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Racismo Ambiental: Prefeitura de Porto Alegre cria lixão ao lado de moradia temporária das vítimas das enchentes

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Foto: Carlos Messalla.

A prefeitura de Porto Alegre criou um lixão a céu aberto ao lado da moradia temporária das vítimas das enchentes, na zona norte da cidade. A denúncia foi feita por moradores locais que se indignaram com o descaso e falta de cuidado com a população local, majoritariamente negra e periférica.

O Sambódromo foi transformado em moradia temporária para os afetados pelas enchentes. No entanto, as vítimas ficaram chocadas ao descobrir que os entulhos retirados das enchentes e dos bairros mais ricos da cidade estavam sendo despejados a poucos metros de distância. “Um governo que coloca o povo e o lixo no mesmo lugar. Isso é absurdo e um grande descaso com a população“, declarou a influenciadora Hallana Vitoria ao compartilhar imagens do espaço tomado por entulhos.

No vídeo, Maria Heloísa, liderança comunitária na Vila Santa Rosa, que perdeu a casa com as enchentes, aparece relatando preocupação e indignação com o entulho. “Qual a saúde que as pessoas vão ter? Já são vários casos de leptospirose, vários casos de dengue, vários casos de doenças que isso não estão mostrando mas a gente sabe”, diz ela.

A pesquisadora e nutricionista ecológica Bruna Crioula classificou a ação da prefeitura de Porto Alegre como um exemplo de ‘racismo ambiental’, conceito que se refere à injustiça ambiental que afeta desproporcionalmente comunidades racialmente marginalizadas. “Tanto no que diz respeito à escolha do lugar onde acumularam entulho quanto a escolha do sambódromo para transferir pessoas desabrigadas já são exemplos de racismo ambiental”, diz ela. “A escolha do prefeito Sebastião Melo de colocar o lixo nessa região mostra a forma como se é pensado sobre o lugar do lixo. Eu vou colocar pessoas que estão vulnerabilizadas, que tiveram perdas ao lado do lugar onde estou colocando o lixo da enchente, o resto”.

Bruna também destaca a forma como o racismo ambiental está fortemente ligado às desigualdades socioambientais considerando a raça/cor de uma pessoa. “O que temos é uma região marginalizada que vai receber famílias pobres e desabrigadas que perderam tudo. Quanto mais à margem essas famílias estiverem menos aos olhos do poder elas estarão. Quando é que Porto Alegre vai se reconstruir para essas famílias?“, destacou. “Esse vídeo é uma denúncia sobre como o governo de Porto Alegre quer gerir a crise das enchentes: colocando pessoas que perderam tudo ao lado do lixo”.

A prefeitura de Porto Alegre, até o momento dessa publicação, não se manifestou sobre o caso.

Trailer de ‘Moana 2’ quebra recorde e se torna o mais visto de uma animação da Disney

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Foto: Disney

A Disney está prestes a surpreender o público e dominar as bilheterias mais uma vez com o lançamento de ‘Moana 2’. O trailer da obra, quebrou recordes, tornando-se o mais assistido de todos os tempos para um filme de animação do estúdio. Em apenas 24 horas, o vídeo acumulou 178 milhões de visualizações.

Foto: Divulgação / Disney.

‘Moana 2’ superou os recordes anteriores de visualizações, ultrapassando ‘Divertida Mente 2’, que alcançou 157 milhões de visualizações, e ‘Frozen 2’, com 116 milhões. A obra estreia em 28 de novembro.

No longa, Moana e Maui se reencontram após três anos para uma nova  jornada com um grupo improvável de marujos. Após receber um chamado de seus ancestrais. De acordo com a sinopse, Moana parte em uma jornada nos mares distantes da Oceania, desbravando águas perigosas, rumo a uma aventura diferente de todas as que já viveu.

Menina de 11 anos encontrada em lixeira, escreveu em diário palavras que descrevem o crime que tirou sua vida

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Foto: Reprodução

ALERTA GATILHO!

A 37ª DP está investigando se a menina Sophia Ângelo, de 11 anos, achada morta em uma caçamba de lixo na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, já sofria abuso sexual há um tempo. A família encontrou um diário escrito pela garota, com anotações de “mortes que eu sofreria”, que incluem “estupro, homicídio e feminicídio”.

