiáticos também o espancaram, o derrubaram no chão e o chutaram quando ele se recusou a assinar uma petição que alunos asiáticos escreveram para parar de aprender sobre a história negra. O menino negro também foi estrangulado na escola no banheiro, e o agressor foi enviado de volta à aula após estrangulá-lo. A escola admitiu que ele foi estrangulado.
Os pais solicitaram ver as imagens de vídeo de seu filho sendo chutado e a escola disse que havia gravado por cima das imagens e que elas não estavam mais disponíveis. Os pais conseguiram ver as imagens de seu filho sendo jogado duas vezes no assento de uma mesa de cafeteria por um aluno asiático.
De fato, o aluno negro foi punido e foi solicitado que ele se sentasse no palco, longe dos outros alunos, como uma forma de punição para humilhá-lo. Todos esses incidentes ocorreram de agosto de 2023 a março de 2024.
Outro menino negro foi assediado pelo guarda de segurança e por alunos na mesma escola. O guarda de segurança o chamou de “bitch” e o perfilou racialmente, impedindo-o de socializar com outros alunos. Ele é provocado pela segurança e não quer mais ir à escola.
A violência que esses alunos enfrentam remete aos Estados Unidos nas décadas de 1950 e 1960, quando alunos brancos agrediam alunos negros, mas os perpetradores desses atos violentos se expandiram para outros grupos raciais. Em vez de os perpetradores serem apenas americanos brancos, agora incluem americanos asiáticos. O sociólogo Eduardo Bonilla Silva discutiu a expansão da categoria branca na América contemporânea, onde os asiáticos agora são considerados “brancos honorários”. Infelizmente, a brancura honorária não confere simplesmente privilégio. Para alguns adultos e estudantes americanos asiáticos em Maryland, isso significa que eles abraçaram a supremacia branca. Na Escola de Ensino Fundamental Herbert Hoover, alunos asiáticos expressam seu apoio à Ku Klux Klan e à velha confederação sulista. A confederação apoiava a escravidão dos negros e a KKK é um grupo de ódio bem conhecido. Após 7 de outubro, alunos asiáticos declararam apoiar Hitler e querer reunir alunos judeus. Jovens alunos brancos e asiáticos nesta escola do Condado de Montgomery estão infligindo violência a seus colegas negros. É ainda mais preocupante que a administração, incluindo professores, funcionários, o diretor e o superintendente, não escutem as demandas das mães negras que exigem justiça para seus filhos. Algumas dessas demandas são cobrir os custos de aconselhamento de saúde mental para seus filhos e os custos extras associados ao ensino domiciliar.
O mundo precisa saber que, embora tenha havido alguns avanços nos Estados Unidos de 1960 a 2024, houve muitos retrocessos, incluindo a Suprema Corte tornando a ação afirmativa nas admissões de faculdades inconstitucional e a revogação de Roe versus Wade, o que levou muitas mulheres a perderem a capacidade de fazer escolhas importantes sobre sua saúde reprodutiva. Os jovens estão sofrendo com esses retrocessos. Alunos negros no condado de Montgomery estão enfrentando algumas das mesmas violências que os jovens negros sofreram no início e meados do século 20 nos Estados Unidos. A ideia de que a geração mais jovem é menos racista é simplesmente uma mentira.
Contribua com as mães dos alunos negros e assine a petição: https://www.change.org/p/stop-montgomery-county-public-schools-anti-black-racist-culture
A transparência na utilização das doações destinadas às vítimas no Rio Grande do Sul tem sido uma preocupação constante da sociedade e da imprensa, considerando os milhões de reais arrecadados por ONGs, pelo governo e por influenciadores que iniciaram campanhas próprias para angariar fundos, alimentos e outros itens essenciais para as vítimas de uma das maiores tragédias climáticas do Brasil.
Davi Brito, vencedor do Big Brother Brasil 2024, utilizou sua popularidade nas redes sociais para levantar fundos e foi pessoalmente ao Rio Grande do Sul, onde ajudou famílias e comprou água, alimentos e outros suprimentos. Suas ações foram amplamente divulgadas em suas redes sociais, mostrando a situação das cidades e das vítimas.
Em entrevista ao jornal O Globo, conforme publicado no Mundo Negro, Brito explicou que inicialmente não tinha recursos financeiros próprios para se deslocar até o sul do país. “Inicialmente, pedi PIX para as pessoas porque realmente ainda não tinha condições financeiras de ir para o Rio Grande do Sul com os meus próprios meios”. A resposta gerou uma grande repercussão, já que Davi ganhou um prêmio milionário recentemente.
Após a reação negativa por parte público, Davi usou sua conta no Instagram para prestar contas ao público. “Mais de qualquer forma agradeço a cada um que ajudou e nesse momento estou prestando conta de todos os comprovantes e notas fiscais”, afirmou Davi.
Sobre a passagem, ele quis esclarecer algumas dúvidas e garantiu que não usou o dinheiro das doações feitas ao seu PIX pessoal para pagar as passagens, ao contrário do que foi dito na entrevista. “Uma empresa viu a minha atitude, aplaudiu e me ajudou com a passagem ida e volta. Foi doação”, disse o ex-BBB em um carrossel repleto de imagens de notas fiscais.
Durante a última semana, Kelly Rowland foi barrada no tapete vermelho do festival Cannes. O acontecimento, que chamou atenção da internet, foi protagonizado por uma segurança branca, ainda sem identificação, que repreendeu a passagem da ex-integrante do grupo Destiny’s Child no evento.
“A mulher [segurança] sabe o que aconteceu. Eu sei o que aconteceu e eu tenho um limite. Eu mantenho esses limites e é isso”, disse Kelly, lamentando o ocorrido. “E tinham outras mulheres que estavam no tapete, que eram diferentes e não se pareciam comigo, e elas não foram repreendidas, não foram empurradas, nem solicitaram que elas saíssem de lá. E eu mantive minha posição e ela [segurança] achou que ela precisava manter a dela, mas eu mantive minha posição”.
Foto: David Fisher/Shutterstock.
Acontece que Kelly não foi a única barrada no evento. Dias depois, no mesmo local, a atriz dominicana Massiel Taveras foi impedida de permanecer no tapete vermelho. As cenas de repreensão também se repetiram com a artista coreana YoonA. A mídia internacional tratou as cenas como ‘desrespeitosas’.
Nas redes sociais, usuários observaram um padrão de tratamento para mulheres negras, latinas e asiáticas no festival de cinema. “O que essas mulheres estavam fazendo de errado? Nada. Exceto ser de uma etnia diferente da segurança”, declarou uma usuária.