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Mulheres negras enfrentam quase o dobro de risco de mortalidade materna no Brasil, revela estudo

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Foto: Freepik

Um estudo recente da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) expôs uma realidade alarmante: mulheres negras no Brasil têm quase o dobro do risco de morrer durante o parto ou no pós-parto em comparação com mulheres brancas ou pardas. A pesquisa, que investigou a taxa de mortalidade materna por raça entre 2017 e 2022, incluindo o período da pandemia de Covid-19, revela as profundas disparidades raciais que persistem no sistema de saúde brasileiro.

Os dados do estudo pintam um quadro preocupante: a taxa de mortalidade materna para mulheres negras no Brasil é de 125,8 mortes por 100 mil nascidos vivos, enquanto para mulheres brancas e pardas, o índice é de 64 mortes. Essa disparidade se intensifica na região Norte do país, onde mulheres negras apresentam um índice de mortalidade materna de 186 mortes por 100 mil nascidos vivos, sem diferença significativa em relação às mulheres pardas na mesma região.

Raízes do Problema: Racismo estrutural e falta de acesso à saúde de qualidade

Para a Folha de São Paulo, a professora Fernanda Garanhani Surita e equipe, apontam o racismo estrutural como a principal causa dessa disparidade. Mulheres negras enfrentam diversas barreiras no sistema de saúde, como:

  • Dificuldade de acesso à saúde de qualidade: Falta de unidades de saúde adequadas em áreas com predominância de população negra, longas filas de espera e carência de profissionais qualificados.
  • Falta de cuidado qualificado: Menor qualidade na atenção recebida durante o pré-natal, parto e pós-parto, com negligência, descaso e até mesmo maus-tratos.
  • Menor acesso à pré-natal adequado: Dificuldade em agendar consultas, falta de acompanhamento pré-natal completo e ausência de informações adequadas sobre os cuidados necessários durante a gestação.

Embora estudos anteriores já tivessem demonstrado maior risco de morte por Covid-19 para a população negra, os dados da pesquisa da Unicamp comprovam que, no caso da mortalidade materna, a disparidade racial é ainda mais profunda e preexistente à pandemia. A crise sanitária apenas intensificou as desigualdades já existentes, expondo ainda mais a vulnerabilidade das mulheres negras.

Diante desse cenário alarmante, o estudo da Unicamp reforça a necessidade urgente de ações efetivas para combater o racismo estrutural no sistema de saúde brasileiro. As autoras propõem medidas como:

  • Fortalecimento das políticas públicas: Implementação de ações concretas para garantir o acesso universal à saúde de qualidade para todas as mulheres, independentemente da raça/cor.
  • Combate ao racismo em todos os níveis: Reconhecimento e combate ao racismo estrutural em todas as etapas da atenção à saúde, desde o pré-natal até o pós-parto.
  • Melhoria na qualidade da atenção: Investimento na qualificação dos profissionais de saúde e na humanização do atendimento, com foco na detecção precoce de morbidade materna e tratamento adequado de condições potencialmente fatais.
  • Ampliação do acesso à informação: Garantia de acesso à informação de qualidade sobre os direitos das mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, com foco na população negra.

Referências:

Folha de São Paulo

Casos de injúria racial aumentaram 610% em 3 anos no Brasil, aponta CNJ

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Foto: Freepik

Recentemente, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou novos dados que apontam uma alta em 610% no número de processos por injúria racial em todo o território nacional, na comparação entre 2020 e 2023, sendo o aumento puxado principalmente por registros no estado da Bahia, onde há maior concentração de pessoas negras em relação aos demais estados do país.

Em 2020, foram registradas 675 ações de injúria racial no Brasil. Já em 2023, foram 4.798 casos, sendo 4.049 apenas no território baiano. Ou seja, a Bahia é responsável por 8 de cada 10 processos novos nesse período.

O sociólogo e diretor executivo do Observatório da Branquitude, Thales Vieira, afirma que “há um movimento de expansão de consciência geral para as violências vivenciadas diariamente e que antes eram consideradas comuns ou como brincadeiras”.

Porém, de acordo com o CNJ, em 2020, levava-se 1 ano e 7 meses para o primeiro julgamento. Em 2023, esse tempo foi reduzido para 1 ano e 4 meses. Um tempo ainda considerado muito longo.