“Ela colocou as possíveis mortes lá e dizia homicídio e estupro. Toda a morte que ela teve ela já sabia de alguma forma que isso aconteceria. Eu não sei há quanto tempo isso estava lá. Foi meu filho e minha esposa que encontraram. Hoje eu sou um pai acabado. Ele não tinha esse direito”, lamentou o pai da menina, Paulo Sérgio da Silva, nesta quinta-feira, 30 de maio, durante o velório da menina para a imprensa.

Diário encontrado pela família (Foto: Reprodução)

A família entregou o diário à Polícia Civil, que agora afirma que investiga duas hipóteses para os textos da menina: se ela já estava sofrendo abusos e ameaças antes há mais tempo, antes do assassinato, ou se ela conhecia os termos ligados por morar em uma área considerada perigosa.

Sophia foi dada como desaparecida na manhã de segunda-feira (27), e o corpo foi encontrado no dia seguinte, com 35 facadas. Edilson Amorim Filho, de 47 anos, irmão da ex-madrasta da menina, confessou o crime e foi preso em flagrante por estupro de vulnerável, homicídio e ocultação de cadáver.

Câmeras registraram momentos antes da Sophia desaparecer, à caminho da escola, ao lado do Edilson (Foto: Reprodução)

O pai da menina contou que o plano do pedreiro era que o corpo da menina fosse triturado na caçamba e levado para um lixão, para dificultar que ela fosse encontrada e desvendassem o crime.

A polícia também investiga outra denúncia de abuso sexual feita contra o mesmo homem e há relatos de outras garotas que estavam sendo perseguidas por ele. Edilson possui uma passagem por injúria contra uma ex-companheira. O delegado também aguarda os laudos de exames complementares e novos depoimentos para mais detalhes.

O corpo de Sophia foi velado na quinta-feira, 30 de maio (Foto: Reprodução)

“Tá dolorido, estou destruído. Ele não merece perdão. Todo mundo amava a minha filha. Ele arrancou uma parte de mim. É um buraco que ficou no meu peito que vai demorar para ser tampado, se é que será tampado”, disse o pai.

Eli Ferreira dubla a personagem ‘Tédio’ no filme ‘Divertida Mente 2’

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Foto: Reprodução/Instagram

No ar em ‘Renascer’, na pele da professora Lu, a atriz Eli Ferreira estará no elenco do filme de animação ‘Divertida Mente 2’, que estreia nos cinemas no dia 20 de junho, como dubladora da personagem ‘Tédio’: “uma alegria gigante misturada com um frio na barriga”, revelou ela.

No Instagram, Eli postou um vídeo em que mostra imagens da personagem que dubla e na legenda comemorou o novo trabalho no filme da Pixar: “Foi uma alegria gigante misturada com um frio na barriga muito gostoso dar voz à “Tédio”, ajudar na continuidade desse filme tão bonito, divertido e necessário!”, escreveu ela.

O filme, que teve a pré-venda de ingressos liberada na última quinta-feira, 30, vai mostrar como Riley, agora uma adolescente de 13 anos, precisa encarar o ensino médio, o que acarreta em uma nova leva de emoções chegando à vida dela. Tédio, dublada por Eli Ferreira, Inveja, Vergonha e Ansiedade decidem que a personalidade da garota deve passar por mudanças, para que isso aconteça, elas sequestram as emoções antigas e assumem o comando da mente da adolescente.

“A “Tédio” é o que próprio nome já diz com uma boa dose de “mau humor” hahaha, e nessa mistura com outras emoções sei que as pessoas vão rir e se emocionar!”, completou Eli. Além dela, Miá Melo, Tatá Werneck, Léo Jaime, Dani Calabresa, Otaviano Costa e Katiúscia Canoro.

O primeiro filme da sequência, lançado em 2015, ganhou o Oscar de “Melhor Animação” e teve uma arrecadação de R$ 4,5 bilhões nas bilheterias mundiais.

Mulheres negras, com baixa escolaridade e trabalho informal são as principais vítimas da fome no Rio

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Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Dados divulgados pelo I Inquérito sobre a Insegurança Alimentar no Município do Rio de Janeiro – o Mapa da Fome da Cidade do Rio de Janeiro, mostraram que mulheres negras, com baixa escolaridade e no trabalho informal são as principais vítimas da fome na capital fluminense. De acordo com os dados, a insegurança alimentar grave atinge 7,9% das residências.

