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Venus Williams relata anos de dores causadas por miomas e negligência médica: “Disseram que era normal”

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Foto: Reprodução/Instagram

A tenista Venus Williams, 45, afirmou que conviveu por anos com dores menstruais incapacitantes, sangramentos intensos e náuseas severas sem que os sintomas fossem corretamente diagnosticados. Em entrevista ao Today, exibido nos Estados Unidos na quarta-feira (3), ela disse ter tido os sinais ignorados por médicos, que classificavam a condição como “normal”.

Todos os meses, ela ficava “abraçada no vaso sanitário, esperando que aquilo passasse”. Ao longo da carreira, Williams sabia tinha miomas — tumores benignos que se formam no útero —, mas os profissionais de saúde nunca associaram as dores, náuseas e episódios de anemia grave à condição. Em alguns momentos, ela precisou de transfusões de ferro para repor os níveis baixos.

“A situação ficou muito ruim e eu não consegui lidar com isso”, disse. “Fiquei indignada por não saber que isso era possível. Ninguém nunca me disse que o que eu vivia não era normal”, relatou a sete vezes campeã do Grand Slam.

Segundo Venus, os primeiros sinais surgiram ainda na adolescência, com sangramentos menstruais intensos. “Meus médicos me disseram que era normal. Nunca percebi que (algo) estava errado”, relatou. Ao longo dos anos, os sintomas se intensificaram. Nos exames antidoping, era comum ser diagnosticada com anemia. Inicialmente, ela atribuiu o quadro à síndrome de Sjögren, uma doença autoimune, que ela foi diagnosticada em 2011.

Mais tarde, descobriu que, além dos miomas, tinha adenomiose — quando o tecido semelhante ao endométrio invade a musculatura uterina, também provocando dor e sangramentos abundantes.

A tenista contou que em Wimbledon, em 2016, a dor que a impediu de comer e jogar. “Tínhamos uma final de duplas para jogar em seguida, e eu estava deitada no chão do vestiário, tipo, ‘Vai passar. Vai passar’. Graças a Deus, a Serena conseguiu o médico… e eu consegui me levantar, comer e começar a jogar — azar para as adversárias.”

Mesmo com dores se intensificando, ela seguiu competindo. Aos 37 anos, ouviu de um médico que os sintomas eram “parte do envelhecimento”. Em outra ocasião, escutou que o que sentia funcionava como “um controle de natalidade natural”. “Eu não fazia ideia do que isso significava. Ninguém me explicou. Olhando para trás, não tem graça nenhuma tirar a oportunidade de alguém ter um filho ou constituir família, se quiser. Não é brincadeira.”

Busca por tratamento e cirurgia

No ano passado, ao ver uma publicação nas redes sociais que dizia “você não precisa viver assim”, Williams decidiu investigar melhor. Acabou encontrando o NYU Langone Health Center, especializado no tratamento de miomas, e se consultou com a ginecologista Taraneh Shirazian. Foi a primeira vez que ela se sentiu acolhida e percebeu que sua experiência não era normal para as mulheres.

Shirazian foi a primeira especialista que recomendou a Venus uma miomectomia, cirurgia que remove os miomas preservando o útero, mas ela hesitou de início. “Achei que talvez ela estivesse dizendo o que eu queria ouvir. Era mais invasivo do que imaginei. Fiquei assustada.”

Mas após refletir, realizou a cirurgia e melhorou a sua qualidade de vida. “Espero que alguém veja esta entrevista e diga: ‘Posso obter ajuda. Não preciso viver assim’. Estou muito apaixonada por isso neste momento, porque sei que outras pessoas podem viver melhor do que eu vivi.”

Miomas afetam mais mulheres negras

Os miomas afetam cerca de 70% das mulheres brancas e 80% das negras antes dos 50 anos. Mesmo assim, muitas não recebem diagnóstico ou tratamento adequado, segundo especialistas. Os sintomas incluem dores menstruais, sangramentos excessivos, inchaço abdominal e problemas gastrointestinais.

“As mulheres não recebem o tratamento necessário para a doença dos miomas. Para mim, essa é a parte em que todos deveríamos pensar. Atleta de classe mundial, superestrela. Tem acesso a todos os médicos, a todas as instalações, a todas as opções. Ela consultou muitas outras pessoas antes de receber tratamento”, disse Shirazian.