Para Thales, o despreparo do poder judiciário no atendimento a essas demandas é uma expressão do pacto da branquitude que, de forma subjetiva, define quem tem direito à justiça e a uma resposta para essa violência, e quem pode ficar livre de ser responsabilizado pelo crime cometido.

“Embora haja movimentos, como no CNJ, visando formar juízes e outros atores do sistema judiciário para temas relacionados à raça, esses processos são demorados. No curso normal do rio, essas instituições condenam e punem pessoas negras e protegem os brancos naquilo que a Cida Bento [psicóloga e ativista brasileira] chamou de pacto da branquitude”, diz Vieira em entrevista à Folha de São Paulo, publicada no domingo, 14 de julho.

Em nota para o jornal, o Ministério da Igualdade Racial diz que o Brasil tem, ao longo da sua história, um “processo de naturalização dos crimes de motivação racial, o que é fruto do racismo estrutural que formata as dinâmicas sociais do país”.

Vizinha que fez ataques racistas contra o humorista Eddy Jr. é condenada a deixar o prédio onde mora em SP

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Fotos: Reprodução

A Justiça de São Paulo decretou a expulsão de Elisabeth Morrone e seu filho do condomínio na Barra Funda, Zona Oeste da capital, após se envolverem em um incidente de racismo contra o humorista Eddy Júnior. A decisão foi proferida pela juíza Laura de Mattos Almeida, da 29ª Vara Cível, que estipulou um prazo de 90 dias para que Morrone e seu filho deixem o local devido ao “comportamento antissocial”.

“O comportamento antissocial em questão restringe o direito de propriedade dos demais condôminos do edifício. E a impossibilidade de se conviver harmonicamente no condomínio permite que os condôminos adotem medidas de restrição ao direito de propriedade do antissocial, além daquelas previstas no artigo 1.337 do Código Civil”, declarou a juíza.

A expulsão de Morrone do edifício já havia sido decidida em uma assembleia de condomínio, e a juíza reconheceu a legitimidade da decisão da maioria dos condôminos, determinando que ela fosse confirmada judicialmente.

Outro processo está em andamento contra a aposentada, após denúncia do Ministério Público de São Paulo (MPSP). Neste caso, Morrone foi formalmente acusada pela Justiça de injúria racial e ameaça.

RELEMBRE O CASO

O humorista Eddy Jr. divulgou um vídeo no dia 18 de outubro, sendo alvo de ataques racistas da vizinha Elisabeth Morrone no condomínio. Ela se recusa a pegar o mesmo elevador que ele e aparece nas imagens o xingando de “macaco, imundo, feio, urubu, neguinho, um perigoso que não merece morar aqui”.

Com a repercussão da publicação, novas imagens das câmaras de segurança do prédio foram divulgadas, em que o filho da Elisabeth, aparece duas vezes durante a madrugada, em frente ao apartamento do Eddy Jr, segurando uma faca e uma garrafa.

Mais de um mês depois do flagrante e sem prestar depoimento à polícia, a aposentada apresentou uma defesa, alegando que não se lembra da confusão porque estava sob efeito de medicamentos.

Emmy 2024: ‘O Urso’, ‘Abbott Elementary’ e ‘Sr. Sra. Smith’ estão entre os indicados com protagonismo negro

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Fotos: FX; ABC e Amazon MGM Studios

O Emmy 2024, principal premiação da televisão norte-americana, anunciou os indicados da Academia Internacional das Artes e Ciências Televisivas, nesta quarta-feira, 17 de julho.

A cerimônia da 76ª edição do evento será realizada em 15 de setembro, em Los Angeles, e premiará produções lançadas entre 1º de junho de 2023 e 31 de maio de 2024. Devido à greve dos atores e roteiristas de Hollywood, o Emmy 2023 foi realizado no início deste ano, mas retornará com o tradicional calendário.

A aclamada série “O Urso”, quebrou o recorde de número de indicações nas categorias de comédia, levando 23 no total. As indicações incluem Melhor série de comédia e Melhor atriz principal do gênero com a estrela Ayo Edebiri.

Outras produções com protagonismo negro também se destacam na premiação. Entre elas, a série “Abott Elementary”, que também concorre a Melhor série de comédia e a categoria Melhor atriz principal com Quinta Brunson. “Sr. e Sra. Smith” foi indicado na categoria de Melhor série dramática e Melhor ator principal em uma série dramática, com o Donald Glover.