O relatório mostra que 489 mil pessoas na cidade do Rio de Janeiro não têm o que comer. Entre os grupos mais vulneráveis, destacam-se os lares chefiados por pessoas negras, onde a fome é uma realidade em 9,5% dos casos. Além disso, 8,3% das famílias comandadas por mulheres também sofrem com a falta de alimentos.

O estudo, realizado entre novembro de 2023 e janeiro de 2024, mostra como a população é afetada pela fome de forma desigual na cidade. A Área de Planejamento (AE) 3, que abrange a Zona Norte sem a Grande Tijuca, é a mais afetada, com 10,1% das casas enfrentando insegurança alimentar grave. Lares com menor escolaridade também são severamente impactados, com 16,6% das famílias sofrendo de fome. A situação é ainda mais crítica nos domicílios onde a pessoa de referência está desempregada (18,3%) e em casas com renda per capita mais baixa (34,7%).

Rosana Salles-Costa, professora e pesquisadora do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC/UFRJ), explica que “o perfil da pessoa que passa fome no Rio de Janeiro reflete as desigualdades nacionais. As famílias em insegurança alimentar grave são majoritariamente chefiadas por mulheres, pessoas negras ou pardas, com baixa escolaridade, desempregadas e com renda inferior a um quarto do salário mínimo per capita.”

O Mapa da Fome da Cidade do Rio de Janeiro, fruto de uma parceria entre a Frente Parlamentar contra a Fome e a Miséria no Município do Rio de Janeiro e o INJC/UFRJ, é a primeira iniciativa municipal no Brasil a mapear a insegurança alimentar em detalhes. No entanto, as políticas públicas existentes são insuficientes para atender a demanda. Os três restaurantes populares municipais, localizados em Bonsucesso, Bangu e Campo Grande, cobrem apenas 6,9% da população. As cozinhas comunitárias e o programa Prato Feito Carioca foram acessados por apenas 2,1% dos moradores entre agosto e outubro de 2023.

Comparação com Dados Nacionais

O percentual de fome no Rio de Janeiro é quase o dobro do índice nacional, que é de 4,1%, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE divulgada em abril. No estado do Rio de Janeiro, a taxa é de 3,1%, ressaltando a gravidade da situação na capital fluminense.

A pesquisa também avaliou a insegurança hídrica, revelando que 15% dos lares cariocas enfrentaram fornecimento irregular de água ou falta de água potável. Nessas famílias, 27% também sofrem com a fome. As áreas mais afetadas pela escassez de água são o Centro e a zona portuária (24,3%), além da Zona Norte sem a Grande Tijuca (21,7%).

Racismo ambiental potencializa a exclusão de talentos de regiões periféricas nas corporações

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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Texto: Rachel Maia

O racismo ambiental, uma das pautas de grande repercussão no momento (principalmente em razão dos desastres ambientais nos últimos anos), interfere no desenvolvimento dos profissionais de várias maneiras, do desgaste resultante do deslocamento da residência para o emprego até a falta de oportunidades de trabalho por causa do CEP.

A maioria das empresas localizadas na região central da cidade ou na grande metrópole costumam se sobressair em quesitos como empregabilidade e plano de carreira. No entanto, é comum que muitos talentos que residem em espaços periféricos, por mais qualificados, fiquem fora destes espaços e consequentemente, distantes do emprego ideal.

Racismo ambiental: o que é?

Em texto publicado no site do governo federal, na seção da Secretaria de Comunicação Social, em janeiro de 2024, destaca-se que a expressão racismo ambiental foi criada na década de 1980 pelo ativista Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra depósitos de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde grande parte da população era negra.

No contexto brasileiro de hoje, o conceito é mobilizado para questionar uma ocupação territorial pautada em desigualdades e segregações. Na herança dos quase quatro séculos de escravidão, há o processo de marginalização de pessoas pobres e negras em periferias, favelas e comunidades, lugares que, muitas vezes, carecem de condições de segurança e sofrem com desastres ambientais (a exemplo das mortes causadas, no início deste ano, por chuvas e deslizamentos na região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro). 