Novo livro discute como a inteligência artificial generativa pode aprofundar discriminação e desigualdades

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Pesquisador Tarcízio Silva. Foto: Arquivo Pessoal.

Lançado pela editora LiteraRUA, o livro Inteligência Artificial Generativa: Discriminação e Impactos Sociais, organizado por Tarcízio Silva, propõe um olhar crítico sobre os caminhos que tecnologias como ChatGPT e Midjourney têm tomado. A obra aponta que, embora apresentadas como inovações neutras, essas ferramentas são impulsionadas por capital financeiro e interesses geopolíticos concentrados em poucos centros econômicos, ampliando desigualdades já existentes.

Segundo o material de divulgação, o livro investiga como a IA generativa tem normalizado a extração de dados em larga escala e multiplicado vieses e representações nocivas. Além disso, questiona o uso estratégico dessas tecnologias para controle de desinformação e vigilância, em uma ofensiva que ameaça direitos, epistemologias e resistências produzidas nos territórios periféricos e racializados.

A publicação é fruto de um grupo de estudos da Desvelar, iniciativa dedicada a promover imaginários sociotécnicos afrocentrados de libertação. Ao longo de 116 páginas, o livro faz um convite a repensar o impacto social, econômico e político desses sistemas e propõe caminhos para tensionar a naturalização do que se apresenta como “progresso tecnológico”.

Ficha técnica

  • Título: Inteligência Artificial Generativa: Discriminação e Impactos Sociais
  • Organização: Tarcízio Silva
  • Editora: LiteraRUA
  • Ano: 2025
  • Páginas: 116
  • Formato: Capa flexível
  • ISBN: 9786586113228

Mais informações podem ser encontradas no site da editora: www.literaRUA.com.br


Rita Ora diz que foi protegida por Beyoncé durante rumores de envolvimento com Jay-Z

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A cantora britânica relembra o impacto das especulações após o lançamento de Lemonade e fala sobre o apoio que recebeu da artista.

Rita Ora quebrou o silêncio sobre um dos períodos mais turbulentos de sua carreira: os boatos de que teria sido o pivô de uma crise entre Beyoncé e Jay-Z. Durante entrevista ao podcast Begin Again with Davina McCall, a cantora contou que, apesar da pressão pública e das acusações infundadas, foi justamente Beyoncé quem esteve ao seu lado.

As especulações começaram em 2016, quando Beyoncé lançou o álbum Lemonade. Em uma das faixas, “Sorry”, há a citação a uma mulher chamada “Becky with the good hair”, e o público passou a buscar nomes e rostos para associar à personagem. Rita foi um dos nomes mais mencionados na época. “Nada daquilo era real”, afirmou. “Eu fiquei confusa. Pensava: o que está acontecendo? O que eu fiz?”

Apesar do barulho, Rita destaca que não houve distanciamento ou hostilidade por parte de Beyoncé. Pelo contrário: ela se sentiu acolhida. “Ela foi minha maior inspiração e acabou se tornando uma espécie de irmã mais velha, protetora mesmo. Assumiu a responsabilidade de cuidar de mim.”

A artista ainda lembra que, mesmo tendo contrato com a Roc Nation, empresa de Jay-Z, o respeito de Beyoncé nunca mudou. “Até hoje, quando nos encontramos, ela continua sendo extremamente gentil.”

No fim, o que ficou para Rita não foram os rumores, mas a forma como Beyoncé escolheu lidar com tudo aquilo: com respeito, presença e cuidado, longe dos holofotes e das especulações.









Lupita e Junior Nyong’o vivem irmãos gêmeos em nova adaptação de Shakespeare

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Foto: Michael Kovac/Getty Images

Os irmãos Lupita e Junior Nyong’o foram anunciados no elenco da nova montagem de ‘Noite de Reis’ (Twelfth Night), clássica comédia de William Shakespeare. A informação foi revelada na edição de julho da Vanity Fair, junto outros nomes de peso: Peter Dinklage (Game of Thrones), Sandra Oh (Killing Eve) e Jesse Tyler Ferguson (Modern Family).

Nesta versão, os irmãos Nyong’o interpretam os gêmeos Viola e Sebastian, que se separam após um naufrágio. Para sobreviver, Viola assume uma identidade masculina e acaba envolvida em um caótico triângulo amoroso ao lado do Duque Orsino, vivido por Khris Davis (Rustin).