Veja a lista de indicados:

Melhor série de comédia

  • “Abott Elementary”
  • “O Urso”
  • “Reservation Dogs”
  • “Curb Your Enthusiasm”
  • “Hacks”
  • “Only Murders In The Building”
  • “Palm Royale”
  • “What We Do In The Shadows”

Melhor ator principal em uma série de comédia

  • D’Pharaoh Woon-A-Tai, em “Reservation Dogs”
  • Matt Berry, em “What We Do In The Shadows”
  • Larry David, em “Curb Your Enthusiasm”
  • Steve Martin, em “Only Murders In The Building”
  • Martin Short, em “Only Murders In The Building”
  • Jeremy Allen White, em “O Urso”

Melhor atriz principal em uma série de comédia

  • Quinta Brunson, em “Abbott Elementary”
  • Ayo Edebiri, em “O Urso”
  • Selena Gomez, em “Only Murders In The Building”
  • Maya Rudolph, em “Loot”
  • Jean Smart, em “Hacks”
  • Kristen Wiig, em “Palm Royale”

Melhor ator coadjuvante em uma série de comédia

  • Lionel Boyce, em “O Urso”
  • Tyler James Williams, em “Abbott Elementary”
  • Paul W. Downs, em “Hacks”
  • Ebon Moss-Bachrach, em “O Urso”
  • Paul Rudd, em “Only Murders In The Building”
  • Bowen Yang, em “Saturday Night Live”

Melhor atriz coadjuvante em uma série de comédia

  • Liza Colón-Zayas, em “O Urso”
  • Janelle James, em “Abbott Elementary”
  • Sheryl Lee Ralph, em “Abbott Elementary”
  • Carol Burnett, em “Palm Royale”
  • Hannah Einbinder, em “Hacks”
  • Meryl Streep, em “Only Murders In The Building”

Melhor atriz convidada em uma série de comédia

  • Da’Vine Joy Randolph, em “Only Murders In The Building”
  • Olivia Colman, em “O Urso”
  • Jamie Lee Curtis, em “O Urso”
  • Kaitlin Olson, em “Hacks”
  • Maya Rudolph, em “Saturday Night Live”
  • Kristen Wiig, em “Saturday Night Live”

Melhor direção em uma série de comédia

  • Ramy Youssef, em “O Urso”
  • Randall Einhorn, em “Abbott Elementary”
  • Lucia Aniello, em “Hacks”
  • Christopher Storer, em “O Urso”
  • Guy Ritchie, em “The Gentlemen”
  • Mary Lou Belli, em “The Ms. Pat Show”

Melhor roteiro em uma série de comédia

  • “Abott Elementary”
  • “Girls5eva”
  • “O Urso”
  • “Hacks”
  • “The Other Two.”
  • “What We Do In The Shadows”

Melhor série dramática

  • “Sr. e Sra. Smith”
  • Fallout
  • Slow Horses
  • “The Morning Show”
  • “O Problema dos Três Corpos”
  • “Xógum”
  • “The Crown”
  • “The Gilded Age”

Melhor ator principal em uma série dramática

  • Idris Elba, “Sequestro no Ar”
  • Donald Glover, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Walton Goggins, em “Fallout”
  • Gary Oldman, em “Slow Horses”
  • Hiroyuki Sanada, em “Xógum”
  • Dominic West, em “The Crown”

Melhor atriz coadjuvante em uma série dramática

  • Nicole Beharie, em “The Morning Show”
  • Karen Pittman, em “The Morning Show”
  • Christine Baranski, em “The Gilded Age”
  • Elizabeth Debicki, em “The Crown”
  • Greta Lee, em “The Morning Show”
  • Lesley Manville, em “The Crown”
  • Holland Taylor, em “The Morning Show”

Melhor atriz convidada em uma série dramática

  • Michaela Coel, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Claire Foy, em “The Crown”
  • Marcia Gay Harden, em “The Morning Show”
  • Sarah Paulson, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Parker Posey, em “Sr. e Sra. Smith”