Desigualdade social 

De acordo com o Mapa da Desigualdade, moradores dos Jardins e do Itaim Bibi, bairros ricos da capital paulista, vivem 23 anos a mais do que quem mora em Anhanguera, no extremo norte de São Paulo. Dados como esse, divulgados em novembro de 2023 pela Rede Nova São Paulo e pelo Instituto Cidades Sustentáveis, evidenciam como a discriminação atua não só em eventos trágicos, como também ao longo da vida dos indivíduos. 

Pensando na organização de metrópoles do Brasil, temas como mobilidade urbana, gastos dos trabalhadores com o deslocamento casa-emprego-casa (segundo o banco Numbeo, os brasileiros gastam pelo menos 17% do salário mínimo com transporte público) e desafios para a propagação dos formatos remoto, híbrido e/ou flexível de trabalho (mais difundidos desde a pandemia de covid-19) são tópicos que necessitam de discussão, questões essas relacionadas ao debate sobre as regiões onde grupos vulneráveis estão, historicamente, alocados. 

Tenho estabelecido com empresas o projeto de olhar para o entorno das mesmas e, de maneira ampla, para as diversas realidades do país, a fim de construir juntos novas oportunidades para profissionais que, comumente, são excluídos (colocando os trabalhadores, inclusive, no centro do debate). Devemos, enquanto sociedade, criar ações para que nenhuma potência tenha seus sonhos interrompidos pelas distâncias – física e simbólica.

Set Vini Jr.: Ludmilla e Ice Blue se juntam a outros artistas para lançamento de música contra o racismo

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Fotos: Reprodução/Instagram e Moysah

Vinicius Jr., jogador do Real Madrid, será homenageado em set musical contra o racismo, que conta com a colaboração de 12 de artistas. O lançamento será nesta sexta-feira, 31 de maio, a partir da 00h, em todas as plataformas digitais e está disponível para pré-save. 

Intitulado “Set Vini Jr. – Os Pretos no Devido Lugar”, a produção de DJ Murilo e LT no Beat, reúne grandes músicos como Ludmilla, Ice Blue, Mc Livinho, Mc Ryan SP, Mc Davi, Vulgo FK, Mc Hariel, Mc IG, Mc Don Juan, Mc Kelvinho, Mc Kadu e Mc Luki

Em vídeos divulgados nas redes sociais da produtora musical GR6, foram publicados diversos depoimentos de artistas envolvidos nos projetos, além de outras referências na luta contra o racismo, como a Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, a atriz Taís Araujo, e o pugilista Muhammad Ali

No X, Ludmilla chegou a anunciar o lançamento da música e escreveu na legenda o possível trecho da sua letra: “Tem que aceitar, tem que respeitar, vai ter que aturar, é a preta no Topo!”. 

Clique aqui para fazer o pré-save!

“Precisamos de mais CEOs mulheres”, diz Zoe Saldaña ao defender mais liderança feminina na indústria do entretenimento

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Foto: Getty Images

Durante participação no evento, Mulheres em Movimento da Kering, que aconteceu no Festival de Cinema de Cannes, na França, que aconteceu entre os dias 14 e 25 de maio, a atriz Zoe Saldaña defendeu a necessidade demais mulheres em posições de liderança na indústria do entretenimento: “Precisamos de mais CEOs mulheres. Precisamos de mais mulheres nos conselhos”, destacou a atriz.

A atriz continuou sua fala ressaltando que não basta ser a única mulher nesses espaços: “Porque essas são as guardiãs. Uma vez que essas mulheres estejam lá, não fique apenas feliz e se sinta sortuda por ser a única mulher sentada à mesa. Faça com que três homens se levantem”.

Para Saldaña, os homens que lideram a indústria do cinema também devem usar seu poder e influência para contribuir com mudanças em prol da equidade de gênero. “Quando as mulheres estiverem lá, abram mais espaço para outras mulheres. Isso é importante. É nossa responsabilidade fazer isso”, disse. “E para os homens que estão fazendo a coisa certa e abrindo espaço para as mulheres, obrigado. Vocês são muito sexy!”, brincou.