Foto: Emma Summerton/Vanity Fair

A direção fica por conta do queniano Saheem Ali, que já recebeu indicações ao Tony de Melhor Diretor pelas peças Buena Vista Social Club e Fat Ham — uma adaptação moderna de Hamlet, também de Shakespeare.

A produção marca o retorno triunfal do histórico Public Theater, em Nova York, que reabre as portas após uma renovação de US$ 80 milhões. A peça ficará em cartaz de 7 de agosto a 14 de setembro.

Com um elenco estelar e os irmãos Nyong’o no centro da trama, essa nova leitura de ‘Noite de Reis’ promete ser um dos grandes eventos teatrais do ano.

Quinta Brunson indica fim próximo de ‘Abbott Elementary’ e o desejo do elenco de se dedicar a outros projetos

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Foto: Disney/Gilles Mingasson

O fim da premiada ‘Abbott Elementary’ pode estar mais perto do que os fãs gostariam. Em entrevista à Bustle, Quinta Brunson refletiu sobre o futuro da série de comédia criada, escrita e estrelada por ela. Apesar da renovação para a quinta temporada, a atriz sinalizou a importância de novos horizontes para o elenco.

“Temos muita sorte e somos abençoados por estar em uma série de TV aberta por cinco temporadas e por as pessoas ainda serem fãs. Dito isso, tenho membros do elenco que adorariam se dedicar a outros projetos, e nossa série consome muito tempo. Filmamos cerca de sete meses por ano. Isso pode impedir que as pessoas façam muitas outras coisas”, revelou a vencedora do Emmy por seu aclamado papel como a professora Janine.

Foto: Disney/Gilles Mingasson

Embora não tenha nada definido, Brunson deixou claro que já pensa nos próximos passos de sua carreira. “Neste momento, estou recebendo roteiros e esperando por aquele momento em que sinto: ‘Nossa, é exatamente isso que eu estava procurando’. Abbott tem feito tanto sucesso, e quero usar esse sucesso para tirar os projetos de outras pessoas do papel.”

Ela também revelou o desejo de se afastar da personagem que a consagrou na televisão. “Estou sempre interessada em interpretar personagens que não combinam com o meu tipo. Acho que esse é o sonho de qualquer ator. No momento, meu tipo é ‘Janine’ e ‘professora’. Estou ansiosa para me distanciar um pouco disso.”

A quinta temporada já foi confirmada, mas ainda não há data de estreia. Sem mais detalhes, é esperado o retorno do elenco principal que inclui Tyler James Williams, Sheryl Lee Ralph, Janelle James, Lisa Ann Walter, Chris Perfetti e William Stanford Davis.

Criada em 2021, ‘Abbott Elementary’ se tornou uma das queridinhas da televisão e tem as quatro temporadas disponíveis na Disney+.

Caso Miguel: Justiça nega recursos da defesa e mantém pena de 7 anos de prisão para Sari Corte Real

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Foto: Reprodução/TV Globo

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) negou os recursos apresentados pela defesa de Sari Corte Real e manteve a condenação de sete anos de prisão pelo caso que resultou na morte do menino Miguel Otávio Santana da Silva, em junho de 2020. A criança caiu do nono andar de um edifício de luxo no Centro do Recife enquanto estava sob responsabilidade de Sari, ex-patroa da mãe do garoto, Mirtes Renata.

O julgamento foi realizado nesta quarta-feira (2) pela 3ª Câmara Criminal do TJPE, mais de um ano e meio depois que Sari foi condenada em segunda instância. Na ocasião, a pena foi reduzida de 8 anos e 6 meses de prisão para 7 anos de detenção em regime fechado.

Sari Corte Real responde o processo em liberdade e ainda pode apresentar novos recursos. Caso a Justiça aceite essas novas medidas, o processo poderá ser encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Miguel Otávio (Foto: Reprodução)

Durante a sessão, o desembargador Eudes dos Prazeres França, relator do caso, afirmou que não houve empate no julgamento, como alegava a defesa da ré. Segundo ele, o desembargador Cláudio Jean Nogueira Virgínio reviu seu posicionamento anterior e acompanhou o voto do relator pela manutenção da pena.