Melhor direção em uma série dramática

  • Salli Richardson-Whitfield, em “Lakers: Hora de Vencer”
  • Hiro Murai, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Frederick E.O. Toye, em “Xógum”
  • Saul Metzstein, em “Slow Horses”
  • Stephen Daldry, em “The Crown”
  • Mimi Leder, em “The Morning Show”

Melhor roteiro em uma série dramática

  • “Fallout”
  • “Sr. e Sra. Smith”
  • “Slow Horses”
  • “Xógum” (pelo episódio “Anjin”)
  • “Xógum” (pelo episódio “Crimson Sky”)
  • “The Crown”

Melhor minissérie ou antologia

  • “Lessons in Chemistry”
  • “True Detective: Night Country”
  • “Bebê Rena”
  • “Fargo”
  • “Ripley”

Melhor filme para a televisão

  • “Vermelho, Branco e Sangue Azul”
  • “Mr. Monk’s Last Case: A Monk Movie”
  • “Quiz Lady”
  • “Scoop”
  • “Unfrosted”

Melhor ator coadjuvante em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Lamorne Morris, em “Fargo”
  • Jonathan Bailey, em “Fellow Travelers”
  • Robert Downey Jr., em “The Sympathizer”
  • Tom Goodman-Hill, em “Bebê Rena”
  • John Hawkes, em “True Detective: Night Country”
  • Lewis Pullman, em “Uma Questão de Química”
  • Treat Williams, em “Feud: Capote vs. The Swans”

Melhor atriz coadjuvante em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Aja Naomi King, em “Uma Questão de Química”
  • Kali Reis, em “True Detective: Night Country”
  • Dakota Fanning, em “Ripley”
  • Lily Gladstone, em “Under The Bridge”
  • Jessica Gunning, em “Bebê Rena”
  • Diane Lane, em “Feud: Capote vs. The Swans”
  • Nava Mau, em “Bebê Rena”

Melhor direção em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Millicent Shelton, em “Uma Questão de Química”
  • Weronika Tofilska, em “Bebê Rena”
  • Noah Hawley, em “Fargo”
  • Gus Van Sant, em “Feud: Capote vs. The Swans”
  • Steven Zaillian, em “Ripley”
  • Issa López, em “True Detective: Night Country”

Melhor roteiro em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • “Black Mirror”
  • “Fargo”
  • “Fellow Travelers”
  • “True Detective: Night Country”
  • “Bebê Rena”
  • “Ripley”

Melhor apresentador ou apresentadora de reality show

  • RuPaul Charles, em “RuPaul’s Drag Race”
  • Daymond John, Barbara Corcoran, Mark Cuban, Lori Greiner, Kevin O’Leary e Robert Herjavec, em “Shark Tank”
  • Alan Cumming, em “The Traitors”
  • Kristen Kish, em “Top Chef”
  • Jeff Probst, em “Survivor”

Veja a lista completa aqui!

Donald Glover revela que vai abandonar o alter ego Childish Gambino: “Sinto que não preciso mais criar dessa forma”

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Ashley McLean / The New York Times

Donald Glover, aclamado ator, roteirista e músico, anunciou que deixará de lado seu famoso alter ego musical, Childish Gambino. Em uma entrevista recente, Glover explicou sua decisão, revelando que sente que a jornada de Gambino chegou ao fim.

“É tipo ‘Ah, está feito’. Não é gratificante. E eu simplesmente sinto que não preciso mais construir dessa forma”, afirmou Glover, refletindo sobre seu percurso artístico como Childish Gambino.

Foto: Ashley McLean para o The New York Times.

Desde o lançamento de seu primeiro álbum em 2011, Glover conquistou uma legião de fãs e inúmeros prêmios sob o pseudônimo de Childish Gambino. Seu trabalho variou de álbuns introspectivos a músicas de grande impacto social, como “This Is America”, que recebeu elogios por sua crítica poderosa à sociedade americana.

O último trabalho como Childish Gambino será o álbum ‘Bando Stone & the New World’, que será lançado junto com um super filme. “Sucesso para mim é, honestamente, ser capaz de lançar um álbum de grande escala que eu ouviria”, ele disse. “Para este álbum, eu realmente queria ser capaz de tocar em locais grandes e ter grandes canções antológicas que enchessem esses espaços, para que as pessoas sentissem uma sensação de união“, declarou Glover.