Zoe Saldaña, ao lado das colegas de elenco, Selena Gomez, Karla Sofía Gascón e Adriana Paz venceram o prêmio de ‘Melhor Atriz’ no Festival de Cannes, pelo trabalho no filme musical “Emília Perez”. Sofía Gascón, que protagoniza o longa, foi consagrada a primeira atriz trans premiada no festival. Ela recebeu o prêmio em nome das outras atrizes premiadas.

Lenny Kravitz revela que está em celibato há nove anos e deseja “encontrar a mulher certa”

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Foto: Mark Seliger

Lenny Kravitz, 60, considerado um símbolo sexual, revelou que não tem um relacionamento sério há nove anos, e mantém uma vida celibatária neste período, durante a sua entrevista ao jornal The Guardian, publicada nesta quinta-feira, 30 de maio. 

O ícone musical conta que a decisão será mantida até “encontrar a mulher certa”: “É algo espiritual”, explica. Mas afirma que adoraria começar um novo relacionamento agora, apesar de achar que pode ter dificuldades. “Fiquei muito obstinado em meus caminhos, na maneira como vivo”, diz.

O artista foi casado com a atriz e cantora Lisa Bonet entre 1987 e 1993. Juntos, eles tiveram a atriz Zoë Kravitz e se divorciaram quando ela tinha quatro anos.

Em reflexão sobre infidelidade, o músico relembrou uma vez que flagrou o pai, Sy Kravitz, conversando ao telefone com outra mulher, e percebeu que era um caso extraconjugal, entre tantos outros. Arrasado, ele contou para o pai, que lhe respondeu que ele acabaria fazendo a mesma coisa, como se fosse uma maldição, o que para ele, acabou sendo verdade e reconheceu que mudou o estilo de vida após se separar de Bonet.

“Depois do casamento, fiquei mais parecido com ele. Eu estava me tornando um jogador”, analisa ao contar que não gostava do que estava acontecendo. “Eu não queria ser aquele cara. Então eu tive que lidar com isso e levou anos”. Para isso, Kravitz afirma que precisou assumir a responsabilidade e ter disciplina. “Não deixando meus próprios desejos assumirem o controle”, conta. 

A entrevista do Lenny Kravitz ao The Guardian foi para divulgar o seu 12º disco de estúdio, intitulado ‘Blue Electric Light’, lançado recentemente e para celebrar os seus 60 anos, completado no último domingo, 26 de maio.

Jantar dos Orixás: Chefs Carmem Virginia, Lili Almeida e Larissa Januario realizam experiência gastronômica em SP

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O renomado restaurante Altar Cozinha Ancestral de São Paulo, comandado pela chef Carmem Virginia, realizará uma experiência gastronômica marcante, com o “Jantar dos Orixás: Itã de Amor”, junto com as chefs convidadas Lili Almeida e Larissa Januario, no dia 6 de junho, às 19h. Juntas, elas levarão o público para uma deliciosa viagem gastronômica através da história de amor dos orixás.

Com reservas limitadas para apenas 30 lugares, o evento exclusivo contará com um jantar de múltiplas etapas, onde o público terá a opção de escolher o menu harmonizado e o não harmonizado. 

No menu principal, inclui-se o prato “Ogum & Oyá”: panceta de porco glaceada, abarém de milho verde dourado na manteiga e roti de rapadura; e o prato “Oxum e Xangô”: lagosta na manteiga de garrafa, perfume de leite de coco, açafrão da terra, erva doce, favas verdes e crocante de quiabo. 

“Juntas criamos esse menu lindo, cheio de afeto, lembranças e desejo de um dia onde o amor possa ser celebrado por todos. Trago minhas meninas superpoderosas da gastronomia que eu gosto. Eu, Lari e Lili Vamos falar de comida e amor, amor entre Homens e Orixás… afinal de contas quem inventou o amor só pode ter sido uma força máxima da natureza”, declarou a chef Carmem Virginia nas redes sociais. 

Os interessados devem comprar os ingressos no site ou aplicativo da Sympla. Os valores disponíveis para garantir a reserva variam entre R$ 350,00 a R$ 468,00. 

Serviço:

Jantar dos Orixás: Itã de amor

Endereço: Rua Medeiros de Albuquerque, 270 Jardim das Bandeiras, São Paulo 

Ingressos: R$ 350,00 a R$ 468,00 (Acesse aqui)

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