“Observa-se facilmente que o desembargador Cláudio Jean, na realidade, refluiu, sim, em relação à dosimetria da pena, acompanhando o meu entendimento, o que afasta, de plano, a alegada contradição. Em síntese: o posicionamento do desembargador Cláudio Jean […] ficou devidamente registrado nos autos, não subsistindo qualquer obscuridade ou contradição”, afirmou França.

Em entrevista ao g1, a advogada Marília Falcão, que representa a família de Miguel, avaliou a decisão de forma positiva. “A gente recebe com a visão de que houve um avanço nos autos, porque foram acolhidos alguns pedidos nossos contidos no recurso. Em contrapartida, nenhum dos pedidos feitos pela defesa dela foi acolhido. A manutenção da sentença em regime fechado é um elemento para a execução da pena o quanto antes”, destacou.

Relembre o caso

No dia 2 de junho de 2020, Miguel Otávio Santana da Silva, de apenas 5 anos, morreu ao cair do 9º andar do Condomínio de luxo Pier Maurício de Nassau, em Recife, onde morava o ex-prefeito de Tamandaré, Sergio Hacker, e a ex-primeira-dama Sari Corte Real, patrões de Mirtes e da mãe Marta Maria.

No momento do ocorrido, a mãe de Miguel tinha ido passear com a cadela de Sarí, enquanto ela estava responsável pelo menino. Sarí deixou o menino entrar sozinho no elevador do prédio e apertar os botões. Ele estava procurando a mãe quando caiu do nono andar.

Ex-jogadora de vôlei é condenada por racismo após agredir entregadores

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Ex-jogadora de vôlei atacou dois trabalhadores em São Conrado, Zona Sul do Rio, e cumprirá pena em regime aberto

A Justiça do Rio de Janeiro condenou a ex-jogadora de vôlei e nutricionista Sandra Mathias Correia de Sá pelos crimes de racismo, injúria racial e lesão corporal. Ela agrediu dois entregadores em abril de 2023, em São Conrado, Zona Sul da cidade, utilizando uma coleira de cachorro para chicotear um deles e mordendo a perna de uma entregadora durante os ataques.

A decisão foi proferida pela 40ª Vara Criminal do Rio. Somadas, as penas chegam a 4 anos de reclusão, 4 meses e 20 dias de detenção, além de 30 dias-multa. Apesar da gravidade das agressões, Sandra cumprirá a pena em regime aberto, por ser ré primária e por as penas individuais não ultrapassarem os quatro anos, condições previstas pelo Código Penal para esse tipo de cumprimento.

O regime aberto permite que a pessoa condenada cumpra sua pena em liberdade, com algumas restrições como manter vínculo com trabalho ou estudo e se apresentar periodicamente à Justiça. A juíza responsável pelo caso negou a substituição da pena por medidas alternativas, considerando que as agressões ultrapassaram o limite permitido para esse tipo de benefício.

“Parecia que ela estava chicoteando um escravo”

As agressões ocorreram em frente a uma base de entregas na Estrada da Gávea, próximo à residência de Sandra. As cenas foram registradas em vídeo e causaram ampla comoção. Max Ângelo dos Santos, uma das vítimas, relatou que foi chamado de “preto favelado” durante o ataque, e comparou a violência sofrida a um “chicoteamento de escravo que não fez o serviço direito”.

A defesa das vítimas afirma que a decisão foi um passo importante, mas que a justiça ainda não está completa. O advogado Joab Gama destacou que a sentença pode ser contestada por meio de recursos em instâncias superiores, o que costuma beneficiar pessoas com maior poder aquisitivo. Ele também reforçou que a responsabilização na esfera cível ainda está pendente, e é necessária uma reparação compatível com os danos sofridos.

Prisciany Sousa, representante de uma das vítimas, reforçou a importância da condenação por racismo, e não apenas por injúria racial, como um gesto pedagógico e necessário para a sociedade. “Isso é fundamental não só pela gravidade da conduta, mas também como instrumento pedagógico para a sociedade”, afirmou.

L’Oréal abre inscrições para programa de trainee com foco em desenvolvimento e diversidade

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Foto: Divulgação

A L’Oréal Brasil está com inscrições abertas para seu Programa de Trainee 2025, que busca atrair talentos de diferentes perfis e formações para integrar as equipes das unidades de São Paulo e Rio de Janeiro. O processo seletivo vai até o dia 16 de julho e oferece uma jornada de 12 meses com formação intensiva e imersão completa no negócio.