The Weeknd anuncia show único em São Paulo

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Foto: Divulgação

“Veja vocês em São Paulo”, escreveu o cantor The Weeknd ao anunciar o show na tarde desta quarta-feira, 17 de julho, para o dia 7 de setembro, no Estádio do MorumBIS.

A pré-venda exclusiva para clientes Santander será entre os dias 23 e 24 de julho. Para o público geral, a venda começa na quinta-feira, 25 de julho, a partir das 10h online e 12h na bilheteria. Os ingressos estarão disponíveis em www.ticketmaster.com.br.

Segundo o site da Ticketmaster, “a apresentação, produzida pela Live Nation, segue a turnê recorde After Hours Til Dawn Tour 2022/2023 do The Weeknd, que teve um sucesso incrível na América do Norte, Europa, Reino Unido e América Latina com mais de 60 datas esgotadas em estádios e com mais de 3 milhões de participantes. A turnê também incluiu duas datas em estádios em São Paulo, no Allianz Parque, em outubro do ano passado”.

No Instagram do cantor, os fãs brasileiros se mostraram surpresos com o notícia. “Du nadaaa, nem avisa mas beleza LEVA MEU DINHEIRO NOVAMENTE”, escreveu uma internauta. “Eu não tô nem acreditando meu deus te amo aaaa to surtando”, comemorou outro fã.

Simone Biles revela que Rebeca Andrade é sua maior rival nas Olimpíadas de Paris: “É a que mais me dá medo”

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Foto: Shutterstock ; Lindsey Wasson / Reuters.

Com as Olimpíadas de Paris se aproximando, a ginasta Simone Biles, considerada uma das maiores da história, revelou que sua maior preocupação na competição é a brasileira Rebeca Andrade. Em uma entrevista recente, Biles expressou sua admiração e respeito pelo talento e habilidades de Andrade, destacando-a como uma rival formidável. “É a que mais me dá medo”, destacou a norte-americana.

Biles, que já conquistou inúmeras medalhas em competições internacionais, incluindo quatro ouros olímpicos, reconhece o crescimento e a evolução da ginástica artística feminina, especialmente com a presença de talentos como Andrade.

Rebeca Andrade, que fez história ao conquistar a medalha de ouro no salto nas Olimpíadas de Tóquio 2020, tem se destacado como uma das principais figuras da ginástica mundial.

As Olimpíadas de Paris começam em 26 de julho.

‘O Urso’: terceira temporada tem episódio dedicado à Tina e dirigido por Ayo Edebiri

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Fotos: Frank Ockenfels/FX

A terceira temporada da série ‘O Urso’ acaba de estrear no Brasil, nesta quarta-feira, 17 de julho, na plataforma do Disney+. A aclamada série que valoriza a representatividade de chefs negros na gastronomia, conta com o sexto episódio dedicado à Tina, interpretada por Liza Colón-Zayas, 52, intitulado Guardanapos.

Durante sua recente entrevista ao Today.com, a atriz contou como foi mostrar mais sobre o crescimento e os desafios de sua personagem na trama. “É incrível. Sinto que Liza, a atriz e a personagem, são vistas – e que Tina foi despertada para ter um propósito, um sonho e uma paixão”, contou Colón-Zayas, ao afirmar que as pessoas “apostarem nela é realmente emocionante e rejuvenescedor”, para a personagem de Tina.

O episódios também é uma marco para a estreia da atriz Ayo Edebiri (Sydney), 28, como diretora. A vencedora do Emmy Awards contou sobre sua experiência na direção. “Dirigir Liza, eu acho que para mim me ensinou muito sobre atuação. Eu estava tipo, ‘Eu tenho que ir para a escola. Essa mulher é incrível’. Mas dirigi-la e dirigir todos os outros naquele episódio foi como uma verdadeira aula de mestre”, celebra.

Se pudessem escolher uma música, Edebiri compara a terceira temporada de Sydney à música “20 Something” de SZA e Colón-Zayas diz que a trajetória de Tina remete a “I’m Coming Out” de Diana Ross.

Veja o trailer:

Jéssica Ellen fala sobre sua primeira protagonista em novela: “demorou muito”

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Foto: Hugo Toni/Glamour Brasil

Jéssica Ellen, 32, será protagonista na nova novela das 19h na TV Globo, “Volta Por Cima“, que vai ao ar em setembro, substituindo “Família É Tudo”. Capa da nova edição da revista Glamour, divulgada nesta terça-feira, 16, a atriz abriu o coração sobre como se sentiu ao conquistar o seu primeiro papel como protagonista após 15 anos de carreira, durante a entrevista.

“Sendo muito honesta, [a sensação] é que demorou muito. Comecei no audiovisual em 2012, mas eu já tinha iniciado minha carreira no teatro e na dança na adolescência. Minha primeira peça profissional foi aos 17. Em 2024, completo 15 anos de carreira e 12 só de TV Globo. Todas as minhas colegas contemporâneas já saíram engatando protagonistas e não à toa tiveram muitas outras oportunidades. Para a gente que é preto e mulher, tudo demora muito mais. Então a primeira sensação foi ‘Caraca, demorou né?’”, diz a atriz.

Apesar de refletir sobre a desigualdade na teledramaturgia, Jéssica está feliz com a realização neste momento. “Com um olhar mais maduro e generoso com o meu processo, entendo que esse período foi bom para eu amadurecer como pessoa e profissional. É um mix de emoções, mas estou me sentindo cada vez mais aterrada. Sempre fui uma pessoa muito pé no chão, mas a maternidade me trouxe um senso de realidade. Uma protagonista de novela é uma responsabilidade grande, vou estar na casa de milhares de brasileiros diariamente […] Reconheço meu momento atual como uma fase de muitas colheitas positivas e de bênçãos”, celebra.

Além do marco da primeira protagonista, “Volta Por Cima” também é a sua primeira novela desde o nascimento do seu filho Máli. “Eu queria voltar quando realmente me sentisse pronta, porque uma novela exige muito da gente. Cheguei a fazer uma participação na trama Vai na Fé e no filme Dona Lurdes, na época Máli tinha uns 8 meses. Pensei: ‘Caramba, estou voltando. Vamos entender como é isso de novo’”, lembra.

“Em abril deste ano, rodei o filme Vítimas do Dia e já me senti um pouco mais tranquila de ficar longe de casa. Foi um momento bom para me readaptar ao trabalho. Nesse mesmo tempo, o diretor artístico André Câmara veio conversar comigo sobre Volta por Cima e a personagem Madalena. Depois da maternidade e depois de tantas transformações, chegou a primeira protagonista de novela. Fiquei muito animada. Agora vai!”, comemora.

Em Fortaleza, Tichina Arnold conhece dubladora de ‘Todo Mundo Odeia o Chris’ e a ‘Rochelle brasileira’

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Fotos: Reprodução / Instagram.

A atriz Tichina Arnold marcou presença no Brasil durante o último final de semana. A estrela, que é amplamente conhecida no país por interpretar a personagem Rochelle na série ‘Todo Mundo Odeia o Chris’, participou da convenção Sana, em Fortaleza.

Sempre carismática, Tichina encontrou-se com Guilene Conte, a dubladora brasileira da personagem Rochelle. As duas interagiram com o público e gravaram alguns vídeos bem-humorados.

Tichina também encontrou-se com a influenciadora Luniela Roberta, conhecida como ‘Rochelle brasileira’. Apenas no Instagram, ela acumula mais de 1,5 milhão de seguidores. “Gostaria também de deixar a minha sincera gratidão a todos que me acompanharam! Esse sonho é nosso e estamos realizando juntos. E a grande Tichina, obrigada! Você é incrível, forte e maravilhosa! Estamos juntos nessa. Nunca desista dos seus sonhos“, comemorou a criadora de conteúdo.

Sucesso no Brasil inteiro, ‘Todo Mundo Odeia o Chris’ é inspirada na infância do comediante Chris Rock, ambientada no Brooklyn durante os anos 1980. A trama acompanha o jovem Chris, interpretado por Tyler James Williams, enquanto ele enfrenta os desafios de crescer em um bairro difícil, frequentar uma escola predominantemente branca e lidar com uma família peculiar, composta por sua mãe rigorosa Rochelle, seu pai trabalhador Julius, seu irmão mais novo Drew, e sua irmã mais nova Tonya. Com humor afiado e situações hilárias, a série aborda temas como racismo, bullying e as dificuldades financeiras, tudo com uma perspectiva cômica e tocante, tornando-se um clássico cult que ressoa com muitas pessoas até hoje.

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