O programa foi desenhado para acelerar a carreira dos participantes por meio de uma trilha personalizada de desenvolvimento, que inclui rotações entre áreas, treinamentos exclusivos, mentorias com líderes da companhia, apadrinhamento com ex-trainees e contato com culturas diversas. Ao longo do ciclo, os participantes também terão apresentações para o Comitê Executivo da L’Oréal, mostrando seus projetos e avanços.

Os candidatos podem optar por duas trilhas: Expertise, com foco em áreas técnicas como Pesquisa & Inovação, RH, Digital, Finanças, Tecnologia e Operações, ou Negócio, que promove uma experiência 360º em todas as divisões do grupo, aprofundando conhecimentos sobre produtos, marcas e consumidores. Entre os benefícios oferecidos estão salário de R$ 7.700, remuneração variável, auxílio creche ou babá, plano de saúde e odontológico, seguro de vida, vale-refeição ou alimentação, vale-transporte, Wellhub (Gympass) e pacote de transferência em caso de mudança de cidade.

Para participar, é necessário ter formação concluída entre dezembro de 2021 e julho de 2025, disponibilidade para atuar em modelo híbrido (com presença no escritório três vezes por semana) e residir no Rio de Janeiro ou São Paulo. As etapas do processo incluem testes online, entrevistas gravadas, dinâmicas em grupo, entrevistas com RH e painel presencial com as lideranças, com início previsto para 17 de novembro.

Mais informações sobre pré-requisitos, trilhas e inscrições podem ser encontradas no site oficial do programa.

Natura abre inscrições para programa de estágio com foco em inclusão e impacto social

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A Natura está com inscrições abertas para o Programa de Estágio 2025 – Horizontes, que oferece uma jornada de formação profissional voltada ao autoconhecimento, aprendizado contínuo e propósito social. O processo seletivo vai até o dia 6 de julho e busca jovens talentos nas cidades de São Paulo, Cajamar, Cabreúva e Benevides, com oportunidades para estudantes de diferentes áreas e regiões do país.

Um dos principais compromissos do programa é ampliar o acesso e promover a inclusão de pessoas pretas, pardas, indígenas, mulheres, pessoas trans, pessoas LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, refugiados e moradores de periferias. Para isso, a Natura estabeleceu parcerias com coletivos, organizações e instituições que compartilham do mesmo propósito de divulgar as vagas de forma mais ampla e acessível.

Entre os diferenciais do estágio estão as trilhas personalizadas de desenvolvimento de competências, a vivência prática em projetos estratégicos e o acompanhamento de uma rede de profissionais que apoiam o crescimento individual desde o primeiro dia. O pacote de benefícios inclui assistência médica e odontológica, seguro de vida, auxílio refeição, refeição no local, day off de aniversário, Wellhub (Gympass), Conexa Saúde, vale-transporte, descontos em produtos das marcas Natura e Avon e, de acordo com o modelo de trabalho, auxílio home office.

As inscrições podem ser feitas no site oficial da Natura até 6 de julho. O processo inclui etapas de análise de perfil, testes e entrevistas. A empresa destaca que valoriza pessoas que desejam construir uma trajetória profissional com propósito, regeneração e compromisso com a transformação social.

Para saber mais e se inscrever, acesse o portal da Natura e conheça todos os detalhes.

Velório de Juliana Marins será aberto ao público nesta sexta-feira (4)

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A jovem Juliana Marins, que faleceu após uma queda durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, será velada nesta sexta-feira (4), no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói, Região Metropolitana do Rio.

O velório será aberto ao público das 10h às 12h, permitindo que amigos, admiradores e pessoas comovidas pela história de Juliana possam prestar suas últimas homenagens. Após esse horário, a cerimônia seguirá de forma reservada até as 15h, com a presença apenas de familiares e pessoas próximas.

Nesta quarta-feira (2), a Polícia Civil do Rio realizou uma nova autópsia no corpo da jovem, que já havia passado por um primeiro exame em Bali, ainda sem conclusão definitiva sobre a data da morte.

A irmã de Juliana, Mariana Marins, agradeceu às autoridades brasileiras pelos esforços na repatriação do corpo. A família, agora, busca conforto e acolhimento diante da despedida precoce de Juliana, que teve sua vida interrompida de forma trágica durante uma viagem que simbolizava liberdade, aventura e autoconhecimento.

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